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8). O material que é r<strong>em</strong>ovido nesse processo é depositado nas partes baixas do terreno,garantido uma sequência de corte e aterro. Algumas casas que estavam <strong>em</strong> construção duranteas visitas de campo, estavam com parte da estrutura <strong>em</strong> corte e outra parte <strong>em</strong> aterro, poucocompactado. Esta prática <strong>em</strong> terrenos s<strong>em</strong> compactação prévia efetiva oferece os perigos deacomodação do solo, acarretando riscos para movimentação das estruturas das casas, podendoproduzir rachaduras (trincas) nas paredes. Com o passar dos t<strong>em</strong>pos e parte dos terrenoscedendo, poderá ocorrer acomodação de partes da estrutura de casas que tend<strong>em</strong> a ceder. Emalguns casos foram identificadas casas que estão sendo inteiramente construídas, com base(“radie”) sobre aterro, s<strong>em</strong> compactação. Nestes casos, não há qualquer tipo de preparação ecompactação do solo.Foto 07: Esgotamento sanitário.Autor: AZEVEDO, 2010.Há também falhas na construção como, por ex<strong>em</strong>plo, espaços entre alguns “radies” e osolo (Foto 9). À medida que o “radie” é construído sobre aterro de baixa ou s<strong>em</strong> compactação,os escoamentos de águas pluviais promov<strong>em</strong> r<strong>em</strong>oção de material de base e deixam partes daestrutura suspensa. Espera-se que tais defeitos sejam corrigidos na medida <strong>em</strong> que as casastenham compl<strong>em</strong>entações externas, antecedendo suas entregas para os mutuários.49