centro universitário feevale anie karina da rosa oliveira ...
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LISTA DE FIGURASFigura 1: Estrutura molecular básica de um polímero.[4] ..........................................19Figura 2: Polímero linear. [4] .....................................................................................21Figura 3: Polímero ramificado. [4] .............................................................................21Figura 4: Polímero com ligações cruzadas. [4]..........................................................22Figura 5: Polímero em rede.[4]..................................................................................22Figura 6: Curvas de tensão-deformação para borrachas naturais vulcanizadas e nãovulcanizadas. [4] ................................................................................................30Figura 7: Rota geral para o processo de vulcanização com aceleradores deenxofre.[13] ........................................................................................................31Figura 8: Acelerador do tipo guanidina. [13]..............................................................34Figura 9: Acelerador 2-mercaptobenzotiazol.[13]......................................................34Figura 10: Acelerador tipo MBT evidenciando a substituição do enxofre pelo grupoamina.[13] ..........................................................................................................35Figura 11: Bambury ou mastigador. ..........................................................................41Figura 12: Cilindro homogeneizador. ........................................................................43Figura 13: Prensa hidráulica......................................................................................44Figura 14: Comportamento tensão-deformação para polímeros.[4] ..........................49Figura 15: Cadeia molecular no estado livre de tensões. [22]...................................50Figura 16: Cadeia molecular no estado tensionado. [22] ..........................................50
9Figura 17: Representação esquemática de uma molécula de cadeia de polímero. [4]...........................................................................................................................54Figura 18: Cilindro de laboratório. .............................................................................59Figura 19: Dimensões do corpo de prova de resistência ao rasgo............................64Figura 20: Fixação do corpo de prova nas pinças.....................................................64Figura 21: Equipamento PFI. [24]..............................................................................65Figura 22: Pêndulo PFI. [24]......................................................................................66Figura 23: Corpo de prova fixado no Flexômetro. .....................................................67Figura 24: Distribuição granulométrica do resíduo de pó de silo misto. ....................72Figura 25: Distribuição granulométrica dos resíduos de pó de silo Branco...............73Figura 26: Distribuição granulométrica dos resíduos de solas. .................................74Figura 27: Curvas de DSC para a amostra Branco. ..................................................81Figura 28: Curvas de DSC para a amostra incorporada com 50 pcr de resíduo desola. ...................................................................................................................82Figura 29: Curvas de DSC para a amostra incorporada com 50 pcr de resíduo deplaca. .................................................................................................................82Figura 30: Curvas de DSC para a amostra incorporada com 10 pcr de resíduo deplaca. .................................................................................................................83Figura 31: Curvas de DSC para a amostra incorporada com 10 pcr de resíduo desola. ...................................................................................................................83Figura 32: Curvas de TGA para a amostra incorporada com 10 pcr de resíduo deEVA....................................................................................................................84Figura 33: Curvas de TGA para a amostra incorporada com 50 pcr de resíduo deEVA....................................................................................................................85
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