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centro universitário feevale anie karina da rosa oliveira ...

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80Observou-se que independente <strong>da</strong> quanti<strong>da</strong>de de resíduo utiliza<strong>da</strong> nasamostras, não houve alterações durante as flexões. To<strong>da</strong>s as amostras foramflexiona<strong>da</strong>s 30.000 ciclos e não ocorreu a propagação dos cortes iniciais de 2mm delargura que são feitos na região de flexão.Tabela 17: Resultados obtidos no ensaio de resistência a flexões contínuas.Flexão (30.000 ciclos)Proporção empcr de EVABrancoPó de cilomistoPó de cilobrancoResíduos desolasResíduos deplaca0 SA - - - -10 - SA SA SA SA20 - SA SA SA SA30 - SA SA SA SA50 - SA SA SA SASA = Sem alterações.Observou-se que incorporação dos resíduos não foi significativa para alteraras proprie<strong>da</strong>des mecânicas referentes à flexão <strong>da</strong>s amostras, em nenhuma <strong>da</strong>sproporções utiliza<strong>da</strong>s.3.6 ANÁLISE TÉRMICA3.6.1 DSCForam analisa<strong>da</strong>s as amostras contendo 10 e 50 pcr de resíduos, bem comoa amostra denomina<strong>da</strong> Branco.Foram realizados dois ciclos de aquecimento e as amostras ensaia<strong>da</strong>s emduplicata.Na amostra Branco, observou-se no primeiro aquecimento um eventoendotérmico em torno de 170 °C, indicativo de vulcanização residual. Conforme o

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