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PROT-AML Plano Regional de Ordenamento do ... - CCDR-LVT

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<strong>PROT</strong>-<strong>AML</strong> 74(em construção)• Linha Vermelha: Alameda – Saldanha – S. Sebastião• Linha Ver<strong>de</strong>: Cais <strong>do</strong> Sodré – Campo Gran<strong>de</strong> – Telheiras – PontinhaEstão a ser objecto <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> por parte <strong>do</strong> metropolitano osprolongamentos das seguintes linhas:• Linha Vermelha: S. Sebastião – Amoreiras – Campo <strong>de</strong> Ourique• Linha Vermelha: Oriente – Moscavi<strong>de</strong> – Portela (extensão a Norte)• Linha Amarela: Rato – Estrela – AlcântaraA <strong>de</strong>cisão sobre as extensões futuras <strong>de</strong>stas linhas <strong>de</strong>verá ser fundamentada no sistemamultimodal a <strong>de</strong>senvolver no âmbito <strong>do</strong> PMT.A re<strong>de</strong> <strong>de</strong> metropolitano, com uma estrutura essencialmente radial, po<strong>de</strong>rá articular-se comuma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> mo<strong>do</strong>s ferroviários ligeiros, a estudar no âmbito daquele <strong>Plano</strong>, quediversifique as ligações circulares e assegure a cobertura <strong>do</strong> território <strong>do</strong> restante núcleocentral (em particular, nas coroas <strong>de</strong> transição e periféricas da cida<strong>de</strong> e no periurbanoenvolvente da cida<strong>de</strong>).Na Margem Sul <strong>do</strong> Tejo <strong>de</strong>staca-se pela sua importância o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um projecto<strong>de</strong> TCSP, que estruture o sistema <strong>de</strong> transporte colectivo <strong>do</strong> arco ribeirinho, cuja primeirafase é constituída pela re<strong>de</strong> <strong>de</strong> base <strong>do</strong> Metro Sul <strong>do</strong> Tejo (MST), ligan<strong>do</strong> a Costa da Caparicaao Lavradio.Em relação ao núcleo central da <strong>AML</strong>, nomeadamente no que se refere ao seu centrohistórico, <strong>de</strong>ve preservar-se a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> eléctricos das colinas, mais condizente com aexiguida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s espaços viários existentes. Para os eixos utiliza<strong>do</strong>s por esta re<strong>de</strong>, <strong>de</strong>vem ser<strong>de</strong>senvolvidas acções <strong>de</strong> requalificação <strong>do</strong> espaço <strong>de</strong> circulação e <strong>de</strong> estacionamento,compatíveis com a melhoria da qualida<strong>de</strong> ambiental.Por outro la<strong>do</strong>, <strong>de</strong>verão ser aplicadas nesta área central medidas <strong>de</strong> restrição à utilização <strong>do</strong>Transporte Individual, através da introdução <strong>de</strong> acções locais que assentem numa política <strong>de</strong>estacionamento <strong>de</strong>finida em função da evolução da re<strong>de</strong> pesada <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong> transportescolectivos e da progressiva restrição ao estacionamento <strong>de</strong> longa duração no centro <strong>de</strong>Lisboa. A oferta na via pública <strong>de</strong>ve ser tarifada <strong>de</strong> forma progressiva em relação ao tempo<strong>de</strong> estacionamento; a construção <strong>de</strong> parques <strong>de</strong>ve ser reduzida no centro da cida<strong>de</strong> e<strong>de</strong>stinada, prioritariamente aos resi<strong>de</strong>ntes.A restrição e limitação <strong>de</strong> espaços na via pública e a <strong>de</strong>finição duma política tarifária que sejasuficientemente <strong>de</strong>sencoraja<strong>do</strong>ra através duma elevada tarificação <strong>do</strong> estacionamento erespectivo tempo <strong>de</strong> utilização <strong>de</strong>verão ser assim aplicadas neste núcleo central.Em relação aos eixos ro<strong>do</strong>viários principais, <strong>de</strong>vem ser revistas a sua estrutura e hierarquiano núcleo central, nomeadamente as suas características geométricas <strong>de</strong> traça<strong>do</strong>, nosenti<strong>do</strong> <strong>de</strong> os melhor integrar no espaço urbano e <strong>de</strong> propiciar maior espaço à circulação <strong>de</strong>bicicletas e peões.No núcleo central da <strong>AML</strong>, a revisão da estrutura e hierarquia <strong>do</strong>s eixos ro<strong>do</strong>viários principaise secundários <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>senvolvida <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> transportes e com apolítica <strong>de</strong> mobilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>fendida no <strong>PROT</strong>-<strong>AML</strong>.Nesta perspectiva, a Autorida<strong>de</strong> Metropolitana <strong>de</strong> Transportes terá sempre presente osobjectivos <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> emissão <strong>de</strong> poluentes, <strong>de</strong> ruí<strong>do</strong> e <strong>de</strong> concentração <strong>do</strong> ozono

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