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as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

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121A inclusão da família como agente participativo <strong>do</strong> cuida<strong>do</strong>, auxilian<strong>do</strong> no cuida<strong>do</strong>à ferida operatória possibilita ao familiar a visualização d<strong>as</strong> ações de cuida<strong>do</strong> realizadapelos profissionais. Est<strong>as</strong> atividades poderão ser orientad<strong>as</strong> e ensinad<strong>as</strong> ao acompanhantepara serem realizad<strong>as</strong> no <strong>do</strong>micílio, após a alta hospitalar com mais segurança.Os sinais de choque em i<strong>do</strong>sos nem sempre se apresentam da maneira convencional,portanto, monitorar freqüentemente sinais vitais de acor<strong>do</strong> com o preconiza<strong>do</strong> para i<strong>do</strong>sosobservan<strong>do</strong> comportamento e reações <strong>do</strong> <strong>paciente</strong>, que possam evidenciar complicações maisgraves como choque e a sepse .Em resposta a questão 10: como realizam os cuida<strong>do</strong>s de enfermagem com o acesso venoso<strong>do</strong>s <strong>paciente</strong>s i<strong>do</strong>sos?Idéia central: fragilidade venosa e dificuldade na manutençãoF1 – “Procurar cuidar para não perder o acesso, às vezes se estão confusos tiram o acesso.Então a gente pede para o acompanhante ajudar a cuidar, para não ter problem<strong>as</strong>.F2 – “A gente fixa direitinho para não perder, porque às vezes é difícil achar outro. Tambémtem aqueles que <strong>as</strong> vei<strong>as</strong> arrebentam fácil, tem que cuidar...”.F3 – “A questão <strong>do</strong> acesso é complicada, os cuida<strong>do</strong>s são essenciais, porque sempre temmuito aluno aqui. Eles trocam os acessos e se não anotam a gente nem fica saben<strong>do</strong>”.F4 – “A questão maior <strong>do</strong>s acessos é manter, é estar atento aos sinais de flebite para nãocomplicar. Cuidar com a pele, na hora de fixar, que é muito sensível, irrita fácil.F5 – “Tem sempre problem<strong>as</strong> com o acesso venoso, m<strong>as</strong> às vezes troca acesso e não anota,por isso que não aparece registra<strong>do</strong>, m<strong>as</strong> tem sim. Eles tem a pele dura, às vezes a gente vaipuncionar e não entra o abocath”.F6 – “É um <strong>do</strong>s problem<strong>as</strong> com os i<strong>do</strong>sos, ainda os que tomam AAS, fica pior”.F7 – “Perdem muito fácil, e tem uns que esquecem, batem o <strong>br</strong>aço”.F8 – “Tem que caprichar quan<strong>do</strong> acha um acesso bom, ainda os velhinhos não é tanto, m<strong>as</strong> <strong>as</strong>velhinh<strong>as</strong> é mais difícil pegar”.Discurso <strong>do</strong> sujeito coletivoOs cuida<strong>do</strong>s de enfermagem com o acesso venoso são essenciais, tem sempre problem<strong>as</strong> com oacesso venoso, às vezes troca acesso e não anota, tem muito aluno aqui, eles trocam osacessos e se não anotam a gente nem fica saben<strong>do</strong> tem que caprichar quan<strong>do</strong> acha um acessobom, ainda os velhinhos não é tanto, m<strong>as</strong> <strong>as</strong> velhinh<strong>as</strong> é mais difícil pegar. Os i<strong>do</strong>sos tem a

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