Projeto Pedagógico - Unesp-Registro

More documents

Recommendations

Info

8 - Tratamento de água9 - Sistemas de cultivo10 - Algas e biotecnologia11 - Classificação dos cultivos de algas12 - Aplicações comerciais de algas13 - Infra-estrutura para o cultivo de algas:14 - Infra-estrutura de laboratório15 - Utensílios para o cultivo16 - Lavagem e tratamento de materiais de cultivo17 - Desinfecção e esterilizaçãoParte Prática:- Coleta e identificação de macroalgas e microalgas- Visita a laboratório de produção de microalgas- Produção de microalgas e macroalgas- Contagem de microalgas e avaliação da curva de crescimentoMETODOLOGIA DE ENSINOO curso se desenvolverá através de aulas teóricas com a utilização de quadro negro, retroprojetore “data-show” quando necessário. Aula prática e visitas técnicas serãoinstrumentos de apoio durante no processo de ensino durante o curso, visando facilitar acompreensão dos conceitos abordados durante as aulas teóricas. Também será lançadomão durante a disciplina da apresentação de seminários por parte do corpo discente, ondeos temas serão determinados previamente pelo docente, havendo, ainda a possibilidade dodesenvolvimento de um trabalho teórico/prático a ser entregue ao final do semestre.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BICUDO, D.C.; MENEZES, M. Gêneros de Algas de Águas Continentais doBrasil. São Carlos: Editora Rima, 2006.2. FAO. 2004. Hatchery culture of bivalvos, a practical manual. Paper Technicalpaper.3. HOFF, F.H.; SNELLT, T.W. 1987 Plankton culture manual. 6º ed. 181p.4. LOURENÇO, S. O. Cultivo de Microalgas Marinhas: Princípios e Aplicações. SãoCarlos: Rima, 2006.5. TAVARES, L. H. S.; ROCHA, O. Produção de Plancton (fitoplancton ezooplancton) para alimentação de Organismos Aquáticos. São Carlos: RIMA.,2001.Bibliografia Complementar1. FIDALGO, O; BONONI, V. L. R. Técnicas de Coleta, preservação e herborizaçãode material botânico. Secretaria do Meio Ambiente. Instituto de Botânica, São Paulo.1989.2. LEE, R. Phycology. Cambridge University Press, 2008CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação poderá ocorrer por meio de até quatro critérios:
- Provas Teóricas,- Provas Práticas,- Apresentação de Seminário referente aos temas relacionados à disciplina,- Nota de relatórios de aulas práticas e visitas técnicas,- Nota de apresentação de trabalho prático/teóricoSerá aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com aequação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.MF = 0,4 MT + 0,4 MP + 0,2 TOnde:MT = média das provas teóricasMP = média das provas práticasMT = média dos demais trabalhosEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Importância das algas na aqüicultura; caracterização dos grupos de microalgas emacroalgas mais importantes para a produção; metodologia aplicada no cultivo dosprincipais grupos de algas; sistemas de cultivo.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura
Page 1 and 2:
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICOCURSO
Page 3:
Este documento apresenta o Projeto
Page 6 and 7:
asileiro. Todavia, como em qualquer
Page 8 and 9:
As atividades relacionadas diretame
Page 10 and 11:
profissional, conforme o Perfil do
Page 12 and 13:
participação em aulas práticas,
Page 14 and 15:
Banca. Se aprovado, serão atribuí
Page 16 and 17:
Período DisciplinasOBR/OPTC.H. Cr
Page 18 and 19:
9.5 ACERVO BIBLIOGRÁFICOO Câmpus
Page 20 and 21:
11. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVOQu
Page 22 and 23:
Quadro 6. Previsão de contrataçã
Page 24 and 25:
12.3 PREVISÃO DE DESPESAS COM ACER
Page 26 and 27:
caracterização do âmbito de atua
Page 28 and 29:
Estágio Curricular1º 2º 3º 4º
Page 30 and 31:
Anexo 2 - Programas de Ensino das D
Page 32 and 33:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e
Page 34 and 35:
de endomembranas e secreção celul
Page 36 and 37:
8. Flor9. Inflorescência10. Fruto1
Page 38 and 39:
APROVAÇÃO:DataAssinatura
Page 40 and 41:
4. Cotação de desenhosRegras para
Page 42 and 43:
M = média finalP1 = Primeira Prova
Page 44 and 45:
2.4 Atuação profissional na ativi
Page 46 and 47:
PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Unive
Page 48 and 49:
Page 50 and 51:
Page 52 and 53:
2.2 A composição percentual da ma
Page 54 and 55:
Bibliografia Complementar1. VOGEL,
Page 56 and 57:
Importância para a pesca e aqüicu
Page 58 and 59:
A avaliação será expressa median
Page 60 and 61:
3.4 Lipídeos3.5 Ácidos nucléicos
Page 62 and 63:
Page 65 and 66:
Page 67 and 68:
4. HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. T
Page 69 and 70:
Equações de Primeira Ordem Linear
Page 71 and 72:
8. Citações bibliográficas e as
Page 73 and 74:
CONTEÚDO PRÁTICO01. O laboratóri
Page 75 and 76:
Page 77 and 78:
6. VOGEL, A. I. Química Analítica
Page 79 and 80:
2.3. Principais fontes de erros nas
Page 81 and 82:
cartográficas e Sistema de projeç
Page 83 and 84:
2. Metabolismo de Lipídeos2.1 -Oxi
Page 85 and 86:
Page 87 and 88: 8. ZIMMERMANN, F. J. Estatística a
Page 89 and 90: PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Unive
Page 91 and 92: EMENTA (Tópicos que caracterizam a
Page 93 and 94: 3.3 Aplicação dos mapas de ligaç
Page 95 and 96: Unidade Universitária:CÂMPUS EXPE
Page 97 and 98: egião de Três Marias: (com chaves
Page 101 and 102: 1. Morfometria de lagos1.1 Cálculo
Page 103 and 104: APROVAÇÃO:DataAssinatura
Page 105 and 106: 3.1- Esforços nos elementos de má
Page 109 and 110: METODOLOGIA DE ENSINO1. Aulas teór
Page 111 and 112: DOCENTE RESPONSÁVEL:Prof. Dr. ÉRI
Page 113 and 114: microrganismos do ambiente industri
Page 117 and 118: • Consumo de oxigênio;Nutrição
Page 121 and 122: continentais. Porto Alegre, EdUFRGS
Page 123 and 124: Classe BivalviaMorfologia e import
Page 125 and 126: EMENTA (Tópicos que caracterizam a
Page 127 and 128: 2.2.1- Motores de corrente contínu
Page 131 and 132: verdadeiro e solar médio.03. Compo
Page 135 and 136: 9. Cultivos intensivos10. Sistemas
Page 137: PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Unive
Page 141 and 142: Prática:Caracterização morfomét
Page 145 and 146: 11. TUCCI, C. E. M. (org) Hidrologi
Page 147 and 148: 3. Técnicas de Melhoramento Genét
Page 151 and 152: Planejamento Costeiro. 2.ed. São P
Page 153 and 154: influencia da temperatura, umidade
Page 157 and 158: 3) Seletividade - (autores: Sparre
Page 161 and 162: 5. RIBEMBOIM, J. Economia da pesca
Page 163 and 164: 4 - Materiais de construção5 - Ti
Page 167 and 168: abaixo) e frequência mínima de 70
Page 169 and 170: 3. Geomorfologia dos oceanos3.1. In
Page 173 and 174: MP = Média das provasT = Média do
Page 175 and 176: 3) SURIMIElaboração do surimi; se
Page 179 and 180: Interciência. 382 p. 2002.9. PETRO
Page 181 and 182: comunidades pesqueiras/rurais.5. Gl
Page 185 and 186: Seleção e aquisição de produtos
Page 187 and 188: 5. Captação de sementes: seleçã
Page 189 and 190:
Unidade Universitária:CÂMPUS EXPE
Page 191 and 192:
7. Cadeia trófica marinha7.1. Conc
Page 193 and 194:
Page 195 and 196:
HipofisaçãoMETODOLOGIA DE ENSINOA
Page 197 and 198:
Page 199 and 200:
2. Classificação dos aparelhos de
Page 201 and 202:
Page 203 and 204:
Journal of the World Aquaculture So
Page 205 and 206:
INDÚSTRIA DE RAÇÕES E SUPLEMENTO
Page 207 and 208:
Nutrition and Feeding of Fish and C
Page 209 and 210:
Page 211 and 212:
Sons, 1996.480p.4. HEIT, M.; SHORTR
Page 213 and 214:
- Marketing empresarial; Conceito d
Page 215 and 216:
Page 217 and 218:
Estimada e em Águas Restritas13. R
Page 219 and 220:
HistóricoEstado atual no Brasil e
Page 221 and 222:
DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:Da
Page 223 and 224:
4.11 Materiais utilizados na Confec
Page 225 and 226:
Page 227 and 228:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APREND
Page 229 and 230:
• Aspectos administrativos e lega
Page 231 and 232:
Page 233 and 234:
DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:Da
Page 235 and 236:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. Aviso aos Na
Page 237 and 238:
2 Comportamentos das espécies em r
Page 239:
EMENTA (Tópicos que caracterizam a
show all

Projeto Pedagógico - Unesp-Registro

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?