12.07.2015 Views

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

97se a mobilização precoce <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so fora <strong>do</strong> leito, que podem se tornar problem<strong>as</strong> muito maissérios <strong>paciente</strong>s diabéticos ou em porta<strong>do</strong>res de v<strong>as</strong>culopati<strong>as</strong> .As <strong>as</strong>sadur<strong>as</strong> apresentad<strong>as</strong> pelos i<strong>do</strong>sos se relacionam ao uso de frald<strong>as</strong> geriátric<strong>as</strong> eimobilização no leito. A pele <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so, mais frágil e menos hidratada que nos adultos tende <strong>as</strong>er sensível a presença prolongada de urina e fezes provocan<strong>do</strong> irritação. A troca freqüente defrald<strong>as</strong> e a higienização perineal adequada auxiliam na prevenção de lesões. A hidratação daregião após a higienização também se faz eficiente nesses c<strong>as</strong>os.5.3.2.11 Complicações com o acesso venoso <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so no perío<strong>do</strong> pós-operatórioVerifica-se conforme quadro 3 os eventos relaciona<strong>do</strong>s às complicações <strong>do</strong> acessovenoso 6 (1,4%) de registros de fragilidade venosa, 2 (0,4%) de instalação de acesso venosocentral e apen<strong>as</strong> 1 (0,2%) de registro de troca de acesso. Destaca-se a insignificante prevalênciad<strong>as</strong> complicações a nível venoso, contr<strong>as</strong>tan<strong>do</strong>-se às freqüentes ocorrênci<strong>as</strong> observad<strong>as</strong> nocotidiano com i<strong>do</strong>sos hospitaliza<strong>do</strong>s. Os registros estão deficitários referentes a est<strong>as</strong>ignificativa complicação.Fulton (1997) afirma que o número de inserções, tipo de dispositivo e tempo de duraçãoconstituem fatores de risco para complicações em <strong>paciente</strong>s submeti<strong>do</strong>s a terapia intravenosa.Assim, os resulta<strong>do</strong>s encontra<strong>do</strong>s nesta investigação reforçam a necessidade de atençãopermanente da equipe de enfermagem quanto aos critérios de escolha da rede venosa e quantoaos cuida<strong>do</strong>s subseqüentes para a sua manutenção. Ao analisar o cuida<strong>do</strong> de enfermagem emclientes cirúrgicos Lundgren et al. (1993) evidenciou que os <strong>paciente</strong>s cirúrgicos apresentavamem sua maioria faix<strong>as</strong> etári<strong>as</strong> superiores a <strong>paciente</strong>s clínicos, entre 68 a 78 anos. Algunsautores <strong>as</strong>sociam a idade como fator de risco predisponente à infecção relacionada a cateteresvenosos centrais e periféricos.Acredita-se que os cuida<strong>do</strong>s de enfermagem são fundamentais aos procedimentosinv<strong>as</strong>ivos envolven<strong>do</strong> acessos venosos e importante espaço de autonomia da enfermagem,merecen<strong>do</strong> atenção para investigações futur<strong>as</strong> que possam evidenciar <strong>as</strong> reais proporções desteevento em i<strong>do</strong>sos cirúrgicos.5.3 SÍNTESE DAS ANÁLISES DOS DADOS DA PESQUISA QUANTITATIVARETROSPECTIVA TRANSVERSALOs principais acha<strong>do</strong>s da pesquisa quantitativa retrospectiva permitiram inferir:

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!