134CASTILHO, C. A. G.; VÁSQUEZ, M. L. El cuida<strong>do</strong> de si de la embarazada diabética comouna via para <strong>as</strong>egurar un hijo sano. Texto Contexto Enferm. Florianópolis, v. 15, n. 1, p. 74-81, jan./mar., 2006.CESAR, C.L.G. Fatores de risco <strong>as</strong>socia<strong>do</strong>s à mortalidade infantil em Cotia e VargemGrande Paulista: uma proposta de instrumentos preditivos. Tese - Faculdade de SaúdePública da USP, São Paulo, 1989.CRESS, C. The handbook of geriatric care management. Gaithersburg: AspenPubl., 2001.CHUNG, J.W.; LUI J.C. Postoperative pain management: study of patients level the pain andsatisfaction with health care providers´ responsiveness to their reports of pain. Nurs. HealthSci., Carlton, v.5, p.13-21, 2003.DEECKEN, A. Saber envelhecer. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.DUARTE, Y. Envelhecimento, funcionalidade e arranjos <strong>do</strong>miciliares na AméricaLatina e Caribe. Tese (Livre-Docência) - Escola de Enfermagem, Universidade de SãoPaulo, São Paulo, 2005.DUTIE, E.H.; KATZ, P.R. Geriatria prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.ENGEL, G.L. The need for a new medical model: a challenge for biomedicine. Science,W<strong>as</strong>hington, v.196, p.129-136, 1977.ERDMANN, A. L. et al. Construin<strong>do</strong> um modelo de sistema de cuida<strong>do</strong>s. Acta Paul.Enferm., São Paulo, v. 20, n.2. p.109-242, a<strong>br</strong>./jun. 2007.FARINATTI, P.T.V. Teori<strong>as</strong> biológic<strong>as</strong> <strong>do</strong> envelhecimento: <strong>do</strong> genético ao estocástico. Rev.Br<strong>as</strong>. Med. Esporte, São Paulo, v. 8, n. 4, p.129, jul./ago., 2002.FERNANDES, R.A.Q, et al. Anotações de enfermagem. Rev. Esc. Enferm. USP, São Paulo,v.15, p.63-68, 1981.FERRARI, M.A.C. O envelhecer no Br<strong>as</strong>il. O mun<strong>do</strong> da saúde, São Paulo, v.23, n.4,p.197-203, jul./ago., 1999.FLEMING, K.C. In: GALLO, J. et al. Assistência ao i<strong>do</strong>so: <strong>as</strong>pectos clínicos. 5.ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2001. cap. 62, p. 563-572.FRANCIS JR., F. Delirium in older patients. JAGS, v.40, p.829-838, 1992.FRANCIS JR., F. Delírio. In: DUTHIE JR, E.H.; KATZ, P.R. Geriatria prática. Rio deJaneiro: Revinter, 2002. p. 271-277.FREITAS, E.V. Avaliação de risco cirúrgico no I<strong>do</strong>so. Gerontologia, São Paulo, v. 3, n.2; p.87-93, 1995.
135FREITAS, M.C. et al. Perspectiv<strong>as</strong> d<strong>as</strong> pesquis<strong>as</strong> em gerontologia e geriatria: revisão deliteratura. Rev. Latino-Am. Enferm., Ribeirão Preto, v.10,n.2, p. 221-228, mar./a<strong>br</strong>il, 2002.FULTON, J.S. Long-term v<strong>as</strong>cular access devices. Annu. Rev. Nurs. Res., New York, v.15,p. 237-262, 1997.FUNCHAL, E. et al. Rituais vivencia<strong>do</strong>s pelo corpo fumante. Cogitare Enferm., Curitiba, v.10, n. 1, p.53-59, 2005.FURTADO, R.D. Implicações anestésic<strong>as</strong> <strong>do</strong> tabagismo. Rev. Br<strong>as</strong>. Anestesiol. Campin<strong>as</strong>,v.52, n.3, p.354-367, 2002.IBGE, 2000. disponível emhttp://www.ibge.gov.<strong>br</strong>/home/presidencia/notici<strong>as</strong>/30082004projecaopopulacao.shtmAcesso em: 10/7/2007GARINE, I. Los <strong>as</strong>pectos socioculturales de la nutrición. In: CONTRERAS, J. Alimentacióny cultura: Necessidades, gustos y costum<strong>br</strong>es. Barcelona: Universitat de Barcelona, 1995.GOODE, P.S.; ALLMAN, R.M. Úlcer<strong>as</strong> de pressão. In: DUTHIE, E.H.; KATX, P.R.Geriatria prática. Tio de Janeiro: 3ed, Revinter, 2002. p. 222-229.GOLEMBIEWSKI, J.A.; O`BRIEN, D. A systematic approach to the management ofpostoperative náusea and vomiting. J Perianesth nurs. v. 17, n. 6, p.364-76, 2002.GOMES, A.A.G. O velho e a velhice: <strong>do</strong>s primeiros tempos ao início da era cristã.Gerontologia, São Paulo, v.6, n.3, p.145-152, 1998.GORDILHO, A. Desafios a serem enfrenta<strong>do</strong>s no terceiro milênio pelo setor de saúde naatenção integral ao i<strong>do</strong>so. Rio de Janeiro: UNAti/UERJ, 2000.GUIMARÃES, Teori<strong>as</strong> biológic<strong>as</strong> <strong>do</strong> envelhecimento. In: Formação humanageriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: UnATI/UERJ, 2006. p. 174-177.emHAMMERSCHMIDT; K.S.A.; BORGHI, A.C.S.; LENARDT, M.H. Ética e estética:envolvimentos na promoção <strong>do</strong> cuida<strong>do</strong> gerontológico de enfermagem. Texto e contexto deenfermagem., v. 15, p. 114-124, 2006.HARRYS, M.I. Epidemiology of diabetes mellitus among the elderly in the United States.Clin Geriatr Méd., Philadelphia, v.6, p.703-719, 1990.IYER, P.R.; TAPTICH, B.J.; BERNOCCHI-LOSEY, D. Processo e diagnóstico emenfermagem. Porto Alegre: Artes Médic<strong>as</strong>, 1993.JOHNSON, J.C. Princípios cirúrgicos <strong>do</strong> envelhecimento. In: Assistência ao i<strong>do</strong>so: <strong>as</strong>pectosclínicos <strong>do</strong> envelhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. p. 401-404.KALACHE, A.; KICKBUSCH, I. A global strategy for healthy ageing. World Health,v.4, p. 4-5, 1997.
- Page 5 and 6:
DEDICATÓRIAAo meu esposo e companh
- Page 7:
Se não houver frutos, valeu a bele
- Page 11 and 12:
LISTA DE TABELASTABELA 1 Distribui
- Page 13 and 14:
SUMÁRIO1 INTRODUÇÃO ............
- Page 15 and 16:
131 INTRODUÇÃOO processo de envel
- Page 17 and 18:
15O pós-operatório é o período
- Page 19 and 20:
17diferenciação. Para cuidar dest
- Page 21 and 22:
193 REVISÃO DA LITERATURAAs consul
- Page 23 and 24:
21Envelhecemos porque as células e
- Page 25 and 26:
23assistência e auto-realização
- Page 27 and 28:
25cuidarem de si desde tenra idade,
- Page 29 and 30:
27Pneumonia, infecções do trato u
- Page 31 and 32:
29Nos séculos XVIII e XIX, grandes
- Page 33:
31as iatrogenias decorrentes rompam
- Page 36 and 37:
34Em idosos, um alto índice de sus
- Page 38 and 39:
36neuropsiquiátricas tais como con
- Page 40 and 41:
38Tema de relevância para a enferm
- Page 42 and 43:
40envelhecer, que se caracterizam p
- Page 44 and 45:
42A Gerontologia é campo profícuo
- Page 46 and 47:
444 MATERIAIS E MÉTODOApresenta-se
- Page 48 and 49:
464.3 POPULAÇÃO E AMOSTRAA popula
- Page 50 and 51:
48Estudo qualitativo descritivo - P
- Page 52 and 53:
50e) identificação e nomeação d
- Page 54 and 55:
525 ANÁLISE DOS DADOS E INTERPRETA
- Page 56 and 57:
54problema diário organizar as dua
- Page 58 and 59:
56TABELA 01 - Distribuição das ca
- Page 60:
58abandonando sua moradia. Constata
- Page 63 and 64:
61aumentam o risco cirúrgico do cl
- Page 65 and 66:
63TABELA 4 - Distribuição dos ido
- Page 67 and 68:
65isquemia ou arritmia. Nas cirurgi
- Page 69 and 70:
67abdominais, evidenciadas no estud
- Page 71 and 72:
69TABELA 7: Distribuição dos idos
- Page 73 and 74:
71Em pacientes de idade avançada,
- Page 75 and 76:
73QUADRO 1: Distribuição das medi
- Page 77 and 78:
75As autoras op cit enfatizam a imp
- Page 79 and 80:
77A taxa de mortalidade por faixa e
- Page 81 and 82:
79GRÁFICO 4 - Associação entre i
- Page 83 and 84:
81morbidade. Transtornos depressivo
- Page 85 and 86: 83QUADRO 3: Distribuição das comp
- Page 87 and 88: 85a fatores diversos, como idade ac
- Page 89 and 90: 87(1,6%); hiperemia 5 (1,2%); evisc
- Page 91 and 92: 89Evidencia-se conforme o gráfico
- Page 93 and 94: 91ventilação mecânica prolongada
- Page 95 and 96: 93coronária, embolia pulmonar e in
- Page 97 and 98: 95conseqüentemente, pressa para ur
- Page 99 and 100: 97se a mobilização precoce do ido
- Page 101 and 102: 99de menor incidência, no entanto,
- Page 103 and 104: 101diferentes em cada indivíduo. E
- Page 105 and 106: 103A relação da equipe de enferma
- Page 107 and 108: 105dos cônjuges e desarmonia famil
- Page 109 and 110: 107F5 - “Tem que orientar, deixar
- Page 111 and 112: 109Os cuidados são realizados depe
- Page 113 and 114: 111conseqüentemente desenvolve pro
- Page 115 and 116: 113direcionadas para as necessidade
- Page 117 and 118: 115Estes achados são semelhantes a
- Page 119 and 120: 117distúrbios hidroeletrolíticos,
- Page 121 and 122: 119comprometimento com a alimentaç
- Page 123 and 124: 121A inclusão da família como age
- Page 125 and 126: 123As complicações do acesso veno
- Page 127 and 128: 125objetiva por parte dos enfermeir
- Page 129 and 130: 127Pode utilizar para tanto a assis
- Page 131 and 132: 129terminologias e teorias que sust
- Page 133 and 134: 131periodicidade dos inquéritos na
- Page 135: 133BRASIL. Ministério da Saúde. R
- Page 139 and 140: 137MENDOZA, I.Y.Q. Paciente idoso c
- Page 141 and 142: 139SANTOS JR, J.C.M. Complicações
- Page 143 and 144: APÊNDICES141
- Page 145 and 146: 143II.II Cardiovasculares:Estase ve
- Page 147 and 148: ANEXOS145
- Page 149: ANEXO B147