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as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

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65isquemia ou arritmia. N<strong>as</strong> cirurgi<strong>as</strong> ab<strong>do</strong>minais acrescentam-se a estes os exames de urina efezes (JOHNSON, 2001).Em cirurgi<strong>as</strong> eletiv<strong>as</strong> a investigação atenta <strong>do</strong>s exames laboratoriais no perío<strong>do</strong> préoperatóriopode e deve ser utilizada para se proceder <strong>as</strong> correções necessári<strong>as</strong> a fim depromover o equilí<strong>br</strong>io funcional <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so antes da cirurgia.De acor<strong>do</strong> com Sitta, Lapa e Macha<strong>do</strong> (2005) a avaliação pré-operatória procuraidentificar e quantificar os possíveis fatores de risco para promover intervenções denormalização ou controle d<strong>as</strong> disfunções, preparan<strong>do</strong> o i<strong>do</strong>so para melhor enfrentar o estresse<strong>do</strong> evento cirúrgico. Atenção especial a história <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so, freqüentemente mais extensa e commaiores detalhes que em outros <strong>paciente</strong>s, ao exame físico e exames laboratoriais básicosauxiliam a predizer com certa segurança os riscos perioperatórios.No i<strong>do</strong>so, apen<strong>as</strong> os exames laboratoriais não são suficientes para identificar riscos edeficiênci<strong>as</strong>, sen<strong>do</strong> necessário <strong>as</strong>sociar outros recursos. Os serviços de geriatria recomendam ainserção da avaliação global <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so como um recurso poderoso para identificar problem<strong>as</strong> ereduzir riscos em procedimentos cirúrgicos. Segun<strong>do</strong> Moraes (2008, p. 64):a avaliação multidimensional <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so é a sistematização desse “novo olhar”, a partir<strong>do</strong> qual se pode valorizar e “enxergar” os problem<strong>as</strong> biopsicossociais trazi<strong>do</strong>s pelo<strong>paciente</strong> e sua família, apontan<strong>do</strong> um plano de cuida<strong>do</strong>s capaz de recuperar oumanter a sua autonomia e independência, ten<strong>do</strong> em mente que “sempre é possívelmelhorar alguma coisa” mesmo que isso signifique, pelo menos, “não piorar a vidadesse i<strong>do</strong>so.5.2.2 Característic<strong>as</strong> <strong>do</strong>s registros da cirurgia e <strong>do</strong>s fatores de risco <strong>as</strong>socia<strong>do</strong>s àscomplicações e óbitosApresentam-se a seguir os acha<strong>do</strong>s referentes aos fatores de risco para realização d<strong>as</strong>cirurgi<strong>as</strong>, que incluem: tipo de cirurgia, tempo de cirurgia, tipo de anestesia, caráter daanestesia, avaliação <strong>do</strong> risco A.S.A., medicações utilizad<strong>as</strong> no perío<strong>do</strong> pós-operatório erelações dest<strong>as</strong> informações com <strong>as</strong> complicações gerais.

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