PROT-AML Plano Regional de Ordenamento do ... - CCDR-LVT

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PROT-AML 110a) Estabelecer um diagnóstico prospectivo das condições de mobilidade eacessibilidade, para a área de estudo;b) Clarificar os objectivos estratégicos para o planeamento e gestão dascondições de mobilidade e de acessibilidade para a área de estudo;c) Promover a diminuição dos impactes ambientais associados aostransportes;d) Promover a integração dos vários modos de transportes numa perspectivaintermodal e multimodal;e) Propor um programa de acções e o seu faseamento, bem como identificaras diferentes fontes de financiamento, tendo em vista respondereficazmente aos objectivos estratégicos definidos.2.4.1.5. Planos Directores Municipais2.4.1.5.1. Os Planos Directores Municipais devem, designadamente:a) Estabelecer uma hierarquia funcional da rede viária municipal, definindo:• A rede viária de articulação sub-regional;• A rede viária de ligação entre as unidades de ordenamento do territóriomunicipal, designadamente entre os seus vários sectores urbanos;• A rede viária de colecta e distribuição dos diferentes sectores urbanos e deligação a equipamentos estruturantes a interfaces e a serviços e actividadesgrande geradoras de tráfego;• As principais características técnicas e funcionais dos vários tipos de via queconstituem as redes primária e secundária.b) Definir os perfis tranversais-tipo mínimos para as vias existentes e previstas deacordo com a sua hierarquia funcional;c) Definir os elementos de programação e dimensionamento das necessidades deestacionamento em função das diferentes categorias de uso do solo e o nível deserviço do sistema de transportes colectivos.d) Delimitar a área de influência das interfaces definidas no Esquema Director deInfraestruturas de Transportes, consagrando no respectivo regulamento osobjectivos e conceitos de ordenamento a adoptar e definindo o respectivo programade acção.2.4.1.5.2. No âmbito dos elementos complementares dos PDM devem serequacionadas as medidas e os tipos de intervenção que permitam melhorar asvelocidades de circulação dos transportes públicos, nomeadamente nas áreascentrais dos núcleos e aglomerações urbanas.2.4.2. Infraestruturas Metropolitanas de Transportes2.4.2.1. Projectos Estruturantes2.4.2.1.1. A Administração Central:a) Deve definir o sistema de acessos rodo e ferroviários associados ao NovoAeroporto Internacional;b) Deve promover os estudos e projectos necessários à implementação das novastravessias ferro e rodoviárias do Tejo;c) Em articulação com as Câmaras Municipais envolvidas, deve promover os estudose projectos para implementação das plataformas logísticas, de acordo com oPrograma de Desenvolvimento do Sistema Logístico Nacional, e com o Programa deExecução do PROT-AML;

PROT-AML 111d) Em coordenação com as Câmaras Municipais respectivas, deve desenvolverprioritariamente as seguintes acções;• Centro de Transporte de Mercadorias na AML-Norte, de apoio ao transporterodoviário, com funções de distribuição;• Reordenamento e infraestruturação de áreas logísticas existentes (Alverca-Bobadela, Carregado-Azambuja e Coina);• Centro de Carga Aérea de Lisboa – Plataforma intermodal aero-rodoferroviária.2.4.2.2. Rede Principal de Infraestruturas Metropolitanas de Transporte2.4.2.2.1. A ”Rede Principal de Infraestruturas Metropolitanas de Transporte” édefinida por um conjunto de intervenções inscritas em Planos, Programas eProjectos Sectoriais aprovados e envolve:• O estabelecimento de uma rede viária, entre o nível nacional e municipal,que suporte as ligações entre os principais pólos urbanos no interior da AML.;• A definição da “Rede de Interfaces” – passageiros e mercadorias -metropolitanos2.4.2.2.2. No que se refere aos Planos, Programas e Projectos Sectoriaisaprovados são de referir:a) Os Planos Sectoriais aprovados, no caso o Plano Rodoviário Nacional 2000;b) O Plano de realizações/investimentos, integrados no Programa daIntervenção Operacional de Acessibilidades e Transportes.2.4.2.2.3. A ”Rede Principal de Infraestruturas Metropolitanas de Transportes”tem em consideração e como referência outros Planos/Estudos emdesenvolvimento, designadamente:a) A rede Nacional de Logística (definição em curso);b) Acessos aos Portos de Lisboa e Setúbal – APL;c) Expansão Portuária de Lisboa e Setúbal;d) Realização de Infraestruturas Ferroviárias – REFER;e) Estudos e Projectos nos domínios ferroviário – metropolitano e redesferroviárias ligeiras.2.4.2.2.4. As alterações aos Planos, Programas e Projectos referidos nas normas2.4.2.2.2 e 2.4.2.2.3, devem fazer-se em coordenação com os serviços responsáveispelo ordenamento do território e pelos transportes;2.4.2.2.5. O desenvolvimento da ”Rede Principal de InfraestruturasMetropolitanas de Transportes” deve fazer-se com base num ”Esquema Director”,decorrente do Plano de Transportes Metropolitano e que articule os futurosplanos/estudos e projectos sectoriais para o sistema de transportes de passageiros ede mercadorias.2.4.2.2.6. O ” Esquema Director” e o respectivo Programa de Execução devemser monitorizados e sofrer as adaptações necessárias por forma a melhorcorresponderem, em cada momento, ao Esquema do Modelo Territorial do PROT-AML e a garantirem um equilibrado desenvolvimento do sistema de transportesmetropolitano.2.4.2.3. Rede Secundária de Infraestruturas Metropolitanas de Transporte

<strong>PROT</strong>-<strong>AML</strong> 110a) Estabelecer um diagnóstico prospectivo das condições <strong>de</strong> mobilida<strong>de</strong> eacessibilida<strong>de</strong>, para a área <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>;b) Clarificar os objectivos estratégicos para o planeamento e gestão dascondições <strong>de</strong> mobilida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong> para a área <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>;c) Promover a diminuição <strong>do</strong>s impactes ambientais associa<strong>do</strong>s aostransportes;d) Promover a integração <strong>do</strong>s vários mo<strong>do</strong>s <strong>de</strong> transportes numa perspectivaintermodal e multimodal;e) Propor um programa <strong>de</strong> acções e o seu faseamento, bem como i<strong>de</strong>ntificaras diferentes fontes <strong>de</strong> financiamento, ten<strong>do</strong> em vista respon<strong>de</strong>reficazmente aos objectivos estratégicos <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s.2.4.1.5. <strong>Plano</strong>s Directores Municipais2.4.1.5.1. Os <strong>Plano</strong>s Directores Municipais <strong>de</strong>vem, <strong>de</strong>signadamente:a) Estabelecer uma hierarquia funcional da re<strong>de</strong> viária municipal, <strong>de</strong>finin<strong>do</strong>:• A re<strong>de</strong> viária <strong>de</strong> articulação sub-regional;• A re<strong>de</strong> viária <strong>de</strong> ligação entre as unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> or<strong>de</strong>namento <strong>do</strong> territóriomunicipal, <strong>de</strong>signadamente entre os seus vários sectores urbanos;• A re<strong>de</strong> viária <strong>de</strong> colecta e distribuição <strong>do</strong>s diferentes sectores urbanos e <strong>de</strong>ligação a equipamentos estruturantes a interfaces e a serviços e activida<strong>de</strong>sgran<strong>de</strong> gera<strong>do</strong>ras <strong>de</strong> tráfego;• As principais características técnicas e funcionais <strong>do</strong>s vários tipos <strong>de</strong> via queconstituem as re<strong>de</strong>s primária e secundária.b) Definir os perfis tranversais-tipo mínimos para as vias existentes e previstas <strong>de</strong>acor<strong>do</strong> com a sua hierarquia funcional;c) Definir os elementos <strong>de</strong> programação e dimensionamento das necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>estacionamento em função das diferentes categorias <strong>de</strong> uso <strong>do</strong> solo e o nível <strong>de</strong>serviço <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong> transportes colectivos.d) Delimitar a área <strong>de</strong> influência das interfaces <strong>de</strong>finidas no Esquema Director <strong>de</strong>Infraestruturas <strong>de</strong> Transportes, consagran<strong>do</strong> no respectivo regulamento osobjectivos e conceitos <strong>de</strong> or<strong>de</strong>namento a a<strong>do</strong>ptar e <strong>de</strong>finin<strong>do</strong> o respectivo programa<strong>de</strong> acção.2.4.1.5.2. No âmbito <strong>do</strong>s elementos complementares <strong>do</strong>s PDM <strong>de</strong>vem serequacionadas as medidas e os tipos <strong>de</strong> intervenção que permitam melhorar asvelocida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> circulação <strong>do</strong>s transportes públicos, nomeadamente nas áreascentrais <strong>do</strong>s núcleos e aglomerações urbanas.2.4.2. Infraestruturas Metropolitanas <strong>de</strong> Transportes2.4.2.1. Projectos Estruturantes2.4.2.1.1. A Administração Central:a) Deve <strong>de</strong>finir o sistema <strong>de</strong> acessos ro<strong>do</strong> e ferroviários associa<strong>do</strong>s ao NovoAeroporto Internacional;b) Deve promover os estu<strong>do</strong>s e projectos necessários à implementação das novastravessias ferro e ro<strong>do</strong>viárias <strong>do</strong> Tejo;c) Em articulação com as Câmaras Municipais envolvidas, <strong>de</strong>ve promover os estu<strong>do</strong>se projectos para implementação das plataformas logísticas, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com oPrograma <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>do</strong> Sistema Logístico Nacional, e com o Programa <strong>de</strong>Execução <strong>do</strong> <strong>PROT</strong>-<strong>AML</strong>;

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