138PAPALÉO NETO, M.; SALLES, R. F. N. Fisiologia <strong>do</strong> envelhecimento: <strong>as</strong>pectosfundamentais. In: PAPALÉO NETO, M.; BRITO, F. C. de. Urgênci<strong>as</strong> em geriatria. SãoPaulo: Atheneu, 2001. p.1-8.PENA, S. B.; DIOGO, M.J.D. Fatores que favorecem a participação <strong>do</strong> acompanhante nocuida<strong>do</strong> <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so hospitaliza<strong>do</strong>. Rev Latino-Am. Enfermagem. v 13 n 5, set/out 2005. p.663-669.PENICHE, A.C.G. A<strong>br</strong>angência da atuação <strong>do</strong> enfermeiro em sala de recuperação anestésicacomo perspectiva de melhor <strong>as</strong>sistência ao <strong>paciente</strong> no perío<strong>do</strong> perioperatório. Rev. Esc.Enferm. USP, São Paulo, v.29, p.83-90, 1995.PENTEADO, P.T.P.S. I<strong>do</strong>sos, condições de vida, saúde e nutrição, no município deCuritiba. Tese (Doutora<strong>do</strong>) - Universidade Federal <strong>do</strong> Paraná, Curitiba, 2001.PEREIRA, M.E.C.; CALIL, J.A. Úlcera por pressão. In: CARVALHO FILHO, E.T.;PAPALEO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2. ed. São Paulo:Atheneu, 2005. p. 661-668.PEREIRA, R.C.C.P.; ZANETTI, M.L.; RIBEIRO, K.P. Tempo de permanência <strong>do</strong>dispositivo venoso periférico, in situ, relaciona<strong>do</strong> ao cuida<strong>do</strong> de enfermagem, em <strong>paciente</strong>shospitaliza<strong>do</strong>s. Medicina, Ribeirão Preto, v.34, p.79-84, 2001.PESSAUX, P. et al. Laparoscopic cholecystectomy in the elderly. Surg. En<strong>do</strong>sc., New York,v. 14, p.1067-1069, 2000.PETROIANU, A.; PIMENTA, L.G. Cirurgia geriátrica. Rio de Janeiro: Medsi, 1998.PITTA, A. M. F. Hospital: <strong>do</strong>r e morte como ofício. São Paulo: HUCITEC, 1990.POMPEO, D.A.; et al. Intervenções de enfermagem para náusea e vômito no perío<strong>do</strong> pósoperatórioimediato. Acta Paul Enferm, n. 20, v. 2, p.191-198, 2007.PROENZA, A.Q. et al. El adulto mayor em cirugía general. Rev. Cubana Cir. Havana, v.40,n.4, 305-311, oct-dez, 2001.REISS, R. DEUTSCH, A.A.; NUDELMAN, I. Surgical problems in octogenarians:epidemiological analysis of 1083 consecutive admissions. W. J. Surg., New York, v. 16,p.1017-1021, 1992.ROCHA, A.B.L.; BARROS, S.M.O. Avaliação de risco de úlcera por pressão: propriedadesde medida da versão em português da escala de Waterlow. Acta Paul Enferm. N. 20, v. 2, p.143-150, 2007.RODRIGUES, M. R.; BRÊTAS, A.C.P. As concepções de auxiliares de enfermagem quanto àrelação dependência-autonomia de i<strong>do</strong>sos hospitaliza<strong>do</strong>s. Texto Contexto Enferm., v. 12, n.3, p.323-331, jul.-set. 2003.ROSSI, F.R., SILVA, M.A.D. Fundamentos para processos gerenciais na prática <strong>do</strong> cuida<strong>do</strong>.Rev Esc Enferm USP , v 39, n 4, p. 460-468, 2005.
139SANTOS JR, J.C.M. Complicações em operações colorretais. Análise <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s de 374opera<strong>do</strong>s sem o preparo mecânico <strong>do</strong>s cólons. In: JORNADA CIENTÍFICA DO HOSPITALUNIVERSITÁRIO GRAFÉE E GUINLE, 23., 2003, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro,2003.SANTOS, S.R.; PAULA, A.F.A.; LIMA, J.P. O enfermeiro e sua percepção so<strong>br</strong>e o sistemamanual de registro no prontuário. Rev. Latino-Am. Enferm., Ribeirão Preto, v.11, n.1, p.80-87, Jan./Feb. 2003.SALDANHA, A.L. Adaptan<strong>do</strong> o ambiente em que vive o i<strong>do</strong>so. In: SALDANHA, A.L.;CALDAS, C.P. (Org.). Saúde <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so: a arte de cuidar. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciênci<strong>as</strong>,2004. p. 110-113.SHAPIRO, A. et al. A compar<strong>as</strong>on of three techniques for acute postoperative pain controlfollowing major ab<strong>do</strong>minal surgery. J. Clin. Anesth., Stoneham, v.15, p.345-350, 2003.SILVEIRA, R.; RODRIGUES, R.A.P.; COSTA JR., M.L. I<strong>do</strong>sos que foram vítim<strong>as</strong> deacidentes de trânsito no município de Ribeirão Preto – SP, em 1998. Rev. Latino-Am.Enferm., Ribeirão Preto, v.10, n.6, p.765-771, nov./dez., 2002.SITTA, M.C.; LAPA, M.S.; MACHADO, A.N. Avaliação pré-operatória. In: JACOBFILHO, W.; AMARAL, J.R.G. Avaliação global <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so – Manual da liga <strong>do</strong> GAMIA. SãoPaulo: Atheneu, 2005. p. 193-213.SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth Trata<strong>do</strong> de enfermagem médicocirúrgica.8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998.SMELTZER, S.C.; BARE, B.G Trata<strong>do</strong> de Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002.Sociedade Br<strong>as</strong>ileira de Cardiologia (SBC); Sociedade Br<strong>as</strong>ileira de Hipertensão (SBH);Sociedade Br<strong>as</strong>ileira de Nefrologia (SBN). V Diretrizes Br<strong>as</strong>ileir<strong>as</strong> para hipertensão arterialsistêmica. São Paulo, 13 de fevereiro de 2006.– SBC. IV Brazilian Guidelines in ArterialHypertension Arq Br<strong>as</strong> Cardiol, n. 7, v. 22, supl 82. p. 1-13.SOUZA FILHO, Z.A. Avaliação <strong>do</strong> risco cirúrgico em octogenários. Tese (ProfessorTitular) - Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Paraná, Curitiba, 2000.SOUZA, J.A.G.; IGLESIAS, A.R.G. Trauma no i<strong>do</strong>so. Rev. Assoc. Med. Br<strong>as</strong>., SãoPaulo, v.48, n.1, p. 79-86, 2002.SPRADLEY, J. P. Participant observation. Florida: Holt, Rivelant and Winston, 1980.SPERANZINI, M.B.; DEUTSCH, C.R. Cirurgia. In: CARVALHO FILHO, E.T.; PAPALÉONETTO, M. Geriatria: Fundamentos, clínica e terapêutica. 2. ed. São Paulo: 2005. p. 653-660.THORWALD, J. O século <strong>do</strong>s cirurgiões. Curitiba: Hemus, 2002.
- Page 5 and 6:
DEDICATÓRIAAo meu esposo e companh
- Page 7:
Se não houver frutos, valeu a bele
- Page 11 and 12:
LISTA DE TABELASTABELA 1 Distribui
- Page 13 and 14:
SUMÁRIO1 INTRODUÇÃO ............
- Page 15 and 16:
131 INTRODUÇÃOO processo de envel
- Page 17 and 18:
15O pós-operatório é o período
- Page 19 and 20:
17diferenciação. Para cuidar dest
- Page 21 and 22:
193 REVISÃO DA LITERATURAAs consul
- Page 23 and 24:
21Envelhecemos porque as células e
- Page 25 and 26:
23assistência e auto-realização
- Page 27 and 28:
25cuidarem de si desde tenra idade,
- Page 29 and 30:
27Pneumonia, infecções do trato u
- Page 31 and 32:
29Nos séculos XVIII e XIX, grandes
- Page 33:
31as iatrogenias decorrentes rompam
- Page 36 and 37:
34Em idosos, um alto índice de sus
- Page 38 and 39:
36neuropsiquiátricas tais como con
- Page 40 and 41:
38Tema de relevância para a enferm
- Page 42 and 43:
40envelhecer, que se caracterizam p
- Page 44 and 45:
42A Gerontologia é campo profícuo
- Page 46 and 47:
444 MATERIAIS E MÉTODOApresenta-se
- Page 48 and 49:
464.3 POPULAÇÃO E AMOSTRAA popula
- Page 50 and 51:
48Estudo qualitativo descritivo - P
- Page 52 and 53:
50e) identificação e nomeação d
- Page 54 and 55:
525 ANÁLISE DOS DADOS E INTERPRETA
- Page 56 and 57:
54problema diário organizar as dua
- Page 58 and 59:
56TABELA 01 - Distribuição das ca
- Page 60:
58abandonando sua moradia. Constata
- Page 63 and 64:
61aumentam o risco cirúrgico do cl
- Page 65 and 66:
63TABELA 4 - Distribuição dos ido
- Page 67 and 68:
65isquemia ou arritmia. Nas cirurgi
- Page 69 and 70:
67abdominais, evidenciadas no estud
- Page 71 and 72:
69TABELA 7: Distribuição dos idos
- Page 73 and 74:
71Em pacientes de idade avançada,
- Page 75 and 76:
73QUADRO 1: Distribuição das medi
- Page 77 and 78:
75As autoras op cit enfatizam a imp
- Page 79 and 80:
77A taxa de mortalidade por faixa e
- Page 81 and 82:
79GRÁFICO 4 - Associação entre i
- Page 83 and 84:
81morbidade. Transtornos depressivo
- Page 85 and 86:
83QUADRO 3: Distribuição das comp
- Page 87 and 88:
85a fatores diversos, como idade ac
- Page 89 and 90: 87(1,6%); hiperemia 5 (1,2%); evisc
- Page 91 and 92: 89Evidencia-se conforme o gráfico
- Page 93 and 94: 91ventilação mecânica prolongada
- Page 95 and 96: 93coronária, embolia pulmonar e in
- Page 97 and 98: 95conseqüentemente, pressa para ur
- Page 99 and 100: 97se a mobilização precoce do ido
- Page 101 and 102: 99de menor incidência, no entanto,
- Page 103 and 104: 101diferentes em cada indivíduo. E
- Page 105 and 106: 103A relação da equipe de enferma
- Page 107 and 108: 105dos cônjuges e desarmonia famil
- Page 109 and 110: 107F5 - “Tem que orientar, deixar
- Page 111 and 112: 109Os cuidados são realizados depe
- Page 113 and 114: 111conseqüentemente desenvolve pro
- Page 115 and 116: 113direcionadas para as necessidade
- Page 117 and 118: 115Estes achados são semelhantes a
- Page 119 and 120: 117distúrbios hidroeletrolíticos,
- Page 121 and 122: 119comprometimento com a alimentaç
- Page 123 and 124: 121A inclusão da família como age
- Page 125 and 126: 123As complicações do acesso veno
- Page 127 and 128: 125objetiva por parte dos enfermeir
- Page 129 and 130: 127Pode utilizar para tanto a assis
- Page 131 and 132: 129terminologias e teorias que sust
- Page 133 and 134: 131periodicidade dos inquéritos na
- Page 135 and 136: 133BRASIL. Ministério da Saúde. R
- Page 137 and 138: 135FREITAS, M.C. et al. Perspectiva
- Page 139: 137MENDOZA, I.Y.Q. Paciente idoso c
- Page 143 and 144: APÊNDICES141
- Page 145 and 146: 143II.II Cardiovasculares:Estase ve
- Page 147 and 148: ANEXOS145
- Page 149: ANEXO B147