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as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

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110Idéia central: cuida<strong>do</strong> fragmenta<strong>do</strong>, divisão <strong>do</strong> trabalho por atividades segmentad<strong>as</strong> emsistema de rodízio.F1 – “Quem está na admissão e nos cuida<strong>do</strong>s fica mais diretamente com esse <strong>paciente</strong>”.F2 – “To<strong>do</strong>s vão ten<strong>do</strong> consciência, chegam e já procuram encaminhar os <strong>paciente</strong>s para obanho”.F2 – “A gente se ajuda muito”.F3 – “Na verdade a equipe é muito unida”.F4 – “É diferencia<strong>do</strong> por turno, o turno da manhã e da tarde segue uma escala de atividades,fica um funcionário na medicação, o outro tira tod<strong>as</strong> <strong>as</strong> sond<strong>as</strong>, resíduos, e verifica os sinaisvitais e cuida <strong>do</strong> material”.F5 – “Ás vezes tem que esperar o colega terminar o serviço para ajudar a trocar fralda”.F6 – “De noite é cuida<strong>do</strong> integral, a pessoa que faz o cuida<strong>do</strong> integral sabe que o <strong>paciente</strong>está com <strong>do</strong>r, então vai lá, faz a medicação”.F7 – “Se o cuida<strong>do</strong> não é integral, é fragmenta<strong>do</strong>,aí a questão <strong>do</strong>s cuida<strong>do</strong>s fica falha”.F8 – “Há uma resistência muito grande <strong>do</strong>s funcionários para cuida<strong>do</strong>s integrais <strong>do</strong> pessoalda manhã e da tarde”.Discurso <strong>do</strong> sujeito coletivoO cuida<strong>do</strong> aos i<strong>do</strong>sos é realiza<strong>do</strong> de forma fragmentada, por isso o cuida<strong>do</strong> falha. A gente seajuda muito, na verdade a equipe é muito unida, to<strong>do</strong>s vão ten<strong>do</strong> consciência, chegam e jáprocuram encaminhar os <strong>paciente</strong>s para o banho, quem está na admissão e nos cuida<strong>do</strong>s ficamais diretamente com esse <strong>paciente</strong>. O cuida<strong>do</strong> é diferencia<strong>do</strong> por turno, o turno da manhã eda tarde seguem uma escala de atividades, fica um funcionário na medicação, o outro tiratod<strong>as</strong> <strong>as</strong> sond<strong>as</strong>, resíduos,verifica os sinais vitais e cuida <strong>do</strong> material, às vezes tem que esperaro colega terminar o serviço para ajudar a trocar fralda. De noite é cuida<strong>do</strong> integral, a pessoaque faz o cuida<strong>do</strong> integral sabe que o <strong>paciente</strong> está com <strong>do</strong>r então vai lá, faz a medicação, se ocuida<strong>do</strong> não é integral, aí a questão <strong>do</strong>s cuida<strong>do</strong>s fica falha, há uma resistência muito grande<strong>do</strong>s funcionários para cuida<strong>do</strong>s integrais <strong>do</strong> pessoal da manhã e da tarde.O DSC relata que a equipe tem consciência de que a melhor maneira de realizar<strong>as</strong>sistência ao <strong>paciente</strong> é implementar cuida<strong>do</strong>s integrais, no entanto manifestam resistência àspropost<strong>as</strong> de mudança. Os cuida<strong>do</strong>s integrais podem fazer prosperar os cuida<strong>do</strong>sindividualiza<strong>do</strong>s. A medida que o profissional realiza to<strong>do</strong>s os cuida<strong>do</strong>s ao i<strong>do</strong>so, mesmo demo<strong>do</strong> rotineiro como é desenvolvi<strong>do</strong>, permanece mais tempo junto ao i<strong>do</strong>so e

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