12.07.2015 Views

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

113direcionad<strong>as</strong> para <strong>as</strong> necessidades <strong>do</strong>s indivíduos adultos e cumprimento d<strong>as</strong> rotin<strong>as</strong>estabelecid<strong>as</strong>. A identificação <strong>do</strong>s cuida<strong>do</strong>s segue a lógica <strong>do</strong>s mesmos cuida<strong>do</strong>s para tod<strong>as</strong> <strong>as</strong>faix<strong>as</strong> etári<strong>as</strong>.O DSC evidencia que os profissionais de enfermagem percebem <strong>as</strong> dependênci<strong>as</strong> efragilidades apresentad<strong>as</strong> pelos i<strong>do</strong>sos, entretanto avaliad<strong>as</strong> de maneira informal, sem osconhecimentos disponibiliza<strong>do</strong>s pela gerontologia.Segun<strong>do</strong> a World Health Organization (WHO, 2005) independência é entendida comohabilidade de executar funções relacionad<strong>as</strong> à vida diária, isto é, a capacidade de viverindependentemente na comunidade com alguma ou nenhuma ajuda de outros.A enfermagem gerontológica dispõe de um recurso fundamental para direcionar <strong>as</strong>necessidades específic<strong>as</strong> de cuida<strong>do</strong> ao i<strong>do</strong>so por meio da avaliação global <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so. Aavaliação global <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so deve ser realizada de maneira interdisciplinar, à enfermagem cabe opapel fundamental de realizá-la preconizan<strong>do</strong> os pontos direciona<strong>do</strong>res para implementação d<strong>as</strong>istematização da <strong>as</strong>sistência de enfermagem.Segun<strong>do</strong> Barcelos et al (2002, p. 114) “a <strong>as</strong>sistência de enfermagem ao <strong>paciente</strong> i<strong>do</strong>sodeve estar centrada no cuidar atento às alterações de saúde inerentes ao processo deenvelhecimento e na manutenção ou recuperação da capacidade funcional para <strong>as</strong> atividades davida diária”.Preconiza-se a avaliação funcional <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so para detectar <strong>as</strong> capacidades físic<strong>as</strong> epsíquic<strong>as</strong> que o i<strong>do</strong>so possui para desempenhar o autocuida<strong>do</strong>. O autor op cit ressalta aimportância de se sistematizar a <strong>as</strong>sistência ao i<strong>do</strong>so como maneira de prevenir e atenuarproblem<strong>as</strong>, de maneira interativa e contextualizada, flexível e planejada para que seja efetiva eresolutiva.Em respost<strong>as</strong> a questão 6: quais <strong>as</strong> dificuldades que encontram para realizar o cuida<strong>do</strong> aosi<strong>do</strong>sos interna<strong>do</strong>s na clínica cirúrgica?Idéia central: Falta de recursos materiais e humanosF1 – “A dificuldade maior é a falta de funcionários. É preciso ver <strong>as</strong> prioridades, seprecisarem de algum apoio, tem que atender, o desg<strong>as</strong>te acaba sen<strong>do</strong> <strong>do</strong> profissional.F2 – “O <strong>paciente</strong> já é i<strong>do</strong>so, muitos tem artrose, fazem uso de bengal<strong>as</strong>, de anda<strong>do</strong>r, já fezfratura, prótese de quadril, então se procura uma cama mais baixinha, para ter a facilidade detirá-lo da cama”.F3 – “O espaço físico é pequeno, se a cama é muito baixa dificulta nosso trabalho”.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!