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centro universitário feevale anie karina da rosa oliveira ...

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843.6.2 TGANão foram observa<strong>da</strong>s alterações nas temperaturas de per<strong>da</strong> de massa,conforme observado nas Figura 32 e 33.TGA%100.080.0placa 10 2007-06-11 TGA50H 19-20.tadpo 10 2007-06-12 TGA50H 08-42.tadpo 10 2007-06-12 TGA50H 08-42.tadpreto 10 2007-06-13 TGA50H 08-54.tadsola 10 2007-06-11 TGA50H 13-36.tadbranco 2007-06-06 TGA50H 09-24.tadDrTGAmg/minTGATGADrTGATGA 2.00TGATGA0.0060.0-2.0040.0-4.000 100 200 300 400 500 600 700 800Temp [C]Figura 32: Curvas de TGA para a amostra incorpora<strong>da</strong> com 10 pcr de resíduo de EVA.Conforme o esperado, o resíduo a 850 °C foi menor para as amostras commaior incorporação de EVA (Figura 34).A primeira etapa de per<strong>da</strong> de massa, em torno de 400 °C é atribuí<strong>da</strong> àdegra<strong>da</strong>ção dos segmentos de oriundos do monômero acetato de vinila, docopolímero EVA, levando à formação de ácido acético e a segun<strong>da</strong>, em torno de 500°C, está relaciona<strong>da</strong> à degra<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> porção olefínica do EVA e <strong>da</strong>s cadeias deborracha. Nas amostras com maior incorporação de resíduo, uma terceira etapapôde ser evidencia<strong>da</strong>, em torno de 720 °C, possivelmente devido à degra<strong>da</strong>ção decargas inorgânicas (Figura 34). Concluiu-se, portanto, que a incoporação deresíduos de EVA não implicou em menor estabili<strong>da</strong>de térmica dos compostos deborracha.

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