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as complicações pós-operatórias do paciente idoso ... - Ppgenf.ufpr.br

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108Conforme o autor op cit ressalta, <strong>as</strong> intervenções na ventilação, adequação da altura d<strong>as</strong>cam<strong>as</strong>, cadeir<strong>as</strong> e anda<strong>do</strong>res, além da colocação de grades laterais nos leitos, quan<strong>do</strong>necessário, auxilia a prevenir qued<strong>as</strong> e diminuir esforços de familiares e funcionários. Autilização de cadeir<strong>as</strong> higiênic<strong>as</strong> é recomendada, além de colocar objetos pessoais e utensíliosque o i<strong>do</strong>so utiliza com freqüência, campainha de emergência e telefone em locais de fácilacesso para que o i<strong>do</strong>so possa acioná-la sempre que necessário. Para facilitar a orientação <strong>do</strong>i<strong>do</strong>so aconselha-se a manter um relógio e um calendário em local visível.As recomendações de Saldanha (2004) são para que a acomodação <strong>do</strong> i<strong>do</strong>so propicieindependência, para que isto ocorra a cama deve ter altura suficiente para que uma pesso<strong>as</strong>entada encoste toda a sola <strong>do</strong> pé no chão e o cria<strong>do</strong> mu<strong>do</strong> deve ser 10 centímetros mais alto <strong>do</strong>que a cama.Acredita-se que algum<strong>as</strong> dess<strong>as</strong> modificações no ambiente hospitalar sejam possíveismesmo quan<strong>do</strong> <strong>as</strong> condições estruturais e financeir<strong>as</strong> sejam precári<strong>as</strong>, situação infelizmentecomum aos serviços de saúde pública no Br<strong>as</strong>il. Ess<strong>as</strong> intervenções podem contribuir para acriação de um ambiente acolhe<strong>do</strong>r para i<strong>do</strong>so e familiar. Indispensável também são <strong>as</strong> relaçõesinterpessoais que devem ser desenvolvid<strong>as</strong> de maneira a respeitar <strong>as</strong> deficiênci<strong>as</strong> causad<strong>as</strong> peloenvelhecimento e procedimento cirúrgico, promoven<strong>do</strong> encorajamento ao exercício <strong>do</strong>autocuida<strong>do</strong> e manutenção da individualidade e dignidade humana.Idéia central 2: cuida<strong>do</strong>s realiza<strong>do</strong>s conforme patologi<strong>as</strong> existentesExpressões-chave:F2 – “Então pelo fato de ser i<strong>do</strong>so, tem que ver <strong>as</strong> condições físic<strong>as</strong>, aí são vários fatores, tem<strong>do</strong>enç<strong>as</strong>, anemia, não se alimenta direito, falta de hidratação, falta de vitamina...”.F4 – “A gente já fica mais preocupa<strong>do</strong> de ver se ele tem diabetes, se é cardiopata, se já teveAVC, se não tem alguma complicação, se já foi interna<strong>do</strong> anteriormente, se já é hipertenso, agente já fica mais atento com os sinais vitais, porque eles têm muit<strong>as</strong> medicações, prestaratenção e perguntar para a família o que eles tomam em c<strong>as</strong>a, e se a medicação não é padrãotem que pedir para trazer de c<strong>as</strong>a”.F7 – “Os cuida<strong>do</strong>s são realiza<strong>do</strong>s dependen<strong>do</strong> da demanda e d<strong>as</strong> necessidades <strong>do</strong> <strong>paciente</strong>, setem <strong>do</strong>ença, se é uma pessoa dependente[...]”.Discurso <strong>do</strong> sujeito coletivo

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