12.07.2015 Views

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

69TABELA 7: Distribuição <strong>do</strong>s i<strong>do</strong>sos conforme <strong>as</strong> característic<strong>as</strong> da cirurgia: grau <strong>as</strong>a,duração, tipo de anestesia e <strong>as</strong> complicações gerais. Curitiba, 2007.CARACTERÍSTICASCOMPLICAÇÕESTOTALDA CIRURGIANãoSimn % n % n %Grau ASA Não Avalia<strong>do</strong>s 5 22,7 17 77,3 22ASA I 3 60,0 2 40,0 5ASA II 24 46,2 28 53,8 52ASA III 8 19,5 33 80,5 41ASA IV 0 0,0 4 100,0 4Duração dacirurgiaTipoAnestesiaAté 60 minutos 17 58,6 12 41,4 29 23,561 a 120 minutos 14 35,9 25 64,1 39 31,5121 a 180 minutos 9 29,0 22 71,0 31 25,0181 a 240 minutos 0 0,0 19 100,0 19 15,0Acima de 240 0 0,0 6 100,0 6 5,0minutosGeral 15 21,4 55 78,6 70 56,5Peridural 2 50,0 2 50,0 4 3,2Raquidiana 23 63,8 13 36,2 36 29,0Geral + Peridural 0 0,0 10 100,0 10 8,1Geral + Raquidiana 0 0,0 4 100,0 4 3,2TOTAL 40 - 84 - 124 100,00Observa-se na tabela 7 que na avaliação de risco cirúrgico ASA, 52 ( 42%) <strong>do</strong>s i<strong>do</strong>sosforam cl<strong>as</strong>sifica<strong>do</strong>s como ASA II (risco intermediário); 41 (33%) deles como ASA III ( altorisco); 22 (17,7 %) <strong>do</strong>s i<strong>do</strong>sos não foram submeti<strong>do</strong>s a avaliação de risco cirúrgico oc<strong>as</strong>iona<strong>do</strong>spela urgência de su<strong>as</strong> afecções, sen<strong>do</strong> encaminha<strong>do</strong>s para cirurgia sem avaliação adequada,distancian<strong>do</strong>-se, portanto <strong>do</strong> ideal.As escal<strong>as</strong> de avaliação de risco cirúrgicos são utilizad<strong>as</strong> como estratégi<strong>as</strong> para reduziros riscos de complicações <strong>do</strong> <strong>paciente</strong> i<strong>do</strong>so, como preditores de risco global. Na instituiçãoem que o estu<strong>do</strong> foi realiza<strong>do</strong> utiliza-se a escala <strong>do</strong> risco cirúrgico da American Society ofAnesthesiology (ASA, 1998), que considera o risco de mortalidade geral de acor<strong>do</strong> com aidade e o status de <strong>do</strong>ença sistêmica <strong>as</strong>sociada.No que concerne aos anestésicos, a incidência de complicações evidencioucorrespondência com a anestesia geral e tempo de duração <strong>do</strong> procedimento. Verifica-se que amaioria <strong>do</strong>s <strong>paciente</strong>s 70 (56,4%) foi submetida à anestesia geral, e soman<strong>do</strong> a esta <strong>as</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!