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12.07.2015 Views

54ou a diminuição da taxa de deformação leva a uma diminuição do módulo de tração,uma redução do limite de resistência à tração e a uma melhoria da ductilidade.Além dos fatores já citados, também temos os fatores estruturais e deprocessamento que podem influenciar muito o comportamento mecânico dosmateriais poliméricos.Figura 17: Representação esquemática de uma molécula de cadeia de polímero. [4]Sempre que qualquer restrição é imposta ao processo ocorre uma elevaçãona resistência do material polimérico que está sendo processado. Por exemplo oexcesso de embaraços e nós na cadeia ou um grau significativo de ligaçõesintermoleculares inibe os movimentos relativos da cadeia (Figura 17).Os polímeros são formados por um grande número de cadeias moleculares,sendo que cada uma dessas cadeias podem se dobrar, espiralar e contorcer. Essapossibilidade de movimento leva a um extenso entrelace e emaranhamento dasmoléculas de cadeias vizinhas. Essas espirais e embaraços aleatórios, sãoresponsáveis por grande quantidade das características que são importantes paraos polímeros, incluindo as grandes extensões elásticas demonstradas pelosmateriais como borrachas. Assim como algumas das características mecânicas etérmicas dos polímeros são uma função da habilidade dos segmentos da cadeiapara experimentar uma rotação em resposta a aplicação de tensões e vibraçõestérmicas. A flexibilidade rotacional depende da estrutura química do mero. Por

55exemplo, a região de um segmento de cadeia que possui ligação dupla (C=C) érígida para rotação.O grau de cristalinidade possui uma influência significativa sobre aspropriedades mecânicas, pois ele afeta a extensão das ligações secundáriasintermoleculares. Cada molécula tem uma forma e a capacidade de se ordenar emrelação a si mesma e aos vizinhos para uma melhor configuração.Nas regiões cristalinas, onde as cadeias moleculares se encontramdensamente compactadas em um arranjo ordenado e paralelo, existe normalmenteuma grande quantidade de ligações secundárias entre os segmentos de cadeiasadjacentes. As ligações secundárias não são muito influentes nas regiões amorfas,em função do desalinhamento das cadeias. A conseqüência do arranjo das cadeiasnos polímeros semicristalinos faz com que o módulo de tração destes seja elevadosignificativamente com o grau de cristalinidade.Quando se eleva o grau de cristalinidade de um polímero, eleva-segeralmente a resistência, e como conseqüência, o material torna-se mais frágil.

55exemplo, a região de um segmento de cadeia que possui ligação dupla (C=C) érígi<strong>da</strong> para rotação.O grau de cristalini<strong>da</strong>de possui uma influência significativa sobre asproprie<strong>da</strong>des mecânicas, pois ele afeta a extensão <strong>da</strong>s ligações secundáriasintermoleculares. Ca<strong>da</strong> molécula tem uma forma e a capaci<strong>da</strong>de de se ordenar emrelação a si mesma e aos vizinhos para uma melhor configuração.Nas regiões cristalinas, onde as cadeias moleculares se encontramdensamente compacta<strong>da</strong>s em um arranjo ordenado e paralelo, existe normalmenteuma grande quanti<strong>da</strong>de de ligações secundárias entre os segmentos de cadeiasadjacentes. As ligações secundárias não são muito influentes nas regiões amorfas,em função do desalinhamento <strong>da</strong>s cadeias. A conseqüência do arranjo <strong>da</strong>s cadeiasnos polímeros semicristalinos faz com que o módulo de tração destes seja elevadosignificativamente com o grau de cristalini<strong>da</strong>de.Quando se eleva o grau de cristalini<strong>da</strong>de de um polímero, eleva-segeralmente a resistência, e como conseqüência, o material torna-se mais frágil.

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