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1o. volume - Portal Educacional

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o desenvolvimento de diferentes estruturas cognitivas em relação aodomínio da língua. Pressupõe-se, desse modo, uma inter-relação entreessas perspectivas de estudo e reflexão sobre a língua.Os textos, por seu turno, não devem prestar-se exclusivamenteao ensino de Língua Portuguesa em seus pormenores sintático--gramaticais: a materialidade textual é composta por vários níveis deanálise e, ainda que o foco, em determinados momentos, resida noselementos de língua propriamente ditos, os componentes que transcendema esfera da palavra e da frase não podem ser negligenciados.Em relação ao ensino de conteúdos e regras gramaticais, a proposta éde que as atividades sejam de reflexão sobre o funcionamento da linguagem,tanto na modalidade oral quanto na escrita. Nessa vertente,a língua, em sua modalidade padrão, deve ser abordada como umadas variedades possíveis, mas não a única, já que, como constructosocial, é um evento que se dá em decorrência da variação culturaldos grupos sociais aos quais pertence. Embora essa variação sejaum fenômeno natural, as sociedades organizam um sistema de regrasque valida uma modalidade – a chamada padrão – possibilitandouma relativa uniformidade em situações de escrita ou uso formal daoralidade. O acesso a esse padrão e o seu domínio constituem umadas centrais condições para a participação competente do sujeito nasociedade e, portanto, compromisso permanente da escola.O trabalho de produção de textos tem o objetivo de levar o alunoa acionar os conhecimentos elaborados sobre o gênero estudado,a estrutura canônica que o define e os aspectos linguísticos que fazemparte de sua composição. Além disso, o aluno deve reconhecera situação de comunicação e o propósito comunicativo de seu texto,adequando-o ao suporte e ao interlocutor.Seleção de textosTrabalhar a diversidade de textos e a combinação entre elessignifica analisar a diversidade de objetivos e modalidades que caracterizama leitura, ou seja, os diferentes “para quês” – resolver umproblema prático, informar-se, divertir-se, estudar, escrever ou revisaro próprio texto. Se o objetivo é formar cidadãos capazes de compreenderos diferentes textos com os quais se defrontam no dia a dia,é necessário organizar um trabalho que lhes permita exercitar isso naescola. Diferentes objetivos exigem diferentes materialidades textuais;e cada um deles, por sua vez, exige uma modalidade de leitura. Sema diversidade, pode-se até ensinar o aluno a decodificação, mas nãose formam leitores críticos competentes, porque gêneros, tipos, intencionalidade,função, interlocutor e grau de formalidade da linguagemfazem parte da composição textual e devem ser abordados para acompreensão do texto como um todo significativo.As sequências discursivas – ou tipos textuais –, de acordo comKoch e Fávero (1987, p. 4), “procuram levar em conta os esquemasconceituais, cognitivos, as características formais e convencionaise os meios linguísticos que, em dada situação de enunciação, sãoutilizados pelos interlocutores para realizar suas intenções comunicativas”.Sendo assim, pretende-se trabalhar as seguintes sequênciasdiscursivas: narrativa, descritiva, expositiva, injuntiva, argumentativae conversacional.É importante esclarecer que nenhuma tipificação é pura, ou seja,só se pode pensar em predominância de sequências discursivas. Umtexto poderá ter predominância narrativa e, ainda assim, apresentaroutros tipos de sequência em sua materialidade. Outros tipos de sequênciapoderão manifestar-se de maneira mais ou menos intensa.Tudo vai depender da situação em que se processou a produção dotexto e dos objetivos de seu autor.Critérios usados para a classificação e a progressãona seleção dos textos – horizontalidadeQuanto à classificação, o critério escolhido foi o propósito comunicativo,considerando os aspectos relacionados e explicados naseleção de textos. Em relação à progressão, considerando a horizontalidade,os critérios foram o nível de complexidade e as possibilidadesde aprofundamento e estudo do gênero em diferentes séries. Épreciso esclarecer que a apreensão dos domínios funcionais de cadagênero está atrelada a um programa curricular organizado de formanão linear, mas em espiral, como propõe Rojo (2001). Desse modo,a diversidade textual está contemplada a partir da primeira unidadeproposta para o Ensino Fundamental. A análise de determinado gêneronão se esgota em uma única unidade, visto que, dadas as diversascaracterísticas (intencionalidade, interlocução, temas...), os gênerossão retomados no decorrer do processo de ensino/aprendizagem, paraampliar a habilidade do aluno, de acordo com a série, idade, evoluçãodo domínio da linguagem e a diversidade de interesse por temasespecíficos.Na apresentação de cada UT, estarão explicados os critérios e osobjetivos da seleção textual.Organização didática2Para o estudo dos gêneros textuais propostos, são sugeridoseixos de trabalho que privilegiem diferentes aspectos relacionadosà leitura, análise linguística e produção escrita. A seleção textualcontempla gêneros privilegiados para cada unidade, analisados emsuas especificidades funcionais e composicionais. É importante ressaltarque o gênero privilegiado não será o único a ser trabalhadona unidade, porque analogias com outros textos enriquecem e facilitamo processo de ensino/aprendizagem. Desse modo, o gênero nãose esgota na unidade que o elege, pois este poderá complementara análise de outro texto que lhe suceda no decorrer do ano letivoou das séries subsequentes. O critério para a seleção dos gênerossegue o princípio de complexidade, o qual assegura o gradativo desenvolvimentoe apropriação da competência leitora e de produçãodo aluno. Critérios de associação tipológica encontram-se nas unidadescomo norteadores dos domínios sociais de comunicação. Paraa abordagem dos aspectos textuais, foram criados três eixos de trabalho,subdivididos em seções que organizam metodologicamente otrabalho nas unidades.


ao conjunto de gêneros textuais já conhecidos por eles. Esse cuidadoassegura a coerência da proposta de avaliação, bem como permiteao aluno a possibilidade de realizar, de forma autônoma, inferênciassobre o novo texto apresentado. No que se refere à produção escrita,o professor deve permitir e motivar a revisão, a reestruturação e areescrita do texto (interferindo, inclusive, no processo, caso haja possibilidadee demanda por parte dos alunos).Quanto aos aspectos gramaticais, observar, no texto produzidopelo aluno, o uso adequado dos elementos linguísticos pertinentes aogênero e sistematizados, tais como: uso de maiúsculas e minúsculas,concordâncias verbal e nominal, pontuação, escolha lexical, uso depronomes, complementos, tempos e modos verbais, estruturas coordenadase subordinadas, etc. Assim como nos demais instrumentosde avaliação, é indispensável o estabelecimento de critérios para acorreção, antes de atribuir nota ou conceito ao aluno. Sempre queutilizar instrumentos formais de avaliação, o professor deve consideraras variáveis que podem interferir nos resultados obtidos (em quemomento a avaliação foi proposta, com que organização da turma,em quanto tempo, o que facilitou, o que dificultou, etc.), para que aaferição dos resultados se dê de forma consistente.Vale retomar o seguinte pressuposto: a avaliação é uma práticaeducativa processual e constante, cujo maior objetivo é permitirao professor rever a sua intervenção na sala de aula com o propósitode melhor adequá-la a cada aluno, à turma e à situação de ensino.Tomar a avaliação sob esta perspectiva é fazer com que a escolaretome o seu verdadeiro papel social: promover a construção doconhecimento no sentido de humanizar os indivíduos que irão atuarna sociedade.A organização de alguns critérios para a avaliação de produções,em geral, pode observar os elementos descritos no quadro a seguir 2 :Aspecto textual Uso adequado de Parecer/NotaCLAREZAUnidade temáticaArgumentosPontuaçãoParagrafaçãoSequência lógicaVocabulárioCOERÊNCIAAdequação ao títuloAdequação ao gêneroAusência de contradiçõesCOESÃOConjunçõesPronomesPreposiçõesSinônimosTempos verbaisAdvérbiosPontuaçãoSINTAXEMORFOLOGIAAPRESENTAÇÃOConcordância verbalConcordância nominalVocabulárioOrtografiaAcentuaçãoDivisão silábicaLegibilidadeDisposição gráficaAlém desses aspectos, serão indicados ainda, para cada proposta de produção textual, critérios específicos condizentes com os conhecimentostrabalhados e com o tipo e o gênero de textos solicitados.52Muitos dos elementos do quadro podem se inter-relacionar, ou seja, eles não pertencem, necessariamente, a uma só divisão.


Programação anual6º. ANO1º. <strong>volume</strong>61. TRRRIIIIMMMMM...• Gênero privilegiado: anúncio publicitário• Outro gênero apresentado: cartão telefônicoLeitura e análise da linguagem• Reconhecimento de intencionalidade do texto publicitário• Leitura de imagens• Identificação do público-alvo• Identificação dos recursos linguísticos e textuaisutilizados no anúncio• Reconhecimento da chamada• Reconhecimento do apelo emocional dos textospublicitários• Produção de síntese• Identificação do suporteEstudo da língua e da linguagem• Conceituação de substantivo• Uso de dicionário• Classificação dos substantivos em comuns e próprios• Classificação dos substantivos em concretos eabstratos• Uso de substantivos comuns e próprios em anúnciospublicitários• Identificação da flexão de grau dos substantivos eseus efeitos de sentido• Sufixos irregulares (-aço, -ote, -ola, -az, -ula...)• Classificação dos substantivos em próprios e derivados• Ortografia das palavras primitivas e derivadasLeitura e produção textual• Produção de texto publicitário com imagens• Recursos visuais e linguísticos dos anúncios• Produção dos elementos básicos desse gênerotextual: imagem, chamada, slogan, logotipo e estratégiasde convencimento2. O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A TERRA?• Gêneros privilegiados: informativo jornalístico• Outros gêneros: texto documental, mapa comlegendaLeitura e análise da linguagem• Função dos textos jornalísticos• Características dos textos jornalísticos (veracidade,clareza, isenção, impessoalidade, unidadetemática)• Conceito e identificação da linha-fina• Análise da linguagem utilizada nos textos jornalísticos• Conceito de preâmbulo• Lide• Revisão do conceito de parágrafo• Conceito e produção de um resumo• Impessoalidade em texto jornalístico• Leitura de infográficos: mapa e legenda• Estabelecimento de relação entre o texto verbal eas informações não verbais• Identificação do ponto de vista do autor por meioda análise dos recursos expressivosEstudo da língua e da linguagem• Conceito de adjetivo• Identificação dos substantivos modificados e dosefeitos de sentido provocados pelo uso dos adjetivos• Análise do uso dos adjetivos: subjetividade e objetividade• Identificação dos contextos de uso dos adjetivos• Locuções adjetivas• Concordância nominal: adjetivos e substantivosLeitura e produção textual• Produção de um texto informativo• Análise dos elementos próprios: nível de formalidadeda linguagem, chamada, linha-fina, lide,citação de outras fontes


2º. <strong>volume</strong>3. HISTÓRIAS CONTADAS E CANTADAS PELOPOVO• Gênero privilegiado: contos populares• Outro gênero trabalhado: letra de músicaLeitura e análise da linguagem• A origem dos contos• Escolhas lexicais e seus efeitos de sentido• Elementos da narrativa: enredo, tempo, espaço,personagens, narrador, estrutura da narrativa• Efeitos de sentido da inversão da ordem sintáticacanônica• Figuras de linguagem: personificação• Repetição de termos como elemento do gêneroconto popular• Características psicológicas dos personagens• Identificação da linguagem usada em textos pormeio de marcas linguísticas (gírias, expressõestípicas de idade e de tempo)• Reconhecimento da ideia central por episódioscentrais da narrativa• Identificação da progressão do enredo da narrativapor meio da atribuição de fala a cada um dospersonagensEstudo da língua e da linguagem• Conceito e identificação de verbos• Diferenciação e uso dos verbos que indicam estado,ação ou fenômeno• Conceito e identificação dos modos verbais: indicativo,subjuntivo e imperativo• Identificação do discurso direto• Compreensão da necessidade de uso de sinaisgráficos específicos para o discurso direto• Tempos verbais: presente, pretérito perfeito e imperfeito• Diferenças no uso do pretérito perfeito e imperfeito• Efeitos de sentido de verbos no presenteLeitura e produção textual• Produção de conto com base em canção popular• Reescrita e avaliação do texto produzido4. SHOW DE BOLA• Gênero privilegiado: crônica• Outros gêneros trabalhados: tira humorística etexto informativoLeitura e análise da linguagem• Identificação do fato que pode originar a crônica• Condições de produção: o tempo como elementodeterminante da função, do conteúdo e da formado texto• Identificação da ideia central do texto• Inferência do sentido de uma palavra ou expressãocom base no contexto oferecido• Características da crônica• A presença de subjetividade e objetividadeEstudo da língua e da linguagem• Pronomes pessoais retos• Identificação das pessoas do discurso• O uso do pronome pessoal para evitar repetição• Pronomes possessivos• Identificação do elemento possuído e do elementopossuidor• Desambiguação no uso do pronome possessivo• Efeitos de sentido do pronome possessivo• Revisão do uso de letras maiúsculas em nomesprópriosLeitura e produção textual• Produção de um texto narrativo, sobre esporte,que faça uma reflexão sobre um evento do cotidiano.• Reescrita e avaliação do texto produzido7


3º. <strong>volume</strong>5. BRINQUEDO É COISA SÉRIA• Gênero privilegiado: entrevista• Outros gêneros trabalhados: textos com funçãoinformativa, texto jornalístico, anúncio publicitárioLeitura e análise da linguagem• Estratégias de leitura: uso do dicionário• Características da entrevista (identificação dotema principal e secundário), finalidade, recursosgráficos, modo de realização (exclusiva ou coletiva)• Antecedência na elaboração das perguntas• Interação entre entrevistador e entrevistado• Ausência de marcas da oralidade• Inferência de perguntas com base nas respostasEstudo da língua e da linguagem• Uso dos porquês• Identificação dos numerais• Diferenciação entre numerais e algarismos• Classificação dos numerais• Uso adequado dos numerais• Conceito e identificação dos artigos• Artigo como marca de gêneroLeitura e produção textual• Produção de entrevista• Análise e produção dos elementos próprios do gênero:título, subtítulo, texto introdutório, elaboraçãodo roteiro de perguntas, transcrição das respostascom eliminação das marcas de oralidade6. A POESIA DAS PALAVRAS• Gênero privilegiado: poema• Outros gêneros apresentados: bilhete e trechode narrativaLeitura e análise da linguagem• Localização de informação no texto• Inferência de informações não explícita• Revisão de verso e estrofe• Identificação da intencionalidade do autor• Uso de sinais de pontuação (reticências)• Identificação dos recursos da poesia (musicalidade,subjetividade, “eu lírico”)• Figuras de linguagem: antítese e prosopopeia• Estrutura e elementos constituintes do bilhete emfunção de suas características• Formas de cortesia• Adequação das formas de tratamento, considerandoa hierarquia entre os interlocutores• Linguagem (formal ou informal)• Tipos de despedidas e sua adequação à situaçãode comunicaçãoEstudo da língua e da linguagem• Conceito e identificação de advérbios ou locuçõesadverbiais• Efeitos de sentido promovidos pelo uso de advérbios• Diferenciação entre verso, frase e oraçãoLeitura e produção textual• Narrativa poética• Análise e produção dos elementos próprios dogênero: transposição da linguagem poética paraprosa. Escolha do narrador, uso de figuras de linguagem,uso da linguagem conotativa8


4º. <strong>volume</strong>7. UMA VIAGEM AO PASSADO...• Gênero privilegiado: relato pessoal• Outro gênero trabalhado: tira humorísticaLeitura e análise da linguagem• Descrição e narração• Autor e narrador• Recursos para expressar emoção• Revisão de figuras de linguagem• Características do relato pessoal• Comparação entre passado e presente• A arte de descreverEstudo da língua e da linguagem• Conjunções – conceito e classificação• Efeitos de sentido no uso das conjunçõesLeitura e produção textual• Produção de um relato de memórias• Análise e produção dos elementos próprios dogênero: título, narrador em primeira pessoa, descriçãode cenas e objetos, narrativa dos eventospassados, recursos para expressar emoção, usoadequado dos conectivos8. UMA LÍNGUA, VÁRIOS FALARES• Gêneros privilegiados: conto e crônica• Outros gêneros trabalhados: canção, sinopse,biografiaLeitura e análise da linguagem• Diferenciação entre conto e crônica a partir dosuporte textual• Relação entre o gênero textual, o assunto e a intençãocomunicativa• Associação de características e estratégias usadasno texto em relação ao suporte, ao gênero eaos interlocutores• Reconhecimento das características da crônica• Discurso direto e indireto• Análise dos índices contextuais e situacionais(marcas dialetais, níveis de registro) na construçãoda imagem de locutor e interlocutorEstudo da língua e da linguagem• Diferenciação da formação do gênero nos substantivosepicenos, sobrecomuns e comuns dedois gêneros• Identificação de alguns substantivos com formaparticular de formação de gênero• Variedades linguísticas de tempo e espaço• Transgressões (desobediência intencional às regrasda língua-padrão para produzir efeitos desentido)• Marcas da oralidade, considerando o contexto ea sequência discursiva predominante, no caso, aconversacionalLeitura e produção textual• Produção de um conto• Análise e produção dos elementos próprios do gênero:título, narrador, personagem, tempo, espaço,ação; uso do discurso direto ou indireto9


7º. ANO1º. VOLUME101. NÓS E OS BICHOS• Gênero trabalhado: crônica• Outro gênero apresentado: fábulaLeitura e análise da linguagem• Reconhecimento das características do gênero:tema, linguagem e finalidade• Uso do dicionário• Identificação de informações no texto• Inferências com base em informações do texto• Reconhecimento de expressões próprias da oralidade• Produção de sínteseEstudo da língua e da linguagem• Locuções que indicam futuro• Análise dos efeitos de sentido do uso do futuro• Identificação do registro linguístico com base emlocuções verbais• Futuro simples• Relação entre diferentes registros linguísticos e o usoda locução ou do futuro do presente simples• Diferenciação entre futuro do presente simples epretérito perfeito• Relação entre gêneros e uso das locuções ou dofuturo simples• Verbos de elocução• Futuro do pretérito• Circunstâncias indicadas pelo futuro do pretérito• Diferenciação entre o uso do futuro do pretérito edo pretérito imperfeitoLeitura e produção textual• Produção de uma crônica narrativa• Produção dos elementos básicos do gênero textualestudado: título, definição do tema e da finalidade,escolha da linguagem adequada, produçãode uma narrativa2. JOGUE COM AS PALAVRAS E MUDEO SENTIDO...• Gênero privilegiado: texto publicitário (campanhade conscientização)• Outro gênero trabalhado: informativoLeitura e análise da linguagem• Características da campanha publicitária deconscientização• Relação entre assunto, título e objetivo• Articulação entre informações textuais e recursosvisuais• Recursos que conferem credibilidade ao texto• Reconhecimento da intenção do texto• Identificação do slogan• Recursos de convencimento: humor, imagem, ambiguidade,antítese, etc.• Diferenças entre campanhas e anúncios• Identificação do público-alvoEstudo da língua e da linguagem• Reconhecimento das diferentes formas de fazerum pedido ou solicitar algo• Função do imperativo como estratégia de convencimentoem campanhas publicitárias• Análise do efeito de sentido gerado pelo uso dediferentes modos verbais• Uso do imperativo afirmativo• Identificação, pelo contexto, dos efeitos de sentidodo uso do imperativo• Diferenciação entre modo imperativo e modo indicativo• Uniformização de pessoa no uso do imperativo• Uso do imperativo negativoLeitura e produção textual• Produção de uma campanha de conscientização• Produção dos elementos básicos do gênero: imagem,chamada, produção de um texto explicativo,elementos que conferem credibilidade ao texto


2º. VOLUME3. EM BUSCA DO CORPO PERFEITO• Gênero privilegiado: reportagem• Outro gênero trabalhado: notíciaLeitura e estudo da língua• Uso do dicionário• Inferência do sentido de termos ou expressões apartir do contextoReconhecimento de características do gêneroSuporte e funçãoTítuloFato: versão e opiniãoInformação x comentárioRelação entre objetivo, assunto, suporte e público--alvoOrganização estrutural das reportagens• Identificação do tópico frasal• Produção de parágrafo a partir do tópico frasal• Leitura e análise da linguagem• Conceito de sujeito e predicado• Ordem sintática canônica e ordem inversa• Uso de ordem sintática canônica em gêneros jornalísticos• Identificação do núcleo do sujeito e do predicado• Sujeito simples e composto• Introdução à concordância• Sujeito desinencial• Conceito de verbos de ligação• Conceito de predicativo• Tipos de predicadoLeitura e produção textual• Produção de uma reportagem sobre problemasenvolvidos com a prática esportiva• Produção de elementos básicos desse gênero textual:título; uso da ordem direta; gráficos, consultade especialistas• Organização do texto: análise do suporte e público-alvo;produção de tópicos frasais4. O UNIVERSO DOS CONTOS• Gênero privilegiado: conto• Outro gênero trabalhado: tirinhaLeitura e estudo da língua• Estudo do léxico• Inferência do sentido de termos ou expressões apartir do contexto• Identificação do gênero textual• Reconhecimento dos elementos da narrativa nocontoNarrador – 1.ª e 3.ª pessoasPersonagensTempo e espaçoEnredoDesfecho• Identificação da organização da narrativaEquilíbrioConflitoClímaxDesfecho• Recursos para identificar o contexto• Expressões de época• Conceito de pseudônimoLeitura e análise da linguagem• Conceito e identificação de pronomes indefinidos• Noções de concordância com pronomes indefinidosvariáveis• Diferença entre “todo” e “todo o”• Diferença entre o advérbio e o pronome indefinido“muito”• Conceito e identificação de pronomes interrogativos• Advérbios interrogativos (introdução)Leitura e produção textual• Produção de um conto com base em um minicontoapresentado• Produção de elementos básicos desse gênerotextual: enredo, narrador, personagem, espaço etempo; título; criação de um pseudônimo11


3º. VOLUME5. TEXTOS QUE ENSINAM A FAZER• Gênero privilegiado: texto de instrução• Outros gêneros trabalhados: poemaLeitura e estudo da língua• Identificação do gênero textual• Função do texto• Inferência a partir de informações do texto• Efeito do não verbal em receita culinária• Estrutura do texto de instrução• A linguagem nas instruções: função referencial• Sequência• Verbos no texto de instrução• Várias maneiras de instruir• Instruções com imagem• Instruções obrigatóriasLeitura e análise da linguagem• Preposições• Indicações de sentido• Combinação e contração• Introdução à crase• Pontuação• Dois pontos e ponto e vírgulaLeitura e produção textual• Produção de um texto instrucional• Elaboração de um texto de instrução com base naleitura de imagens de uma “receita de dobradura”6. HISTÓRIAS DE ANIMAIS OU DE PESSOAS?• Gênero privilegiado: fábula• Outros gêneros trabalhados: chargeLeitura e análise da linguagem• Articulação das informações textuais com conhecimentosprévios• Identificação do conflito gerador da narrativa eresolução oferecida• Conceito e identificação dos argumentos e contra--argumentos• Estabelecimento de relação entre assunto, objetivoe gênero• Conflito• Características das fábulas- Moral da história- Construção dos personagens- Temas das fábulas• A marcação do tempo e do espaço nas narrativas• Nova versão da mesma fábula• Relação entre texto verbal e não verbalEstudo da língua e da linguagem• Uso do travessão• Funções do travessão• Revisão de discurso direto• Comparação entre o uso do travessão, dois-pontose vírgula• Conceito dos pronomes de tratamento• Efeitos de sentido e contexto de uso dos pronomesde tratamento• Concordância no uso dos pronomes de tratamentoLeitura e produção textual• Produção de uma fábula moderna• Elaboração do texto de acordo com os elementosdo gênero: presença de animais como personagens;tempo e espaço indeterminados; moralda história de acordo com a narrativa; diálogosdemarcados por travessão ou aspas; narradorobservador12


2º. VOLUME3. É LINDA ESSA EMBALAGEM! MAS, EUPRECISO DELA?• Gênero privilegiado: artigo de opinião• Outros gêneros trabalhados: matéria jornalística,fábulaLeitura e análise da linguagem• Identificação de neologismo e de termos relacionadosao mesmo campo semântico (defesa ambiental)• Uso não literal de termos e expressões com funçãoargumentativa• Relação entre informação oferecida no texto e conhecimentosprévios• Características do artigo de opinião• Polêmica• Tomada de posição• Argumentação• Coerência• Elementos articuladoresEstudo da língua e da linguagem• Conjunções e locuções conjuntivas• Concordância nominal: regra geral• Concordância nominal: casos especiaisLeitura e produção textual• Para a avaliação da produção textual, além dosaspectos mais gerais em relação à adequaçãoà norma-padrão, como pontuação e ortografia,sugerem-se os seguintes critérios:• Adequação ao tema proposto• Tomada de posição evidente• Apresentação de argumentos de diferentesnaturezas• Uso de elementos articuladores que tornem otexto coeso• Busca de informações em fontes diversas,mas que tenham credibilidade• Conclusão que reforce o posicionamento tomado4. DA VIDA REAL PARA AS PÁGINAS DE FICÇÃO• Gênero privilegiado: narrativa em primeira pessoa• Outros gêneros trabalhados: textos com função informativa,conto (trecho)Leitura e análise da linguagem• Ampliação vocabular• Reconhecimento e estabelecimento de sentido em expressõespouco usuais na atualidade (contexto de época)• Polissemia• Atribuição de sentido a termos por meio da análise docontexto textual• Identificação de construções típicas da linguagem literáriaclássica• Narrador-personagem• Tempo passado• Realidade x ficçãoEstudo da língua e da linguagem• Colocação pronominalLeitura e produção textual• A narrativa produzida pode ser avaliada considerandoseos seguintes critérios:• Uso da primeira pessoa• Uso de verbos no passado• Demonstração de emoções e impressões pessoais sobreos fatos narrados (subjetividade)• Descrição de lugares e pessoas• Caracterização do personagem15


3º. VOLUME5. AMIGOS: EMOÇÃO E CIÊNCIA• Gênero privilegiado: divulgação científica• Outros gêneros trabalhados: tira humorística,poema, texto com infográficoLeitura e estudo da língua• Ampliação vocabular• Inferência do sentido de expressões e trechosdo texto• Identificação da ideia central por parágrafo• Identificação da finalidade de textos de divulgaçãocientífica• Reconhecimento de características próprias dogênero divulgação científica (suporte, linguagem,credibilidade do autor, citações, objetividade,comprovação dos dados)• Uso dos parêntesesLeitura e análise da linguagem• Regência (conceito)• Regência nominal• Preposição (revisão): contração e combinação• Complemento nominal• Diferença entre complemento nominal e adjuntoadnominalLeitura e produção textual• Produção de texto com infográfico6. CORRESPONDÊNCIA• Gênero privilegiado: carta pessoal• Outros gêneros trabalhados: cartão postal,e-mail, tira humorística, poema, letra de cançãoLeitura e estudo da língua• Ampliação vocabular• Análise do efeito de sentido decorrente do uso deexpressões típicas da oralidade• Inferência de uma informação implícita no textoa partir de outra, explícita• Identificação do uso de linguagem figurada• Reconhecimento das características específicasdo gênero carta (local, data, vocativo, assunto,despedida, assinatura)• Adequação da linguagem usada no meio eletrônico• Uso específico de neologismos criados pormeio do uso do hífenLeitura e análise da linguagem• Figuras de sintaxe• Clichê ou lugar-comumLeitura e produção textual• Produção de carta com base em contexto dado16


4º. VOLUME7. Crônicas: a vida como poderia ser• Gênero privilegiado: crônica argumentativa• Outros gêneros apresentados: tira humorística,texto jornalísticoLeitura e análise da linguagem• Identificação da ideia central por parágrafo• Análise do valor argumentativo de expressões emum contexto• Identificação do efeito de sentido gerado pela escolhade determinados termos em uma descrição• Reconhecimento da ironia como recurso de expressãode sentidos• Identificação e estabelecimento de intertextualidade• Compreensão de posicionamentos revelados demodo implícito, por meio da linguagem (menorabandonado, sociedade, polícia)• Estabelecimento de relação entre a opinião expressano texto e a sua própria opinião• Características da crônica argumentativa--Base em fatos cotidianos--Ótica pessoal do cronista--Argumentação subjetiva--Linguagem, em geral, informalEstudo da língua e da linguagem• Frase, oração e período (revisão)• Período simples e período composto• Período composto por coordenação• Orações coordenadas sindéticas e assindéticas• Conjunções coordenativas – análise e classificação8. CRIANÇA DEVE TRABALHAR?• Gênero privilegiado: anúncio publicitário• Outros gêneros apresentados: tira humorística,coluna jornalísticaLeitura e análise da linguagem• Reconhecimento do efeito expressivo do uso dalinguagem não-verbal• Identificação do interlocutor e de sua importânciana construção textual• Análise de argumentos típicos da publicidade• Relação entre informação oferecida no texto e conhecimentosprévios• Características do anúncio publicitário--Objetivo--Slogan--Título--Imagem--Assinatura: marca, logotipo--Estratégias de convencimento--VeiculaçãoEstudo da língua e da linguagem• ApostoLeitura e produção textual• Produção de anúncio publicitário17


9º. ANO1º. VOLUME1. QUANTA INFORMAÇÃO!• Gênero privilegiado: divulgação científica• Outros gêneros apresentados: tira humorística,placa de trânsitoLeitura e estudo da língua• Suporte e o público-alvo como determinantes dalinguagem usada na escrita de um texto• Identificação do sentido de um termo por meio deanalogia a outros termos• Ampliação vocabular• Recursos que conferem credibilidade ao texto• Importância do título para uma publicação científica• Inferência do sentido de expressões e trechos dotexto• A função informativa na notícia de revista• Uso das aspas• O resumo• Sumarização• A função informativa na entrevista de revista• A linguagem da entrevista• Aspas e parênteses• Informação principal x informações acessórias• A ciência informal: adequando a linguagem• Função informativa: selecionando o essencial• Divulgação: despertar o interesseLeitura e análise da linguagem• Regência verbal• A regência e o sentido do verbo• Regência de alguns verbos• Transitividade verbal (revisão)• A crase--Regra geral--Artifícios que confirmam o uso--Crase em locuções--Crase antes de nomes de localidades--Casos especiais de uso da craseLeitura e produção textual• Produção de um informativo da turma2. JORNAL: A PRIMEIRA PÁGINA• Gênero privilegiado: textos apresentados na primeirapágina de jornalLeitura e estudo da língua• Características e recursos usados na primeira páginado jornal (logotipo, fotos, manchete, legenda)• Cabeçalho• Artes e infográficos• Títulos em jornal: o uso dos tempos verbaisLeitura e análise da linguagem• Período composto por subordinação• Orações subordinadas substantivas:--Orações subordinadas substantivas subjetivas--Orações subordinadas substantivas objetivasdiretas--Orações subordinadas substantivas objetivasindiretas--Orações subordinadas substantivas predicativas--Orações subordinadas substantivas completivasnominais--Orações subordinadas substantivas apositivasLeitura e produção textual• Texto com função informativa para apresentaçãooral18


2º. VOLUME3. A LINGUAGEM ARTE• Gênero privilegiado: poesia• Outros gêneros apresentados: tira humorísticaLeitura e análise da linguagem• Verso e estrofe: atribuindo ritmo• Métrica: versos isométricos e versos heterométricos• Texto literário e texto não literário• Rimas ricas e pobres• Intertextualidade• “Eu poético”Estudo da língua e da linguagem• Figuras de linguagem I: figuras de som--Aliteração--Assonância--Paronomásia• Recursos sonoros na poesia• Fernando Pessoa: a poesia em sua forma máxima• Figuras de linguagem II: figuras de construção--Elipse e zeugma--Polissíndeto e anáfora--Inversão--Anacoluto4. GUIAS PARA O LAZER• Gêneros privilegiados: sinopse e resenha• Outros gêneros apresentados: tira humorística,poema, mapa, coluna jornalísticaLeitura e análise da linguagem• Contexto de produção• Autoria• Finalidade• TítuloEstudo da língua e da linguagem• Orações subordinadas adverbiais--condicional--comparativa--temporal--concessiva--conformativa--proporcional--consecutiva--causal--final3º. VOLUME5. Recursos naturais: a um passo do fim• Gêneros privilegiados: reportagem e seminário• Outros gêneros apresentados: tira humorística,anúncio publicitário, poemaLeitura e análise da linguagem• Reportagem: contexto de produção• O discurso citado e a objetividade em textos jornalísticos• Relação entre textos• Títulos• Uso da linguagem em reportagens• Imagens• Função social do texto jornalísticoEstudo da língua e da linguagem• Pronomes relativos• Orações subordinadas adjetivas• Oração subordinada adjetiva restritiva• Oração subordinada adjetiva explicativaLeitura e produção textual• Produção de um seminário oral, seguindo roteiro6. A ALMA DO NEGÓCIO• Gênero privilegiado: anúncio publicitário• Outro gênero apresentado: tira humorísticaLeitura e análise da linguagem• Estratégias de persuasão em texto publicitário--Apresentação de provas concretas--Uso de argumento de autoridade--Uso de testemunho autorizado--Presença de axioma--Argumentação lógicaEstudo da língua e da linguagem• Concordância verbalLeitura e produção textual• Produção de texto argumentativo com base empesquisa feita no contexto do aluno19


4º. VOLUME7. OPINANDOConhecimentos privilegiados• Gênero privilegiado: carta do leitor• Outros gêneros apresentados: reportagem,tira humorísticaLeitura e análise da linguagem• Objetivos da carta do leitor• Identificação de argumentosEstudo da língua e da linguagem• Concordância verbal com sujeito composto• Sujeito composto antes do verbo• Núcleos unidos por ou• Núcleos unidos por com• Núcleos unidos por nem• Leitura e produção textual• Produção de carta do leitor a partir da leiturade reportagens8. OPINAR PARA FAZER A DIFERENÇA• Gênero privilegiado: artigo de opinião• Outros gêneros apresentados: tira humorísticaLeitura e análise da linguagem• Ampliação vocabular• Objetivo do texto de opinião• Estrutura do texto de opinião• Identificação de argumentos• Introduzindo o texto argumentativo--Interrogação--Citação--Roteiro--Exemplificação--Declaração inicial• Identificação da tese• Expressões de valor fixo• Desenvolvimento do texto argumentativo--Causa e consequência--Alusão histórica--Exemplo--Comparação--Enumeração--CitaçãoEstudo da língua e da linguagem• Acordo ortográfico--Alfabeto--Trema--Acento agudo--Acento circunflexo--Acento diferencial--HífenLeitura e produção textual• Produção de texto argumentativoReferênciasBAKHTIN, Michail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.______. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. Tradução de Michel Lahude Yara Frateschi Vieira. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1998.20KOCH, Ingedore G. Villaça; FÁVERO, Leonor Lopes. Contribuição a uma tipologia textual. In: Letras & letras, Uberlândia: UFU, 1987.ROJO, Roxane (Org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN. Campinas: Mercado de Letras, 2001.


Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Mônica Catani M. de Souza/CRB9-807/Curitiba, PR, Brasil)S111Saab, Maria Aparecida Cirino.Matemática : 7º. ano, 6ª. série / Maria Aparecida Cirino Saab,Simone Perpétuo Nishi ; ilustrações Angela Giseli ... [et al.]. —Curitiba : Positivo, 2007.v. 1 : il.Sistema Positivo de Ensino.6ª. série – Regime 8 anos. 7º. ano – Regime 9 anos.ISBN 978-85-385-3194-4 (Livro do aluno)ISBN 978-85-385-3223-1 (Livro do professor)1. Ensino fundamental - Currículos. I. Nishi, Simone Perpétuo.II. Angela Giseli. III. Título.CDU 373.3© Editora Positivo Ltda., 2007Este livro foi atualizado segundo as definições do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, presentes na 5 ạ edição doVOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), publicado em 2009; porém, há possibilidades de alteração,visto que tais modificações vêm sendo implantadas, podendo gerar dúvidas e novas orientações.Diretor-Superintendente: Ruben FormighieriDiretor-Geral: Emerson Walter dos SantosDiretor Editorial: Joseph Razouk JuniorGerente Editorial: Maria Elenice Costa DantasGerente de Arte e Iconografia: Cláudio Espósito GodoyA U T O R I AMaria Aparecida Cirino Saab e Simone Perpétuo NishiE D I Ç Ã OGildásio Evangelista de OliveiraE D I Ç Ã O D E C O N T E Ú D OCintia Cristina Bagatin LapaE D I Ç Ã O D E A R T EAngela Giseli de SouzaC O O R D E N A Ç Ã O D E A R T EEliana Motter Müller GelinskiI L U S T R A Ç Ã OAngela Giseli, César Stati, Divanzir Padilha, LimaP R O J E T O G R Á F I C OMarcelo Adriano GorniskiE D I T O R A Ç Ã OTadiane Arabele de OliveiraP E S Q U I S A I C O N O G R Á F I C ACarla Lage da SilvaC A R T O G R A F I ARaphaela Pacheco DalbemP R O D U Ç Ã OEditora Positivo Ltda.Rua Major Heitor Guimarães, 17480440-120 – Curitiba – PRTel.: (0xx41) 3312-3500 – Fax: (0xx41) 3312-3599I M P R E S S Ã O E A C A B A M E N T OGráfica Posigraf S.A.Rua Senador Accioly Filho, 50081310-000 – Curitiba – PRFax: (0xx41) 3212-5452E-mail: posigraf@positivo.com.brUso em 2011C O N T A T Oeditora.spe@positivo.com.brNeste livro, você encontra ícones comcódigos de acesso ao <strong>Portal</strong> da internet.Veja o exemplo:Para consultar o material indicado, acesse o<strong>Portal</strong> e digite o código no campo específico,conforme o exemplo abaixo:Se preferir, utilize o endereçohttp://www.saibamais.com.bre digite o código no local indicado.código@geo109Atentados nos EUAcódigos doMaterial didático@geo109 okTodos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.


7 ọ ano Regime 9 anos6Livro ạ 1série Regime 8 anosọ <strong>volume</strong>do ProfessorProjeto PedagógicoConcepção de ensino“Completou-se uma jornada.Chegar é cair na inércia de um ponto final.Na euforia da chegada,Há um convite irrecusávelPara uma nova partida.”Helena KolodyAo fomentarmos o livro do professor, buscamos apresentarideias agregadas a este material didático, as quais delinearão a nossavisão sobre o ensino da Matemática. Essas ideias deverão estar emconstante conversação, propiciando retificações e avaliações sobretodo o processo. Dessa maneira, serão proporcionadas aos alunossituações factíveis, permeando a construção de um aperfeiçoamentointelectual da parte deles.Concepção de ensino da MatemáticaDesde os primórdios, o ser humano estabeleceu um envolvimentocom a Matemática. Passou a contar, medir, calcular, atendendo àssuas necessidades práticas de vida. Com a evolução e, ao acompanharos avanços da humanidade, este ser humano vem fazendo comque a Matemática adquira forma, passando a desenvolver uma estruturacom caráter científico.A Matemática percorre um caminho de estudos, conforme doisaspectos distintos: o prático, aplicando conhecimentos em diversassituações da realidade e servindo como instrumento de solidificação eampliação no enfrentamento com o mundo; e o formalista, vinculadoàs relações puramente matemáticas.O ritmo acelerado de transformações em que o mundo se encontravem fazendo com que a Matemática, por meio de uma harmonia dosaspectos práticos e formalistas, possibilite um estudo de cunho analíticoe quantitativo. Dessa forma, ela estabelece relações entre o ser humanoe sua realidade, instrumentalizando-o para uma ação interativa etransformadora da sociedade onde vive. O ensino da Matemática devepropiciar, também, o desenvolvimento de capacidades, como a percepção,a visua lização, o reconhecimento, a identificação, as definições, aargumentação, o espírito crítico, sempre estabelecendo conexões entre asdemais disciplinas e transformando essas capacidades em aprendizado.Nessa perspectiva, cabe à escola propiciar um ambiente geradorde situações-problema que venham, neste ensino, incutir no alunocapacidades, despertando um aprendizado mais ativo e eficaz no quediz respeito ao enfrentamento com a sociedade e com o mundo.Investigação e resolução de problemas na MatemáticaÉ necessário, nos dias de hoje, uma Matemática viva, dinâmica,que desenvolva cada vez mais o ser humano na sua eterna evolução.Desse modo, adotamos como parte integrante do processo matemáticoa investigação e a resolução de problemas. A investigação passaa assumir um papel de grande valor no processo de ensino e aprendizagem,uma vez que possibilita um desenvolvimento importante esignificativo na apropriação das capacidades. As investigações feitasfornecem um bom contexto para que se possa compreender a necessidadede justificar afirmações oriundas da expressão do raciocínio.Isso se dará por meio de atividades diversificadas, proporcionando atroca entre os indivíduos.O indivíduo passa a assumir um papel determinante na definiçãode questões, na concepção de estratégias, na execução deresultados e na sua validação provenientes de resolução de problemas.Essa resolução de problemas caracteriza-se por decorrência deinconformismos frente às barreiras, exercendo uma visão crítica ecriativa. Possibilita-se assim o construir de uma investigação motivadorae desafiadora, estabelecendo o domínio do seu aprendizadoem decorrência das resoluções e soluções plausíveis de determinadoproblema. Diante disso, os alunos obterão ferramentas essenciaispara a formulação de hipóteses, realização de cálculos, organização,interpretação, argumentação; enfim, permitirá a construção de umconceito matemático.O papel do professor e dos alunosComo toda e qualquer relação entre seres humanos, a relaçãoentre professor e aluno não pode fugir à regra; deve ser uma relaçãodinâmica. Tanto o professor quanto o aluno devem buscar juntoso crescimento dentro do processo de ensino e aprendizagem.1


É por meio de uma relação vibrante que o bom senso, o entusiasmoe a paixão propiciarão um ambiente agradável, onde o aluno iráconduzir o seu processo de crescimento e de formação cidadã.Partindo do diálogo é que se buscará a investigação da partedos alunos. E o professor assumirá o papel de mediador, ou seja, é elequem estimulará o espírito de investigação. Com isso, criam-se váriasoportunidades, as quais estarão ligadas, diretamente, à reflexão e àdiscussão, de maneira que os alunos expressem suas próprias ideiase possam desenvolvê-las no transcorrer da resolução de problemas.Ao longo deste processo, enquanto o medo e os obstáculos são enfrentadospelos alunos, cabe ao professor o encaminhamento de umaproposta de reflexão, estabelecendo de um modo geral o processo devalidade dos resultados.Para os alunos, é de grande importância o confronto de suasopiniões com as dos demais. Afinal, é registrando e debatendo resultadosque eles terão uma compreensão significativa em seu processode construção dos conhecimentos.O que foi privilegiado neste materialA Matemática deve ser ativa, dinâmica, de maneira que possibilitecada vez mais a formação completa do educando em suaspotencialidades.Cada um dos títulos da unidade de trabalho e seus respectivossubtítulos exibem ilustrações e textos relativos ao tema em foco. Emtodo o corpo do texto, os alunos terão uma participação ativa, poisserão conduzidos a análises, discussões, explorações, investigações,organizações, produções e resoluções de problemas. Para isso, o materialcontém situações diversificadas, as quais envolvem materiaismanipuláveis, jogos, desafios, uso de tecnologias e projetos.Organização didáticaA apresentação dos conteúdos específicos de cada uma das séries(5.ª a 8.ª) do material didático tem por base os PCNs (ParâmetrosCurriculares Nacionais, 1998), no qual estão presentes os seguinteseixos: Números e Operações, Espaço e Forma, Grandezas e Medidase Tratamento da Informação. Esses eixos se manifestam de maneiraarticulada, tornando o aprendizado mais significativo.Para um melhor direcionamento no trabalho, o material contémas seguintes seções:Aborda aspectos históricos relacionados ao conceito matemáticoestudado.Atividades que devem ser realizadas no caderno.Fornece informações, formaliza conteúdos e apresenta novosconceitos ou novas propriedades.Indica as atividades que devem ser realizadas com a calculadorapara se conhecer o seu funcionamento e explorar estratégias de resoluçãode problemas. Ela será utilizada para possibilitar a compreensãode diversos conceitos matemáticos.Por meio de diversas modalidades de texto, as atividades apresentadasbuscam envolver o aluno na construção do conhecimentoem questão.Atividades adicionais relativas aos assuntos tratados. O objetivoé verificar novamente o que aprendeu sobre o assunto estudado.MATERIAIS DE APOIO2Aborda aplicações da Matemática em outras áreas de conhecimento;ou atualidades relacionadas ao tema estudado; ou curiosidades;desafios; etc. O objetivo é possibilitar uma visão mais ampla daaplicabilidade dos conhecimentos matemáticos.Quando necessário, este livro integrado vem acompanhado deum material de apoio que auxilia os alunos na observação e formulaçãode hipóteses e na busca de respostas aos tipos de aprendizadosque são apresentados. Esse material encontra-se sempre no final decada <strong>volume</strong>, é destacável e de fácil manuseio.


AvaliaçãoA avaliação se faz um instrumento fundamental para fornecerinformações sobre o processo ensino e aprendizagem, no seu todo.Passamos a entender a avaliação não como finalização de um processo,mas como um instrumento de recomeço. Deve ser vista peloprofessor e aluno como um repensar sobre o caminho percorrido, doqual resultam significativas aprendizagens.O professor deve, como mediador do conhecimento, ficar atentoa todos os passos de seus educandos. Assim, coletará informaçõespara corrigir possíveis distorções durante o processo. Cabe também aele o acompanhamento e a compreensão dos avanços, dos limites edas dificuldades dos alunos, para que se possam atingir os objetivos.Nas avaliações, poderão ser utilizados instrumentos para verificaçãoda aprendizagem, como testes orais e escritos, projetos, trabalhos,pesquisas, autoavaliação, utilização da informática e provas.Finalmente, a tarefa do avaliador constituirá em reorganizar os diversostipos de atividades para atingir os objetivos propostos.Programação anual6º. ANO1º. <strong>volume</strong>1. Sistemas de numeração• Características de um sistema de numeração(símbolos e regras)• Alguns sistemas de numeração (egípcio, maia eromano)• Características do sistema de numeração indo--arábico2. Do espaço para o plano• Figuras geométricas espaciais (identificação ecaracterísticas)• Sólidos geométricos (nomenclatura para poliedrose corpos redondos)• Planificações (o surgimento das figuras geométricasplanas)• Círculo e circunferência (centro, raio e diâmetro)3. Números naturais• Sequência dos números naturais• Sequência dos números naturais pares e ímpares• Reta numérica (estabelecer comparações: maior,menor, estar entre, etc.)• Ideias associadas às operações fundamentais(adição, subtração, multiplicação e divisão)• Relações entre as operações fundamentais• Expressões numéricas4. Múltiplos e divisores• Múltiplos de um número natural• Divisores de um número natural• Sequências de múltiplos e divisores de um númeronatural• mmc (explorar a ideia)• mdc (explorar a ideia)• Números primos e compostos• Explorando a ideia de sequência numérica3


2º. <strong>volume</strong>45. Potenciação• O conceito de potência• Potência de base dez• Expressões numéricas6. Números racionais• Ideias relacionadas às frações (todo contínuo etodo discreto)• Número misto• Frações equivalentes• Comparação e simplificação de frações7. Operações com frações• Adição de frações• Subtração de frações8. Ângulos• Conceito e identificação de ângulo (ideia de giroe abertura)• Unidade de medida do ângulo (grau)9. Polígonos• Conceito de polígono3º. <strong>volume</strong>• Tipos de polígonos (regulares e não regulares)• Classificação e nomenclatura de polígonos10. Operações com frações• Multiplicação de frações• Divisão de frações11. Medidas de comprimento• O significado de medir• Instrumentos utilizados para medir• O conceito de medida de comprimento• Unidade-padrão de medida de comprimento(múltiplos e submúltiplos)• Perímetro12. Medidas de superfície• O conceito de medida de superfície• Unidade-padrão de medida de superfície (múltiplose submúltiplos)• Área do retângulo• Área do quadrado• Área do triângulo13. Radiciação4º. <strong>volume</strong>• Conceito de raiz quadrada• Relações entre potenciação e radiciação• Expressões numéricas14. Operações com números decimais• Relações entre frações e números decimais• Comparação entre números decimais• Multiplicação de um número decimal por 10, 100,1 000,...• Adição, subtração e multiplicação de númerosdecimais• Divisão de números decimais15. Porcentagem• O significado da expressão “por cento”• Cálculo de porcentagem em diversas situações(ideia de proporcionalidade)• Cálculo de porcentagem na forma fracionária edecimal


7º. ANO1º. <strong>volume</strong>2º. <strong>volume</strong>1. Simetria• Simetria em relação a um eixo• Simetria de reflexão2. Números inteiros• Construindo o significado de número inteiro• Representação e localização na reta numérica(orientação e sentido)• Números opostos ou simétricos (distância)• Comparação entre números inteiros3. Operações fundamentais com númerosinteiros• Operações com números inteiros (adição, subtração,multiplicação e divisão)• Propriedades dos números inteiros• Expressões numéricas com números inteiros4. Ângulos• Unidade de medida de ângulo (grau)• Construindo ângulos com o transferidor• Identificação e nomenclatura de ângulos• Construção dos ângulos notáveis (30º, 45º, 60º e90º)• Ângulos complementares e suplementares• Bissetriz de um ângulo• Divisão do ângulo em partes iguais• Ângulos opostos pelo vértice6. Números racionais• Retomando o conceito de número racional• Representação de números racionais• Localização de números racionais na reta numérica• Comparando números racionais• Frações decimais7. Operações com números racionais• Operações com números racionais (adição, subtraçãoe multiplicação)• Simplificação de números racionais• Divisão de números racionais• Expressões numéricas envolvendo números racionais• Multiplicação e divisão de números racionais por 10,100, 1 000...• Explorando a porcentagem8. Potência e raiz de números racionais• Potência com expoente negativo• Notação científica• Raiz quadrada exata5. Potência e raiz denúmeros inteiros• Retomando o conceito de potência• Estudando propriedades da potenciação• Explorando o raciocínio combinatório• Retomando o conceito de raiz• Raiz quadrada, cúbica, quarta...5


9. Generalizações3º. <strong>volume</strong>• Descobrindo regularidades• Construindo fórmulas• Uso de letras no lugar de números10. Medindo a superfície• Conceito de medidas de superfície• Área de uma superfície• Área de polígonos (retângulo, paralelogramo, triângulo)11. Expressões algébricas• Estudando a representação simbólica• Reconhecendo termos semelhantes• Valor numérico de uma expressão algébrica• Simplificando termos semelhantes12. Ponto de equilíbrio• Explorando a ideia de equilíbrio• Princípios aditivo e multiplicativo• Raiz de uma equação• Equações equivalentes• Resolvendo problemas por meio de equações• Explorando a noção de inequações ( > e < )4º. <strong>volume</strong>13. sólidos geométricos• Poliedros (prisma e pirâmide)• Corpos redondos (cilindro, cone e esfera)• Os poliedros de Platão• Explorando a fórmula de Euler14. Explorando medidas• Retomando o significado de medir• Conceito de <strong>volume</strong>• Volume de prismas• Conceito de capacidade• Relação entre <strong>volume</strong> e capacidade• Conceito de massa15. Razão e proporção• O conceito de razão• Razões especiais• A ideia de proporcionalidade• Grandezas diretamente proporcionais• Grandezas inversamente proporcionais• Grandezas não proporcionais• Regra de três6


8º. ANO1º. VOLUME1. CONJUNTOS NUMÉRICOS• Retomando os conjuntos dos números naturais,inteiros e racionais• Fração geratriz de uma dízima periódica• Construindo o significado de número irracionalNoção do irracionalUm número irracional especial: pNúmeros reais2. POTENCIAÇÃO• Retomando o conceito de potência e raiz• Propriedades das potênciasMultiplicação de potência de mesma baseDivisão de potência de mesma basePotência de potênciaProduto de potências de mesmo expoenteQuociente de potências de mesmo expoentePotência de base 10 (notação científica)3. CÁLCULO ALGÉBRICO• Monômios semelhantes• Redução de termos semelhantes• Adição, subtração e multiplicação de polinômios• Divisão de polinômio por monômio2º. VOLUME4. GRANDEZAS E MEDIDAS• Retomando o conceito de ângulosÂngulos complementares, suplementares e bissetriz5. RETAS PARALELAS• Construindo conceito de retas paralelas• Paralelas interceptadas por uma transversal6. PRODUTOS NOTÁVEIS• Quadrado da soma de dois termos• Quadrado da diferença de dois termos• Produto da soma pela diferença de dois termos7. FATORAÇÃO• Fator comum• Agrupamento• Diferença de dois quadrados• Trinômio quadrado perfeito7


3º. VOLUME8. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS• Frações algébricas• Adição, subtração e simplificação de frações algébricas• Multiplicação e divisão de frações algébricas• Equações fracionárias9. POLÍGONOS• Polígono convexo e não convexo• Nomenclatura de polígonosQuanto ao número de lados• Diagonal de um polígono• Soma dos ângulos internos de um polígono qualquer10. TRIÂNGULOS• Condição de existência de um triângulo• Classificação de triângulos (quanto aos lados eângulos)• Congruência de triângulos11. QUADRILÁTEROS• Conceito e elementos do quadrilátero• ClassificaçãoCôncavo e convexo• NomenclaturaTrapézio, paralelogramo, retângulo, losango equadrado• Propriedades dos quadriláteros4º. VOLUME12. PLANO CARTESIANO• Localização no plano• Representação no plano• Par ordenado13. SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO 1º. GRAU• Ampliando o conceito de equação• Solução de uma equação• Sistemas de equações:Solução na forma algébrica• Solução na forma geométrica• Análise dos resultados:Sistema: determinado, indeterminado e impossível14. CIRCUNFERÊNCIA E CÍRCULO• Elementos da circunferência• Posições relativas• Ângulos na circunferência15. ANALISANDO DADOS• Análise e construção de gráficos• Cálculo de média aritmética• Cálculo de média ponderada8


9º. ANO1. TEOREMA DE TALES1º. VOLUME• Segmentos proporcionais• Feixe de paralelas intersectadas por uma transversal• O Teorema de Tales2. SEMELHANÇA• Polígonos semelhantes• Razão de semelhança• Ampliando e reduzindo figuras• Semelhança de triângulos• Casos de semelhança de triângulos3. PONTOS NOTÁVEIS DE UM TRIÂNGULO• Baricentro• Ortocentro• Incentro• Circuncentro2º. VOLUME5. TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS• Translação• Reflexão• Rotação6. EQUAÇÃO DO 2 ọ GRAU• Ampliando o conceito de equação• Solução de uma equação do 2 ọ grau• Soma e produto das raízes• Equações biquadradas• Equações irracionais7. RELAÇÕES MÉTRICAS• Relações métricas no triângulo retângulo• Teorema de Pitágoras4. RADICAIS• Retomando o conceito de potência e raiz• Propriedades dos radicais• Simplificação de radicais• Operações com radicais• Racionalização de denominadores9


3º. VOLUME8. RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS Notriângulo retângulo• Razões especiais• Determinação de seno, cosseno e tangente dos ângulosagudos• Determinação de seno, cosseno e tangente dosângulos notáveis de 30º, 45º e 60º.• Relações trigonométricas em um triângulo qualquer9. FUNÇÕES• Definição de função• Lei de formação• Construção de gráficos• Função afim10. POLÍGONOS• Polígonos inscritos em uma circunferência• Polígonos circunscritos em uma circunferência• Polígonos regulares• Área de um polígono regular4º. VOLUME11. FUNÇÃO QUADRÁTICA• O conceito de função• Lei de formação• Gráfico da função quadrática• Função quadrática12. MATEMÁTICA FINANCEIRA• Razão, proporção e grandezas diretamente e inversamenteproporcionais• Porcentagem• Juros simples13. CONTANDO POSSIBILIDADES• Experimento determinístico e experimento aleatório• Espaço amostral e evento• Probabilidade14. ANALISANDO DADOS• Medidas de Tendência Central (MTC)• Média aritmética e ponderada• Moda e medianaReferênciasARCONCHER, Cláudio. O conceito de ângulo. Revista do professor de Matemática, Rio de Janeiro: n. 37, p. 22, 1998.BOYER, Carl. História da Matemática. 4. ed. São Paulo: Edusp, 1974.DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira; SMOLE, Kátia Cristina Stocco. O conceito de ângulo e o ensino da geometria. 3. ed. São Paulo: IME-USP, 1998. v. 3.EVES, Howard. Geometria. Tradução de Hygino H. Domingues. 8. ed. São Paulo: Atual, 1993. v. 3.GUELLI Neto, Oscar. História de potências e raízes: Contando a história da matemática. São Paulo: Ática, 1995.GERGES, Paulus. Vivendo a Matemática: desenhos da África. 3. ed. Scipione, 1994.IMENES, Luiz Marcio Pereira. Geometria. 10. ed. São Paulo: Atual, 1992. (Para que serve a Matemática?).KALEFF, Ana Maria M. R. Quebra-cabeças geométricos e formas planas. 2. ed. Rio de Janeiro: EDUFF, 1999.LELIS, Marcelo Cestari. Números negativos. 13. ed. São Paulo: Atual, 1992. (Para que serve a matemática?).Superinteressante, São Paulo: Abril, ed. 227, jun. 2006.Superinteressante, São Paulo: Abril, ed. 235, jan. 2007.10TRAMBAIOLLI Neto, Egídio. Os exploradores. 2. ed. São Paulo: FTD, 1999. (O contador de histórias e outras histórias da Matemática).


Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Mônica Catani M. de Souza/CRB9-807/Curitiba, PR, Brasil)L732Lima, Milena Santiago dos Passos.Ciências : 7º. ano, 6ª. série / Milena Santiago dos Passos Lima ;ilustrações Angela Giseli ... [et al.]. — Curitiba : Positivo, 2007.v. 1 : il.Sistema Positivo de Ensino.6ª. série – Regime 8 anos. 7º. ano – Regime 9 anos.ISBN 978-85-385-3195-1 (Livro do aluno)ISBN 978-85-385-3224-8 (Livro do professor)1. Ciências. 2. Ensino fundamental – Currículos. I. AngelaGiseli. II. Título.CDU 372.8© Editora Positivo Ltda., 2007Este livro foi atualizado segundo as definições do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, presentes na 5 ạ edição doVOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), publicado em 2009; porém, há possibilidades de alteração,visto que tais modificações vêm sendo implantadas, podendo gerar dúvidas e novas orientações.Diretor-Superintendente: Ruben FormighieriDiretor-Geral: Emerson Walter dos SantosDiretor Editorial: Joseph Razouk JuniorGerente Editorial: Maria Elenice Costa DantasGerente de Arte e Iconografia: Cláudio Espósito GodoyA U T O R I AMilena Santiago dos Passos LimaE D I Ç Ã OGildásio Evangelista de OliveiraE D I Ç Ã O D E C O N T E Ú D OLuiz Carlos PrazeresE D I Ç Ã O D E A R T EAngela Giseli de SouzaC O O R D E N A Ç Ã O D E A R T EEliana Motter Müller GelinskiI L U S T R A Ç Ã OAngela Giseli, Divanzir Padilha, Eduardo Borges eHamilton Santos SilvaP R O J E T O G R Á F I C OMarcelo Adriano GorniskiE D I T O R A Ç Ã OTadiane Arabele de OliveiraP E S Q U I S A I C O N O G R Á F I C AIlma Elizabete RodenbuschP R O D U Ç Ã OEditora Positivo Ltda.Rua Major Heitor Guimarães, 17480440-120 – Curitiba – PRTel.: (0xx41) 3312-3500 – Fax: (0xx41) 3312-3599I M P R E S S Ã O E A C A B A M E N T OGráfica Posigraf S.A.Rua Senador Accioly Filho, 50081310-000 – Curitiba – PRFax: (0xx41) 3212-5452E-mail: posigraf@positivo.com.brUso em 2011C O N T A T Oeditora.spe@positivo.com.brNeste livro, você encontra ícones comcódigos de acesso ao <strong>Portal</strong> da internet.Veja o exemplo:Para consultar o material indicado, acesse o<strong>Portal</strong> e digite o código no campo específico,conforme o exemplo abaixo:Se preferir, utilize o endereçohttp://www.saibamais.com.bre digite o código no local indicado.código@geo109Atentados nos EUAcódigos doMaterial didático@geo109 okTodos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.


7 ọ ano Regime 9 anos6 ạ série Regime 8 anos1 ọ <strong>volume</strong>Projeto PedagógicoConcepção de ensinoAs propostas para a renovação do ensino de Ciências orientam--se pela necessidade de o currículo responder aos avanços científicose à realidade sociocultural local. Para sistematizar essa tendência, épreciso valorizar não só as questões pedagógicas envolvidas no processode ensino e aprendizagem, mas também as questões psicológicasque evidenciem a participação ativa do aluno.Todos os dias, somos bombardeados com uma série de situaçõese informações que irão influenciar nossas vidas: o problema doaquecimento global, uma doença, os desajustes sociais, novos remédios,novas tecnologias, situações de conflitos, etc. O ensino deCiências objetiva formar cidadãos que tenham maturidade intelectuale emocional para articular as informações recebidas e tomar decisõesque vão ao encontro do bem-estar comum. Compreender o cuidadocom a natureza, em sua totalidade, e seu próprio corpo como sendoa parcela individual de cuidado é objetivo não só dos educadores emCiências, mas também da educação como um todo.Os temas e as situações apresentados neste livro didático visama capacitar o aluno para:• compreender a natureza como um todo dinâmico e o serhumano, em sociedade, como agente de transformações domundo onde vive, em relação essencial com os demais seresvivos e outros componentes do ambiente;• compreender a Ciência como um processo de produção doconhecimento e uma atividade humana, histórica, associadaa aspectos de ordem social, econômica, política e cultural;• identificar relações entre conhecimento científico, produçãoda tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje e em suaevolução histórica. Também compreender a tecnologia comomeio para suprir as necessidades humanas, sabendo elaborarjuízo sobre riscos e benefícios das práticas científico--tecnológicas;• compreender as saúdes pessoal, social e ambiental comobens individuais e coletivos que devem ser promovidos pelaação de diferentes agentes;• formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemasreais a partir de elementos das Ciências Naturais,colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudesdesenvolvidos no aprendizado escolar;• saber combinar leituras, observações, experimentações eregistros de coleta, comparação entre explicações, organização,comunicação e discussão de fatos e informações;• valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica ecooperativa para a construção coletiva do conhecimento.Organização didáticaO livro integrado está organizado em quatro <strong>volume</strong>s. Cada <strong>volume</strong>é subdividido em unidades de trabalho. As unidades de trabalhodesenvolvem o conteúdo primando pela participação ativa do aluno.As situações descritas partem de contextualizações e exemplos práticosque trazem maior significância para o tema estudado.Para efeito de organização didática e visual, foram criadas algumasseções que dizem respeito a situações específicas. Confira as seções e aimportância de cada uma delas na construção do conhecimento:Engloba todas as ações substancialmente práticas, sejam aulasde campo ou experiências científicas. As experiências ampliama percepção do mundo e instigam a curiosidade, sendo peças-chavenas aulas de Ciências. De acordo com a experiência proposta, cabe1


ao professor decidir se será realizada como demonstração ou com aparticipação dos alunos. Caso alguma experiência sugerida não possaser realizada, pode ser substituída por outra com o mesmo tema. Éno aprender a fazer, a experimentar, a criar que o professor amplia acriatividade e o senso crítico dos alunos.Envolve as propostas ligadas à pesquisa (livros, CDs, <strong>Portal</strong><strong>Educacional</strong>, <strong>Portal</strong> Positivo, Internet e outros). A busca de informaçõesmotiva os alunos a um aprendizado em que se valoriza a autonomia,ao mesmo tempo que coloca o educando em contato com asmais diversas fontes de pesquisa. Para que a pesquisa tenha resultadossatisfatórios, é fundamental a participação do professor, que nãosomente vai orientar onde pesquisar, mas também como organizar osdados obtidos, a fim de atingir os objetivos propostos. Dessa forma,toda pesquisa realizada deve ter um fechamento com a apresentaçãodos resultados, em forma de painel, apresentação oral ou escrita, dramatizaçãoou debate.Esta seção indica orientações de projetos e trabalhos em grupo,com o objetivo de juntos construírem um resultado. É uma grandeoportunidade de aprofundamento do conteúdo e inclusão de atividadesinterdisciplinares. Os projetos representam um caminho muitoimportante no desenvolvimento da criatividade, curiosidade e apropriaçãodo conhecimento.Esta seção vem acompanhado de pequenos boxes cujas informaçõesservem de apoio ao conteúdo, oferecendo dicas e curiosidadesgerais. Pode ser acompanhada de atividades ou não. A curiosidadesempre trará ao aluno a oportunidade de conhecer algo que vaialém do conteúdo descrito no livro.Representa situações ou perguntas que possam colocar emprática o assunto estudado, de forma que o aluno tenha uma posturareflexiva e decisiva, moldando valores e atitudes voltados àcidadania.Sempre aparecerá em experiência ou atividade que necessitede acompanhamento de um adulto ou solicite algum material quepossa ser perigoso (exemplo: água quente). Orientar os alunos, paraque cumpram as instruções de segurança descritas nas atividades epráticas propostas.Segurança dos alunosPrezando pela integridade física e psicológica de seus alunos, oprofessor deve levar em conta algumas normas de segurança nas práticasde experiências, nas aulas de campo e no uso de computadorese de outros equipamentos eletrônicos.Nas práticas de experiênciasEletricidade: Somente podem ser realizadas experiências compilhas e baterias de corrente contínua e tensão máxima de 9 volts.Os fios condutores nunca devem estar desencapados, sob o risco deprovocar choques elétricos e curto-circuito.Substâncias químicas: Quando as substâncias químicas foremfortes, devem estar diluídas. Ao manipulá-las, o professor deve utilizarproteção não somente para os olhos, mas também para as mãos,braços e tronco. Substâncias muito concentradas, tóxicas ou que ofereçamrisco aos alunos não devem ser utilizadas.Sangue humano: Não deverá ser utilizado sob hipótese alguma!Seguem algumas orientações gerais quanto à segurança nasaulas práticas de Ciências. As normas de segurança devem ser repassadasaos alunos e expostas em lugares apropriados, como, porexemplo, nos laboratórios.Orientações para o aluno• Entrar no laboratório (ou local da experiência) andando; nuncacorrendo;• aguardar as instruções do professor para iniciar a aula e leratentamente os procedimentos (como fazer);• acidentes de qualquer natureza devem ser comunicadosimediatamente ao professor;• ao realizar qualquer experiência, evite passar os dedos nosolhos, no nariz e na boca;• tomar cuidado ao utilizar as tomadas;• ler atentamente a identificação dos materiais utilizados nasexperiências;• ter bastante cuidado ao manusear vidraria.2Relaciona o assunto estudado com inovações tecnológicas, explicandoa relação com a ciência e a tecnologia atuais. A tecnologiainova o conhecimento científico e traz um novo limite à capacidadehumana de criar. Sempre que for falar sobre tecnologia, tambémdiscutirá os impactos ambientais que as indústrias podem trazerao ambiente.Orientações para o professor• Sempre realizar cada um dos experimentos antes. Se houvertroca de material, deve realizar novos testes;• solicitar, com antecedência, a compra e a organização dosmateriais utilizados em cada experiência;


• organizar a aula, de modo a otimizar o tempo, planejandoantecipadamente a ordem e a forma de realização dos experimentos;• sempre que necessário, tanto as experiências quanto os materiaispodem ser substituídos.• os circuitos devem estar protegidos por fusíveis projetadospara suportar a intensidade de corrente dos aparelhos. Se necessário,onde for o caso, instalar o fio terra;• a linha telefônica, quando for o caso, só deve ser acionadaapós a correta conexão no modem correspondente.Uso de computadores e outros equipamentoselétricosProfessor, veja alguns cuidados que você e seus alunos devemter ao manusearem recursos elétricos ou eletrônicos:• o equipamento deve ser inspecionado regularmente, procurando-sesinais de funcionamento anormal, como superaquecimentoe odor característico;• verificar cabos e conectores, certificando-se de que estejamcorretamente ligados, sem ligações improvisadas com fitaisolante ou sinais de abrasão, ou ainda falta de parafusos defixação nas conexões;• fios excedentes devem estar acondicionados adequadamente,evitando alças que possam originar acidentes;• o ambiente deve estar limpo e seco;Nas aulas de campoQuando sair com os alunos para trabalhos fora da sala de aula,considere estas propostas:• procurar sempre andar com os alunos em grupo e devidamenteidentificados;• orientá-los para que andem sempre com calma e que, somentesob orientação, toquem ou mexam em objetos e instrumentos;• os alunos devem ir para a aula de campo com uniforme (facilitandoa identificação), sapatos adequados (de preferência,tênis) e levar água. Se forem a local aberto, orientá-los paraque usem boné e protetor solar;• se for necessário o uso de transporte, optar por aquele queofereça cintos de segurança (três pontos). Não permitir a circulaçãodos alunos, enquanto o veículo estiver em movimento.AvaliaçãoA avaliação deve ser sistemática e contínua, valorizando aparticipação do aluno durante o processo. Para isso, utilizam-seestratégias que valorizem a reconstrução do objeto de conhecimentopor meio da problematização, debates, exposição dialogada,pesquisa, trabalho em grupo, experimentação, aula de campo,maquete, ensaio, dramatização e outras atividades afins. O processode ensino e aprendizagem não é estanque e nem pode ter naprova (avaliação formal) o seu ponto final. A avaliação deve sercontextualizada e incrementada com atividades de cunho político,social e cultural, pois o objetivo maior é a formação integral doeducando, a fim de ter uma sociedade consciente e participativa.Dessa forma, é preciso compreender que professor e aluno interagem,retomando os pontos pendentes, na conquista da construçãodos conhecimentos.Em Ciências, é de suma importância a valorização das aulaspráticas e experimentos, entendendo-se que as práticas não dependemde um laboratório bem equipado e podem ser realizadas commateriais simples. Nas aulas práticas, orientar os educandos, paraque façam o levantamento de hipóteses, observação e conclusão doresultado. As experiências aproximam os alunos e instigam a curiosidade,para que eles desenvolvam o gostar de aprender Ciências eobservar o mundo a seu redor.3


Programação anual6º. ANO1º. <strong>volume</strong>1. Astronomia: ESTUDANDO O CÉU• Estrelas e constelações• Estudo do Universo• Sistema solar2. MOVIMENTOS DA TERRA E DA LUA• Dia e noite• Estações do ano• Fases da Lua3. A vida NO PLANETA terra• Os seres vivos e o ambiente• Ecossistema: abrigo da vida• Nicho e hábitat• Biomas brasileiros• Fotossíntese• Cadeias e teias alimentares• Desequilíbrio ecológico2º. <strong>volume</strong>4. Relações ecológicas• Relações harmônicas• Relações desarmônicas5. Planeta água• Água e seres vivos• Utilidades da água• Desperdício de água• Ciclo da água6. Água e saúde• Captação e tratamento da água• Distribuição da água• Tratamento de esgoto• Doenças relacionadas à água43º. <strong>volume</strong>7. Do centro da terra ao solo• Constituição do planeta Terra• Rochas e solo• Formação do solo8. Solo: ambiente para a vida• Seres vivos e o solo• O solo e a agricultura• Técnicas agrícolas9. O mau uso do solo• Degradação e poluição do solo• O problema do lixo• Doenças relacionadas ao solo4º. <strong>volume</strong>10. Características do ar• Camadas da atmosfera• Composição do ar atmosférico• Propriedades do ar e navegação aérea11. Ar e saúde• Poluição do ar e seus efeitos• Doenças relacionadas ao ar12. Energia: tecnologia e desenvolvimentosustentável• Energia das águas• Energia do vento• Energia do Sol• Energia dos combustíveis


7º. ANO1º. <strong>volume</strong>1. Adaptação e vida• Célula: unidade da vida• Formas de reprodução• Seleção natural• Mecanismos especiais de sobrevivência2. Classificação dos seres vivos• Critérios de classificação• O legado de Lineu• Os cinco grandes Reinos3. Vírus – seres sem célula• As variedades de vírus• O problema da AIDS• Vírus e tecnologia4. O Reino Monera• A vida das bactérias• As bactérias e a saúde humana• O uso de antibióticos e a seleção natural5. O Reino Protista• Características gerais• Protistas heterótrofos• Protistas autótrofos2º. <strong>volume</strong>6. Plantas sem semente• Conhecendo as briófitas• As pteridófitas e a importância dos vasos condutores7. Gimnospermas – plantas com semente esem fruto• Características das gimnospermas• As florestas com araucárias8. Angiospermas – flores, frutos e sementes• Partes de uma angiosperma• Adaptações especiais das raízes e caules• Folhas, flores, frutos e sementes• Polinização e dispersão9. Plantas – recurso indispensável• Etnobotânica e plantas medicinais• Patente comercial de derivados das plantas• Plantas tóxicas• Transgênicos5


3º. <strong>volume</strong>10. O Reino dos fungos• Características dos fungos• Os fungos e a decomposição• Fungos parasitas• Fungos de uso comercial• Liquens11. Poríferos e cnidários• A vida das esponjas• Cnidários – águas-vivas e corais• Os corais e a vida marinha12. Platelmintos e nematódeos• Características gerais• As verminoses e o saneamento básico13. Moluscos e Anelídeos• A vida dos moluscos• Moluscos – alimentação e pérolas• A vida dos anelídeos• As minhocas e o solo14. Artrópodes – os mais numerosos• Características gerais• Insetos• As aranhas e os escorpiões• As centopeias e os piolhos-de-cobra• Crustáceos15. Equinodermos4º. <strong>volume</strong>• Espinhos e sistema ambulacral• Variedade de equinodermos16. Os Peixes e a vida na água• Peixes ósseos e cartilaginosos• Os peixes e suas adaptações especiais17. Anfíbios – vida na terra e na água• Características gerais• Metamorfose dos anfíbios18. Répteis – escamas na terra• A vida dos répteis• Cobras e lagartos• As tartarugas e outros répteis• Acidentes com picadas de cobras19. As Aves e o voo• Adaptações especiais do corpo das aves• A vida das aves20. Mamíferos• Características gerais• Variedade de mamíferos• Rastros e vestígios de mamíferos6


8º. ANO1º. <strong>volume</strong>1. NATUREZA HUMANA• Ser humano no ambiente• A totalidade do corpo humano• Conhecendo a célula2. SEXUALIDADE: EQUILÍBRIO E SAÚDE• Transformações do corpo humano• Sistema genital masculino• Sistema genital feminino• Da fecundação ao parto• Métodos anticoncepcionais e as DSTs• Atitudes e valores para a vida3. IMPORTÂNCIA DOS ALIMENTOS• Alimentos energéticos• Alimentos construtores• Alimentos reguladores• Dieta saudável• Interpretação de rótulos2º. <strong>volume</strong>4. DIGESTÃO: TRANSFORMAÇÃO DOSALIMENTOS• Sistema digestório humano• Cuidado com os dentes• Distúrbios do sistema digestório• Autoestima na balança5. RESPIRAÇÃO: VIDA E ENERGIA• Sistema respiratório• Controle da respiração• Problemas respiratórios6. CIRCULAÇÃO: CAMINHO DO SANGUE• Coração e vasos sanguíneos• Componentes do sangue• Doenças do sistema cardiovascular3º. <strong>volume</strong>7. EXCREÇÃO: LIMPEZA EFICIENTE• Rins e a produção de urina• A importância do suor8. SISTEMA NERVOSO: CONTROLE ECOORDENAÇÃO• Sistema nervoso central• Sistema nervoso periférico• Danos ao sistema nervoso• Saúde mental• O problema das drogas4º. <strong>volume</strong>10. HORMÔNIOS: REGULADORES IMPORTANTES• Glândulas e hormônios• Controle hormonal• Hormônios masculinos e femininos11. LOCOMOÇÃO: MOVIMENTO E AÇÃO• Ossos e músculos• Articulações• Prevenção de acidentes9. SENTIDOS: PERCEPÇÃO DO MUNDO• Visão• Tato• Audição• Olfato e gustação7


Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP)(Mônica Catani M. de Souza /CRB9-807/Curitiba, PR, Brasil)B446 Bello, Maristher Motta.Artes : 7 ọ ano, 6 ạ série, / Maristher Motta Bello, Paulo CésarMotta Bello ; ilustrações Alessandra Horn, Kátia Horn. —Curitiba : Positivo, 2007.v. 1 : il.Sistema Positivo de Ensino.6 ạ série – Regime 8 anos. 7 ọ ano – Regime 9 anos.ISBN 978-85-385-3196-8 (Livro do aluno)ISBN 978-85-385-3225-5 (Livro do professor)1. Artes. 2. Ensino fundamental – Currículos. I. Bello, PauloCésar Motta. II. Horn, Alessandra. III. Horn, Kátia. IV. Título.CDU 373.3© Editora Positivo Ltda., 2007Este livro foi atualizado segundo as definições do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, presentes na 5.ª edição doVOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), publicado em 2009; porém, há possibilidades de alteração, visto quetais modificações vêm sendo implantadas, podendo gerar dúvidas e novas orientações.Diretor-Superintendente: Ruben FormighieriDiretor-Geral: Emerson Walter dos SantosDiretor Editorial: Joseph Razouk JuniorGerente Editorial: Maria Elenice Costa DantasGerente de Arte e Iconografia: Cláudio Espósito GodoyA U T O R I AMaristher Motta Bello e Paulo César Motta BelloE D I Ç Ã OGildásio Evangelista de OliveiraE D I Ç Ã O D E A R T EAngela Giseli de SouzaC O O R D E N A Ç Ã O D E A R T EEliana Motter Müller GelinskiI L U S T R A Ç Ã OAlessandra Horn e Kátia HornP R O J E T O G R Á F I C OMarcelo Adriano GorniskiE D I T O R A Ç Ã OTadiane Arabele de OliveiraP E S Q U I S A I C O N O G R Á F I C ASusan Rocha de OliveiraP R O D U Ç Ã OEditora Positivo Ltda.Rua Major Heitor Guimarães, 17480440-120 – Curitiba – PRTel.: (0xx41) 3312-3500 – Fax: (0xx41) 3312-3599I M P R E S S Ã O E A C A B A M E N T OGráfica Posigraf S.A.Rua Senador Accioly Filho, 50081310-000 – Curitiba – PRFax: (0xx41) 3212-5452E-mail: posigraf@positivo.com.brUso em 2011C O N T A T Oeditora.spe@positivo.com.brNeste livro, você encontra ícones comcódigos de acesso ao <strong>Portal</strong> da internet.Veja o exemplo:Para consultar o material indicado, acesse o<strong>Portal</strong> e digite o código no campo específico,conforme o exemplo abaixo:Se preferir, utilize o endereçohttp://www.saibamais.com.bre digite o código no local indicado.código@geo109Atentados nos EUAcódigos doMaterial didático@geo109 okTodos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.


7 ọ ano Regime 9 anos6Livro ạ 1série Regime 8 anosọ <strong>volume</strong>do ProfessorProjeto PedagógicoConcepção de ensinoPensar o mundo culturalmente é considerar possibilidades dediálogo realizado por meio das diversas linguagens e estéticas. É nessecontexto que o processo de alfabetização estética e educação dossentidos, mais que um instrumento para a construção da identidade elegitimidade de uma nação, torna-se condição de cidadania.Entendendo a relação entre objetividade e subjetividade, queconstitui a arte como linguagem, podemos afirmar que a subjetividadeestá sujeita a uma atribuição de significações e juízos possíveis deserem objetivados. Isso porque cada obra realizada expressa ideias,sentimentos e saberes do artista. A interpretação do espectador organizae ressignifica a obra na experiência estética.Arte é o processo de conhecimento, trabalho e expressão medianteo qual articulamos uma experiência interior com nossas interaçõesao mundo exterior. É com esse entendimento que a proposta destelivro integrado propõe caminhos para a integração das linguagens,com base em projetos que pensam cada proposta como um olharcrítico e sensível dos textos e contextos das realidades expressas nasartes brasileira e mundial.O ensino de Artes possibilita aos educandos a apropriação dos códigosgramaticais específicos de cada linguagem, necessários à criaçãodo seu vocabulário expressivo e à construção de sua poética pessoal. Oensino de Artes possibilita o processo de alfabetização estética e educaçãodos sentidos, para que os alunos possam aprender os códigosespecíficos de cada linguagem, suas diversas maneiras de composiçãoe contextualização, no tempo e no espaço, realizando com sabedoria odiálogo com o mundo: “ler, compreender, refletir, expressar, criar”.O universo da escola precisa possibilitar a cada aluno que expresseo seu discurso, seu olhar sobre o mundo em suas produções ecriações. Certamente, o olhar dos jovens pode nos mostrar novas formasde interpretar o mundo e maneiras diversas de interagir com estemesmo universo. Nesse contexto, a atual Lei de Diretrizes e Basesda Educação Nacional (9.394/96), em seu artigo 26 § 2.0, estabeleceque “o ensino da Arte constituirá componente curricular obrigatório,nos diversos níveis da educação básica, de forma a promovero desenvolvimento cultural dos alunos”, garantindo a permanência eobrigatoriedade da Arte no currículo escolar.O ensino da Arte, denominado em 1971 de Educação Artística,estava situado como parte diversificada. Pela nova lei, o ensino daArte passa a ser área de conhecimento e chamado de Artes, sendo,com isso, dimensionado não apenas como instrumento, mas, sim,como condição de cidadania. O livro de Artes articula a dinamizaçãodesses processos por meio de projetos que contrapõem culturas e conhecimentosdas diversas linguagens da arte em sistemas de relaçõesque privilegiam:• a iniciação à leitura de imagens, da linguagem musical,da linguagem cênica e da dança;• a arte como expressão e comunicação dos indivíduos;• elementos básicos das linguagens artísticas, modos dearticulação formal, técnicas, materiais, procedimentosna criação em arte;• produtores de arte – vidas, épocas e produtos em conexões;• a diversidade das formas de arte e concepções estéticasdas culturas regional, nacional e internacional:produção e suas histórias;• a arte na sociedade, considerando artistas, pensadoresda arte, outros profissionais, as produções e suasformas de documentação, preservação e divulgação emdiferentes culturas e momentos históricos.Entendemos que o ensino de Artes deve ser pensado e construídocomo um espaço de fruição, reflexão e ação, comprometido com aalfabetização estética, a educação de sentidos, na e pela apropriaçãocultural. Esse ensino também deve ser capaz de desenvolver processosque ampliam a inteligência e a dimensão de humanidade, à medidaque possibilita o desenvolvimento da percepção, a sensibilidade e acognição em convivência com as Artes Visuais, a Dança, a Música e oTeatro, com o objetivo de levar os educandos a experimentar e exploraras possibilidades de cada linguagem artística. Dessa forma, eles poderãocompreender e utilizar a arte como linguagem e contextualizá-la1


como fato histórico. Além disso, poderão estabelecer as relações entrearte e realidade, entender as funções da arte, do trabalho e da produçãodos artistas, familiarizando-se com o vocabulário expressivodeles, para que, em contato com a diversidade de poéticas, possamconstruir a sua poética e expressar o seu discurso com propriedade,exercitando a sua cidadania.Organização didática2A proposta de Artes discute projetos que partem de um problemae entrecruzam saberes e temas das Artes Visuais, Música, Teatro,Dança e Investigação Cibernética. Dinamizado de forma sistêmica pormeio de práticas significativas mediadas por pesquisas e análises,pelo estudo da produção acadêmica e da popular, do passado e daatualidade, do contraponto, cada projeto articula o processo de fruição,reflexão e produção, tecendo os subsídios teórico-práticos pormeio de situações pedagógicas significativas presentes em momentos,seções e propostas de criação. Essa organização se dá em cadaprojeto e de um projeto com o outro, compondo um sistema que propõea fruição, a apreciação, a crítica e a produção constante sobrequestões e problemas éticos, estéticos e sociais das comunidadesbrasileira e mundial. Isso é possível por meio da leitura de obras,sistematização do conhecimento e processo de criação dinamizadosem situações práticas e simulações que se fazem e refazem noconjunto do Material Didático Positivo.Destacamos três momentos articulados: natureza, realidadeconstruída, objetos e obras de arte, os quais se destinam à fruição,apreciação, interpretação de experiências vividas e possibilidades derepresentações.A leitura de imagem evidenciada em seções, como Pare e repare,stArt’e e Código expressivo, tem a finalidade de propiciar afruição, apreciação e interação com obras de arte.A sistematização do conhecimento e a articulação dos conteúdosevidenciados em seções, como Trilhas e trilhos e Territórios,têm a finalidade de dinamizar a familiarização e o aprofundamentode técnicas, conhecimentos e conteúdos articulando subsídios paraa investigação do problema e a construção do trabalho criativo peloseducandos.O processo de criação, trabalho criativo evidenciado em seções,como Portfólio, Dossiê, Dito e feito, tem a finalidade de articulara elaboração e a reelaboração das ideias dos educandos,possibilitando o registro, o acompanhamento e a análise do processode construção do conhecimento dos alunos em uma obra. Para a articulaçãodessa organização didática em todo o processo do projeto,destacamos a seguir algumas seções que possibilitam as relações,o movimento e a dinamização do processo de ensino-aprendizagem.Seções ou momentosProvocAçãoTextos e imagens iniciais com a intenção de levar os educandosà sensibilização e à reflexão sobre o problema proposto no projeto.Rotas e portasMomento de discussão do projeto que pretende possibilitar oregistro da resposta inicial, levantar as possibilidades de percursos,instigar a construção de hipóteses iniciais e articular um roteiro parase chegar à construção da resposta final em uma obra ou um trabalhocriativo em uma das linguagens da arte.Trilhas e trilhosSequência de situações pedagógicas que tem como elementosa sistematização do conhecimento de técnicas e de novas soluções.St’ArteMomento que explora o lúdico e representa o momento inicial,uma etapa ou a largada de um jogo de videogame.Territórios da arteMomento que propõe a compreensão e a articulação de conteúdosem cada uma das linguagens da arte.Eu vejo, eu sinto, eu pensoSeção que pretende possibilitar a fruição de uma obra de artepor meio do observar, do sentir e do refletir.Pare e repareSeção cuja finalidade é possibilitar a leitura de uma obra de artecom enfoque no jogo do olhar. Além disso, busca levar os alunos aobservarem as partes e o todo de uma obra em momentos de fruição ereflexão, possibilitando a apreciação e a construção de obras de arte.Dito e feitoSeção na qual deverão estar registrados os resultados do projetode criação.De dentro pra foraSeção cuja finalidade é possibilitar o registro do momento defruição e interpretação inicial de uma obra de arte pelos educandos.De fora pra dentroSeção cujo objetivo é possibilitar subsídios aos educandos paraa interpretação dos discursos de uma obra de arte.Código expressivoSeção cuja finalidade é evidenciar o vocabulário expressivo doartista, destacando na obra os elementos que predominam, suas configuraçõesmais presentes, temáticas e esquemas visuais que evidenciamou revelam o processo criativo do artista.


Discursos e percursosContraponto entre obras universais e brasileiras, entre épocas,estilos ou artistas.Poéticas e estéticasSeção cujo objetivo é levar os educandos à apreciação, ao diálogoe à compreensão da vida e obra de um artista ou de um movimentoartístico, evidenciando o que se discute nele e de que forma se faz.ConeXõesSeção que propõe a integração das linguagens da arte.Tela animada! (cena animada, música animada)Essa seção propõe a leitura dramática com base em uma obra,quer seja tela, escultura ou música.MulticulturalismoAbordagem sobre a diversidade cultural e as estéticas urbanas,evidenciando a identidade por meio das manifestações artísticas detodas as nações.O crítico e a críticaTrabalho com a análise crítica da arte realizada em produções decríticos especializados.Dossiê da arteMomento de elaboração e reelaboração das ideias e saberespor meio do registro, do acompanhamento e da análise do processode construção do conhecimento e criação do discurso dos alunos pormeio de uma obra de arte.Observação: Esses momentos estão articulados em todo o desenvolvimentodo projeto.Projeto“Todas as coisas podem ser ensinadas por meio de projetos;basta que se tenha uma dúvida inicial e que se comece a pesquisar ebuscar evidências sobre o assunto.”(Fernando Hernández)No contexto de mundialização, caracterizado pelo imediatismodas transformações, pensar, ter ideias e criar são fundamentais.O trabalho por meio de projetos envolve a resolução de problemasdo contexto atual em que os educandos vivem, por isso mesmo,apresenta-se como um dos caminhos que possibilitam o desenvolvimentoda aprendizagem significativa. A ênfase na problematizaçãoprivilegia o pensar e o agir no trabalho pedagógico em processos quelevam à construção criativa com a mediação do professor e o apoioda teoria.Aspectos da problematização1 ọ ) Aspecto da necessidade – “Situação-problema” contextualizadae sensível à realidade contemporânea ou sistema de situações eelementos do imaginário.2 ọ ) Aspecto da articulação dos subsídios – Referenciais culturaise técnicos a serem trabalhados em sala, relacionados à proposta.3 ọ ) Aspecto dos elementos especificados – Estruturação estéticae artística.4 ọ ) Aspecto dramático – Integração de todos os aspectos daação, contemplando os seguintes elementos:• observação da realidade – provocação – seleção doproblema (possíveis fatores associados ao problema,possíveis determinantes contextuais do problema);• teorização – subsídios – contraponto entre saberes etemas;• hipóteses e soluções;• aplicação, expressão, diálogo, intervenção em interaçãocom a realidade.Construção do tempoA carga horária proposta é de duas aulas semanais. No entanto,por se tratar de um projeto, cada escola pode fazer uma reflexão sobreplanejamento e cronograma que favoreçam práticas inventivas dapesquisa e valorizem a autonomia dos agentes no processo educativo.Tendo esse contexto como referência, é fundamental refletirmos sobrequem faz a educação, que educação está sendo construída, por quem,para quem e para que mundo.Educador/educadoraO educador é pesquisador, planejador, apreciador de arte, organizadorda aula e do espaço, estudioso da arte, profissional da escola,incentivador da produção, estimulador do olhar crítico, inventor de formasde apreciação de arte, acolhedor de materiais, ideias e sugestõesdos alunos e mediador na análise dos trabalhos.“O professor, no Brasil, tem desejo de aprender e vontade dese comprometer com sua aprendizagem. O Brasil é um dos paísesdo mundo que eu conheço em que os educadores vibram mais. Elessão apaixonados, preocupados, comprometidos. Esse é um capitalque o país tem e não pode ser desperdiçado. Eu conheço poucosem outros países que não têm dinheiro e mesmo assim se reúnemem grupo para comprar um livro e aprender conjuntamente. Isso émaravilhoso.”(Fernando Hernández)Criar um ambiente rico em movimentos, mutabilidade, surpresa,mudança e novidades é testar a experimentação de limites,principalmente quando esses aspectos podem causar estranheza,constrangimento e conflito, coisas que ocorrem naturalmente dianteda liberdade de expressão de ideias, de atitudes e de emoções detodos os sujeitos envolvidos no processo de ensino e de aprendizagem.Isso valoriza as poéticas em ambiente divergente, que sabemoshoje ser fundamental para a expansão do pensamento criativo.Cabe a nós, educadores, em cada aula, arriscarmos formas inusita-3


das de agir e de nos expressar em diversas linguagens, mediando,inspirando e instigando o divergente e o agir criativo com tranquilidade.Assim, torna-se evidente a necessidade de repensar, elaborare reelaborar situações pedagógicas, criando condições propícias àfertilidade dessa inteligência humana. É preciso uma metodologiafértil, que se estenda à diversidade e, entre as incertezas, contempleas possibilidades de contradições como provocações e os problemascomo desafios à criação.AvaliaçãoPensar a avaliação como o processo de reflexão sobre a aprendizagemdos educandos e a ampliação da educação dos sentidos, daapropriação cultural, da leitura de mundo em busca de autonomiasrelativas.Avaliação do trabalho artísticoA avaliação, no processo de ensino de Artes, precisa ser realizadacom base em conteúdos, objetivos e orientação do projeto educativona área e tem três momentos para sua concretização:• a avaliação pode diagnosticar o nível de conhecimentoartístico e estético dos alunos; nesse caso, costuma serprévia a uma atividade;• a avaliação pode ser realizada durante a própria situaçãode aprendizagem, quando o professor identifica como osalunos interagem com os conteúdos e transformam seusconhecimentos;• a avaliação pode ser realizada ao término de um conjuntode atividades que compõem uma unidade didáticapara analisar como a aprendizagem ocorreu.Instrumentos• Construções: bidimensionais – tridimensionais• Esboços• Apresentações por meio das Artes Visuais, da Música,do Teatro e da Dança• Audições• Montagens• Escrita: relatos, descrições, análises, composições• Explanações/debates• Leituras e releituras• Pesquisas, entrevistas, visitasCritérios de avaliação• Criar formas artísticas por meio de poéticas pessoais;• estabelecer relações com o trabalho de arte produzindopor si, por seu grupo e por outros sem discriminaçãoestética, artística, étnica e de gênero;• identificar os elementos da linguagem visual e suas relaçõesem trabalhos artísticos e na natureza;• conhecer e apreciar vários trabalhos e objetos de artepor meio das próprias emoções, reflexões e conhecimentos;• reconhecer a existência desse processo em jovens eadultos de distintas culturas;• valorizar a pesquisa em fontes de documentação, preservação,acervo e veiculação da produção artística.Avaliar no trabalho dos alunos• a organização dos conteúdos;• a reelaboração dos conhecimentos adquiridos;• a ampliação dos sentidos e da percepção na resoluçãode uma proposta de leitura, representação artística oucriação.4


Programação anual6º. ANO1º. <strong>volume</strong>2º. <strong>volume</strong>1. UNIVERSOS DIVERSOS DA ARTE• A dança• Henri Toulouse-Lautrec: leitura de imagens, códigoexpressivo• Conexões: popular e erudita• Territórios da dança• O guache• O teatro• Leitura de imagens e código expressivo do teatro• Conexões• Território do teatro• A música• Leitura de imagens e código expressivo• Conexões• Instrumentos musicais• Territórios da música• As artes visuais• Leitura de imagens e código expressivo• Interconexões – tela animada• Territórios da imagem• A imagem2. CONSTRUINDO E DESCONSTRUINDO• Tela animada• Linha do tempo• Estilo• Território da imagem• O ponto• A linha• A textura• Arthur Bispo do Rosário• Território do teatro• A máscara e o personagem• Figurino• Cenário• Território da música• O som• Ritmo• Equilíbrio visual• O equilíbrio3º. <strong>volume</strong>4º. <strong>volume</strong>3. HISTÓRIAS E MEMÓRIAS• O velho e o novo em estéticas e poéticas• Almeida Junior• Cícero Dias• Marco Bastos• MPB – música romântica• Ritmo na música• Ritmo na dança• Ritmo na imagem• Movimento de uma história• Roteiro• Figura e fundo• Personagens• Cenário• Ação• Técnica – pintura mista4. CENAS E POEMAS• O barroco e rococó na pintura e na música• A MPB dos anos 30 e 40• Paisagem• Instalações• Ola Pehrson• Modelagem• Stop motion• Rembrandt e o barroco• Rembrandt, Soutine e Bacon em interconexões• A teoria da cor• Harmonias cromáticas5


7º. ANO1º. <strong>volume</strong>2º. <strong>volume</strong>1. EntreMeios da Arte• As linguagens da Arte• A arte das imagens – elementos formais• Surrealismo – Max Ernst, Salvador Dalí, Tarsila doAmaral, Magritte• A arte dos sons – elementos formais• Hermeto Pascoal, John Cage• A arte da dança – elementos formais• A arte da representação – elementos formais• O grupo Stomp2. CriAÇÃO e reAÇÃO• Cores• Luz• Dramaturgo• O texto teatral• Abstracionismo3º. <strong>volume</strong>4º. <strong>volume</strong>3. Tempos e CONTRAtempos• Estilos diversos• Opostos• Preto e branco• Fotografia• Ritmo4. EnCONtros e desenCONtros• Arte e as áreas de conhecimento• Arte e Matemática• Renascimento• Equilíbrio6


8º. ANO1º. <strong>volume</strong> 2º. <strong>volume</strong>1. A ÉTICA E A ESTÉTICA EM CENA• O fake• O carnaval• Esculturas e estruturas• Land art• Dublagem• Musicais• Interpretação, imitação, personagens• Oscar Niemeyer• Le Corbusier2. ENTRE ERAS E FERAS• A Pré-História• A dança circular• O fovismo• Henri Matisse• O movimento• O rock• Raul Seixas• Categorias conceituais da imagem3º. <strong>volume</strong>3. VERDADES E TERNAS MENTIRAS• Fábula• Esopo, La Fontaine e Velázquez• A fábula e o rap• A lenda nordestina – Lampião e Maria Bonita• A estética do cangaço• A cerâmica popular – Mestre Vitalino• Modelagem• A literatura de cordel• A xilogravura – colagravura• A música sertaneja e caipira• Surrealismo – René Magritte e Salvador Dalí• Surrealismo no Brasil – Tarsila do Amaral• Teatro do absurdo4º. <strong>volume</strong>4. JEITOS E TREJEITOS• Poética pessoal• Diferentes - diferenças• Punk• Brega – Falcão, Mamonas, Mazaropi• Thash• Fanzine7


9º. ANO1º. <strong>volume</strong>1. COMOVENDO O MUNDO –A ESTÉTICA DO CÍRCULO• Roy Lichtenstein• A história do disco• A discoteca• Desenho 3D – estruturas• Jesus-Rafael Soto – arte cinética• O Teatro de Arena• Grupo Giramudo• O circo – Bauhaus2º. <strong>volume</strong>2. ENQUADRAMENTOS EDESENQUADRAMENTOS NA VIDA E NA ARTE• Arte na natureza• Obra de Krajcberg• Grupo Barbatuques• Estéticas digitais (desenho digital)• Home page• Desenho de observação• Espaço de representação• Vincent van Gogh• Integração temática e formal• Oriente e Ocidente• Maurits Cornelis Escher3º. <strong>volume</strong>3. TODAS AS FORMAS• MPB: samba, valsa• Dança: clássica, moderna, de salão• Técnicas de pintura: aquarela, guache, acrílico• Cores: círculo das cores, cores complementares• Walter Smetak4º. <strong>volume</strong>4. PAISAGENS E PERSONAGENSEM EXPOSIÇÕES E COMPOSIÇÕES DA VIDA• Museu• Museus do Brasil• Candido Portinari, Mary Cassat, Vitor Meireles• Estilos• Coreografia• Leitura dramática8


7 ọ ano Regime 9 anos6 ạ série Regime 8 anos1 ọ <strong>volume</strong>


Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Mônica Catani M. de Souza/CRB9-807/Curitiba, PR, Brasil)S677Sobreira, Josimeire de Lima.Geografia : 7 ọ ano, 6 ạ série / Josimeire de Lima Sobreira ;ilustrações Angela Giseli. — Curitiba : Positivo, 2007.v. 1 : il.Sistema Positivo de Ensino.6 ạ série – Regime 8 anos. 7 ọ ano – Regime 9 anos.ISBN 978-85-385-3197-5 (Livro do aluno)ISBN 978-85-385-3226-2 (Livro do professor)1. Ensino fundamental – Currículos. I. Angela Giseli.II. Título.CDU 373.3© Editora Positivo Ltda., 2007Este livro foi atualizado segundo as definições do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, presentes na 5 ạ edição doVOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), publicado em 2009; porém, há possibilidades de alteração,visto que tais modificações vêm sendo implantadas, podendo gerar dúvidas e novas orientações.Diretor-Superintendente: Ruben FormighieriDiretor-Geral: Emerson Walter dos SantosDiretor Editorial: Joseph Razouk JuniorGerente Editorial: Maria Elenice Costa DantasGerente de Arte e Iconografia: Cláudio Espósito GodoyA U T O R I AJosimeire de Lima SobreiraE D I Ç Ã OGildásio Evangelista de OliveiraE D I Ç Ã O D E C O N T E Ú D OLuiza Angélica GuerinoE D I Ç Ã O D E A R T EAngela Giseli de SouzaC O O R D E N A Ç Ã O D E A R T EEliana Motter Müller GelinskiI L U S T R A Ç Ã OAngela GiseliP R O J E T O G R Á F I C OMarcelo Adriano GorniskiE D I T O R A Ç Ã OTadiane Arabele de Oliveira e Maria Alice GomesP E S Q U I S A I C O N O G R Á F I C AJanaina OliveiraC A R T O G R A F I AJulio Manoel França da Silva, Raphaela Pacheco Dalbem e ThiagoGranado SouzaP R O D U Ç Ã OEditora Positivo Ltda.Rua Major Heitor Guimarães, 17480440-120 – Curitiba – PRTel.: (0xx41) 3312-3500 – Fax: (0xx41) 3312-3599I M P R E S S Ã O E A C A B A M E N T OGráfica Posigraf S.A.Rua Senador Accioly Filho, 50081310-000 – Curitiba – PRFax: (0xx41) 3212-5452E-mail: posigraf@positivo.com.brUso em 2011C O N T A T Oeditora.spe@positivo.com.brNeste livro, você encontra ícones comcódigos de acesso ao <strong>Portal</strong> da internet.Veja o exemplo:Para consultar o material indicado, acesse o<strong>Portal</strong> e digite o código no campo específico,conforme o exemplo abaixo:Se preferir, utilize o endereçohttp://www.saibamais.com.bre digite o código no local indicado.código@geo109Atentados nos EUAcódigos doMaterial didático@geo109 okTodos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.


7 ọ ano Regime 9 anos6Livro ạ 1série Regime 8 anosọ <strong>volume</strong>do ProfessorProjeto PedagógicoConcepção de ensinoO mundo atual caracteriza-se pelo predomínio da informação,das tecnologias, da velocidade, das imagens e do consumo. A “aldeiaglobal” onde vivemos faz jus ao nome, na medida em que os avançosdos transportes, das telecomunicações e da Informática aproximampessoas, culturas, hábitos e economias de diversos países. O excessode informações nos angustia, confunde, surpreende.Foi pensando nessas características e tendências do planetaTerra que elaboramos o presente material. Por meio dele, possibilitaremosaos nossos alunos saberem se posicionar neste mundoem incessante transformação, tanto no plano ideológico, dasideias e visões de mundo, quanto no pragmático, da prática nodia a dia, que constrói, destrói e reconstrói os múltiplos espaçosde vivência do aluno, assim como altera também aqueles maisdistantes.A Geografia que se quer presente em sala de aula é aquela quesensibiliza o aluno, que diz respeito às suas necessidades como serhumano, cidadão e pessoa intelectualmente competente para atuarno espaço geográfico de maneira responsável e crítica, valorizando osprincípios científicos e éticos da contemporaneidade. Dessa forma, ospilares básicos de nossa proposta para o Ensino Fundamental, baseadosnos PCNs e em nossa experiência em sala de aula, podem ser sintetizadosnas seguintes ideias:• A Geografia precisa partir não somente de conceitos, masdas paisagens visíveis, levando o aluno à elaboração de conceitosa partir de sua vivência.• A Geografia precisa cuidar para não se acomodar com asimples visualização/descrição conformista das paisagens,levando o aluno a elaborar uma interpretação crítica dessaspaisagens.• A questão ambiental não deve ser vista como um discursosaudosista e vazio, mas, sim, como um desequilíbrio entreseres humanos e natureza e, acima de tudo, entre grupos depessoas com interesses antagônicos.• O estudo do espaço geográfico torna-se incompleto, quandonão consideramos os conflitos existentes entre os diferentessegmentos da sociedade.• Não se faz Geografia sem uma abordagem processual, portantogenética, das paisagens que vemos, o que implica visãointerdisciplinar dos conteúdos.• Fazer Geografia é um exercício de comparação entre as idiossincrasiaslocais, pois são as diferenças que engendrammudanças no espaço geográfico, tornando-o complexo e instigante.• As fronteiras são criações humanas e, como tais, provisóriase repletas de conflitos de interesses que podem ou não semanifestar no espaço.• As generalizações em Geografia, ainda que necessárias, devemser trabalhadas com cautela, pois, além de induziremà padronização e homogeneização, simplificando uma realidadecomplexa, também levam a reduções estereotipadase preconceitos daquilo que conhecemos apenas de maneirasuperficial.Organização didáticaO material, quando necessário, apresenta seções, cujo objetivoé levar os alunos a pensarem, refletirem, exteriorizarem suas ideiase pensamentos, fixarem conteúdos e pesquisarem novas formas deabordar os assuntos tratados no livro didático. As seções, bem comosuas características, estão organizadas da seguinte forma:Atividade cuja finalidade é introduzir o conteúdo no contexto docotidiano dos alunos. Esta seção vem, em geral, no início de uma uni-1


dade de trabalho, em que se pede aos alunos que discorram, verbalmenteou por escrito, sobre tudo o que sabem em relação ao conteúdoa ser abordado. Trata-se também de um estímulo aos alunos, queperceberão que sempre possuem algum conhecimento adquirido nocotidiano e em outras fontes que não a escola. Esta atividade mostraa importância de estarmos atentos ao espaço em que vivemos e aomundo em geral, uma vez que é neles que a Geografia acontece.Por meio da observação de imagens, em geral fotografias, osalunos chegam à identificação dos elementos que compõem umadada paisagem. Conforme o caso, essa atividade também exigirá análise,interpretação e julgamento.Atividade que estimula os alunos a relacionarem seus conhecimentoscotidianos com algumas das questões que afligem a humanidade.Esta seção exige a interpretação de charges, quadrinhos,mapas, imagens de satélite, textos científicos, poemas, canções,fotografias, desenhos, gravuras, filmes, etc. Em geral, contará coma participação do professor para estimular os alunos com perguntasque podem ser acrescentadas às propostas presentes neste livro.Este tipo de atividade é fundamental na tentativa de dissipação depreconceitos e estereótipos. Também ajuda na conscientização dosalunos a respeito dos problemas mundiais pertinentes à Geografia,encaminhando-os na busca de propostas que ajudem o planeta emquestões socioambientais.Vai além da mera localização e requer dos alunos interpretação,conexão e, por vezes, julgamento das informações e característicaspresentes em mapas ou em outras fontes espaciais.Atividade com mapas, imagens de satélite e outras fontes espaciais,que vai trabalhar a localização de elementos e característicasgeográficas.Atividade que possibilita aos alunos colocarem-se dentro de umadada situação, requisitando leitura atenciosa do material de apoio daatividade, que pode ser um texto, um mapa ou qualquer outro recursovisual. Essa atividade pretende aproximar os alunos do conteúdo estudadoe de sua realidade, por meio do estímulo à criatividade deles.Bastante integrada, essa atividade exige dos alunos capacidadede conectarem diferentes assuntos e informações contidas no materialdidático. Pode, inclusive, solicitar aos alunos a explicação darelação entre dois assuntos abordados em unidades de trabalho diferentese até em bimestres anteriores.Atividade que requer participação ativa dos alunos. Essa participaçãopode ser o término de um desenho, diagrama, gráfico ouqualquer outro recurso visual. Dessa forma, os alunos são levados aconstruírem o conhecimento com o professor e terão, por conseguinte,mais facilidade na incorporação de algumas nomenclaturas essenciaise conceitos.Esse tipo de atividade é bastante abrangente e desafiador.Constitui-se em uma mescla do Localizando, Lendo a paisagem, Conectandoe Desvendando o texto. Em geral, espera-se dos alunos querelacionem dois ou mais dos seguintes recursos: textos, charges, quadrinhos,mapas, imagens de satélites, fotografias, desenhos, poemas,gravuras, etc., com a finalidade de reconhecerem as transformaçõesdo espaço geográfico e melhor compreenderem os diferenciados modosde intervenção de seus inúmeros agentes, tanto naturais quantohumanos.2Atividades que demandam consulta e pesquisa aos diversosmeios de informação e obras de referência; além disso, objetivamlevar os alunos a interagirem e aprenderem com esses meios, aprofundandoseus conhecimentos de Geografia.Este tipo de atividade exige dos alunos interação com o público everbalização dos conteúdos, além de propiciar um contato mais próximocom o espaço geográfico e seus atores.


Trata-se de atividades básicas, presentes em todas as unidades,que se destinam ao exercício e fixação de conceitos, ideias, procedimentose habilidades pertinentes à Geografia.mais alto” e adaptando-os aos desafios cotidianos que a vida nosapresenta. Em geral, requer dos alunos habilidades de pensamento,como interpretação, julgamento, raciocínio lógico-formal e localizaçãoespacial acurada.Atividade que permite aos alunos irem um pouco mais alémdo que se espera para sua faixa etária, estimulando-os a “voaremComo o próprio título da atividade sugere, entendemos um textonão como mero conjunto de palavras e informações, mas como umemaranhado de possibilidades intelectuais a ser descoberto e apreciadoem toda sua riqueza e complexidade. Nessa atividade, os alunos devemser encorajados a assim pensarem, adquirindo consciência de que aleitura é um dos principais caminhos para a aquisição do conhecimento.AvaliaçãoEntende-se que, na era do conhecimento e da informação, aavaliação não se restringe à memorização de nomenclaturas e conceitosestanques. Deve ir muito além, abarcando dimensões conceituais,procedimentais e atitudinais. A avaliação de Geografia é um importanteparâmetro para aferir a atividade docente e o eficaz aprendizado doaluno. Mais que apenas um número a constar do boletim, constitui-se,acima de tudo, num momento de reflexão. Sugerimos considerar, paraa elaboração de uma avaliação de Geografia abrangente e em sintoniacom os objetivos da disciplina, os seguintes aspectos:• Ter clareza dos objetivos que se quer alcançar com os alunos.• Diversificar as questões, para que todas as habilidades epotencialidades do aluno sejam avaliadas.• Elaborar enunciados adequados ao nível trabalhado e à faixaetária.• Elaborar avaliações que utilizem imagens, atlas ou mapas,proporcionado assim ao aluno que vá além da memorizaçãoe aproveite o momento de pesquisa para observar,analisar, classificar, interpretar e avaliar.• Utilizar como avaliação as atividades propostas no materialque tenham um caráter mais analítico-reflexivo. Essasatividades possibilitarão ao aluno um contato mais estreitocom os recursos visuais do material didático. Dessa forma,prioriza-se não a memorização, mas a reflexão, a análise e asíntese.• Utilizar situações-problema que exijam do aluno umatomada de decisões e capacidade avaliativa e crítico--argumentativa.3


Programação anual6º. ANO1º. <strong>volume</strong>2º. <strong>volume</strong>O Olhar geográfico: lentes novas para entendernosso mundo1. O espaço em transformação• Geografia para quê?• O espaço geográfico: paisagens mutantes• A superfície de nosso planeta: o palco onde os atoresgeográficos encenam2. Orientação no espaço geográfico: omundo das referências• Orientação pelo Sol• Orientação pelos astros• Orientação pela bússola3. Localização no espaço geográfico: omundo dos mapas• Localização pelas coordenadas geográficas• Projeções cartográficas: o norte fica para cima?• Elementos de um mapa3º. <strong>volume</strong>A dinâmica da natureza e os desafios ambientais– hidrosfera e atmosfera4. A dinâmica da hidrosfera• A importância dos recursos hídricos• Consumo e disponibilidade de água no Brasil e no mundo• Ciclo hidrológico: a viagem da água• Águas oceânicas• Águas continentais• Hidrografia do Brasil5. A dinâmica da atmosfera• Tempo atmosférico e clima• A estrutura da atmosfera• Massa de ar, temperatura e precipitação• Os climas brasileiros: somos um país tropical?• As grandes forças atmosféricas: furacões e tornados• A influência da atmosfera em nosso cotidiano4º. <strong>volume</strong>A Dinâmica da natureza e os desafios ambientais– litosfera e biosfera6. A dinâmica da litosfera• Constituição e divisão da litosfera• Classificação das rochas• Ciclo das rochas• Formas do relevo e agentes internos: tectonismo e vulcanismo• As grandes forças da litosfera: terremotos e vulcões• Formas do relevo e agentes externos• As principais formas de relevo• Os deslizamentos de terra e a ocupação humanaSociedade, espaço e ação: a Biosfera e as alteraçõesna dinâmica da natureza8. A DINÂMICA DA Biosfera• Ecossistemas: biomassa e biodiversidade• Os grandes ecossistemas da Terra• Os principais biomas brasileiros9. Sociedade tecnológica: natureza ETRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO• Necessidade, consumo e transformação do espaço• O futuro pertence ao desenvolvimento sustentável47. Fontes de energia e recursos minerais• A classificação das fontes de energia• As fontes de energia modernas e alternativas• Os recursos minerais no Brasil e no mundo


7º. ANO1º. VOLUME1. A CONSTRUÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO• A ocupação do Brasil e os primeiros mapas• O Brasil dos primeiros tempos2. A DIVERSIDADE DE PAISAGENS BRASILEIRAS• Relevo e hidrografia• Classificação do relevo brasileiro• Clima e vegetação2º. VOLUME3. POPULAÇÃO E AMBIENTES PRODUZIDOS• A dinâmica populacional• O crescimento da população brasileira• Os movimentos populacionais: internos e externos• A estrutura da população– Estrutura da população por idade e sexo– Estrutura ocupacional• A distribuição da população pelo território brasileiro• O IDH e os diversos níveis de pobreza• Os critérios para se chegar ao IDH• Outros índices que também determinam as diferentesqualidades de vida4. O ESPAÇO RURAL• As principais áreas agrícolas e criadoras do país• Modos de produção• Produção, distribuição e destino da produção agropecuária• A relação entre a atividade agropecuária e o solo (usode agrotóxicos, produtividade, consumo de água e deenergia)• O crescimento da agroindústria no Brasil5. O ESPAÇO URBANO• A industrialização e o crescimento das áreas urbanas• A infraestrutura urbana• A hierarquia, a rede urbana e os problemas urbanos5


3º. VOLUMEAs atividades industriais e a tecnologia6. ATIVIDADE INDUSTRIAL• Processo de industrialização brasileira• As fontes de energia tradicionais e alternativas noBrasil7. COMÉRCIO, SISTEMAS DE TRANSPORTES EDE COMUNICAÇÕES• O setor de serviços atrelado às atividades industriais• As áreas que mais absorvem mão de obra• A terceirização da economia• As relações comerciais internacionais (Mercosul, Japão,EU, EUA)8. SOCIEDADE TECNOLÓGICA E ECONOMIA• O que é tecnologia?• Brasil: um país dependente da economia externa?• A relação entre a tecnologia e os setores da economia4º. VOLUMEComplexos regionais brasileiros9. AS DIVISÕES REGIONAIS DO BRASIL• O que é região? Por que regionalizar?• Critérios de regionalização• O Brasil em regiões• A regionalização de acordo com o IBGE• A regionalização geoeconômica• A regionalização de acordo com Milton Santos10. A REGIÃO NORDESTE• O turismo em expansão• A tecnologia que chega ao semiárido11. A REGIÃO CENTRO-SUL• A região mais desenvolvida do país• A concentração da riqueza• O crescimento econômico e as suas consequências sociais12. A AMAZÔNIA• A diversidade natural• Um ecossistema em perigo• A biopirataria• A indústria mineradora e suas consequências• A indústria madeireira e as suas consequências6


8º. ANO1º. <strong>volume</strong>1. REGIONALIZAÇÃO MUNDIAL• Critérios de regionalização• Norte (desenvolvidos) e Sul (subdesenvolvidos)2. PAÍSES DO NORTE – DESENVOLVIDOS• O domínio do comércio, da indústria e da tecnologia3. PAÍSES DO SUL – SUBDESENVOLVIDOS• Breve histórico comum aos países subdesenvolvidos• A economia dos países subdesenvolvidos na atualidade• A questão ambiental no mundo2º. <strong>volume</strong>4. A DIVISÃO DO CONTINENTE AMERICANO• A América Latina• As características físicas da América Latina• A América Latina e as questões ambientais5. AMÉRICA LATINA: PAÍSES DEINDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA• O caso mexicano• A América Central• A América Andina• A América Platina• Os países latino-americanos emergentes6. AS QUESTÕES GEOPOLÍTICAS DAAMÉRICA LATINA• O caso cubano• A Venezuela e o petróleo• A Bolívia atual• O Mercosul e os demais blocos econômicos latino--americanos7. ANTÁRTICA: CONTINENTE DE INTERESSEMUNDIAL• O interesse brasileiro pela Antártica3º. <strong>volume</strong>8. ÁSIA: DIVERSIDADE FÍSICA E AMBIENTAL• A estrutura geológica da Ásia• O relevo e a hidrografia da Ásia• O clima e a vegetação da Ásia• Impactos ambientais na Ásia9. ÁSIA: DIVERSIDADE ECONÔMICA• A agropecuária na Ásia• A indústria asiática• O setor de serviços na Ásia• Os países emergentes da Ásia10. ÁSIA: QUESTÕES GEOPOLÍTICAS• A religião no Oriente Médio• Israel e Palestina4º. <strong>volume</strong>11. África: aspectos físicos eambientais• A formação geológica e o relevo africano• Hidrografia• Clima e Vegetação da África12. A ocupação africana e suasconsequÊncias• A efetiva ocupação europeia• A descolonização africana• A herança do colonialismo europeu13. A economia africana7


9º. ANO1º. VOLUMEO Norte desenvolvido – América Anglo-Saxônica1. UM MUNDO DIVIDIDO• Bases da desigualdade• Cada país uma família• Relações internacionais – questão complexa• O espaço e sua história2. AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA – AS COLÔNIASSE TORNAM POTÊNCIAS• Formação dos Estados Unidos da América• Treze Colônias – diferentes pela própria natureza• Duas guerras e uma crise• Luta contra o socialismo• Formação do Canadá3. AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA – PAISAGENSNATURAIS E ATIVIDADES ECONÔMICAS• América Anglo-Saxônica – localização e relevo• América Anglo-Saxônica – hidrografia• América Anglo-Saxônica – clima e vegetação original4. AMÉRICA ANGLO-SAXÔNICA – RELAÇÕESINTERNACIONAIS• Estados Unidos – relações internacionais• Guerra contra o terror• Guerra econômica• Estados Unidos e Canadá – relações internacionais2º. VOLUMEO Norte desenvolvido – União Europeia5. EUROPA – PAISAGENS NATURAIS EPROBLEMAS AMBIENTAIS• Europa – características físicas• Europa – meio natural• Europa – questões ambientais6. A EUROPA E A FORMAÇÃO DAS FRONTEIRAS• Europa: o princípio da atualidade• Formação do Estado Nacional• Europa – relação conflituosa entre os Estados Nacionais• Europa do pós-guerra• Formação da União Europeia7. EUROPA – POPULAÇÃO E ECONOMIA• Uma nova realidade populacional• Europa – religião e tolerância• Movimentos separatistas na Europa Ocidental• Europa – economia moderna e diversificada• Grã-Bretanha – pioneira na industrialização• Alemanha – potência europeia da atualidade• França – país de elevada industrialização e de forte setoragropecuário• Itália – país dividido• Bélgica, Holanda e Luxemburgo – o Benelux8


3º. VOLUME8. EUROPA – PAÍSES DESENVOLVIDOS FORA DAUNIÃO EUROPEIA• Elementos físicos e naturais da Islândia• Elementos físicos e naturais da Noruega• Elementos físicos e naturais da Suíça• Processo de formação de Islândia, Noruega e Suíça• Economia e sociedade de Islândia, Noruega e Suíça9. JAPÃO: ASPECTOS FÍSICOS E NATURAIS• Elementos físicos e naturais do Japão• Problemas ambientais no Japão• Avanços ambientais no Japão10. JAPÃO, O PODER DO EXTREMO LESTE• Formação do território japonês• Cultura e população do Japão• Economia japonesa4º. VOLUME12. UM SÓ MUNDO: PROBLEMAS E DESAFIOSPARA O FUTURO• Dinâmica natural do planeta• Relações internacionais• Conflitos do século XX• Organização das Nações Unidas13. UM SÓ MUNDO: VÁRIOS DESAFIOS• Emprego e renda• Meio ambiente• Comércio global14. UM SÓ MUNDO: VÁRIAS SAÍDAS• Demografia• Sustentabilidade• Globalização11. AUSTRÁLIA E NOVA ZELÂNDIA – DESENVOL-VIDOS DO SUL• Aspectos físicos e naturais da Austrália• Processo de formação da Austrália• Características humanas e populacionais da Austrália• Bases econômicas da Austrália• Aspectos físicos e naturais da Nova Zelândia• Processo de formação da Nova Zelândia• Características humanas e populacionais da Nova Zelândia• Bases da economia da Nova ZelândiaReferênciasBRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. Brasília: MEC/SEF, 2004.CARLOS, Ana Fani. A. A Geografia em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001.CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos (Org.). Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000.CAVALCANTI, Laís de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus, 1998.LACOSTE, Y. A Geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 2001.PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. (Org.). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.9


Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Mônica Catani M. de Souza/CRB9-807/Curitiba, PR, Brasil)F219Farah, Fabiana.Língua inglesa : 7º. ano, 6ª. série / Fabiana Farah ; ilustraçõesAngela Giseli ... [et al.]. — Curitiba : Positivo, 2007.v. 1 : il.Sistema Positivo de Ensino.6ª. série – Regime 8 anos. 7º. ano – Regime 9 anos.ISBN 978-85-385-3198-2 (Livro do aluno)ISBN 978-85-385-3227-9 (Livro do professor)1. Língua inglesa. 2. Ensino fundamental – Currículos. I. AngelaGiseli. II. Título.CDU 802.0© Editora Positivo Ltda., 2007Este livro foi atualizado segundo as definições do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, presentes na 5 ạ edição doVOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), publicado em 2009; porém, há possibilidades de alteração,visto que tais modificações vêm sendo implantadas, podendo gerar dúvidas e novas orientações.Diretor-Superintendente: Ruben FormighieriDiretor-Geral: Emerson Walter dos SantosDiretor Editorial: Joseph Razouk JuniorGerente Editorial: Maria Elenice Costa DantasGerente de Arte e Iconografia: Cláudio Espósito GodoyA U T O R I AFabiana FarahE D I Ç Ã OGildásio Evangelista de OliveiraE D I Ç Ã O D E C O N T E Ú D OPaulo Roberto PellissariE D I Ç Ã O D E A R T EAngela Giseli de SouzaC O O R D E N A Ç Ã O D E A R T EEliana Motter Müller GelinskiI L U S T R A Ç Ã OAngela Giseli, Marília Pirillo, Nilson Müller, LimaP R O J E T O G R Á F I C OMarcelo Adriano GorniskiE D I T O R A Ç Ã OTadiane Arabele de OliveiraP E S Q U I S A I C O N O G R Á F I C AElcio Batista de OliveiraP R O D U Ç Ã OEditora Positivo Ltda.Rua Major Heitor Guimarães, 17480440-120 – Curitiba – PRTel.: (0xx41) 3312-3500 – Fax: (0xx41) 3312-3599I M P R E S S Ã O E A C A B A M E N T OGráfica Posigraf S.A.Rua Senador Accioly Filho, 50081310-000 – Curitiba – PRFax: (0xx41) 3212-5452E-mail: posigraf@positivo.com.brUso em 2011C O N T A T Oeditora.spe@positivo.com.brNeste livro, você encontra ícones comcódigos de acesso ao <strong>Portal</strong> da internet.Veja o exemplo:Para consultar o material indicado, acesse o<strong>Portal</strong> e digite o código no campo específico,conforme o exemplo abaixo:Se preferir, utilize o endereçohttp://www.saibamais.com.bre digite o código no local indicado.código@geo109Atentados nos EUAcódigos doMaterial didático@geo109 okTodos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.


7 ọ ano Regime 9 anosLivro 1 ọ <strong>volume</strong>6 ạ série Regime 8 anosdo ProfessorProjeto PedagógicoConcepção de ensino“O uso de uma língua estrangeira é uma forma de agir nomundo para transformá-lo.”(PCN, 1998)Uma das preocupações atuais do Ministério da Educação é instituirmedidas e ações que promovam inclusão social e cidadania para todos.A inclusão social está intimamente ligada à capacidade de comunicação,de observar e de entender o mundo, de expressar pensamentos e valores.Para promover o ser humano na sua integralidade, é preciso abrir caminhospara a comunicação que desenvolvam o reconhecimento e o respeitoàs diferenças e às características peculiares a cada grupo, a cada nação.E é nesse sentido que se faz necessário ampliar as condições de comunicaçãopor meio do contato e da análise da multiplicidade de experiênciascomunicativas presentes no dia a dia. A valorização da riqueza de nossadiversidade étnico-racial e cultural é primordial na concepção de elaboraçãodeste material de ensino de língua estrangeira.É reconhecido que qualquer área profissional depende de certo domínioda linguagem. Considerando a importância desse domínio em relaçãoà educação atual, há que se expandir a capacidade de argumentaçãodos alunos e estimulá-los a ousar: “com as mudanças que vêm surgindo,a educação haverá que estimular pessoas a serem seus próprios gerentes,divulgadores e comunicadores mundiais”. (DRYDEN, 1996).Comunicar-se bem é essencial para a formação do cidadão. Issoimplica identificar e entender os mais variados gêneros textuais presentesno dia a dia. Por essa razão, há que se oferecer múltiplas oportunidadesde observação da linguagem em uso, desde os tipos de texto mais tradicionaisaté os novos gêneros textuais apresentados pelas novas tecnologias,a fim de que o cidadão possa comunicar-se nos diferentes contextose situações em contato com a língua estrangeira.Como é mencionado nos Parâmetros Curriculares Nacionais, consideraro desenvolvimento da habilidade oral como tema central não é socialmenterelevante para a aprendizagem da língua estrangeira, uma vezque seu uso está vinculado à leitura técnica ou de lazer. Sendo o materialelaborado para uso de falantes de língua portuguesa e com base nos princípiose diretrizes contidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais, cabeà Língua Inglesa o papel de capacitar os alunos a atuarem como leitorescríticos, que reconhecem e identificam os diferentes gêneros textuais comos quais entram em contato, a fim de poderem questionar e transformara realidade que os cerca.ObjetivoA proposta de trabalho deste material tem seu foco na prática decompreensão textual, apoiada nos estudos de gêneros textuais ou discursivos.Para tanto, é necessário considerar a função sociointerativada língua com o intuito de chegar ao engajamento discursivo dos alunos.Como argumenta Marcushi (2002), “a língua é tida como uma forma deação social e histórica que constitui a realidade”. Para os alunos compreenderema realidade que os cerca, é primordial levá-los a observaremcriticamente os diferentes gêneros textuais que agem sobre o seu mundoe “dizem” o mundo.Entende-se por gêneros textuais as diferentes formas de expressãooral ou escrita, que têm características já cristalizadas social e historicamente,circulam nas diversas esferas de comunicação humana e sevinculam a determinado contexto.O objetivo deste material é levar os alunos a identificarem os diferentesgêneros textuais em relação à forma, ao conteúdo e à linguagemutilizada. Dessa forma, deve-se ampliar a competência comunicativa dosalunos em língua estrangeira nas diferentes necessidades de interaçãoverbal, a fim de eles alcançarem seus objetivos linguísticos específicosnas situações sociais que vivenciam.MetodologiaAs estratégias e a metodologia que utilizamos propõem um trabalhode reflexão sobre a língua em diferentes situações de ensino e aprendizagem.Com as atividades de análise e compreensão de texto, procuramosconduzir os alunos a identificarem a função que determinado gênero textualcumpre em certa situação comunicativa, qual o canal de comunicaçãoutilizado pelos interlocutores, bem como estilo, forma e conteúdo.Por meio da seleção de diversos textos que representam a culturacontemporânea, explorando as diferentes linguagens e gêneros de circulaçãona mídia, o sujeito é visto como receptor e produtor não somente dalinguagem verbal, mas, também, da visual e da virtual.1


2O trabalho com a percepção dos gêneros textuais é uma oportunidadede identificação do uso autêntico da língua no dia a dia, como já aconteceno ambiente de língua materna do aprendiz. A apropriação das formas decomunicação que circulam em diversos meios favorece o trabalho de integraçãodas habilidades linguísticas, bem como oferece a contextualizaçãopara o trabalho com a análise gramatical. O correio eletrônico, a pintura, afotografia, o desenho, o anúncio publicitário, a caricatura, os quadrinhos eas notícias são alguns exemplos desses gêneros.Para tanto, foram criados alguns personagens adolescentes queacompanharão os alunos neste ano letivo. Essa turma com faixa etária entre12 e 15 anos e diferentes características físicas, sociais e culturais auxiliaos alunos no entendimento do conteúdo, apresentado de forma lúdica, umavez que os traz para seu próprio mundo. Os personagens, assim como osalunos, também vão aprendendo com as experiências vivenciadas.O desenvolvimento das habilidades e o mundo realEmbora o enfoque seja a compreensão escrita, este material tambémoferece momentos para a compreensão oral e a produção tanto oralquanto escrita. Além disso, a participação ativa em projetos faz partedesta proposta. O trabalho com projetos conduz à aprendizagem significativados alunos, pois tem base em experiências pessoais e permite aeles que apliquem os gêneros textuais estudados em situações reais deaprendizagem. Os projetos também possibilitam acionar diferentes estilosde aprendizagem, o que leva os alunos a construírem conhecimento,gradualmente, em contato com outras culturas e valores, resultando noenriquecimento de seu conhecimento de mundo.Além do conhecimento de mundo, é necessário envolver os alunosde forma afetiva e lúdica. De acordo com Dryden (1996), ao envolvê-losem uma atividade lúdica que proporcione desafios e que lhes traga algumretorno emocional, automaticamente eles passam a utilizar os dois ladosdo cérebro, acionando compreensão linguística e emoção, o que torna aaprendizagem mais eficaz. Por isso, os personagens são parte importantedo material: os alunos se identificam com eles. Além disso, a exposiçãoà diversidade étnica e cultural expande os horizontes do aprendiz e o fazestar mais disponível para todas as diferenças existentes.Nesse sentido, o material oportuniza, por vezes, enquadrar as quatrohabilidades (listening, speaking, reading, writing) por meio de atividadesque envolvam aprendizagem de língua e do mundo real, em assuntosde interesse dos alunos e que toquem temas atuais. Os alunos devemperceber que fazem parte de um universo global e, portanto, são agentesde transformação desse processo.Concepção do ensino de língua“A língua estrangeira pode desempenhar uma função transdisciplinarno currículo, auxiliando no processo de reflexão sobre a realidadesocial, política e econômica, contribuindo assim para a construção dacidadania.”(LIBERALI, 2001, in: LOUSADA, 2002, p. 74)A linguagem é um instrumento social. Os alunos precisam aprendera utilizar esse instrumento em determinado contexto, a fim de interagirem,manifestando-se por meio de um comportamento discursivo consciente.No caso da língua estrangeira, é preciso promover uma maior conscientizaçãoda diversidade de gêneros discursivos, proporcionando estratégiaspara a compreensão das diferentes situações comunicativas com asquais os alunos têm contato.Desenvolver maior conscientização e controle dos processos envolvidosna comunicação, tanto na compreensão quanto na produção, éfundamental, para que a aprendizagem de língua estrangeira seja eficaz.Acreditamos que, ao reconhecerem o estilo e o conteúdo dos diversos gênerostextuais, os alunos desenvolvam maior conscientização comunicativa,identificando função e intenção das mensagens com as quais entramem contato ou que devem produzir.Há uma tendência em situar a aprendizagem de língua estrangeiranos moldes da abordagem comunicativa. No entanto, as condições brasileirasde aprendizagem de língua estrangeira, como grande número dealunos, não homogeneidade do grupo quanto ao nível de aprendizagem,falta de recursos, carga horária, o fato de não utilizar a habilidade oralem seu contexto imediato, são justificativas plausíveis, constatadas nosParâmetros Curriculares Nacionais, para vincular a aprendizagem aoenfoque da leitura. É mais adequado à realidade brasileira produzir estematerial com ênfase em processos de aquisição da habilidade de leitura,ampliar o domínio do reconhecimento do formato e do conteúdo dos gênerostextuais presentes no dia a dia e contemplar a aprendizagem da línguamaterna no aspecto de leitura.Oportunizar uma ampliação de conhecimento de mundo, por meiode exposição e discussão de aspectos geográficos e culturais globaistambém se inclui como aspecto relevante no ensino de uma língua estrangeira.Os Temas Transversais podem ser trabalhados nesta área deconhecimento sempre que houver oportunidade. O fato de a língua inglesater papel de língua internacional e ser a língua oficial de vários paísesjustifica toda e qualquer oportunidade de conhecer aspectos culturais evalores diferentes e semelhantes aos dos alunos. No decorrer das aulas,apresentamos sugestões para esse trabalho em alguns momentos.O professor tem em mãos toda a sua experiência e a formação paraperceber situações relacionadas aos temas abordados nas unidades detrabalho, em que pluralidade cultural, trabalho, consumo, ética, orientaçãosexual, meio ambiente, saúde e educação para a paz possam sertrabalhados.O professor de Língua Estrangeira“O ser humano aprende normalmente na medida em queconvive, relaciona-se e intercambia continuamente com os diferentes”.(BOFF, 2000)Esse intercâmbio a que se refere Leonardo Boff está de acordocom a ideia de construção de significado partilhada: a aprendizagem éfenômeno sociointeracional. Cabe ao professor promover situações deaprendizagem que favoreçam o contato entre os alunos, a interação e, aomesmo tempo, o aproveitamento do material didático. Fundamental, comocitam os PCNs, é investir na formação continuada e na constante reflexãosobre a prática de sala de aula. Estar disposto à pesquisa, à atualizaçãocontínua, bem como planejar com antecedência, fazer uso de materiaisque envolvam os alunos e estar preparado para negociar significados,interagir, trocar ideias e aprender com os educandos, hoje, são atitudesfundamentais para o sucesso como educador. A aprendizagem deve serconstante.Uso da língua materna em sala de aulaSabe-se que os alunos projetam o conhecimento que já possuem


no conhecimento novo, aproximando, comparando, construindo a aprendizagem.Por isso, não há problema em se utilizar a língua materna paraensinar. Ela é a base na qual se apoia o aprendizado da língua estrangeira,visto que é o sistema de língua que os alunos apresentam como conhecimentoprévio.Nesse sentido, os enunciados são gradualmente escritos em inglês.Acreditamos que, em um primeiro momento, os alunos poderão criar umabarreira em relação à língua inglesa, caso todas as explicações de atividadese conteúdos apareçam em uma língua desconhecida deles. Considerando asituação de adaptação dos alunos a uma nova realidade, o estranhamento auma área de conhecimento inteiramente em outra língua somente agravariaa dificuldade de adaptação aos estudos. Outro argumento são as dificuldadesencontradas na realidade brasileira de ensino, como o grande númerode alunos em sala de aula e o desnivelamento em relação à base que jápossuem de língua estrangeira. Alguns têm a oportunidade de matricular-seem cursos de língua e ter mais acesso à Internet, a jogos e à tevê a cabo, conhecendoum pouco mais a língua. Mas, como esse não é o caso da maioria,é preferível não criar essa barreira.Temas norteadoresCada série do Ensino Fundamental está dividida em quatro <strong>volume</strong>s.Cada <strong>volume</strong> do livro integrado é composto por quatro ou cincounidades de trabalho. Esse número não é fixo e pode variar, dependendoda seleção de textos e da adequação do trabalho realizado em cada<strong>volume</strong>. Cada unidade de trabalho apresenta, no mínimo, um gênerotextual a ser analisado. A apresentação, a reflexão e a análise de cadagênero são realizadas e retomadas em outros momentos, de forma queos alunos estarão constantemente revisitando as ideias e conceitos játrabalhados.Este material apresentará temas diversos a serem trabalhados emcada um dos <strong>volume</strong>s, possibilitando aos alunos a oportunidade de discutire opinar sobre as mais diversas questões da contemporaneidade.Organização didáticaPara facilitar o trabalho, ao longo do material didático, foram criadasalgumas seções que representam diferentes atividades na aprendizagemde Língua Inglesa. No 6 ọ e 7 ọ anos, as seções apresentadas para trabalharmosos textos deste material nos remetem à ideia de trama. A palavra“trama” está ligada ao teatro, ao cinema. Sempre que vamos assistir auma peça ou a um filme, somos situados no que vemos. De alguma forma,o autor ou diretor nos introduz à história que está sendo contada, envolvenosna sua trama até chegar ao final, que, muitas vezes, faz-nos pensarsobre nossas vidas, nossa existência e nossa maneira de ver o mundo.Esta seção apresenta atividades de fixação. O caderno (Notebook) ésugerido para a realização de algumas atividades, caso necessário.Propõe expandir um pouco mais a temática da “trama” para a realidadedos alunos.Tem como objetivo situar os alunos na “trama” da unidade de trabalhoque se apresenta. Problematiza o texto a ser lido, ao mesmo tempo quetraz questões da realidade dos alunos para a sala de aula.Neste momento, há atividades gravadas em CD para a prática dacompreensão oral.É a “trama” da unidade e traz diversos tipos de texto a serem lidose trabalhados.Esta seção menor representa que o texto da unidade está gravadono CD de listening.Conduz os alunos a fazerem a interpretação desta “trama”. Trazperguntas, elaboradas com a finalidade de interpretar o texto sob diversospontos de vista.Mostra as atividades que os alunos resolverão em casa, para fixaçãode conteúdos vistos em sala de aula.Com base em cada gênero textual, é levantada uma reflexão sobre aestrutura e o funcionamento da língua.Este ícone tem por finalidade relembrar o que já foi trabalhadoem sala de aula. Essa prática leva os alunos a criarem mais autono-3


mia no aprendizado da língua. Os conteúdos listados já foram apresentados,fixados e revisados pelo professor nas unidades de trabalho.É importante ressaltar que, nas primeiras aulas, ou, até mesmo,no 1º. bimestre com o uso desse material didático, o professor reviseo conteúdo com os alunos e auxilie-os a preecherem os espaços doNow I know. Cabe posteriormente aos alunos, portanto, analisaremcada item e identificarem o que precisa ser revisado em casa, senecessário.Juntamente com a construção do conhecimento de vários conteúdos,os alunos desenvolverão um novo vocabulário. É interessanteque eles façam o reconhecimento das palavras novas que aprenderam.Por isso, são disponibilizadas linhas para escreverem aquilo queconsideram como vocabulário importante na unidade de trabalho. Valeressaltar que os alunos deverão escolher as novas palavras aprendidas.Ao final de algumas unidades de trabalho, um projeto temático poderáser proposto. Esse projeto envolverá temas e gêneros textuais apresentadosao longo da unidade de trabalho.“Nossa diversidade cultural é uma herança preciosa.”(BOFF, 2000)Curiosidades, estatísticas, aspectos culturais são apresentadosneste espaço. Acreditamos que a pluralidade cultural deva ser muito bemtrabalhada nessa área de conhecimento.AvaliaçãoDá-se durante todo o processo de ensino e aprendizagem e é diagnóstica, contínua, permanente e formativa. A avaliação deve ser um dos momentosda aprendizagem. Ela regulará as aprendizagens em curso, sem esquecer a clareza nas instruções, a contextualização, a coerência com o quefoi ensinado, a fim de melhorar o conhecimento. Entendemos que o educador deva ter ampla autonomia na tomada de decisões sobre o que avaliar ede que forma fazê-lo.4


Programação anual6º. ANO1º. VOLUME1. LET’S COMMUNICATE• Reconhecimento de algumas formas de comunicação• Palavras da língua inglesa usadas no nosso dia a dia2. he’s an astronautReading• Identification cardLanguage• Greetings• Formal and informal situations• Alphabet• Different uses of “Hello”Grammar• Verb to be – affirmativeListening• Texts and activities to practice oral comprehension3. My favoritesReading• Personal fileLanguage• Countries and nationalities• FavoritesGrammar• Verb to be – negative, interrogative and short answersListening• Texts and activities to practice oral comprehension4. A thank you cardReading• E-cardsLanguage• Asking personal questions• Writing an e-cardGrammar• What, where, whoListening• Texts and activities to practice oral comprehension2º. VOLUME5. This is a big country!Reading• LeafletsLanguage• Family treeGrammar• a/an + demonstrative pronouns – this, these,that, thoseListening• Texts and activities to practice oral comprehension6. There are wonderful beaches inFlorianópolis!Reading• PostcardsLanguage• Talking about natureGrammar• There is / there are – affirmative, negativeListening• Texts and activities to practice oral comprehension7. Are there Vacancies in your hotel?Reading• Web pages / e-mailsLanguage• Hotel vocabularyGrammar• There is / there are – interrogativeListening• Texts and activities to practice oral comprehension8. nature is not a trash can!Reading• SignsLanguage• Computer commandsGrammar• ImperativesListening• Texts and activities to practice oral comprehension5


3º. <strong>volume</strong>9. Of course fish can’t walk!Reading• Information textsLanguage• Animals (reptiles, amphibians and arachnids)Grammar• Can and can’tListening• Texts and activities to practice oral comprehension10. I’m listening to your song!Reading• Chats / SongsLanguage• Time• Cardinal numbersGrammar• Present progressive tense – affirmativeListening• Texts and activities to practice oral comprehension11. the riddles competitionReading• RiddlesLanguage• OccupationsGrammar• Present progressive tense – interrogative, negativeand short answersListening• Texts and activities to practice oral comprehension4º. <strong>volume</strong>12. here comes the circus!Reading• Tickets• Letter (testimonial)Language• Vocabulary expansion (circus)Grammar• Simple present tense – affirmative form• Adverbs of frequencyListening• Texts and activities to practice oral comprehension13. My idol’s routineReading• Magazines (Interviews)• CalendarsLanguage• Days of the weekGrammar• Simple present tense – 3rd person singular (verbsending –o, –sh, –ch, –s, –x, –y)Listening• Texts and activities to practice oral comprehension14. our first trip togetherReading• PicturesLanguage• Vocabulary expansionGrammar• Simple present tense – interrogative/negative andshort answersListening• Texts and activities to practice oral comprehension6


7º. ANO1º. VOLUME2º. VOLUME1. It’s great to see you again!Review• Imperatives• Spelling• Can/can’t• Occupations• Present progressive tense• Present simple tense2. Today is our birthday!Reading• Calendars• DiariesLanguage• Dates and special dates• MonthsGrammar• Ordinal numbers• Prepositions: in/onListening• Texts and activities to practice oral comprehension3. a new friendReading• Informal e-mailLanguage• Currencies of the world• Cardinal numbers from 100 to 90,000Grammar• Wh- questionsListening• Texts and activities to practice oral comprehension4. Ravi likes dancing!Reading• Web pagesLanguage• SeasonsGrammar• Love/like/hate/don’t like + gerundsListening• Texts and activities to practice oral comprehension5. Where’s my e-ticket?Reading• E-ticketsLanguage• Airport vocabularyGrammar• Prepositions (in, on, under, over)Listening• Texts and activities to practice oral comprehension6. Is Ravi at the airport yet?Reading• Maps• Incoming passenger cardLanguage• Airport symbolsGrammar• Prepositions (in the middle of, next to, between,behind, in front of)• Object pronounsListening• Texts and activities to practice oral comprehension7. How did you know this was my favorite?Reading• RecipesLanguage• Kitchen actions and suppliesGrammar• Linking words (first, second, after, then, finally,etc.)Listening• Texts and activities to practice oral comprehension7


3º. VOLUME4º. VOLUME8. I’M STARTING A BLOGReading• BlogsLanguage• Describing feelingsGrammar• Present progressive x present simple (review)• Present progressive with future meaningListening• Texts and activities to practice oral comprehension9. WHOSE WEDDING IS IT?Reading• Wedding invitationsLanguage• Clothes• Describing what you’re wearingGrammar• Whose + possessive case, possessivedeterminers and possessive pronounsListening• Texts and activities to practice oral comprehension10. THE TV CONTESTReading• TV contest leafletsLanguage• Adjectives for describing peopleGrammar• Questions for describing people• Have x have gotListening• Texts and activities to practice oral comprehension11. WHAT’S YOUR CITY LIKE?Reading• Informative textLanguage• What’s your city like?Grammar• Equality comparatives• Comparatives• SuperlativesListening• Texts and activities to practice oral comprehension12. BRAZIL IS THE BEST!Reading• Informative text• Map• QuizLanguage• Which is...?• Where is...?Grammar• ReviewListening• Texts and activities to practice oral comprehension8


8º. ANO1º. <strong>volume</strong>1. FACTS ABOUT THE ENGLISH LANGUAGEReading skills• Leitura e interpretação textual: artigo informativo,artigo de opiniãoLanguage skills: topics & related vocabulary• Língua inglesa e seus países2. Camera phones: uses and usersReading skills• Leitura e interpretação textual: artigo informativo,artigo de opinião, provérbioLanguage skills: topics & related vocabulary• Fotografia• Relação entre fotografia e questões de privacidadeLanguage skills: grammar• Simple past: (regular verbs): affirmative statements• Simple past: irregular verbs I• Time expressions in the past• Simple past: past tense – affirmative statements3. Two means, one message: to make theworld a better placeReading skills• Leitura e interpretação textual: foto-denúncia, biografia,artigo informativoLanguage skills: topics & related vocabulary• Vida de um artista brasileiro• Ações globais para melhorar a qualidade de vidano mundoLanguage skills: grammar• Simple past: negative statements and questions• Simple past: irregular verbs II• Simple past: past tense of BE – negative statementsand questions4. Europe I: Ireland, Scotland and MaltaReading skills• Leitura e interpretação textual: artigo informativoLanguage skills: topics & related vocabulary• Celebrações locais• Aspectos culturais2º. <strong>volume</strong>5. Media and communication: InternetlanguageReading skills• Leitura e compreensão textual: cartoon, instantmessaging,tabela, artigo informativoLanguage skills: topics & related vocabulary• Internet e sua linguagem: acronyms, abbreviations,emoticons• NetiquetteLanguage skills: grammar• Past progressive6. The Americas I: Pirates of theCaribbeanReading skills• Leitura e compreensão textual: ficha técnica de filme,sinopse, mapaLanguage skills: topics & related vocabulary• Colonização do Caribe e da América Central7. Teen years: dealing with adversityReading skills• Leitura e compreensão textual: posts em forumLanguage skills: topics & related vocabulary• Adolescência e suas característicasLanguage skills: grammar• Past progressive and simple past• Past progressive and simple past with time clauses(when, while, as soon as)• Verbal adjectives8. Oceania I: New Zealand and the art oftattooingReading skills• Leitura e compreensão textual: artigo informativoLanguage skills: topics & related vocabulary• Aspectos culturais• Tatuagem na Nova Zelândia• Tatuagem de henna9


3º. <strong>volume</strong>9. Urban explosion: a major dilemma ofthe 21 st centuryReading skills• Leitura e interpretação textual: artigo informativo,mapa, entrevistaLanguage skills: topics & related vocabulary• Desafios ambientais em megalópolesLanguage skills: grammar• Modal verbs I: probability• Modal verbs II: giving suggestions, opinions, advice;obligation and necessity• Affirmative and negative statements10. Asia I: IndiaReading skills• Leitura e interpretação textual: artigo informativo,mapa, perfil do paísLanguage skills: topics & related vocabulary• Índia e algumas diversidades• Bollywood11. Body language: the language thateverybody speaksReading skills• Leitura e interpretação textual: artigo informativo,FAQsLanguage skills: topics & related vocabulary• Linguagem corporal e aspectos culturais• Dar conselhos/sugestões• Inclusão: linguagem de sinaisLanguage skills: grammar• Modal verbs: giving suggestions, opinions, and advice• Modal verbs III: making questions4º. <strong>volume</strong>12. Afro-Brazilian cultureReading skills• Leitura e interpretação de textos: artigo informativoLanguage skills: topics & related vocabulary• Influência da cultura africana na cultura brasileira• Dia Nacional da Consciência NegraLanguage skills: grammar• Future with will & be going to: affirmative andnegative13. The Americas II: JamaicaReading skills• Leitura e interpretação de textos: artigo informativoLanguage skills: topics & related vocabulary• O reggae e sua influência na sociedade jamaicana14. The hip-hop cultural movementReading skills• Leitura e interpretação de textos: artigo informativo,charge, tirinhasLanguage skills: topics & related vocabulary• Música, vestimenta e sociedade• O movimento cultural hip-hopLanguage skills: grammar• Phrasal verbs15. Self-assessment: language learningstrategies• Revisão das estratégias de aprendizagem da LínguaInglesa e autoavaliação10


9º. ANO1º. <strong>volume</strong>1. Europe II: EnglandReading skills• Leitura e interpretação textual: artigo informativo,quadrinhosLanguage skills: topics & related vocabulary• Sotaques2. Japanese comics: mangaReading skills• Leitura e interpretação textual: mangá, artigo informativoLanguage skills: topics & related vocabulary• Mangá: origens, história, formato, personagens ecaracterísticasLanguage skills: grammar• Factual conditionals• Future conditionals3. Artificial IntelligenceReading skills• Leitura e interpretação textual: sinopse, ficha técnicade filme, biografia, artigo informativoLanguage skills: topics & related vocabulary• Inteligência artificial: características, filmeLanguage skills: grammar• Review: simple past• Hypothetical conditionals2º. <strong>volume</strong>5. Going to the movies: Sweet HomeAlabamaReading skills• Leitura e compreensão textual: sinopseLanguage skills: topics & related vocabulary• gêneros de filmes• Informações sobre filmes por telefoneLanguage skills: grammar• Present perfect I6. Americas III: CanadaReading skills• Leitura e compreensão textual: texto informativoLanguage skills: topics & related vocabulary• Símbolos canadenses• Esportes: lacrosse7. The truth about lyingReading skills• Leitura e compreensão textual: cartoon, texto argumentativoLanguage skills: topics & related vocabulary• Mentira, detectores de mentira, honestidade e linguagemnão verbalLanguage skills: grammar• Adjective clauses (who, which, that, when, where)4. Asia II: Hong KongReading skills• Leitura e interpretação textual: artigo informativo,profileLanguage skills: topics & related vocabulary• Aspectos culturais• Chinês11


3º. <strong>volume</strong>8. Body and Soul: Brazilian Art in TheUnited StatesReading skills• Leitura e interpretação textual: artigo informativo,panfletoLanguage skills: topics & related vocabulary• Arte no BrasilILanguage skills: grammar• Present perfect II9. Oceania II: Australia, Fiji, and SamoaReading skills• Leitura e interpretação textual: artigo informativo,lendaLanguage skills: topics & related vocabulary• Símbolos de países da Oceania10. Teen LiteratureReading skills• Leitura e interpretação textual: cartoon, biografia,book reportLanguage skills: topics & related vocabulary• Literatura juvenil• CaridadeLanguage skills: grammar• Adverbials4º. <strong>volume</strong>11. The protection of Human RightsReading skills• Leitura e interpretação de textos: artigo informativo,planejamentoLanguage skills: topics & related vocabulary• Organizações defensoras dos Direitos Humanos esuas açõesLanguage skills: grammar• Past perfect12. Energy sourcesReading skills• Leitura e interpretação de textos: FAQs, gráficos,cartoonLanguage skills: topics & related vocabulary• Fontes de energia13. Africa II: MauritiusReading skills• Leitura e interpretação de textos: artigo informativoLanguage skills: topics & related vocabulary• Festivais religiosos e questões linguísticas nasIlhas MaurícioLanguage skills: grammar• Phrasal verbs II14. Self-assessment: language learningstrategies• Revisão das estratégias de aprendizagem da LínguaInglesa e autoavaliação12


Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Mônica Catani M. de Souza/CRB9-807/Curitiba, PR, Brasil)P926Prendin, Andrea.Filosofia : 7º. ano, 6ª. série / Andrea Prendin, MicheleCzaikoski Silva ; ilustrações André Lemes, Marcos Guilherme,Priscila Sanson. — Curitiba : Positivo, 2009.v. 1 : il.Sistema Positivo de Ensino.6ª. série – Regime 8 anos. 7º. ano – Regime 9 anos.ISBN 978-85-385-4293-3 (Livro do aluno)ISBN 978-85-385-4294-0 (Livro do professor)1. Filosofia – Currículos. I. Silva, Michele Czaikoski.II. Lemes, André. III. Marcos Guilherme. IV. Sanson, Priscila.V. Título.CDU 140© Editora Positivo Ltda., 2009Este livro foi atualizado segundo as definições do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, presentes na 5 ạ edição doVOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), publicado em 2009; porém, há possibilidades de alteração,visto que tais modificações vêm sendo implantadas, podendo gerar dúvidas e novas orientações.Diretor-Superintendente: Ruben FormighieriDiretor-Geral: Emerson Walter dos SantosDiretor Editorial: Joseph Razouk JuniorGerente Editorial: Maria Elenice Costa DantasGerente de Arte e Iconografia: Cláudio Espósito GodoyA U T O R I AAndrea Prendin e Michele Czaikoski SilvaE D I Ç Ã OKathia Danielle Gavinho ParisE D I Ç Ã O D E C O N T E Ú D OLysvania Villela CordeiroE D I Ç Ã O D E A R T EAngela Giseli de SouzaC O O R D E N A Ç Ã O D E A R T EEliana Motter Müller GelinskiI L U S T R A Ç Ã OAndré Lemes, Marcos Guilherme e Priscila SansonE D I T O R A Ç Ã ORosemara Aparecida BuzetiP E S Q U I S A I C O N O G R Á F I C ABelquís Ribeiro DrabikP R O D U Ç Ã OEditora Positivo Ltda.Rua Major Heitor Guimarães, 17480440-120 – Curitiba – PRTel.: (0xx41) 3312-3500 – Fax: (0xx41) 3312-3599I M P R E S S Ã O E A C A B A M E N T OGráfica Posigraf S.A.Rua Senador Accioly Filho, 50081310-000 – Curitiba – PRFax: (0xx41) 3212-5452E-mail: posigraf@positivo.com.brUso em 2011C O N T A T Oeditora.spe@positivo.com.brP R O J E T O G R Á F I C OMarcelo Adriano GorniskiNeste livro, você encontra ícones comcódigos de acesso ao <strong>Portal</strong> da internet.Veja o exemplo:Para consultar o material indicado, acesse o<strong>Portal</strong> e digite o código no campo específico,conforme o exemplo abaixo:Se preferir, utilize o endereçohttp://www.saibamais.com.bre digite o código no local indicado.código@geo109Atentados nos EUAcódigos doMaterial didático@geo109 okTodos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.


7 ọ ano Regime 9 anos6 ạ série Regime 8 anos1 ọ <strong>volume</strong>Projeto PedagógicoConcepção de ensinoA Filosofia nasceu entre adultos. Aliás, entre um reduzido númerode adultos, corajosos o bastante para pensar, de forma rigorosasobre si mesmos, a realidade que os cercava e o próprio ato de pensar,entregando-se à vertigem de questionar percepções, crenças e práticas.Desde então, inúmeros filósofos dedicaram-se a reflexões acercada verdade no conhecer e da liberdade no agir, o que se desdobra emdiversos temas, entre os quais encontramos a infância e a educação.Desde as origens, a Filosofia viu-se ligada à educação, pois foientendida, ao mesmo tempo, como atitude e forma de conhecimentoresponsável pela formação humana, com vistas à excelência ética eintelectual. Ainda assim, a ideia de incluí-la nos currículos das sériesiniciais desperta polêmica, mesmo entre os que aceitam plenamentea transposição didática de conteúdos científicos, técnicos e artísticospara tal contexto.Estender essa transposição a conteúdos e métodos filosóficos éuma ideia recente, inaugurada por Mathew Lipman, na década de 60do século XX. Ideia cujo ponto de partida foi o reconhecimento de semelhançasfundamentais entre os olhares dos filósofos e das criançaspara o mundo, ambos caracterizados pela capacidade de maravilhar-see pela curiosidade.Tais características, inatas ao ser humano, permitiriam a entradadas crianças num universo de problematizações, hipóteses einvestigações reflexivas, aproximando-as, gradualmente, da Filosofiae de seus procedimentos.A Filosofia é uma disciplina que leva em consideração formasalternativas de agir, criar e falar. Para descobrir essas alternativas,os filósofos persistentemente avaliam e examinam oque outras pessoas normalmente têm como certo e especulamimaginativamente sobre quadros de referência cada vez maisamplos (LIPMAN, 1994, p. 143).Antes dessa proposta, até se pensava em uma Filosofia da educaçãopreocupada com a infância, mas não em uma Filosofia na educaçãodessa mesma infância.Atualmente, cerca de 30 anos após as primeiras publicações deLipman, voltadas diretamente ao público infantil, mais de 30 países,entre os quais o Brasil, pesquisam e aplicam sua proposta teórica,metodológica e curricular – conjunto que ficou conhecido como Filosofiapara crianças.Por outro lado, um grande contingente de pesquisadores dedica-sea uma avaliação crítica dessa iniciativa, mesmo quando reconhece oseu indiscutível valor fundante – reconhecimento que considera, emespecial, a sistematização metodológica do ensino dessa disciplinapara crianças e a relação direta dos conteúdos priorizados com a Históriada Filosofia.Deve-se entender, portanto, a expressão filosofia para crianças,nesse primeiro sentido, como uma tentativa de levar a práticada filosofia às crianças, tentativa de tornar a história da filosofiaacessível para que as crianças filosofem com ela. Pois bem, numsentido mais amplo, ela não só designa a tentativa particular deLipman quanto uma nova área ou campo de interesse da própriafilosofia, a de fazer filosofia com crianças. [...] A importânciasingular de Lipman deriva de ser – como Freud para a Psicanálise,Saussure para a Linguística, ou Weber para a Sociologia –um iniciador, um fundador e, ao mesmo tempo, de tentar levarà prática o caminho por ele fundado. Mas de forma alguma suaproposta esgota as possibilidades de tal campo. Apenas as inicia(KOHAN, 2000, p. 14).Ainda assim, não dispomos de parâmetros curriculares nacionaisespecíficos para essa disciplina, já inserida nas grades do EnsinoFundamental de muitas escolas e que desperta o entusiasmo deeducadores que desejam, nas séries iniciais, uma formação voltada adeterminados aspectos, tais como: senso crítico – pensamento problematizadore fundamentado em critérios; e postura ética, reflexivae aberta ao diálogo. Logo, é natural haver muitas dúvidas sobre qualFilosofia ensinar às crianças e como fazê-lo. Somem-se ao quadro aescassez ou a ausência de conteúdos filosóficos na formação básica– e até mesmo superior – das décadas seguintes à instauração doRegime Militar e a distância que se fez entre a Filosofia acadêmica ea escolar.Atualmente, o retorno da Filosofia como disciplina obrigatóriados programas de Ensino Médio e sua inserção em alguns vestibulares3


alimentam a reconstrução de currículos e metodologias. Enquantoisso, educadores do Ensino Fundamental avaliam as novas, diversase, muitas vezes, contraditórias propostas curriculares e metodológicaspara a inclusão da Filosofia nas séries iniciais. Entre elas, muitasdefendem a transversalidade dos temas – em vez de uma disciplinaespecífica – ou incentivam uma mera troca de opiniões entre os alunos,sem ultrapassar o senso comum.Outras se empenham em garantir a especificidade da Filosofia,numa relação harmônica com as especificidades da infância, reconhecendoa consistência de alguns fundamentos de Lipman, considerandocríticas ao seu método – o qual se baseia em novelas filosóficasde aplicação bienal –, bem como buscando alternativas em relação aelas e às necessidades de uma geração e de uma cultura diferentesdaquelas em que o primeiro caminho foi sistematizado.Nessa perspectiva, em lugar de uma aprendizagem exaustivade teorias, métodos e sistemas filosóficos historicamente constituídos,buscamos uma propedêutica, ou seja, uma preparação à Filosofia,com ênfase no progressivo filosofar sobre temas de interessedas crianças e da humanidade, o que chamamos de sensibilizaçãofilosófica. Essa escolha implica atenção a alguns elementos:• habilidades cognitivas relacionadas à reflexão e à práxis filosófica– divididas por Lipman em quatro grupos: raciocínio, investigação,formação de conceitos e interpretação/tradução. Estas, por suavez, devem desdobrar-se em atitudes éticas no diálogo filosófico– ouvir, considerar e respeitar opiniões diferentes, entre outras.Sendo assim, preferimos designá-las por habilidades cognitivas eéticas;• formas de pensar que considerem aspectos lógicos, estéticos/epistemológicose éticos – o que Lipman denomina, respectivamente,de pensamento crítico, criativo e cuidadoso, ou, ainda, pensar deordem superior e, mais recentemente, pensamento multidimensional;• conceitos e questionamentos propostos por filósofos nas diversasáreas da reflexão filosófica – Metafísica, Axiologia, Ética, Política,Estética, Lógica, Antropologia, Epistemologia, etc.;• reconhecimento do caráter falível e histórico de opiniões e saberes,bem como da necessidade de sua avaliação e reconstrução intersubjetivas;• construção de pilares cognitivos e éticos para o exercício da cidadania;• diálogo livre e democrático, mas organizado e investigativo, comométodo para elaborar, avaliar e reelaborar conhecimentos;• estímulo ao encantamento, à alegria e à ludicidade no processoreflexivo;• perguntas como instrumentos de problematização e construção deconhecimentos;• ênfase na elaboração de conceitos, juízos e raciocínios coerentes;• relevância das razões e dos critérios para julgar e argumentar;• coerência e rigor nas discussões e raciocínios filosóficos – quediferem dos míticos, dos religiosos, dos científicos ou do sensocomum;• aprendizagem cooperativa, considerando a autonomia de cadaaluno, a importância da participação dialógica e a mediação doprofessor no processo investigativo;• reflexão filosófica sobre limites e possibilidades do filosofar, bemcomo de outros saberes – senso comum, Arte, Ciência, etc.;• contato com diferentes linguagens e pontos de vista, por meio dapesquisa e do diálogo;• respeito à diversidade de opiniões e de culturas;• reflexão sobre valores;• visão reflexiva de mundo, considerando diferentes ideias sobre oser (efetividade) e o dever-ser (normatividade).Por outro lado, cabe ressaltar que defendemos o ensino da Filosofiacomo disciplina, uma vez que a interdisciplinaridade se faz no diálogoentre os diversos campos do saber humano, cada qual com suasespecificidades. Nesse contexto, entendemos o ensino como práticade mediação do professor na elaboração e na avaliação de conceitose raciocínios. Cabe a ele a problematização e não a transmissão deconhecimentos. Assim, a aprendizagem pode constituir-se de formaativa e reflexiva.Além disso, consideramos algumas críticas à aplicação integraldo método de Lipman em nosso contexto pedagógico, histórico e social,tais como:• a ênfase no estudo da Lógica formal aristotélica, frente à relevânciade outras áreas da Filosofia e à necessidade de vincular a açãoética e cidadã não só ao pensamento lógico mas também à reflexãopolítica;• a necessidade de repensar a efetividade da democracia e não apenasa sua normatividade;• a ênfase em modelos, cujo possível caráter ideológico mereceexame, representados por novelas para crianças e manuais parao professor.Sendo assim, este material insere-se no campo de novos caminhosem construção, que não desconsideram fundamentos passadosnem horizontes futuros. Para uma melhor aplicabilidade, requer umapesquisa constante por parte dos professores em relação à Históriada Filosofia e ao percurso da chamada Filosofia para crianças – parao que sugerimos iniciar pela leitura das obras indicadas no itemReferências –, bem como das principais discussões relacionadas aconcepções de ensino e aprendizagem, didática e avaliação. Afinal, apráxis filosófica deve ser libertadora e reflexiva em qualquer contexto,sempre pautada pela autonomia e pelo senso crítico de todos os atoresenvolvidos.4


Organização didáticaCada <strong>volume</strong> possui uma unidade de trabalho, a qual será desenvolvida por meio de textos, imagens, discussões, atividades de sensibilizaçãoe de aprofundamento. Esses elementos poderão constar em algumas seções, cujo objetivo é subsidiar as diferentes etapas do desenvolvimentode determinado tema. A seguir, apresentamos tais seções e as etapas que elas favorecem.A fim de proporcionar múltiplas abordagens de um tema e aprofundara reflexão sobre ele, apresentamos, nesta seção, elementoscorrespondentes às diversas linguagens artísticas, tais como: pinturas,fotografias, músicas, poemas e outros.a expressão de opiniões sustentadas por argumentos, entre outraspossibilidades. Requer a produção individual ou coletiva, principalmentepor meio da escrita.A seção se constrói a partir de tópicos de teorias que fazemparte da história do pensamento filosófico. Eles são apresentadosbrevemente, em linguagem acessível, de forma contextualizada e nãodogmática, a fim de despertar a reflexão dos alunos.Visando à relação entre os conteúdos e a prática social, a seçãoapresenta variados textos, fatos, recursos e atividades com esse enfoque.O objetivo é gerar atitudes de participação e cidadania, individuaisou coletivas, sobre as reflexões em sala de aula.São propostas atividades reflexivas para serem realizadas emequipes, como preparação e/ou alternativas para o diálogo filosófico.Busca a visão dos alunos sobre assuntos ligados à adolescênciae aos temas filosóficos do <strong>volume</strong>. Promovendo oportunidades dereflexão, expressão e autoconhecimento, utilizam-se recursos e atividades,tais como: debate, pesquisa, produção escrita, levantamentode problemas e proposta de soluções viáveis.* Nos diálogos filosóficos, sob a mediação do professor, a turmapoderá desenvolver habilidades cognitivas e éticas, tais como: ouviruns aos outros, opinar, argumentar, elaborar conceitos, refletir sobreos pressupostos implícitos nas opiniões e sobre os critérios que orientamos julgamentos subjetivos.São apresentadas imagens, além de textos, histórias e outros recursos,com os objetivos de despertar o interesse dos alunos para um tema filosófico(sensibilização) ou mostrar novos aspectos deste, a fim de enriquecera reflexão, ampliando as possibilidades de abordagem (aprofundamento).** – Esta seção prevê a integração entre conteúdos conceituaise procedimentais, com ênfase para os últimos, aos quais correspondemas habilidades cognitivas e éticas necessárias à prática do filosofar.Propõe atividades lúdicas para sensibilização e reflexão, tais como:brincadeiras, jogos, desenhos, etc. O objetivo é aproximar os alunos daFilosofia, por meio de vivências agradáveis e experiências significativas.Pretende salientar perguntas, problemas e conceitos relacionadosaos temas do <strong>volume</strong> e que merecem maior atenção dos alunos.Contemplando a sistematização dos conhecimentos, a seçãopropõe o registro das reflexões realizadas, a elaboração de conceitos,São propostas oportunidades de pesquisas ou entrevistas, a fimde ampliar os conhecimentos sobre o tema em questão e relacioná--los às reflexões realizadas em sala.5


* No primeiro <strong>volume</strong>, a seção Diálogo filosófico apresentaráos princípios que deverão nortear as discussões realizadas pelos alunosem sala, ressaltando a importância do cumprimento das regraspor eles estabelecidas, sob a mediação do professor, a fim de possibilitaresses momentos. Passo a passo, tais diálogos conduzirão osalunos à busca e elaboração de conceitos, ou seja, de significados.Esse objetivo será realizado, em especial, a partir do segundo <strong>volume</strong>,embora, desde o primeiro, os alunos encontrem oportunidades pararefletir sobre a questão conceitual “o que é?”.** A seção Dica filosófica estará presente, com maior ênfase,nos <strong>volume</strong>s do 6º. ano, pois indica os conteúdos apresentados naprogramação anual sob o título Filosofar, os quais se referem aosfundamentos metodológicos do filosofar adotados neste material.Etapas favorecidas pelas seções• Sensibilização – encantamento e despertar da curiosidade sobre otema;• Interpretação e problematização de um texto ou de uma obra de arte;• Discussão filosófica – investigação por meio de perguntas, assimcomo elaboração de conceitos e de argumentos;• Atividades de aprofundamento sobre o tema discutido – produçãoescrita, novas leituras, pesquisa, entre outras;• Atividades envolvendo habilidades cognitivas e éticas;• Metacognição – avaliação participativa do conhecimento elaboradoe do processo cognitivo-dialógico realizado numa aula (Exemplos:O que aprendemos e o que ainda queremos aprender sobreo tema? Como participamos, ouvimos, argumentamos e o quepode ser melhorado?).Conhecimentos PrivilegiadosAlém dos conteúdos descritos na programação anual de cada série, é importante que as aulas contemplem a abordagem explícita dehabilidades cognitivas e éticas – relacionadas aos pensamentos crítico, criativo e cuidadoso –, num diálogo em que todos possam ser ouvidos,respeitados e estimulados à autocorreção. Entre essas habilidades, destacamos as seguintes, sob a forma de uma síntese da classificaçãoproposta por Lipman:RACIOCÍNIO• Comparar e contrastar• Tecer analogias• Perceber e evitar contradições e ambiguidades• Identificar e propor boas razões• Definir e avaliar critérios• Inferir por indução e deduçãoInvestigação• Observar• Problematizar• Criar e explorar hipóteses• Prever e avaliar consequências• Descrever• Exemplificar e contraexemplificar• Sintetizar e concluir• Autocorrigir-se• Imaginar• Buscar sentidosFormação de conceitos• Relacionar e distinguir• Definir (significados)• Classificar• Graduar e sequenciar• Generalizar e particularizar• Exemplificar e contraexemplificar• ExplicarInterpretação/Tradução• Prestar atenção e ouvir• Interpretar criticamente• Parafrasear• Inferir pressupostos e visões de mundo• Ter empatia• Respeitar• Dialogar• Considerar sentimentos6


Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Mônica Catani M. de Souza/CRB9-807/Curitiba, PR, Brasil)D141 Dalfré, Liz Andréa.História : 7 ọ ano, 6 ạ série / Liz Andréa Dalfré ; ilustraçõesNilson Müller. — Curitiba : Positivo, 2007.v. 1 : il.Sistema Positivo de Ensino.6 ạ série – Regime 8 anos. 7 ọ ano – Regime 9 anos.ISBN 978-85-385-3199-9 (Livro do aluno)ISBN 978-85-385-3228-6 (Livro do professor)1. História. 2. Ensino fundamental – Currículos. I. Müller,Nilson. II. Título.© Editora Positivo Ltda., 2009CDU 372.48Este livro foi atualizado segundo as definições do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, presentes na 5 ạ edição doVOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), publicado em 2009; porém, há possibilidades de alteração,visto que tais modificações vêm sendo implantadas, podendo gerar dúvidas e novas orientações.Diretor-Superintendente: Ruben FormighieriDiretor-Geral: Emerson Walter dos SantosDiretor Editorial: Joseph Razouk JuniorGerente Editorial: Maria Elenice Costa DantasGerente de Arte e Iconografia: Cláudio Espósito GodoyA U T O R I ALiz Andréa DalfréE D I Ç Ã OGildásio Evangelista de OliveiraE D I Ç Ã O D E C O N T E Ú D OLysvania Villela CordeiroE D I Ç Ã O D E A R T EAngela Giseli de SouzaC O O R D E N A Ç Ã O D E A R T EEliana Motter Müller GelinskiP R O J E T O G R Á F I C OMarcelo Adriano GorniskiE D I T O R A Ç Ã OTadiane Arabele de OliveiraI L U S T R A Ç Ã ONilson MüllerP E S Q U I S A I C O N O G R Á F I C AVictor Oliveira PuchalskiC A R T O G R A F I ARafaela Pacheco DalbemP R O D U Ç Ã OEditora Positivo Ltda.Rua Major Heitor Guimarães, 17480440-120 – Curitiba – PRTel.: (0xx41) 3312-3500 – Fax: (0xx41) 3312-3599I M P R E S S Ã O E A C A B A M E N T OGráfica Posigraf S.A.Rua Senador Accioly Filho, 50081310-000 – Curitiba – PRFax: (0xx41) 3212-5452E-mail: posigraf@positivo.com.brUso em 2011C O N T A T Oeditora.spe@positivo.com.brNeste livro, você encontra ícones comcódigos de acesso ao <strong>Portal</strong> da Internet.Veja o exemplo:Para consultar o material indicado, acesse o<strong>Portal</strong> e digite o código no campo específico,conforme o exemplo abaixo:Se preferir, utilize o endereçohttp://www.saibamais.com.bre digite o código no local indicado.código@GEO109Atentados nos EUACÓDIGOS DOMATERIAL DIDÁTICO@GEO109 okTodos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.


7 ọ ano Regime 9 anos6Livro ạ 1série Regime 8 anosọ <strong>volume</strong>do ProfessorO conhecimento da História, atualmente, é considerado um campoimportante por possibilitar aos alunos a aquisição da capacidadede desenvolver um olhar crítico e criterioso ao selecionar e observarinformações, conduzindo a uma maior compreensão acerca do mundoonde vivem. Para isso, desenvolveremos, neste material didático,uma reflexão compreendendo a História como uma interpretação dopassado, a qual recebe influências relativas à cultura, à temporalidadee à localidade dos grupos que escrevem a História. Também,abordaremos o conceito de História como o conjunto das experiênciasdo ser humano no decorrer do tempo, em diferentes espaços, incluindoas permanências e transformações vividas pelos grupos humanos emsua atividade cotidiana. Essas reflexões serão desenvolvidas e observadasà luz de tendências e reflexões da historiografia contemporânea,levando em consideração que a História constitui um campo emeterna construção.Alguns dos principais pressupostos que orientam o saber históricoescolar, a ser desenvolvido neste material, consistem em possibilitaraos alunos:• desenvolverem e aperfeiçoarem a capacidade de dialogar eargumentar em diferentes situações;Projeto PedagógicoConcepção de ensinoOrganização didática• perceberem que a História é um campo em constante construção;• valorizarem diferentes perspectivas sobre um mesmo tema;• compreenderem e situarem grupos sociais que viveram emdiferentes tempos e espaços;• reconhecerem-se como sujeitos históricos;• situarem os acontecimentos históricos relacionando-os aocontexto em que ocorreram;• aprenderem a respeitar as diferentes culturas, localizadas emtempos e espaços distintos, reconhecendo semelhanças e diferenças,permanências e descontinuidades;• analisarem fontes históricas e dominarem procedimentos depesquisa histórica;• compreenderem que a História é processual e dinâmica;• desenvolverem o hábito da leitura e a capacidade de interpretação;• possibilitarem a formação de uma identidade pessoal e coletiva,local e nacional.O livro de História de 5.ª a 8.ª série ou do 6.ª ao 9.ª ano do EnsinoFundamental apresenta os conteúdos divididos em quatro <strong>volume</strong>s,cada um contendo unidades de trabalho (UTs) que deverão ser desenvolvidasdurante o ano letivo. Cada uma dessas unidades podeser dividida em subtítulos e itens, de acordo com os conteúdos trabalhados.Para a organização didática dos conteúdos e para contemplaros pressupostos evidenciados, cada unidade de trabalho apresentadiferentes seções com objetivos específicos. Essas seções podem ounão ser contempladas nas unidades de trabalho, dependendo de suarelevância para o entendimento dos conhecimentos trabalhados. Assim,para facilitar e orientar o trabalho, este material apresenta asseguintes seções:Esta seção contém informações que complementam ou aprofundamos conhecimentos trabalhados no texto básico.Esta seção apresenta atividades cujo objetivo é possibilitar aosalunos a sistematização dos conhecimentos estudados e a fixação dosconceitos importantes para o aprendizado histórico.1


Nesta seção, os alunos devem registrar as suas opiniões, combase nas reflexões e referências fornecidas durante o desenvolvimentoda UT.Esta seção possibilita aos alunos que tenham contato com algunsdocumentos históricos visuais, sonoros ou escritos ou com reportagens,trechos de obras literárias, textos de historiadores, etc.,relacionados ao conteúdo desenvolvido na UT. A seção pode vir acompanhadode perguntas, cujas respostas podem ser orais, escritas oupor meio de outra forma de registro.Esta seção possibilita aos alunos que reflitam, por meio de textos,atividades, imagens, reportagens, etc., sobre os conhecimentostrabalhados, registrando ou não o resultado dessa reflexão. Tambémpode apresentar informações que aprofundam os conteúdos trabalhadosno texto básico.Esta seção tem por objetivo abrir um espaço no qual os alunosdevem realizar pesquisas para aprofundar um tema ou um conceitohistórico.Esta seção possibilita uma reflexão relacionada às terras queatualmente chamamos de Brasil. Poderá estar presente em diferentesmomentos, possibilitando uma relação entre o tema desenvolvido naUT e a sua relação com acontecimentos do Brasil, em diferentes temporalidadese regiões. Pode vir acompanhada de atividades de síntese,argumentação ou reflexão.AvaliaçãoA avaliação deve ter um caráter diagnóstico, possibilitando aconstrução de um conhecimento histórico conjunto entre educandos eeducadores e evidenciando a necessidade de um crescimento gradativoem relação à compreensão da história como um processo dinâmico.Os alunos devem adquirir e aperfeiçoar a capacidade de estabelecerrelações entre diferentes contextos históricos, demonstrando visãocrítica e respeito pela diversidade cultural.O desenvolvimento do conhecimento histórico exige um posicionamentopor meio do qual os alunos devem ser confrontadoscom as suas certezas, observando que os diferentes grupossociais, os hábitos e costumes relativos ao trabalho, ao lazer, àfamília e ao próprio conhecimento foram socialmente e historicamenteformados e representados. Para chegar a essas reflexões,diferentes metodologias de avaliação podem ser utilizadas,como sínteses, atividades de registro, reflexões interpretativas eargumentativas, questões que contemplem o estabelecimento derelações entre diferentes temporalidades e a realidade na qual oaluno está inserido.Na avaliação, o objetivo é que os alunos estabeleçam relaçõesentre a sua vivência cotidiana, os principais acontecimentos do mundocontemporâneo e os conhecimentos históricos abordados durante oterceiro e o quarto ciclo do Ensino Fundamental.2


Programação anual6º. ANO1. O QUE É HISTÓRIA?1º. VOLUME• Como estudamos a História?• A História e o tempo--Os calendários também são históricos--Um marco para a passagem do tempo--A História foi dividida em períodos2. OS GRUPOS HUMANOS DA PRÉ-HISTÓRIA• O estudo dos grupos pré-históricos• Os seres humanos e as tradições culturais• O modo de viver dos primeiros grupos humanos3. OS PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA• O modo de viver dos primeiros habitantes da América• Os primeiros habitantes das terras que hoje formamo Brasil• Como viviam os primeiros habitantes das terrasque hoje formam o Brasil4. A FORMAÇÃO DAS PRIMEIRAS CIDADES• A criação das primeiras aldeias• Metais: símbolo de riqueza e poder• Das trocas, surge o comércio• Surgem as primeiras cidades2º. VOLUME5. CIVILIZAÇÕES DO CRESCENTE FÉRTIL:MESOPOTÂMIA• Organização política• A organização religiosa• Organização social e trabalho• Os códigos de lei• Costumes e tradições• Herança cultural6. CIVILIZAÇÕES DO CRESCENTE FÉRTIL:O EGITO• A organização social• O poder do faraó• O trabalho• A religião• Os conhecimentos desenvolvidos pelos egípcios7. CIVILIZAÇÕES DO CRESCENTE FÉRTIL:OS HEBREUS E A TERRA PROMETIDA• A história dos hebreus conforme a versão bíblica• A sociedade hebraica no tempo dos reis• O cotidiano dos hebreus• Costumes e tradições8. CIVILIZAÇÕES DO CRESCENTE FÉRTIL:FENÍCIA• A organização política e social na Fenícia• O modo de viver na Fenícia• Trabalho, costumes e tradições• A arte e as contribuições culturais dos fenícios3


9. A GRÉCIA ANTIGA3º. VOLUME• A formação da Grécia Antiga• A organização política• A experiência democrática• Conflitos na Grécia Antiga10. UMA SOCIEDADE DIVIDIDA• Divisão social e trabalho na Grécia Antiga--A escravidão na Grécia Antiga--A sociedade grega: as mulheres e as crianças--A vida cotidiana11. O DESENVOLVIMENTO CULTURAL NA GRÉCIAANTIGA• A religião dos gregos• A filosofia• A arte da representação• Grécia: o universo da arte e da ciência12. ROMA ANTIGA• As origens de Roma• O desenvolvimernto de Roma e a nova organizaçãopolítica• A República Romana: Novo governo! Novas conquistas?• A paz e a nova administração em Roma4º. VOLUME13. A SOCIEDADE ROMANA NA ANTIGUIDADE• O trabalho• A escravidão• A família• O cotidiano das crianças• As diversões14. A CULTURA ROMANA• Herança Romana• Religião em Roma Antiga• O cristianismo: uma nova religião• O desenvolvimento das artes e do urbanismo• A literatura• A urbs romana15. O DECLÍNIO DO IMPÉRIO ROMANO• Os povos bárbaros• Os grupos germânicos e o seu modo de viver• A chegada dos germanos a Roma• As invasões dos povos germânicos• Os reinos germânicos no Ocidente4


7º. ANO1º. VOLUME1. O IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE: BIZÂNCIO• O declínio e a divisão do Império Romano• O cristianismo e a política imperial• A cultura bizantina• O Cisma e a criação da Igreja Ortodoxa Grega• A conquista do Império Romano do Oriente2. A EXPANSÃO DO MUNDO MUÇULMANO• A Arábia e o deserto• Maomé e as transformações no mundo árabe• O Islã e os preceitos religiosos• A expansão islâmica• A contribuição dos árabes3. A EUROPA FEUDAL• O Império Carolíngio• A sociedade feudal• A religião no Ocidente• Medieval europeu--As Cruzadas4. A EUROPA E A CRISE DO SISTEMA FEUDAL• O crescimento populacional e o desenvolvimentoagrícola• O Renascimento Urbano e a expansão das atividadescomerciais• As cidades e o fortalecimento da burguesia• O declínio do sistema feudal5. RENASCIMENTO2º. VOLUME• Conceito de Renascimento• Humanismo• A cultura e o desenvolvimento das artes6. REFORMAS RELIGIOSAS• Luteranismo• Calvinismo• Anglicanismo• Inquisição• Contrarreforma7. O ANTIGO REGIME• Absolutismo• A formação dos Estados Nacionais• Sociedade de corte• Conceito de Idade Moderna8. MERCANTILISMO E EXPANSÃO MARÍTIMA• Contexto das grandes navegações• Viagens portuguesas e espanholas – economia,política e cotidiano• A descoberta do Novo Mundo9. OS NAVEGADORES EUROPEUS CHEGAM ÀÁFRICA• Sociedade e cultura na África antes da expansãomarítima europeia5


3º. VOLUME10. OS NAVEGADORES EUROPEUS CHEGAM ÀAMÉRICA• Povos pré-colombianos• Sociedade e cultura na América antes da expansãomarítima europeia11. OS ANTIGOS HABITANTES DO BRASIL• Grupos indígenas e localização• Sociedade, trabalho e cultura12. EXPLORAÇÃO E COLONIZAÇÃO EUROPEIANA AMÉRICA• Organização administrativa e política na Américaportuguesa13. SOCIEDADE, TRABALHO E CULTURA NAAMÉRICA PORTUGUESA• Relações de trabalho (escravidão: trabalho indígenae africano e trabalho livre)• Organização social na América portuguesa• Religião e cultura na América portuguesa4º. VOLUME14. REVOLUÇÕES INGLESAS• Contexto inglês no século XVII• Conflitos religiosos• Processo revolucionário• A República de Cromwell• A restauração da burguesia• A Revolução Gloriosa15. ILUMINISMO• Principais pensadores• Propagação das ideias• A influência do Iluminismo no Brasil16. REVOLUÇÃO FRANCESA• O contexto da sociedade francesa no século XVIII• O processo revolucionário• A era do terror• A reação burguesa• O Período Napoleônico6


8º. ANO1º. VOLUME1. A INFLUÊNCIA DAS IDEIAS ILUMINISTAS NAAMÉRICA• Colonização inglesa na América do Norte• Pioneiros na América do Norte--Os colonos• Revolução Inglesa na América?--Conflito de interesses--Luta pela independência--Uma república na América--Colonização espanhola na América--Sociedade colonial--Independentes, pero no mucho2. A INFLUÊNCIA DAS IDEIAS ILUMINISTAS NOBRASIL• A sociedade colonial• Interesses divergentes• O Iluminismo no Brasil--As minas de luz• Últimos dias como colônia3. A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL• Breve história do trabalho• Inglaterra: pioneira na Revolução Industrial--A burguesia inglesa e o capitalismo--As condições favoráveis da Inglaterra• A Revolução Industrial na prática--Substituição do modelo de produção--As fábricas--Os trabalhadores--As cidades• O mundo industrial2º. VOLUME5. O FIM DO IMPÉRIO BRASILEIRO• Segundo Reinado• Os escravos, o início do fim• O café e o Brasil no mundo• Os primórdios da industrialização brasileira• Guerra do Paraguai6. A ONDA LIBERAL• Antecedentes aristocráticos• O liberalismo como ideologia• Outras ideologias: socialismo, anarquismo e cooperativismo• A onda revolucionária--1830: concretização do sonho burguês--1848: burguesia versus proletariado7. SÉCULO XIX: O MUNDO INDUSTRIAL• Segunda Revolução Industrial• Novas tecnologias: comunicação e transporte• Em busca de novos mercados• Japão: outra revolução industrial8. SÉCULO XIX: O MUNDO MODERNO• Cotidiano urbano• O surgimento de uma sociedade de consumo• Arte: novos mecenas em ação4. O IMPÉRIO BRASILEIRO• A Corte portuguesa em terras brasileiras--A “modernização” do Brasil• O processo de Independência• Primeiro Reinado• Período Regencial7


9. ESTADOS UNIDOS• Em busca do farwest3º. VOLUME• Escravidão ou industrialização? Eis a questão--Uma guerra civil nos Estados Unidos10. IMPERIALISMO E GUERRA• Neocolonialismo e Imperialismo--Nacionalismo• O caso europeu• Alemanha e Itália--Unificação alemã--Unificação italiana• O caso estadunidense• O caso russo--Ânimos exaltados• Belle Époque?11. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL4º. VOLUME12. SÉCULO XX: TUDO AO MESMO TEMPO AGORA• Panorama internacional• O progresso que tudo pode13. A GRANDE GUERRA• Explode o barril de pólvora--De que lado você está?• Mexa-se: a guerra de movimento• A longa espera: trincheiras• Johnny vai à guerra: a reviravolta• O armistício14. A REVOLUÇÃO BOLCHEVIQUE• A crise do czarismo• Mobilização operária• 1917: revolução socialista• URSS: primeiros anos do regime socialista• A crise da monarquia imperial brasileira--A religião--O fim da escravidão--O fortalecimento do exército• Amanhecemos República8


9º. ANO1º. VOLUME1. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL• Amanhecemos República• República Federativa da Espada• República Federativa dos Bacharéis• República Federativa dos Coronéis• Belle Époque tropical• Flanando pela alma encantadora das ruas• Profilaxia, progresso e revolta• Cotidiano brasileiro no início do século XX2. 1919-1939: ENTRE UMA GUERRA E OUTRA,A GRANDE DEPRESSÃO• O capitalismo e o caos• American way of life• Outubro de 1929: o fim do capitalismo?• New deal: Estados novamente fortes• Enquanto isso, na Espanha...• Do outro lado do mundo não há capitalismo3. 1929 NO BRASIL• A crise faz revolução• Getúlio Vargas: se passar cavalo encilhado, elemonta• O espectro do comunismo ronda o Brasil• Alô, amigos: o Estado Novo chegou2º. VOLUME4. SEGUNDA GUERRA MUNDIAL• A continuação da Grande Guerra• O grande ditador• Ser ou não ser• A balada do soldado• O mais longo dos dias• A queda: as últimas horas de Hitler5. ANOS DOURADOS• Baby boom• American dream• O rabo de peixe no asfalto• Uma casa cheia de tomadas• Rebelde sem causa6. ANOS DOURADOS NO BRASIL• Dutra: quem jogou jogou, quem não jogou não jogamais• Bota o retrato do velho outra vez, bota no mesmolugar• Gegê: saiu da vida para entrar na História• Presidente bossa-nova: simpático, risonho, original9


3º. VOLUME7. NEM TUDO SÃO FLORES• Dois mundos: capitalismo versus socialismo• Independência da Índia• Fundação do Estado de Israel• Revolução Chinesa• Revolução Cubana• África livre8. PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES• Dr. Fantástico: uma guerra fria• Apocalypse now: uma guerra no Vietnã• Era um garoto que como eu amava os Beatlese os Rolling Stones• Eu tenho um sonho...• Queimando sutiãs9. APESAR DE VOCÊ AMANHÃ HÁ DE SEROUTRO DIA• Jânio Quadros: a vassoura que não varreu forçasterríveis• João Goulart: a ameaça das Reformas de Base• O Ato e o Fato: Brasil verde-oliva• Vizinhos em estado de exceção• caso argentino• O caso chileno10. O SONHO ACABOU4º. VOLUME• O Estado não dá conta do recado• A economia em detrimento da política• Margareth Thatcher e Ronald Reagan: neoliberalismo• No Brasil: o fim do milagre econômico11. QUE PAÍS É ESSE? O BRASIL É O PAÍS DOFUTURO• Pelas tabelas: pro dia nascer feliz• Eu acredito na Nova República12. UM MUNDO GLOBALIZADO• Fim do breve século XX: ideologia, eu quero umapara viver• Capitalismo selvagem• Que Brasil entrou no século XXI?10


7 ọ ano Regime 9 anos6 ạ série Regime 8 anos1 ọ <strong>volume</strong>


Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Mônica Catani M. de Souza/CRB9-807/Curitiba, PR, Brasil)D666 Domareski, Augusto.História geral e do Brasil : 8º. ano, 7ª. série / Augusto Domareski; adaptação Lysvania Villela Cordeiro ;ilustrações Priscila Sanson. — Curitiba : Positivo, 2008.v. 1 : il.Sistema Positivo de Ensino.7 ạ série – Regime 8 anos. 8 ọ ano – Regime 9 anos.ISBN 978-85-385-4026-7 (Livro do aluno)ISBN 978-85-385-4025-0 (Livro do professor)1. História. 2. Ensino fundamental – Currículos. I. Cordeiro, Lysvania Villela. II. Sanson, Priscila. III. Título.Diretor-Superintendente: Ruben FormighieriDiretor-Geral: Emerson Walter dos SantosDiretor Editorial: Joseph Razouk JuniorGerente Editorial: Maria Elenice Costa DantasGerente de Arte e Iconografia: Cláudio Espósito GodoyAutoriaAugusto DromareskiAdaptação: Lysvania Villela CordeiroEdiçãoGildásio Evangelista de OliveiraKathia Danielle Gavinho ParisASSISTÊNCIA de ediçãoAlexandre Gomes Popadiukedição de arteAngela Giseli de SouzaCOORDENAÇÃO DE ARTEEliana Motter Müller GelinskiProjeto GráficoCassiano DarelaMarcelo Adriano GorniskiIlustraçãoPriscila SansonPesquisa iconográficaAna Cláudia DiasProduçãoEditora Positivo Ltda.Rua Major Heitor Guimarães, 17480440-120 – Curitiba – PRTel.: (0xx41) 3312-3500 – Fax: (0xx41) 3312-3599Impressão e AcabamentoGráfica Posigraf S.A.Rua Senador Accioly Filho, 50081310-000 – Curitiba – PRFax: (0xx41) 3212-5452E-mail: posigraf@positivo.com.brUso em 2011Contatoeditora.spe@positivo.com.brCDU 930.9© Editora Positivo Ltda., 2008Este livro foi atualizado segundo as definições do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, presentes na 5 ạ edição doVOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), publicado em 2009; porém, há possibilidades de alteração,visto que tais modificações vêm sendo implantadas, podendo gerar dúvidas e novas orientações.Neste livro, você encontra ícones comcódigos de acesso ao <strong>Portal</strong> da internet.Veja o exemplo:Para consultar o material indicado, acesse o<strong>Portal</strong> e digite o código no campo específico,conforme o exemplo abaixo:Se preferir, utilize o endereçohttp://www.saibamais.com.bre digite o código no local indicado.código@geo109Atentados nos EUAcódigos doMaterial didático@geo109 okTodos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.


7 ọ ano Regime 9 anos6Livro ạ 1série Regime 8 anosọ <strong>volume</strong>do ProfessorProjeto PedagógicoConcepção de ensinoOs processos de modernização e industrialização transformarame redefiniram todos os elementos do plano social. Em nossa época,entretanto, a modernização já não estende o seu domínio, comooutrora, sobre formas econômicas e fenômenos sociais – hoje, a primeiraforça produtiva é o simbólico.Assim como ocorreu com a modernização em época anterior, nosdias atuais, a informatização assinala uma nova maneira de nos tornarmoshumanos 1 ; porém, precisamos observar com atenção para vercom clareza as mudanças, em nossa noção de humano e na próprianoção de humanidade, que surgem na transição para uma sociedadeinformacional.O que esse cenário teria a ver com o ensino de História? Ao elaborarmoso material didático para o ensino de História Geral e Brasileirada segunda fase do Ensino Fundamental, assumimos como pressupostoque pensar a História é pensar o mundo; e pensar o mundo é, portanto,pensar sobre nós mesmos. Essa é uma característica que permeia todasas ciências e que ganha especificidade no ensino de História, ao considerara tensão entre passado e presente. Aqui, a História passa a ser oobjeto principal da reflexão no ensino desta área de conhecimento.Assim, procuramos, neste material didático, lidar com a apropriaçãodo conhecimento histórico, entendendo o processo cognitivodos alunos e o contexto sociocultural de construção de significados.O que importa é que as representações, as significações, as noçõese os conceitos do conhecimento histórico, presentes e mediadospela sua competência, possam transformar o tempo oficial em umtempo vivo, pleno de significados.Pautando-nos pela articulação que há entre História, conhecimento,experiência e prática social, selecionamos criteriosamenteos conteúdos e métodos que contemplam fato, sujeito e tempo, comênfase nas relações de complementaridade, continuidade, descontinuidadee contradição.Nos conceitos pertinentes ao saber histórico escolar, buscamosdestacar eventos da vida política, econômica, social e cultural; as dimensõesartística, familiar, tecnológica e arquitetônica; e, ainda, asmudanças e permanências na vida das sociedades – o que existe sãotempos históricos enquanto espaços de criação.A organização do livro tem a intenção de contribuir para a formaçãocultural e intelectual dos alunos, favorecer o conhecimento dassociedades em suas múltiplas temporalidades e permitir a compreensãodos processos integrados de história individual e coletiva.Nessa abordagem, consideramos o trabalho com os fatos históricosque remetem a ações realizadas por indivíduos e coletividades e que serelacionam com modos de viver, pensar e agir. Disso, emerge a dinâmicado tempo no jogo entre passado e presente, com as abordagens de tempohistórico, intrínseco aos processos e eventos estudados, e o tempo cronológico,que se refere aos momentos históricos na sucessão do tempo.A História pode ser entendida como o conjunto das experiênciashumanas que constituem a vida de um grupo ou de uma sociedade.Ao se fazer um estudo desses grupos, consideramos os significadosdas práticas coletivas de acordo com as ações dos atores sociais edas convenções instituídas pelas comunidades 2 . Enquanto campode conhecimento, a História é a interpretação dos documentos queregistram o passado das sociedades, no seu processo de mudança,transformação e permanência. Os estudos históricos serão sempre renovados,à medida que nossas indagações quanto ao passado mudamde acordo com as exigências do tempo presente. Isso não quer dizerexplicar o presente pelo passado, mas estabelecer relações possíveisentre essas dimensões de temporalidades. Para a vida em sociedade,1Pierre Levy chama de antropologia do ciberespaço.Robert Musil apresenta a ideia de “produção da alma” – é preciso substituir as técnicas tradicionais de máquinas industriais pela inteligência cibernética da informação e tecnologia da comunicação.No começo do século XX, esse estudioso refletiu sobre a transformação da humanidade durante a transição do mundo agrícola pastoral para a fábrica social. Segundo ele, os processos para nos tornarmoshumanos e a própria natureza do humano foram fundamentalmente transformados na passagem definida pela modernização.2CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietude. Porto Alegre: UFRGS, 2002.1


os estudos do passado são importantes porque “iluminam” o presente;sem o conhecimento do passado, “o presente é pura irreflexão” 3 .Os procedimentos metodológicos do material – que têm como objetivoa formação dos pensamentos analítico, reflexivo e crítico – consideramas competências e habilidades necessárias para o estudo dasdiferentes sociedades em temporalidades diversas. Para o desenvolvimentodo trabalho em História, devemos considerar os seguintespressupostos:• problematizar os conteúdos, a fim de refletir, discutir, argumentarsobre questões propostas;• propor pesquisa para que os alunos façam uso de dados e osanalisem e interpretem;• apresentar textos históricos, a fim de os alunos terem contatocom os documentos que contribuíram para a escrita da História;• trabalhar as relações que se estabelecem entre o presente e opassado, situando os acontecimentos no tempo;• propor aos alunos a análise de diferentes abordagens sobreum mesmo tema, objetivando a percepção que a área dashumanidades pode apresentar diferentes abordagens e diferentesformas de interpretação sobre um mesmo estudo;• trabalhar diferentes tipos de linguagens, instrumentalizandoos alunos para a análise, compreensão e apreciação da artenas suas mais diferentes manifestações;• estimular a leitura, a pesquisa, o desenvolvimento da criticidadee a formação de cidadãos conhecedores da sociedadena qual estão inseridos e a consequente atuação como agentestransformadores de mudanças.Organização didáticaO livro de História apresenta quatro <strong>volume</strong>s, nos quais os conteúdos,divididos em unidades de trabalho, apresentam o texto-base,propostas de atividades e orientações ao professor, com o objetivo deoferecer sugestões de encaminhamentos de abordagens e atividadesque podem enriquecer ainda mais as aulas da disciplina. Cada unidadede trabalho é dividida em subtítulos, itens e subitens de acordo comos conteúdos trabalhados, a fim de tornar o ensino da História maisdidático e de mais fácil compreensão para os alunos.Nos dois primeiros anos (6.º e 7.º), os alunos estudam a Históriado Brasil, sempre ligada aos acontecimentos mundiais que influenciaramnossa história. Nos dois últimos anos (8.º e 9.º), o estudo daHistória Geral é contemplado. No 8.º ano, os alunos estudam HistóriaAntiga e Medieval, ficando a História Moderna e Contemporânea parao 9.º ano.AvaliaçãoAcreditamos que a avaliação deve considerar os objetivos e asmetodologias que propõem um trabalho reflexivo acerca dos processosde formação das sociedades, além da possibilidade de formação desínteses a partir da leitura e da interpretação de documentos, possibilitandoque os alunos tenham contato com as fontes que contribuírampara a escrita da História. Assim, a avaliação deve ter como objetivo odesenvolvimento da reflexão, da análise e da interpretação de textos, adiscussão de temáticas e a elaboração de textos, bem como a análisede diferentes tipos de linguagem.Para o desenvolvimento do pensamento crítico, a avaliaçãodeve propor situações que permitam aos alunos estabelecerem relaçõesentre sociedades estudadas, detectando as semelhanças ediferenças, bem como exercitar a reflexão acerca das mudanças,transformações e permanências que se estabelecem entre temporalidadesdistintas.Os instrumentos de avaliação devem ser plurais, isto é, consideraras atividades realizadas pelos alunos no seu desenvolvimentodiário, individualmente e/ou em grupo, bem como as diversas possibilidadesde expressão – oral, textual, iconográfica, lúdica, em situaçõesformais e informais – para que venha ao encontro da formaçãointegral dos alunos.23Para fundamentar essa concepção, sugere-se a leitura particularmente da introdução da obra: REIS, José Carlos. As identidades do Brasil. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1999. Nessa introdução,o autor expõe suas ideias teóricas acerca da História.


Programação anual6º. ANO1º. VOLUME1. ESTUDO DA HISTÓRIA• O estudo da História e sua importância• Homem: o agente histórico• O que é a História?2. ESCRITA DA HISTÓRIA• Fontes para o estudo da História• Tipos de fontes históricas• Conhecimento histórico• Periodização da história: Pré-história e História (HistóriaAntiga, História Medieval, História Moderna e HistóriaContemporânea)• Formas de marcar o tempo: calendários antigos, calendáriojuliano e gregoriano, calendário maia e calendárioasteca3. EXPANSIONISMO MARÍTIMO• Europa nos séculos XIV e XV• Comércio com as Índias• Senhores do Atlântico• Divisão das terras2º. VOLUME5. OLHAR EUROPEU SOBRE A AMÉRICA• A visão europeia do mundo• O etnocentrismo6. COLONIZAÇÃO DO BRASIL• Os portugueses chegaram às terras brasileiras• Interesses portugueses nas terras• Período Pré-Colonial• Ocupar a terra para não perder: o Período Colonial7. SENTIDO DA COLONIZAÇÃO: PACTOCOLONIAL• O Pacto Colonial• O papel da Igreja na colonização do Brasil8. ECONOMIA COLONIAL DURANTE OS SÉCULOSXVI E XVIII• Uma nova chance de lucros: o açúcar• A cultura da cana-de-açúcar• O comércio triangular4. CHEGADA DOS PORTUGUESES E ENCONTROCOM OS INDÍGENAS• Povos da América• Primeiros contatos• Populações indígenas do Brasil• Cotidiano das nações indígenas3


3º. VOLUME9. CASA-GRANDE E SENZALA• O patriarca• A esposa e os filhos: submissão• Escravos de família: criados da casa e da produção• A decisão de utilizar mão de obra escrava10. INVASÕES ÀS TERRAS PORTUGUESAS NAAMÉRICA• Eles estão chegando!• Os franceses no Brasil• Os holandeses no Brasil11. BRASIL: EXPANSÃO TERRITORIAL• O Brasil sendo desbravado• Conhecer e conquistar• Bandeirante: qual sua face?• O tropeirismo• A sociedade dos criadores de gado12. MINERAÇÃO NO BRASIL COLÔNIA• Em busca do tesouro escondido• A sociedade mineradora• A cobrança dos impostos• Com quem ficou o ouro do Brasil?4º. VOLUME13. REVOLTAS DO PERÍODO COLONIAL• A rígida cobrança dos impostos• Revoltas nas regiões das minas• Revolta contra o domínio português• A Revolta de Beckman (Maranhão) – 1684• A Guerra dos Emboabas (Região das Minas Gerais) –1708• A Guerra dos Mascates (Pernambuco) – 1710• A Revolta de Filipe dos Santos (Região das Minas Gerais)– 1720• A Metrópole em questão: as revoltas anticoloniais14. EXPRESSÕES ARTÍSTICAS NO BRASILCOLONIAL• O Barroco no Brasil15. VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA PARAO BRASIL• Europa no final do século XVIII• Realizações de D. João• A corte no Rio de Janeiro16. PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DOBRASIL• A economia do Brasil Colonial• Descontentamento de brasileiros e portugueses• Revolução Pernambucana de 1817• A Revolução Liberal do Porto• O processo de independência4


7º. ANO1º. <strong>volume</strong>1. IMPÉRIO BRASILEIRO: PRIMEIRO REINADO• Economia brasileira• Revoltas internas• Assembleia Constituinte• Constituição de 1824• Confederação do Equador• Abdicação de D. Pedro I• Pagamentos de indenizações aos portugueses• Perda da Província Cisplatina• Autoritarismo• Sucessão do trono de Portugal• Noite das Garrafadas2. IMPÉRIO BRASILEIRO: PERÍODO REGENCIAL• Conflitos político-partidários• Regências Trinas• Regências Unas• Cabanagem (1835-1840)• Sabinada (1837-1838)• Balaiada (1838-1841)• Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos (1835--1845)• Rusga (1834)• Revolta dos Malês (1835)3. IMPÉRIO BRASILEIRO: SEGUNDO REINADO• Golpe da Maioridade (1840)• Organização política do Segundo Reinado• Eleições de 1840• Revoltas Liberais (1842)• Revolução Praieira (1848)• Implantação do Parlamentarismo2º. <strong>volume</strong>5. SEGUNDO REINADO: ORGANIZAÇÃO SOCIAL• Trabalho escravo• Mulher brasileira• Péssimas condições sanitárias das principais cidadesdo Brasil Império• Educação no Brasil Imperial6. POLÍTICA EXTERNA DO SEGUNDO REINADO• Questões platinas• Conflito entre a Tríplice Aliança e o Paraguai• O conflito• Controvérsias• Efeitos da guerra• Brasileiros, uni-vos!7. CRISE DO SEGUNDO REINADO• Transformações ocorridas no Brasil durante o século XIX• Questão escravista• Tráfico atlântico de escravos• Resistência à escravidão no Brasil• Movimento abolicionista• Questão religiosa• Questão militar• Organização política do Segundo Reinado8. DA CRISE DO IMPÉRIO À PROCLAMAÇÃO DAREPÚBLICA• Campanha Republicana• Proclamação da República4. IMPÉRIO BRASILEIRO: SEGUNDO REINADO• Café: a grande riqueza econômica brasileira• Breve história do café• Produção cafeeira• Mauá e a industrialização5


63º. <strong>volume</strong>REPÚBLICA BRASILEIRA9. IMIGRAÇÃO: NOVOS POVOS E NOVASCULTURAS• A chegada de novos povos• O sistema de parceria• A Lei de Terras• O sistema do colonato10. REPÚBLICA DA ESPADA• A queda do Império• O golpe de 15 de novembro de 1889• A República Velha– Governo de Deodoro (1889-1891)– Governo de Floriano (1891-1894)11. REPÚBLICA DO CAFÉ – I• República oligárquica ou dos coronéis• Mecanismos políticos do poder– O coronelismo– O processo eleitoral– Política dos Governadores ou Política dos Estados• Os presidentes da República Oligárquica– Prudente José de Morais Barros (1894-1898)– Manuel Ferraz de Campos Sales (1898-1902)– Francisco de Paula Rodrigues Alves (1902-1906)– Afonso Augusto Moreira Pena (1906-1909)– Hermes Rodrigues da Fonseca (1910-1914)– Wenceslau Brás Pereira Gomes (1914-1918)• O cangaço12. REPÚBLICA DO CAFÉ – II– Epitácio da Silva Pessoa (1919-1922)• A cultura no Brasil no início do século XX– A Semana de Arte Moderna• Arthur da Silva Bernardes (1922-1926)• Washington Luís Pereira de Sousa (1926-1930)• Um Brasil de contrastesO movimento operárioDiversidade econômica4º. <strong>volume</strong>REPÚBLICA BRASILEIRA13. REVOLUÇÃO DE 1930 E A ERA VARGAS• A Revolução de 1930• A Era Vargas– O Governo Provisório (1930-1934)– O Governo Constitucional (1934-1937)– O Estado Novo (1937-1945)14. POPULISMO• Eleições presidenciais de 1945• Governo Eurico Gaspar Dutra (1946-1951)• Eleições presidenciais de 1950• Governo Getúlio Dornelles Vargas (1951-1954)• Eleições presidenciais de 1955• Governo Juscelino Kubitschek de Oliveira (1956-1961)• Eleições presidenciais de 1960• Governo Jânio Quadros (1961)• Governo João Goulart (1961-1964)15. GOLPE DE 1964 E A DITADURA MILITAR• Organização do Estado brasileiro após o golpe• Governo de Humberto Castelo Branco (1964-1967)• A sucessão• Governo Artur Costa e Silva (1967-1969)• Governo de Emílio Garrastazu Médici (1969-1974)• Governo de Ernesto Geisel (1974-1979)• Governo de João Batista Figueiredo (1979-1985)16. NOVA REPÚBLICA• Governo José Sarney (1985-1990)• Eleição presidencial de 1989• Governo Fernando Collor de Mello (1990-1992)• Governo Itamar Franco (1992-1994)• Governo Fernando Henrique Cardoso (1994-1998) (1998--2002)• Eleição presidencial de 2002• Governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006) (2006--2009)


8º. ANO1º. <strong>volume</strong>1. COMUNIDADES PRIMITIVASA História e sua divisão tradicional• História e Pré-História• Teorias sobre a origem do homem• As primeiras comunidades humanas• Paleolítico• Neolítico• Idade dos metais• A chegada do homem à América2. PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕESO Crescente Fértil: localização e importância• Povos que habitaram a região do Crescente Fértil• A Mesopotâmia• Povos mesopotâmicos• Suméria e Acádia• Primeiro Império Babilônico• Império Assírio• Segundo Império Babilônico• Povos mesopotâmicos e suas organizações econômicas• Povos mesopotâmicos e suas organizações político--sociais• Povos mesopotâmicos e suas organizações religiosas• Povos mesopotâmicos e seus legados culturais• Sumérios• Babilônicos• Assírios• Caldeus3. EGITO ANTIGOOrganização política• Egito Pré-Dinástico• Estado Egípcio, uma monarquia despótica• Antigo Império – 3000 a 2040 a.C.• Médio Império – 2040 a 1550 a.C.• Novo Império – 1550 a 1070 a.C.• Baixo Império – 1070 a 525 a.C.• A organização econômica• A organização social• A organização religiosa• O Tribunal de Osíris• O Livro dos Mortos• O monoteísmo de Amenófis IV• O cotidiano no Egito• Legado cultural• A escrita egípcia• Pintura, escultura e arquitetura4. HEBREUSA origem e organização política do povo hebreu• O período dos patriarcas• O período dos juízes• O período dos reis• O cisma do povo hebreu• Economia e sociedade• A religião• O legado cultural5. FENÍCIA• Origem histórica e política• Biblos• Sídon• Tiro• Ugarit• A estrutura política e social• Aspectos da vida econômica• Aspectos da vida cultural• Religião• Escrita• Literatura• Arquitetura e outras artes6. PÉRSIAOrigem histórica e poética• O Império da Pérsia• Economia, sociedade e política• Religião• Artes7


87. GRÉCIA E ROMA2º. <strong>volume</strong>• Formação da Grécia Antiga• Localização geográfica e ocupação• Período Pré-Homérico (2000 a.C. a 1200 a.C.)• Mundo cretense• Lendas e mitos da Antiguidade Clássica• Formação da civilização creto-micênica• Modo de vida da civilização creto-micênica• Período homérico (1200 a.C. a 800 a.C.)• Invasão dos dórios8. GRÉCIA: DO PERÍODO ARCAICO ÀÉPOCA CLÁSSICA• Período Arcaico (séculos VIII a.C. a VI a.C.)• Processo político na formação da pólis grega• Relações econômicas e sociais• Cidades-estados gregas• Esparta• Origem e formação social• Organização político-econômica• A educação em Esparta• Atenas• Organização político-econômica• Evolução política – dos legisladores à democracia ateniense• A democracia no governo de Péricles• Educação na sociedade ateniense• Esparta e Atenas• Período Clássico (séculos V a.C. a IV a.C)9. CULTURA E SOCIEDADE NO MUNDOGREGO• A religião• Jogos olímpicos• As artes• O teatro• A literatura• A pintura e a escultura• A arquitetura• A História• A Filosofia e as Ciências10. GRÉCIA: DAS GUERRAS MÉDICAS AOPERÍODO HELENÍSTICO• Guerras Médicas: gregos x persas• Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.)• Período Helenístico – Império Macedônico3º. <strong>volume</strong>11. FORMAÇÃO DA CIVILIZAÇÃO ROMANA –MONARQUIA• Península Itálica– Fundação de Roma• Origem do povo etrusco• Organização política de Roma• Monarquia: organização política e social12. REPÚBLICA ROMANA• Lutas entre patrícios e plebeus– Conquistas dos plebeus• Nova aristocracia romana• Expansionismo romano e suas consequências– Guerras Púnicas• Expansão da escravidão em Roma– Reformas propostas pelos irmãos Graco– Ditaduras militares– Primeiro Triunvirato (59 a.C a 54 a.C)– Ditadura de Júlio César (54 a.C. a 44 a.C)– Segundo Triunvirato13. IMPÉRIO ROMANO• Alto Império (século I a.C. ao III d.C.)– O governo de Otávio Augusto (27 a.C. a 14 d.C.)– A dinastia dos Antoninos (96-192)– A crise do século III – decadência do Alto Império• Baixo Império14. CULTURA E COTIDIANO EM ROMA• Religiosidade romana– Cristianismo• Vida familiar e educação– Papel da mulher– Vida social dos romanos• Direito Romano• Manifestações intelectuais e artísticas– Arquitetura15. FORMAÇÃO DOS REINOS BÁRBAROS• Povos bárbaros– Cotidiano e organização social• Reino Franco– Carlos Magno (768-814)


4º. <strong>volume</strong>16. IMPÉRIO BIZANTINO• Localização geográfica• História política• Organização econômica• Cultura e religiosidade• Arte bizantina17. ÁRABES• A Península Arábica• Arábia pré-islâmica• Unificação da Arábia – o nascimento do islamismo• A expansão do islamismo• A religião islâmica• Preceitos do islamismo• Economia e cultura árabe• Legado cultural18. EUROPA MEDIEVAL: FEUDALISMO• Origens do feudalismo• O feudalismo• Características do Período Feudal• Sociedade e economia agrária• O feudo• A sociedade feudal e as relações de poder• A sociedade feudal• A organização política na sociedade feudal19. CULTURA, COTIDIANO E RELIGIOSIDADE NAEUROPA FEUDAL• A Igreja na Idade Média– A organização interna da Igreja – o papado• Tipos de clero e suas atribuições– A defesa da cristandade• A Inquisição e os métodos utilizados para combater asheresias• O ensino na Idade Média– Filosofia medieval• O cotidiano e a cultura feudais• Grupos sociais– A mulher– Os excluídos• Habitações medievais• Características das cidades medievais• Expressões artísticas medievais– Arquitetura– Pintura e escultura– Música e literatura20. DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES E CRISENA BAIXA IDADE MÉDIA• O Renascimento Comercial e Urbano– Os burgos– As Cruzadas– Transformações causadas pelas Cruzadas• Mudanças na vida econômica e social• A crise do século XIV– A fome– Doenças e mortes– Guerras9


9º. ANO1º. <strong>volume</strong>1. FORMAÇÃO DO ESTADO NACIONAL MODERNOCaracterísticas do feudalismo• Crise e decadência do feudalismo• Principais características da Europa moderna• Formação dos Estados Nacionais e o absolutismo• Evolução do processo de centralização política na EuropaOcidental• Principais características dos Estados Nacionais Modernos• Teóricos do absolutismo2. monarquias absolutistasAbsolutismo na França• Processo de centralização do poder político na França• A consolidação do absolutismo francês com Luís XIV(1643-1715)• O absolutismo na Inglaterra• Processo de centralização do poder político na Inglaterra• A consolidação do absolutismo inglês com Elizabeth I(1558-1603)• Mercantilismo: a política econômica dos Estados Nacionais3. EXPANSIONISMO MARÍTIMOO comércio com o Oriente• Queda de Constantinopla• Navegar é preciso• Pioneirismo português• Conquistas portuguesas• Viagens espanholas• Bula Inter Coetera• Tratado de Tordesilhas• Expansão marítima inglesa, francesa e holandesa4. RENASCIMENTOO Humanismo – a origem da cultura renascentista• Península Itálica – berço do Renascimento• Fases do Renascimento na Península Itálica• Trecento• Quattrocento• Cinquecento• Renascimento científico• Expansão do Renascimento na Europa• A Filosofia, a Literatura e o Teatro renascentistas5. REFORMA E CONTRARREFORMA RELIGIOSACausas da Reforma– Políticas– Econômicas– Morais e religiosas• A mudança de consciência e as inovações técnicas• Precursores da Reforma• A Reforma na Alemanha• Martinho Lutero (1483-1546)• A Reforma em outros países da Europa• França e Suíça• Inglaterra• A Contrarreforma – a Reforma da Igreja Católica• Instrumentos da Contrarreforma• Concílio de Trento• Companhia de Jesus• A Inquisição10


2º. <strong>volume</strong>6. CONQUISTA E COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA• Chegada dos europeus• Povos pré-colombianos– Conquista dos astecas– Conquista dos incas– Colonização da América• Política mercantilista colonial– Colonização espanhola– Colonização inglesa– Colonização francesa e holandesa7. REVOLUÇÕES INGLESAS DO SÉCULO XVII• Contexto histórico• Revolução Puritana – Guerra Civil (1624-1648)• República Puritana de Cromwell (1649-1658)• A restauração da monarquia (1660-1688)• A Revolução Gloriosa de 16888. ILUMINISMO• Principais pensadores do Iluminismo– John Locke (1632-1704)– Montesquieu (1689-1755)– Voltaire (1694-1778)– Rousseau (1712-1778)• Liberalismo econômico– Os enciclopedistas• Déspotas esclarecidos – reis absolutistas adotamideias iluministas9. INDEPENDÊNCIA AOS ESTADOS UNIDOS• Antecedentes Históricos• Mudanças na política da Metrópole com relação às Colôniasda América• A luta pela independência• Declaração de Independência dos Estados Unidos• A formação do primeiro governo republicano na América10. REVOLUÇÃO FRANCESA• O Antigo Regime na França• Perfil Político e socioeconômico da França no séculoXVIII• Os Estados Gerais, mudanças no processo político• O Terceiro Estado, fomento da revolução• Assembleia Nacional (1789-1791)• Monarquia Constitucional (1791-1792)• Convenção Republicana (1792-1795)• Diretório (1795-1799)• Período napoleônico11


3º. <strong>volume</strong>11. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL• A Revolução Industrial: a transformação da sociedade• Inglaterra, pioneira na industrialização• As novas técnicas de produção, a Inglaterra transforma-sena “oficina do mundo”• A Revolução Industrial e seus desdobramentos– Reflexos na economia e no plano social12. ERA DAS REVOLUÇÕES – BURGUESIA NOPODER• Restauração e revolução• Revoluções de 1830• Revoluções de 1848• O rei Luís Filipe (1830-1848)13. AMÉRICA NO SÉCULO XIX• Estados Unidos no século XIX• Marcha para o oeste e a expansão territorial• Guerra da Secessão• Emancipação das colônias no continente latino-americano14. IMPERIALISMO NO SÉCULO XIX• Imperialismo na África– Guerra dos Bôeres• Imperialismo na Ásia– Exploração inglesa na Índia– Reação anti-imperialista na China15. PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL• A rivalidade anglo-germânica e a Política de Alianças• O conflito de interesses na Península Balcânica• A formação das alianças e a Política da Paz Armada• A deflagração do conflito• As fases da guerra• O ano de 1917• Os acordos de paz– Tratado de Versalhes• O cenário mundial com o fim da guerra16. REVOLUÇÃO RUSSA• A Rússia nas primeiras décadas do século XX• Domingo Sangrento• Revolução de 1917• Guerra Civil (1918-1921)• A Nova Política Econômica (NEP)• A criação da URSS• Os planos quinquenais de Stalin12


4º. <strong>volume</strong>17. MUNDO ENTRE GUERRAS• Estados Unidos e a Crise de 1929• A ascensão do totalitarismo e a ideologia nazifascista– O fascismo italiano– O nazismo alemão– A Guerra Civil Espanhola (1936-1939)• O totalitarismo em alta18. SEGUNDA GUERRA MUNDIAL• O conflito– A invasão da Polônia– A ofensiva para o oeste– A batalha da Grã-Bretanha– A campanha balcânica– A Operação Barbarossa– Os Estados Unidos na guerra– A derrocada da Itália– O fim de Hitler– A rendição do Japão• As marcas do conflito19. DA GUERRA FRIA AO FINAL DO MILÊNIO• A Guerra Fria• Os Estados Unidos• A União Soviética• A liberalização do Leste Europeu– A formação da Iugoslávia20. MUNDO CONTEMPORÂNEO: ADESCOLONIZAÇÃO• A independência da Índia• O Sudeste Asiático• A Guerra da Coreia• O mundo árabe– O exemplo da Argélia• A África negra• As guerras civis africanas• O socialismo na China• Paz no Timor Leste21. MUNDO CONTEMPORÂNEO: O ORIENTEMÉDIO E A AMÉRICA LATINA• O Oriente Médio– A criação do Estado de Israel– A Revolução de Nasser– As guerras– A questão palestina– A questão libanesa• O Afeganistão– Irã, Iraque e a Guerra do Golfo• A invasão do Iraque• A América Latina– Cuba• As guerrilhasReferênciasBITTENCOURT, Maria Circe F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2005.CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietude. Porto Alegre: UFRGS, 2002.CHARTIER, Roger. À História cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 2002.GASPARELLO, Arlette Medeiros. Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. São Paulo: Mauad, 2007.REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagem a FHC. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1999.REIS, Carlos Eduardo. História social e ensino. Rio de Janeiro: Argos, 2002.13

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