12.07.2015 Views

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

136KAWAMOTO, S.; HORTON, K.M.; FISHMAN, E.K. Pseu<strong>do</strong>mem<strong>br</strong>anous colitis: spectrumof imaging findings with clinical and pathologic correlation. Radiographics, E<strong>as</strong>ton, v.19,n.4, p. 887-897, 1999.KOMATSU, R.S. Aprendizagem b<strong>as</strong>eada em problem<strong>as</strong>: sensibilizan<strong>do</strong> o olhar para oi<strong>do</strong>so. São Paulo: 2003.KOJIMA, Y.; NARITA, M. Postoperative outcome among elderly patients after generalanesthesia. Acta Anesthesiol Scand., Copenhagen, v. 50, p. 19-25, 2006.KÜSTER FILHO, A.C. et al. Estu<strong>do</strong> comparativo da população geriátrica cirúrgica noHospital de Clínic<strong>as</strong>, Curitiba – UFPR, no intervalo de dez anos (1989-1999). Rev. Br<strong>as</strong>.Med, São Paulo, v.59, n.6, p. 475-478, 2002.LADERMAN, S. The ambiguity of symbols in the structure of healing. Soc. Sc. Med.,Oxford, v.24, p.293-301, 1987.LEFÉVRE F., LEFÉVRE A.M.C. O discurso <strong>do</strong> sujeito coletivo: um novo enfoque empesquisa qualitativa. Caxi<strong>as</strong> <strong>do</strong> Sul: EDUCS, 2003.LEITE, R.C.B. Percepção da <strong>as</strong>sistência de enfermagem em relação ao i<strong>do</strong>so. Tese -Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, 2002.LENARDT, M. H. et al. O cuida<strong>do</strong> de si <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so como instrumento de trabalho no processode cuidar. Cogitare Enferm., Curitiba, v. 10, n. 1, p 16-25, 2005.LENARDT, M.H. et al. O i<strong>do</strong>so institucionaliza<strong>do</strong> e a cultura de cuida<strong>do</strong>s profissionais.Cogitare Enferm. Curitiba, v. 11, n.2, p. 117-123, 2006.LIMA, M.G.D.; SCHIER, J.; GONÇALVES, L.H.T. O acompanhante <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so hospitaliza<strong>do</strong>:um cliente, um parceiro de enfermagem. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, v.6, p.387, 1997.LUNDGREN, A.; JORFELDT, L.; EK, A.C. The care and handling of peripheral intravenouscannulae on 60 surgery and internal medicine patients: an observation study. J. Adv. Nurs.,Oxford, v.6, p.963-971, 1993.MACIEL, A. Avaliação muldisciplinar <strong>do</strong> <strong>paciente</strong> geriátrico. Rio de Janeiro: Revinter,2002.MENEZES, M.R. Participação da família na <strong>as</strong>sistência <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so hospitaliza<strong>do</strong>.Dissertação (Mestra<strong>do</strong>) - Universidade Federal da Bahia, Salva<strong>do</strong>r, 1985.MEDEIROS, A.L.C. Complicações cirúrgic<strong>as</strong> no <strong>paciente</strong> i<strong>do</strong>so. In: PETROIANU, A.;PIMENTA, L.G. Cirurgia geriátrica. Rio de Janeiro: Medsi, 1998. p. 363-372.MENDES, E.V. As polític<strong>as</strong> de saúde no Br<strong>as</strong>il nos anos 80: a conformação da reform<strong>as</strong>anitária e a construção da hegemonia <strong>do</strong> projeto neoliberal. In: _____. (Org.). DistritoSanitário: o processo social de mudança d<strong>as</strong> prátic<strong>as</strong> sanitári<strong>as</strong> <strong>do</strong> SUS. São Paulo: Hucitec,1993. p.19-91.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!