12.07.2015 Views

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

43problem<strong>as</strong> característicos da f<strong>as</strong>e da vida que este vivencia tanto no ambiente social, familiar eda comunidade, quanto em situações de hospitalização.Conforme descrito n<strong>as</strong> alterações <strong>do</strong> processo de envelhecimento a maior incidência eprevalência de eventos mórbi<strong>do</strong>s nos i<strong>do</strong>sos resultam em uma demanda relativamente maior<strong>do</strong>s serviços de saúde, com maior número de consult<strong>as</strong>, maior tempo médio de internação, quetêm por conseqüência a exigência de maior e melhor <strong>as</strong>sistência nos cuida<strong>do</strong>s presta<strong>do</strong>s eprincipalmente n<strong>as</strong> orientações de cuida<strong>do</strong>s fornecid<strong>as</strong> pelos profissionais de enfermagem quefrequentemente se configuram n<strong>as</strong> prátic<strong>as</strong> de cuida<strong>do</strong> aprendi<strong>do</strong>s na academia e, portanto,considera<strong>do</strong>s de cunho científico, e isto nos faz refletir e questionar até que ponto essacaracterística d<strong>as</strong> orientações <strong>do</strong>s cuida<strong>do</strong>s atinge positivamente aos <strong>do</strong>entes (LENARDT etal., 2005).Embora possa parecer que a <strong>as</strong>sistência de enfermagem, em essência, não seja diferentepara <strong>as</strong> pesso<strong>as</strong> i<strong>do</strong>s<strong>as</strong>, o conhecimento d<strong>as</strong> característic<strong>as</strong> inerentes dessa f<strong>as</strong>e <strong>do</strong> ciclo vitalimpõe aos profissionais de enfermagem uma atenção especial para intervir de forma adequadae segura, enfatizan<strong>do</strong> ainda que: quanto mais a enfermeira conhecer a respeito <strong>do</strong> seu <strong>paciente</strong>e estar disponível para ele, melhor será a <strong>as</strong>sistência que ela poderá prestar (CAMPEDELLI,1983).No que concerne ao i<strong>do</strong>so em situação hospitalar, necessita-se que a enfermagemgerontológica encontre os caminhos para os campos de atuação de maneira que possacompartilhar com os outros profissionais e mem<strong>br</strong>os da equipe de enfermagem conhecimentosque resultem em melhoria <strong>do</strong> cuida<strong>do</strong> presta<strong>do</strong> específico ao i<strong>do</strong>so. Para tanto <strong>as</strong> diferenç<strong>as</strong>provocad<strong>as</strong> pelo processo de envelhecimento nos <strong>as</strong>pectos biológico, social, psicológico e <strong>as</strong>condições de vida peculiares aos i<strong>do</strong>sos no Br<strong>as</strong>il devem ser considerad<strong>as</strong> como relevantes paraque <strong>as</strong> adequações sejam realizad<strong>as</strong> com sucesso.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!