132REFERÊNCIASABBAS S.; BOOTH M. Major ab<strong>do</strong>minal surgery in octogenarians. N. Z. Med. J., v. 17,p.1116-1172, 2003.ALEXANDER, M.D.; PRUDDEN, J.F. The causes of ab<strong>do</strong>minal wound disruption. Surg.Gynecol. Obstet., St. Louis, v.122, 1223-1239, 1966.ASA. American Society of Anesthesiologists. Relative Value Guide. P.vii. 1998. Disponívelem: http://www.<strong>as</strong>ahq.org/ProfInfo/PhysicalStatus.html. Acesso em: 20/2 2007.BARCELOS, E.M.; MADUREIRA, M.D.S.; CUNHA, M.H.F. Avaliação pelo enfermeiro,princípios da <strong>as</strong>sistência de enfermagem em geriatria e gerontologia. In:_____. Avaliaçãomultidisciplinar <strong>do</strong> <strong>paciente</strong> geriátrico. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. p 107-120.BECK, L.H. The aging kidney: defending a delicate balance of fluid and electrolytes.Geriatrics, New York, v.55, 26-28, 2000.BERGER, L.; MAILLOUX-POURIEX, D. Pesso<strong>as</strong> I<strong>do</strong>s<strong>as</strong>: uma abordagem global. Processode enfermagem por necessidades. Lisboa: Lusodidacta, 1995.BLACK D.; MATASSARIN-JACOBS, E. Enfermagem médico-cirúrgico, uma abordagempsicofisiológica, 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.BLANSKI, C.R.K; LENARDT, M.H. A compreensão da terapêutica medicamentosa peloi<strong>do</strong>so. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v.26 n.2, p. 180-188, 2005.BOGOSSIAN. L. Manual prático de pré e pós-operatório. 2.ed. Rio de Janeiro: MEDSI,1995.BURNS, G.P.; PARIKH, S.R. Ab<strong>do</strong>minal surgery in the elderly patient. Clin. GeriatricMed., Philadelphia, v. 6, n.3, p. 589-607, 1990.BURNS, R.P. et al. Appendicitis in mature patients. Ann. Surg., Philadelphia, v.201, p.695-704, 1985.BRASIL. Lei 8.842 de 4 de janeiro de 1994. Dispõe so<strong>br</strong>e a Política Nacional <strong>do</strong> I<strong>do</strong>so, cria oConselho Nacional <strong>do</strong> I<strong>do</strong>so e dá outr<strong>as</strong> providênci<strong>as</strong>. Diário Oficial da União, Br<strong>as</strong>ília,1994.BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução 196/96 de 10 de outu<strong>br</strong>o de 1996. Diretrizes enorm<strong>as</strong> regula<strong>do</strong>r<strong>as</strong> de pesquisa envolven<strong>do</strong> seres humanos. Rio de Janeiro: ConselhoNacional de Saúde; FIOCRUZ, 1996.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no. 280 7 de a<strong>br</strong>il de 1999. Disponível:http://sna.saude.gov.<strong>br</strong>/legisla/legisla/acomp/GM_P280_99acomp.<strong>do</strong>cAcesso em: 20/2/2007.
133BRASIL. Ministério da Saúde. RDC nº 50, Resolução – de 21 de fevereiro de 2002. (I)Portaria nº 280, de 7 de a<strong>br</strong>il de 1999. Biblioteca virtual [online]. Dispõe so<strong>br</strong>e oRegulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetosfísicos de estabelecimentos <strong>as</strong>sistenciais de saúde. Disponível em: http://www.saude.gov.<strong>br</strong>Acesso em: 12/1/2000.BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 10.741 de 1º de outu<strong>br</strong>o de 2003. Estatuto <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so.Br<strong>as</strong>ília, 2003.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.607 de 10 de dezem<strong>br</strong>o de 2004. Aprova o PlanoNacional de Saúde/PNS - Um Pacto pela Saúde no Br<strong>as</strong>il. Diário Oficial da União, Br<strong>as</strong>ília,n. 238, 13dez. 2004. seção 1.BRASIL. Portaria nº 2.528 de 19 de outu<strong>br</strong>o de 2006. Política Nacional de Saúde da PessoaI<strong>do</strong>sa. Br<strong>as</strong>ília, 2006.BRASIL. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciênciae Tecnologia. Agenda nacional de prioridade de pesquisa em saúde: relatório de progresso,2004. Disponível:http://dtr2001.saude.gov.<strong>br</strong>/sctie/decit/2confereceia_ct/agenda_prioridades_cnctis.pdf Acessoem: 10/42007.BRICEÑO-LEÓN, ROBERTO. Quatro modelos de integração de Técnic<strong>as</strong> Qualitativ<strong>as</strong> eQuantitativ<strong>as</strong> de Investigação n<strong>as</strong> Ciênci<strong>as</strong> Sociais. In: GOLDENBERG, Paulete;MARSIGLIA, Regina Maria Giffoni; GOMES, Mara Helena de Andréa. O clássico e o novo:tendênci<strong>as</strong>, objetos e abordagens em ciênci<strong>as</strong> sociais e saúde. Rio de Janeiro: EditoraFIOCRUZ, 2003, p.157-183.CAMPEDELLI, M.C. Atuação da enfermagem em geriatria e gerontologia REVISTAPAULISTA DE HOSPITAIS. 1983 Rev. Paul. Hosp., São Paulo, n.31, v.9/10, p.198-200,set/out., 1983.CALDAS, C.P. Abordagem de enfermagem centrada no cliente i<strong>do</strong>so interna<strong>do</strong>. In:_____Enfermagem <strong>as</strong>sistencial no ambiente hospitalar. Série atualizações em enfermagem.. SãoPaulo: Atheneu, 2004.CALDAS, C.P. Aspectos éticos: consideran<strong>do</strong> <strong>as</strong> necessidades da pessoa i<strong>do</strong>sa. In:SALDANHA, A.L.; CALDAS, C.P. (Org.). Saúde <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so: a arte de cuidar. 2. ed. Rio deJaneiro: Interciênci<strong>as</strong>, 2004. p 37-40.CALDAS, C.P. 2006. O desenvolvimento histórico e teórico da gerontologia. In: VERAS, R.;LOURENÇO, R. Formação humana em geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro:UnATI/UERJ, 2006. p. 26-30.CARVALHO FILHO, E.T.; BETITO, R.M. Pré e pós-operatório. In: CARVALHO FILHO,E.T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2. ed. SãoPaulo: Atheneu, 2005. p. 633-643.
- Page 5 and 6:
DEDICATÓRIAAo meu esposo e companh
- Page 7:
Se não houver frutos, valeu a bele
- Page 11 and 12:
LISTA DE TABELASTABELA 1 Distribui
- Page 13 and 14:
SUMÁRIO1 INTRODUÇÃO ............
- Page 15 and 16:
131 INTRODUÇÃOO processo de envel
- Page 17 and 18:
15O pós-operatório é o período
- Page 19 and 20:
17diferenciação. Para cuidar dest
- Page 21 and 22:
193 REVISÃO DA LITERATURAAs consul
- Page 23 and 24:
21Envelhecemos porque as células e
- Page 25 and 26:
23assistência e auto-realização
- Page 27 and 28:
25cuidarem de si desde tenra idade,
- Page 29 and 30:
27Pneumonia, infecções do trato u
- Page 31 and 32:
29Nos séculos XVIII e XIX, grandes
- Page 33:
31as iatrogenias decorrentes rompam
- Page 36 and 37:
34Em idosos, um alto índice de sus
- Page 38 and 39:
36neuropsiquiátricas tais como con
- Page 40 and 41:
38Tema de relevância para a enferm
- Page 42 and 43:
40envelhecer, que se caracterizam p
- Page 44 and 45:
42A Gerontologia é campo profícuo
- Page 46 and 47:
444 MATERIAIS E MÉTODOApresenta-se
- Page 48 and 49:
464.3 POPULAÇÃO E AMOSTRAA popula
- Page 50 and 51:
48Estudo qualitativo descritivo - P
- Page 52 and 53:
50e) identificação e nomeação d
- Page 54 and 55:
525 ANÁLISE DOS DADOS E INTERPRETA
- Page 56 and 57:
54problema diário organizar as dua
- Page 58 and 59:
56TABELA 01 - Distribuição das ca
- Page 60:
58abandonando sua moradia. Constata
- Page 63 and 64:
61aumentam o risco cirúrgico do cl
- Page 65 and 66:
63TABELA 4 - Distribuição dos ido
- Page 67 and 68:
65isquemia ou arritmia. Nas cirurgi
- Page 69 and 70:
67abdominais, evidenciadas no estud
- Page 71 and 72:
69TABELA 7: Distribuição dos idos
- Page 73 and 74:
71Em pacientes de idade avançada,
- Page 75 and 76:
73QUADRO 1: Distribuição das medi
- Page 77 and 78:
75As autoras op cit enfatizam a imp
- Page 79 and 80:
77A taxa de mortalidade por faixa e
- Page 81 and 82:
79GRÁFICO 4 - Associação entre i
- Page 83 and 84: 81morbidade. Transtornos depressivo
- Page 85 and 86: 83QUADRO 3: Distribuição das comp
- Page 87 and 88: 85a fatores diversos, como idade ac
- Page 89 and 90: 87(1,6%); hiperemia 5 (1,2%); evisc
- Page 91 and 92: 89Evidencia-se conforme o gráfico
- Page 93 and 94: 91ventilação mecânica prolongada
- Page 95 and 96: 93coronária, embolia pulmonar e in
- Page 97 and 98: 95conseqüentemente, pressa para ur
- Page 99 and 100: 97se a mobilização precoce do ido
- Page 101 and 102: 99de menor incidência, no entanto,
- Page 103 and 104: 101diferentes em cada indivíduo. E
- Page 105 and 106: 103A relação da equipe de enferma
- Page 107 and 108: 105dos cônjuges e desarmonia famil
- Page 109 and 110: 107F5 - “Tem que orientar, deixar
- Page 111 and 112: 109Os cuidados são realizados depe
- Page 113 and 114: 111conseqüentemente desenvolve pro
- Page 115 and 116: 113direcionadas para as necessidade
- Page 117 and 118: 115Estes achados são semelhantes a
- Page 119 and 120: 117distúrbios hidroeletrolíticos,
- Page 121 and 122: 119comprometimento com a alimentaç
- Page 123 and 124: 121A inclusão da família como age
- Page 125 and 126: 123As complicações do acesso veno
- Page 127 and 128: 125objetiva por parte dos enfermeir
- Page 129 and 130: 127Pode utilizar para tanto a assis
- Page 131 and 132: 129terminologias e teorias que sust
- Page 133: 131periodicidade dos inquéritos na
- Page 137 and 138: 135FREITAS, M.C. et al. Perspectiva
- Page 139 and 140: 137MENDOZA, I.Y.Q. Paciente idoso c
- Page 141 and 142: 139SANTOS JR, J.C.M. Complicações
- Page 143 and 144: APÊNDICES141
- Page 145 and 146: 143II.II Cardiovasculares:Estase ve
- Page 147 and 148: ANEXOS145
- Page 149: ANEXO B147