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PROT-AML Plano Regional de Ordenamento do ... - CCDR-LVT

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<strong>PROT</strong>-<strong>AML</strong> 16Construir vantagens competitivas dura<strong>do</strong>uras na concorrência internacionalA construção <strong>de</strong> vantagens competitivas dinâmicas no merca<strong>do</strong> mundial só é possível combase numa forte cooperação empresarial e institucional, envolven<strong>do</strong> o sector público e osector priva<strong>do</strong>, que viabilize estratégias criativas <strong>de</strong> utilização <strong>do</strong>s factores produtivos epermita melhorar o po<strong>de</strong>r tecnológico e <strong>de</strong> merca<strong>do</strong> <strong>do</strong>s grupos económicos e daspequenas empresas inova<strong>do</strong>ras.A <strong>AML</strong> po<strong>de</strong> e <strong>de</strong>ve <strong>de</strong>sempenhar um papel fundamental na viabilização <strong>de</strong> uma trajectória<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento que, apostan<strong>do</strong> ousadamente na internacionalização, consiga contrariarprocessos <strong>de</strong> divergência interna e redução <strong>do</strong> grau <strong>de</strong> coesão nacional que ten<strong>de</strong>rá aafirmar-se sempre que o crescimento económico correspon<strong>de</strong>r basicamente a umainternacionalização por ”choque” exógeno e a uma mo<strong>de</strong>rnização por mimetismo.A construção <strong>de</strong> novas vantagens competitivas que representem um efectivo ajustamentoestrutural – face à insustentável aposta na manutenção <strong>de</strong> vantagens apoiadas no baixocusto <strong>do</strong> trabalho – será uma orientação fundamental para a gestão <strong>do</strong>s sistemas <strong>de</strong>incentivo à activida<strong>de</strong> económica, para o estabelecimento <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>s nos investimentosem infra-estruturas e para o esforço <strong>de</strong> formação e qualificação <strong>do</strong>s recursos humanos.Afirmar um novo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> cooperaçãoA Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, <strong>de</strong>ten<strong>do</strong> o maior potencial <strong>de</strong> internacionalização <strong>de</strong> to<strong>do</strong>sos subsistemas regionais <strong>do</strong> país e necessitan<strong>do</strong> <strong>de</strong>, no quadro <strong>do</strong> próximo perío<strong>do</strong> <strong>de</strong>gestão <strong>do</strong>s fun<strong>do</strong>s estruturais, proce<strong>de</strong>r a um profun<strong>do</strong> ajustamento estrutural, tem aresponsabilida<strong>de</strong> estratégica <strong>de</strong> assumir um claro protagonismo na promoção <strong>de</strong> uma lógica<strong>de</strong> cooperação inter-regional.O <strong>de</strong>senvolvimento regional <strong>do</strong> país, enquanto vector fundamental <strong>de</strong> um verda<strong>de</strong>iro<strong>de</strong>senvolvimento económico e <strong>de</strong> progresso social, <strong>de</strong>ve ser concebi<strong>do</strong> como um processoem que a <strong>AML</strong> possa <strong>de</strong>sempenhar uma função <strong>de</strong> ”pivot” na internacionalização daeconomia, permitin<strong>do</strong> a criação <strong>de</strong> mais riqueza e, sobretu<strong>do</strong>, uma repartição <strong>de</strong>rendimento e uma afectação <strong>de</strong> recursos promotora da coesão social e <strong>do</strong> equilíbrioregional.A lógica <strong>de</strong> cooperação inter-regional constitui um terreno <strong>de</strong>cisivo da estratégia <strong>de</strong><strong>de</strong>senvolvimento económico da Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, reforçan<strong>do</strong> a integração e acoesão interna da R<strong>LVT</strong> e alargan<strong>do</strong> o espaço <strong>de</strong> cooperação com as outras regiões <strong>do</strong> país,num esforço coerente <strong>de</strong> <strong>de</strong>scentralização <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s produtivas com contrapartida naorganização <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s globalizadas <strong>de</strong> negócio e produção <strong>de</strong> valor acrescenta<strong>do</strong>.Qualificar a <strong>AML</strong> como centro <strong>de</strong> consumo relevante e dinâmico no espaçoeuropeuA <strong>AML</strong> surge como o gran<strong>de</strong> pólo <strong>de</strong> consumo da socieda<strong>de</strong> portuguesa, quer na dimensãoquantitativa, integran<strong>do</strong> população e po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> compra, quer na dimensão qualitativa dadifusão <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> consumo e <strong>de</strong> formas <strong>de</strong> distribuição, originan<strong>do</strong> uma dinâmicarelativamente completa <strong>de</strong> articulação entre economias <strong>de</strong> escala e <strong>de</strong> aglomeração, entre

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