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Projeto Pedagógico - Unesp-Registro

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICOCURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PESCA DOCÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO<strong>Registro</strong>, SP.Abril de 2012


REITORIAProf. Dr. Julio Cezar DuriganVice-Reitor no exercício da ReitoriaCÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROProf. Dr. Sérgio Hugo BenezCoordenador ExecutivoProf. Dr. Vilmar Antonio RodriguesVice-Coordenador ExecutivoCOMISSÃO DE ELABORAÇÃO DOPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICOProfa. Dra. Juliana Domingues LimaProfa. Dra. Silvia Helena Modenese Gorla da Silva1. INTRODUÇÃO


Este documento apresenta o <strong>Projeto</strong> <strong>Pedagógico</strong> do Curso de Engenharia de Pesca doCâmpus Experimental de <strong>Registro</strong>, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de MesquitaFilho”.O <strong>Projeto</strong> <strong>Pedagógico</strong> ora apresentado procura atender: I) Diretrizes CurricularesNacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia de Pesca, expressas na Resolução nº 5, de2 de fevereiro de 2006 do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação(ME/CNE/CES); II) a Resolução nº 1.010 do Conselho Nacional de Engenharia, Arquiteturae Agronomia (CONFEA), de 22 de agosto de 2005 que trata das atribuições profissionaisconferidas pelos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREAs); III)a Resolução nº 2 da Câmara de Educação Superior e do Conselho Nacional de Educação(ME/CNE/CES) de 17 de junho de 2007 dispõe sobre a carga horária mínima e integralizaçãoe duração dos cursos de graduação, bacharelados; IV) Resolução UNESP nº 3, de 5/01/01,que dispõe sobre os Princípios Norteadores dos Cursos de Graduação no âmbito da UNESP eV) Resolução UNESP N° 18, de 30 de março de 2010, que dispõe sobre o Programa deintercâmbio de Alunos de Graduação e estabelece normas para o reconhecimento deatividades acadêmicas desenvolvidas em instituições estrangeiras. Devem-se ser citadosserviços de consultoria fornecidos pelo Presidente da Associação Brasileira de Engenharia dePesca, Elizeu Augusto de Brito e do Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia dePesca da Universidade Federal Rural do Pernambuco, Prof. Dr. Paulo Guilherme Vasconcelosde Oliveira, curso na qual a elaboração deste <strong>Projeto</strong> Político <strong>Pedagógico</strong> foi deveras baseada.Nesta proposta, procurou-se atender além das exigências mínimas para a formação doEngenheiro de Pesca, demandas da atual conjuntura profissional, tendo sido consideradocomo formação adequada o profissional comprometido com a produção de alimentos a partirde recursos aquáticos e com a preservação do meio ambiente.2. HISTÓRICOO Câmpus Experimental de <strong>Registro</strong>, anteriormente denominado de UnidadeDiferenciada de <strong>Registro</strong>, foi implantado a partir de uma proposta geral de expansão daUniversidade, aprovada quanto ao mérito, em sessão extraordinária do Conselho Universitárioem 27/02/2002. Desde então, a Unidade conta apenas com o Curso de Agronomia, sendooferecidas 40 vagas, para ingresso de alunos por meio de Vestibular no meio do ano. Apesarda formação de pequeno número de alunos, o Câmpus se destacou pela formação de qualidade


No Brasil, o consumo médio é de apenas 7 kg/habitante/ano, também apresentandotendência de aumento, já que peixe tem sido considerado uma excelente fonte de proteínaanimal e outros nutrientes. Para que a expectativa de consumo de peixe, proposta pela FAOfosse atingida em 2012, considerando os 195 milhões de brasileiros, seriam necessários cercade 3,120 milhões/ton/ano de peixe, quantidade muito aquém da produção brasileira depescado.Apesar do panorama favorável exposto, cientistas que atuam na área da pescaafirmam, no entanto, que a produção pesqueira marinha não tem mais capacidade paraaumento. Como conseqüência, a possibilidade para maior oferta do produto seria oestabelecimento de sistemas de criação de peixes.Em termos regional, o Câmpus Experimental de <strong>Registro</strong> está inserido no Vale doRibeira, localizado no sudoeste do estado de São Paulo, região ocupa 17.382 km 2 , comtopografia muito montanhosa, constituída de ecossistemas muito diversos, entre os quaisvárzeas, um complexo estuarino-lagunar e uma floresta pouco modificada pela ação dohomem, situada em encostas íngremes. A denominação Vale do Ribeira decorre da presençado Complexo Estuarino Lagunar de Iguape, Cananéia e Paranaguá e da Bacia Hidrográfica doRio Ribeira de Iguape, que garantem a pesca e a aquicultura continental grande importânciasocial e econômica para a região.A aquicultura foi inicialmente introduzida na região como atividade alternativa deprodução agrícola, pelo fato de a topografia favorecer a construção de viveiros deinterceptação, além da boa disponibilidade de água. Atualmente, a aquicultura eespecialmente a piscicultura continuam sendo praticadas no Vale do Ribeira, em menorintensidade e com muitas das criações desativadas. Por outro lado, existe, por parte dospiscicultores, uma demanda por inovações capazes de retomar o crescimento da atividade(CORRÊA et al., 2008).O Complexo-estuarino Lagunar de Cananéia, Iguape e Paranaguá apresenta condiçãoestuarina em toda sua extensão, com aporte de água marinha diluído gradativamente, seja pormeio dos grandes rios, como o Ribeira de Iguape, ou pela concentração de diversos riospequenos que deságuam nessa região. A predominância de manguezais propicia um criadouronatural para diversas espécies (MENDONÇA, 2007). Como conseqüência, os recursospesqueiros (peixes, crustáceos e moluscos) constituem a base da economia desta região,estando presentes na região, cerca de 5.000 pescadores, em sua maioria, envolvidos com apesca artesanal, praticada de diversas formas. Todas estas características, segundo Mendonça(2007), fazem com que essa região seja singular frente ao resto do litoral paulista e do litoral


asileiro. Todavia, como em qualquer outra região do mundo há carência de informaçõestécnicas capazes de garantir a sustentabilidade da atividade.O Engenheiro de Pesca é o profissional responsável pelo planejamento,direcionamento, gestão e ordenamento da pesca extrativista e produção de organismosaquáticos (ex. peixes, crustáceos, moluscos e algas) em cativeiro em suas diversas etapas.Também é responsável pelo planejamento e estabelecimento de novas técnicas de exploração,armazenamento, transporte, processamento e comercialização dos produtos finaisprovenientes da indústria pesqueira.Assim, considera-se que a formação de Engenheiros de Pesca no Estado de São Paulopela UNESP pode contribuir para o desenvolvimento do Setor Pesqueiro regional e nacional,o qual ainda carece de políticas públicas e de estudos de sistemas de extração e produção quepromovam o desenvolvimento sustentável da pesca e da aquicultura.4. FINALIDADESFormação do Engenheiro de Pesca apto a compreender e traduzir as necessidades deindivíduos, grupos sociais e comunidade, com visão ética e humanística; relacionar osproblemas tecnológicos, sócio-econômicos, gerenciais e organizativos; utilizar racionalmenteos recursos disponíveis, além de atuar na conservação do meio ambiente; valorizar acapacidade empreendedora e a noção da cadeia produtiva completa, em atendimento àsdemandas da sociedade. Será capaz de integrar conhecimentos, inserindo-os em contextosreais, elaborar raciocínios, estratégias e empreendimentos voltados ao desenvolvimentosustentável. Terá competência humana para, com habilidade política e responsabilidadesocial, agir no sentido de eliminar diferenças sociais que dificultam o progresso e odesenvolvimento regional e nacional, além de capacidade de adequar-se às novas situações erealidades. Apresentar visão de longo prazo, bem como boa capacidade de comunicação.5. OBJETIVOSO curso possibilitará ao futuro profissional um referencial teórico-prático naarticulação entre as ciências exatas, biológicas e humanas para compreensão dos sistemas deprodução aquícolas e a pesca extrativista, considerando aspectos econômicos, sociais eambientais.


O conjunto de conhecimentos técnicos científicos e tecnológicos deverá capacitar oaluno à: articular os conhecimentos adquiridos isoladamente e coletivamente de forma acontextualizá-los; planejar, implantar e conduzir sistemas de produção e extração, otimizando autilização dos recursos aquáticos disponíveis, considerando as variáveis econômicas,sociais e ambientais envolvidas; compreender e avaliar os diferentes ecossistemas, principalmente o tropical,valorizando suas potencialidades; organizar a cadeia produtiva em todos os seus segmentos; despertar e estimular o seu senso crítico visando a geração e o aprimoramento detécnicas de produção e estratégias de coleta e manejo; contribuir para uma sociedade empreendedora e autônoma.O curso prevê formação integral, ou seja, contempla tanto o domínio doconhecimento, de natureza informativa mediante a freqüência às aulas, resolução deexercícios, elaboração de seminários e de trabalhos, como a construção do conhecimento, denatureza formativa por meio da execução de estágios e de pesquisas, participação em eventoscientíficos entre outras. Assim, o desenvolvimento da carga horária não está, portanto,limitado à disposição física em sala de aula.O modelo é fundamentado na indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e aextensão tornada possível pela implementação de estágios de vivências, de aprimoramento denatureza científica e tecnológica e de adaptação ao mercado de trabalho, pelodesenvolvimento de atividades de iniciação científica, de extensão universitária e pelarealização de trabalhos em grupo de monitoria, pela participação em intercâmbios e,logicamente, em aulas.A complexidade da Pesca e da Aquicultura requer formação que considere medianteas vivências e metodologias adequadas, apropriação e/ou ampliação do conhecimento,estímulo ao desenvolvimento de habilidades e valores. Assim, a formação pretendida visapreparar o profissional que, tendo condições de gerar, intermediar e inter-relacionarconhecimentos da Engenharia de Pesca e da Ecologia Aquática, possa contribuir a modelos dedesenvolvimento eficientes, eficazes, equânimes e sustentáveis. Para tanto, o EngenheiroPesca deve ser dotado de conhecimento generalista, com compreensão sistêmica da realidade.


As atividades relacionadas diretamente, ou não, com as disciplinas do curso, porémtambém propiciadoras da formação acadêmica, ou seja, serão capazes de permitir odesenvolvimento de habilidades e atividades profissionais, constituirão também componentescurriculares do curso.6. HABILIDADES E COMPETÊNCIASO Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de <strong>Registro</strong> irá dotar oprofissional Engenheiro de Pesca com as seguintes Habilidades e Competências:a) utilizar os conhecimentos essenciais na identificação e resolução de problemas;b) diagnosticar e propor soluções viáveis para o atendimento das necessidades básicas degrupos sociais e individuais, visando à melhoria da qualidade de vida das comunidadesenvolvidas com a pesca e a aqüicultura;c) aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais, respeitando a linguagem,as necessidades sociais, culturais e econômicas das comunidades pesqueiras litorâneas e dointerior;d) conhecer a biodiversidade dos ecossistemas aquáticos, visando à aplicação biotecnológica;e) planejar, gerenciar, construir e administrar obras que envolvam o cultivo de organismosaquáticos;f) desenvolver atividades de manejo e exploração sustentável de organismos aquáticos;g) utilizar técnicas de cultivo, nutrição, melhoramento genético para a produção deorganismos aquáticos;h) supervisionar e operacionalizar sistemas de produção aquícola;i) aplicar técnicas de processamento, classificação, conservação, armazenamento e controle dequalidade do pescado na indústria pesqueira;j) possuir conhecimentos básicos sobre patologia e parasitologia de organismos aquáticos;k) projetar e conduzir pesquisas, interpretar e difundir os resultados;l) elaborar e analisar projetos que envolvam aspectos de mercado, localização, caracterização,engenharia, custos e rentabilidade nos diferentes setores da atividade pesqueira e daaqüicultura;m) elaborar laudos técnicos e científicos no seu campo de atuação;n) atuar no manejo sustentável em áreas de preservação ambiental, do cultivo e daindustrialização, avaliando os seus efeitos no contexto econômico e social;


o) dominar técnicas pedagógicas com vistas à atuação no ensino superior e em escolasprofissionalizantes de pesca; e,p) conhecer, compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais.7. VAGASSerão oferecidas 40 vagas por ano, com o ingresso do aluno efetuado mediante seleçãopor meio do Vestibular da UNESP – VUNESP, ou de outra instituição que venha substituí-la.8. PERÍODOO curso de graduação em Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de <strong>Registro</strong>será oferecido em período integral, com cargas horárias máximas semanais e diárias de 44horas-atividade e 8 horas-aula, respectivamente, conforme sugestões constantes no Manual deInstruções e Normas de Graduação (UNESP, 2006).9. ESTRUTURA CURRICULARA estrutura do currículo apresenta-se de acordo com a Resolução UNESP nº 3 de05/01/2001, que dispões sobre os Princípios Norteadores dos Cursos de Graduação noâmbito da UNESP, apresentando um Componente Central correspondente às atividadescompostas pelos Núcleos de Conteúdos Básicos (NCB) e de Conteúdos ProfissionaisEssenciais (NCPEss). O segundo componente, dito Periférico, que confere flexibilidade deformação e diversificação das atividades, contempla o Núcleo de Conteúdos ProfissionaisEspecíficos (NCPEsp), que diz respeito às Atividades Complementares (incluindo asdisciplinas Optativas), Trabalho de Graduação e Estágio Curricular Profissionalizante.O Componente Central refere-se às disciplinas concernentes à formação básica, gerale essencial do Engenheiro de Pesca (obrigatórias), contemplando 3405 horas, ou seja, 83,8%da carga horária total do Curso. O Componente Periférico, relacionado às atividadesespecíficas direcionadas à habilitação, ênfase e complementações que visam à formação do


profissional, conforme o Perfil do Profissional corresponde a 660 horas, representando 16,2%da carga horária total do Curso.A matriz curricular compreende a carga horária de disciplinas dos três Núcleos deConteúdos, das Atividades Complementares, do Estágio Curricular Profissionalizante e doTrabalho de Graduação que o estudante deverá cumprir para graduar-se em Engenharia dePesca no Câmpus Experimental <strong>Registro</strong>, totalizando, no mínimo, 4065 horas (271 créditos)durante o prazo mínimo de cinco anos. Assim, as atividades pedagógicas do processo ensinoaprendizagemconsideram a proporcionalidade da matriz curricular, em concordância com asorientações gerais constantes das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia(Resolução CNE/CES 11, de 11/03/02), Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia dePesca (Resolução CNE/CES 5, de 05/02/2006) e Resolução n o 1010, de 22/08/2005, doConselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia a serem observadas naorganização curricular das Instituições de Ensino Superior integrantes dos diversos sistemasde ensino, segundo o Conselho Nacional de Educação.As disciplinas estão dispostas nos nove primeiros períodos (semestres), sendo que nodécimo período deverá ser realizado o Estágio Curricular Profissionalizante. A ordenação dasdisciplinas em sequência de períodos considerou relação de precedência. Assim, os conteúdosbásicos estão concentrados nos primeiros períodos e os conteúdos essenciais nos períodossubseqüentes; os conteúdos específicos estão distribuídos ao longo do curso, com maiorconcentração, todavia, nos últimos períodos.9.1. MATRIZ CURRICULARAs disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos, ou de fundamentação, contemplamconhecimentos que fornecem o embasamento teórico necessário para que o futuro profissionalpossa desenvolver seu aprendizado. Este núcleo corresponde a 960 horas, 23,6% da cargahorária total, sendo integrado por conhecimentos em Ciências Físicas e Biológicas;Estatística; Ciências da Computação; Matemática; Desenho e Meios de Representação eExpressão; Metodologia Científica e Tecnológica, Ciências Humanas e Sociais, e Ciências doAmbiente,As disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais, relacionadas àcaracterização da identidade do profissional, contemplam as subáreas de conhecimento queidentificam atribuições, deveres e responsabilidades do Engenheiro de Pesca. Este núcleo


corresponde a 2445 horas, 60,2 % da carga horária total do curso e será constituído pelasseguintes áreas: Aquicultura; Biotecnologia Animal e Vegetal; Fisiologia Animal e Vegetal; Cartografia e Geoprocessamento; Economia e Extensão Pesqueira; Ecossistemas Aquáticos; Ética e Legislação; Oceanografia e Limnologia; Gestão Empresarial e Marketing; Gestão de Recursos Ambientais; Investigação Pesqueira; Máquinas e Motores; Meteorologia e Climatologia; Microbiologia; Navegação; Pesca; Tecnologia da Pesca e Tecnologia de Produtos da Pesca.Para cada disciplina, foi atribuído um determinado número de créditos. Cada crédito éuma unidade que corresponde a um volume de atividades programadas para seremdesenvolvidas pelo corpo discente em período de tempo especificado, conforme o Artigo 75do Regimento Geral da UNESP. Cada unidade de crédito segue a orientação da AssistênciaTécnica da PROGRAD-UNESP, Informação: 54/97, que sugere o valor atual da unidade decrédito (1 crédito) igual a 15 horas-aula.O ano letivo regular, independente do ano civil, terá duzentos (200) dias de trabalhoacadêmico efetivo, ou 100 (cem) dias semestrais totalizando, aproximadamente, 18 semanas,excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver, conforme a LDB-Lei nº9.394/96.A carga horária máxima semanal de 44 horas-atividade a serem atendidas pelo corpodiscente, obedecidas às peculiaridades de cada disciplina, podem envolver atividades práticase teóricas, individuais ou em grupos, e compreendem:


participação em aulas práticas, teóricas, grupos tutoriais, consultorias; estudos em grupo; atividades de nivelamentos; semanas de estudos integrados; conferências e palestras; experimentação em condições de campo ou laboratório; utilização de sistemas computacionais; consultas à biblioteca; viagens de estudo; visitas técnicas; pesquisas temáticas e bibliográficas; projetos de pesquisa e extensão; estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelo CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>; encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns dediscussões e outros.Para melhoria do processo ensino-aprendizagem serão criados os Conselhos de Classe,de acordo com a PORTARIA nº 21/2011-C.Ex., de 03 de maio de 2011, que dispõe sobre acriação de Conselhos de Classe do Câmpus Experimental de <strong>Registro</strong> - UNESP.Serão desprendidos esforços para que se viabilize a prática da natação para os alunos,de preferência, já no primeiro período.As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam, poravaliação, o reconhecimento de habilidades, de conhecimentos, de competências e de atitudesdo aluno, inclusive fora do ambiente acadêmico (Quadro 1). Poderão ser desenvolvidas aolongo do curso até o início do Estágio Curricular Profissionalizante sendo de livre escolha doaluno. Neste componente curricular estão incluídas as Disciplinas Optativas, relacionadas aoNúcleo de Conteúdos Profissionais Específicos. As disciplinas optativas serão criadas einseridas na matriz curricular, à medida que os Docentes das áreas específicas foremcontratados. Inseridas no contexto da proposta pedagógica do curso, as AtividadesComplementares (Quadro 1), visam contribuir para o aperfeiçoamento da habilitaçãoprofissional do egresso e outras atividades como monitoria, iniciação científica, estágios,publicações, participação em eventos, representações em órgãos colegiados ou órgãosestudantis, programas de extensão, ou outras. O aluno deverá totalizar no mínimo 12 créditos,


ou seja, 180 horas, que correspondem a 4,4%; da carga horária total do curso; destes 12créditos exigidos, seis (6) são em Disciplinas Optativas. Contudo, é preservado o direito doaluno de integralizar os créditos no referido componente apenas com Disciplinas Optativas,caso o mesmo não tenha oportunidade de totalizá-los com atividades não formais deaprendizagem.O Estágio Curricular Profissionalizante, a ser realizado pelo estudante para graduarseem Engenharia de Pesca, tem como objetivo articular a formação ministrada no curso coma prática profissional, de modo a qualificá-lo para o desempenho competente e ético dastarefas específicas da profissão do Engenheiro de Pesca; visa, também, inseri-lo no mercadode trabalho, desenvolver e promover a aprendizagem complementar à sua formaçãoprofissional, dando-lhe oportunidade de usar, na resolução de problemas da profissão, osconhecimentos adquiridos. Caracteriza-se pelo desenvolvimento de atividades programadasde aprendizagem e uso de técnicas ou metodologias de trabalho, de extensão, de serviços àcomunidade ou de pesquisa, em empresas, instituições ou entidades, públicas ou privadas,cuja duração obrigatória será de, no mínimo, 300 horas, ou seja, 7,4% da carga horária totaldo curso.O regulamento do Estágio Curricular Profissionalizante segue a LegislaçãoNacional, LEI 11.788/2008, de 25/09/2008 e a RESOLUÇÃO UNESP Nº 36, de 07 de agostode 1996, sendo que a supervisão do estágio será exercida por um orientador, o qual deverápertencer ao corpo docente da UNESP.O Trabalho de Graduação é um trabalho que o aluno poderá ser iniciar a partir do 4º edeverá ser apresentá-lo até o 9º período (último ano) do curso. Tem como objetivosproporcionar ao aluno um treinamento em metodologia científica, despertar ou desenvolverno aluno aptidão para pesquisa e formar um profissional com melhor visão científica dosproblemas ligados à Engenharia de Pesca, o que determinará um comportamento científico noencaminhamento das respectivas soluções. O trabalho deverá ser desenvolvido segundo asnormas de Trabalho de Graduação elaboradas pelo Conselho de Curso. O Trabalho deGraduação poderá ser classificado em três categorias:1) Revisão Bibliográfica com análise crítica e/ou tratamento de dados;2) Trabalho Original de Pesquisa;3) <strong>Projeto</strong> Pesqueiro e Aquícola.Para qualquer categoria, após o julgamento por Banca Examinadora constituída portrês membros com título mínimo de Mestre, sendo um deles o Orientador e Presidente da


Banca. Se aprovado, serão atribuídos 12 créditos, 180 horas, 4,4% da carga horária total docurso.Quadro 1.Atividades consideradas como Complementares no Curso de Engenharia dePesca do Câmpus Experimental de <strong>Registro</strong>, número mínimo de créditos paradisciplinas optativas e máximo para as demais.NÚMERO DEATIVIDADECRÉDITOSMínimoMáximo(no curso)Disciplinas Optativas(créditos a serem integralizados ao longo do curso) 6 Sem limiteMonitoria1 monitoria = 5 créditos - 0 - 10Iniciação Científica com bolsa1 IC por ano = 10 créditos - 0 - 20Trabalho Publicado em Periódico com Corpo Editorial1 trabalho = 10 créditos - 0 - 20Apresentação de Trabalho e publicação de resumo como 1º autorem Congressos ou similares1 trabalho = 5 créditos - 0 - 10Estágios Não Obrigatórios Supervisionados Externos emempresas, instituições ou entidades públicas e/ou privadas1 estágio com no mínimo 80h = 1crédito - 0 - 5Estágios Não Obrigatórios Orientados Internos1 estágio com no mínimo 80h = 1crédito - 0 - 2Participação em Órgãos Colegiados1 ano de participação = 2 créditos - 0 - 4Participação na Diretoria do Centro Acadêmico1 ano de participação = 2 créditos - 0 - 4Participação em PET, Empresa Jr., Programas de Extensão, etc.1 ano de participação = 2 créditos - 0 - 4Ministrar Aulas em Cursos Pré-Vestibulares da UNESP1 semestre de aula = 2 créditos - 0 - 4Organização de Eventos Oficiais do Câmpus Experimental de<strong>Registro</strong>1 evento = 1 créditoParticipação em de Eventos Oficiais do Câmpus Experimental de<strong>Registro</strong>1 evento = 1 créditoDisciplinas não constantes no Currículo Pleno, afins ao curso deEngenharia de Pesca, cursadas em outras Unidades da UNESP,USP ou UNICAMP15 horas = 1 crédito- 0 - 2- 0 - 2- 0 - Sem limite9.2. GRADE CURRICULARO Quadro 2 ilustra a matriz curricular do Curso de Engenharia de Pesca do CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>.


Quadro 2. Grade Curricular do Curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de<strong>Registro</strong> (OBR=obrigatória e OPT=optativa).Período DisciplinasOBR/OPT C.H. Créd Total Pré-Requisito ou co-requisito*1º Biologia Celular OBR 60 4 -Botânica Aquática OBR 60 4 -Desenho Técnico OBR 30 2Iniciação à Engenharia de Pesca OBR 30 2 -Matemática I OBR 45 3 -Processamento de Dados OBR 30 2 -Química Geral OBR 60 4 -Zoologia Aquática OBR 60 4 25 -2º Bioquímica I OBR 60 4 Biologia CelularEcologia OBR 45 3Física I OBR 45 3Matemática II OBR 45 3 Matemática IMetodologia Científica OBR 30 2Microbiologia OBR 60 4Química Analítica OBR 60 4 Química GeralTopografia OBR 60 4 273º Bioquímica II OBR 60 4 Bioquímica IEstatística e Experimentação OBR 60 4Física IIOBR 45 3Física IGenética Aplicada à Pesca OBR 60 4 Biologia CelularIctiologia OBR 60 4Limnologia I OBR 60 4Mecânica Aplicada OBR 45 3 264º Alimentação e Nutrição deOrganismos AquáticosOBR 60 4Controle de Qualidade eConservação dos OrganismosOBR 60 4 MicrobiologiaAquáticosFisioecologia de Animais Aquáticos OBR 60 4Limnologia II OBR 30 2 Limnologia IMalacologia e Carcinologia OBR 60 4Máquinas e Motores OBR 60 4 Física IIMeteorologia OBR 60 4 26 Física I e Física IIOPTOPT5º Aquicultura Geral OBR 60 4 IctiologiaCultivo de Algas OBR 60 4 Botânica AquáticaDinâmica de Populações OBR 60 4Manejo de Bacias Hidrográficas OBR 60 4Melhoramento de Animais Aquáticos OBR 60 4Sociologia Rural OBR 45 3Tecnologia do Pescado I OBR 60 4 27Controle de Qualidade e Conservaçãodos Organismos AquáticosOPTOPT


Período DisciplinasOBR/OPTC.H. Créd Total Pré-Requisito ou co-requisito*6º Avaliação dos Recursos Pesqueiros OBR 60 4 Dinâmica de PopulaçõesEconomia OBR 45 3Engenharia para Aquicultura OBR 60 4Ética e Legislação Aplicadas à Pescae AquiculturaOBR 45 3Oceanografia Abiótica OBR 60 4Poluição Aquática OBR 45 3Tecnologia do Pescado II OBR 60 4 25 Tecnologia do Pescado IOPTOPT7º Conservação e Manejo deEcossistemas AquáticosOBR 60 4Extensão Pesqueira OBR 45 3Geoprocessamento e SensoriamentoRemoto IOBR 45 3 TopografiaMalacocultura OBR 45 3 Malacologia e CarcinologiaOceanografia Biótica OBR 60 4Piscicultura Continental OBR 60 4 IctiologiaTecnologia de Equipamentos dePesca IOBR 60 4 25OPTOPT8º Carcinicultura OBR 60 4 Malacologia e CarcinologiaFormulação de Rações OBR 60 4Geoprocessamento e SensoriamentoGeoprocessamento e SensoriamentoOBR 45 3Remoto IIRemoto IGestão Empresarial e Marketing OBR 60 4Navegação I OBR 60 4Piscicultura Marinha OBR 60 4 IctiologiaTecnologia de Equipamentos dePesca IIOBR 60 4 27 Tecnologia de Equipamentos de Pesca IOPTOPTOPT9ºDoenças de Organismos AquáticosCultivadosOBR 60 4Elaboração e Avaliação de <strong>Projeto</strong>sPesqueiros e AquícolasOBR 60 4 Engenharia para AquiculturaInspeção de Produtos Pesqueiros OBR 45 3Navegação II OBR 60 4 Navegação ITecnologia de Captura OBR 60 4 19 Tecnologia de Equipamentos de Pesca IIOPTOPTOPTOPT10º Estágio Curricular Profissionalizante OBR 300 20


Integralização Curricular1. Etapas Curriculares Créditos Carga HoráriaDisciplinas Obrigatórias 227 3405Atividades Complementares (incluindo Disciplinas Optativas) 12 180Trabalho de Graduação 12 180Estágio Curricular Profissionalizante 20 300Total do Curso 271 40652. prazo mínimo para integralização curricular 5 anosprazo máximo para integralização curricular8 anos3. limite máximo de carga horária semanal 44 horaslimite máximo de carga horária diária8 horasO Anexo 1 apresenta um Diagrama da Estrutura Curricular do Curso de Graduaçãoem Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de <strong>Registro</strong>, do 1º ao 10º Período.9.3. PROGRAMAS DE ENSINO DAS DISCIPLINAS (Anexo 2)Os Programas de Ensino das Disciplinas que compõem a Matriz Curricular do Cursode Engenharia de Pesca são apresentadas no Anexo 2.9.4. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO, DA APRENDIZAGEM E DO CURSOO desenvolvimento do projeto pedagógico será avaliado periodicamente. A avaliaçãose dará por meio de formulário padronizado, contendo questões relativas ao desempenho doprofessor e da Coordenação de Curso (coordenador e Seção Técnica de Apoio Acadêmico),planejamento e execução do semestre ou disciplina, integração entre as aulas teóricas e aspráticas do mesmo semestre e de semestres anteriores, auto-avaliação e infra-estrutura. Osformulários serão preenchidos pelos alunos e analisados pela Coordenação do Curso eprofessores. Também será incentivada a adesão dos alunos ao ENADE, cujos resultados serãodiscutidos no Conselho de Curso. Será avaliada pelos docentes a participação de discentes nasdisciplinas e atividades complementares. A avaliação dos discentes e dos docentes servirácomo ferramenta no processo de aperfeiçoamento do <strong>Projeto</strong> <strong>Pedagógico</strong>. Com base nessaavaliação, formular-se-á novas metas que deverão ser atingidas a curto e médio prazo.


9.5 ACERVO BIBLIOGRÁFICOO Câmpus Experimental de <strong>Registro</strong> possui em seu acervo biliográfico 10.098unidades, categorizadas em 4527 livros, 4851 periódicos e 720 materiais especiais(VHS/CD/TESES/TCC). Muito dos títulos, principalmente os relacionados às disciplinasbásicas, poderão ser aproveitados no curso de Engenharia de Pesca.10. CORPO DOCENTEO Corpo Docente do curso de Engenharia de Pesca será composto por alguns docentesdo curso de Agronomia do Câmpus Experimental de <strong>Registro</strong>, principalmente aqueles quepoderão ministrar disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos, e por docentes que deverãoser contratados (Quadro 3). Poderão acontecer remanejamentos de disciplinas entre osdocentes dos dois cursos da Unidade.Quadro 3. Corpo Docente do Curso de Graduação em Engenharia de Pesca da Unidade.Docente Titulação FunçãoRegime deTrabalhoDisciplinasEduardo Nardini Gomes Doutor Assistente RDIDP MeteorologiaDoutorElza Alves Doutor Assistente RDIDP Metodologia CientíficaDoutorGiovana Bertini Doutor Assistente RDIDP Malacologia e CarcinologiaDoutorÉrico Rodrigues Doutor AssistenteDoutorRDIDP Alimentação e Nutrição de OrganismosAquáticosJoão Vicente Coffani Doutor Assistente RDIDP Botânica AquáticaNunesDoutorJuliana Domingues Lima Doutor Assistente RDIDP Bioquímica I e Bioquímica IIDoutorLuiz Carlos Ferreira de Doutor Assistente RDIDP Sociologia RuralAlmeidaDoutorMarcelo Domingues Doutor Assistente RDIDP Manejo de Bacias HidrográficasChamma LopesDoutorMauro Donizetti Tonasse Doutor Assistente RDIDP Física I e Física IIDoutorPatrícia Soares Santiago Doutor Assistente RDIDP Química Geral e Química AnalíticaDoutorSilvia Helena Modenese Doutor Assistente RDIDP Estatística e Experimentação eGorla da SilvaProcessamento de DadosVilmar Antonio Doutor Assistente RDIDP Desenho Técnico e TopografiaRodriguesDoutor


Docente Titulação FunçãoWilson José Oliveira de Doutor AssistenteSouzaDoutorDoutor AssistenteA contratarDoutorA contratarDoutor AssistenteDoutorRegime deTrabalhoRDIDPRDIDPRDIDPDisciplinasMecânica Aplicada e Máquinas e MotoresMatemática I, Matemática II eMatemática IIIEcologia, Introdução à Engenharia dePesca, Limnologia I, Limnologia II ePoluição AquáticaA contratarA contratarA contratarA contratarA contratarA contratarA contratarA contratarA contratarA contratarA contratarA contratarA contratarA contratarA contratarA contratarA contratarDoutorDoutorDoutorDoutorDoutorDoutorDoutorDoutorDoutorDoutorDoutorDoutorDoutorDoutorDoutorDoutorDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorAssistenteDoutorRDIDPRDIDPGenética Aplicada à Pesca e MelhoramentoAnimalZoologia Aquática e MalacologiaRDIDP Microbiologia e Controle de Qualidade eConservação dos Organismos AquáticosRDIDP Fisioecologia de Animais Aquáticas eIctiologiaRDIDP Navegação I, Navegação II e Tecnologia deCapturaRDIDP Dinâmica de Populações e Avaliação deRecursos PesqueirosRDIDP Tecnologia do Pescado I e Tecnologia doPescado IIRDIDP Piscicultura Continental, Aquicultura Gerale Formulação de RaçõesRDIDP Atividade Pesqueira, Tecnologia deEquipamentos de pesca e Tecnologia deCapturaRDIDP Engenharia para Aquicultura e Elaboraçãoe Avaliação de <strong>Projeto</strong>s Pesqueiros eAquícolasRDIDP Oceanografia Abiótica, OceanografiaBiótica e Piscicultura MarinhaRDIDP Gestão de Recursos Ambientais eConservação e Manejo de EcossistemasAquáticosRDIDP Malacocultura e CarciniculturaRDIDP Geoprocessamento e SensoriamentoRemoto I e Geoprocessamento eSensoriamento Remoto IIRDIDP Economia, Ética e Legislação Aplicadas àAquicultura e Pesca e Extensão Pesqueira eGestão Empresarial e MarketingRDIDP Cultivo de Algas e Botânica AquáticaRDIDP Inspeção de Produtos Pesqueiros eDoenças de Organismos Aquáticos


11. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVOQuadro 4. Funcionários técnico-administrativos diretamente envolvidos com o curso.Funcionário Cargo ou Função Atividades Desempenhadas Órgão de LotaçãoSérgio Hugo BenezCoordenadorExecutivoCoordenar o CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Depto. de EngenhariaRural, FCA-BotucatuVilmar Antonio Rodrigues Vice CoordenadorExecutivoLucelma Martins SantanaBatistaMarcelo Ribeiro Mathias DuarteSupervisorTécnico de SeçãoSupervisorTécnico de SeçãoCoordenadar, na ausência doCoord. Executivo o CampusExperimental de <strong>Registro</strong> edemais atribuições próprias dafunção.Dirigir os trabalhos do GrupoTécnico Acadêmico,assessorando osCoordenadores Executivo ede CursoDirigir os trabalhos do GrupoTécnico AdministrativoCristiano Ricardo Paiva Contador Desempenhar trabalhosespecíficos da ContadoriaBrígida Maria Paula Francisco Bibliotecário Gerenciar trabalhos daBibliotecaAdriana Kimie KimuraFábio YamamotoFernando Kauê FrançaAssistente deSuporteAcadêmico IIAssistente deSuporteAcadêmico IIAssistente deSuporteAcadêmico IIOrganizar e desempenhartrabalhos nos LaboratóriosOrganizar e desempenhartrabalhos no Câmpus BROrganizar e desempenhartrabalhos no Câmpus BRElias Batista Jordani Junior Auxiliar de Campo Desempenhar trabalhos noCâmpus BRWilson de Oliveira Lima Auxiliar de Campo Desempenhar trabalhos noCâmpus BRAmazílio José C. ConsoliniArlete Pereira de AndradeAdalmir da Silva OliveiraCarla Vanessa Ikeda Cecílio daSilvaEdna Aparecida MartinsEmerson Kened BentoGisele Marcelino da SilvaAssistente deDocumentação,Informação ePesquisaAssistente deDocumentação,Informação ePesquisaAssistenteAdministrativo IIAssistenteAdministrativo IIAssistenteAdministrativo IIAssistenteAdministrativo IIAssistenteAdministrativo IIAssessorar BibliotecárioAssessorar BibliotecárioDesempenhar trabalhosreferentes à ÁreaAdministrativaDesempenhar trabalhosreferentes à ÁreaAdministrativaDesempenhar trabalhosreferentes à Área AcadêmicaDesempenhar trabalhosreferentes à Área AcadêmicaDesempenhar trabalhosreferentes à ÁreaAdministrativaCoordenadoria de Curso- Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAcadêmico - CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAdministrativo - CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAdministrativo - CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAcadêmico - CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Coordenadoria de Curso- Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>Coordenadoria Executiva- Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>Coordenadoria Executiva- Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>Coordenadoria Executiva– Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>Coordenadoria Executiva– Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAcadêmico – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAcadêmico – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAdministrativo – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAdministrativo –CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAcadêmico – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAcadêmico – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAdministrativo – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>


Funcionário Cargo ou Função Atividades Desempenhadas Órgão de LotaçãoOdirlei Alves TavaresAssistente Desempenhar trabalhos Seção Técnica de ApoioAdministrativo II referentes à Área Acadêmica Acadêmico – CâmpusAlessandra de Sousa RodriguesJosé Theodoro da Rosa NetoGeovane Santos GlóriaJorge Massao KanegaeAnderson de Sousa LopesAssistenteAdministrativo IAssistenteAdministrativo IIAssistenteAdministrativo IIAssistenteAdministrativo IIAssistenteAdministrativo IIDesempenhar trabalhosreferentes à ÁreaAdministrativaDesempenhar trabalhosreferentes à ÁreaAdministrativaDesempenhar trabalhosreferentes à Área AcadêmicaDesempenhar trabalhosreferentes à ÁreaAdministrativaDesempenhar trabalhosreferentes à ÁreaExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAdministrativo – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAdministrativo – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAcadêmica – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAdministrativo – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAdministrativo – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>AdministrativaLuis Cláudio de Lima Assunção Motorista Dirigir Veículos Oficiais Seção Técnica de ApoioAdministrativo – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>César Domingues de Oliveira Motorista Dirigir Veículos Oficiais Seção Técnica de ApoioAdministrativo – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Denis Vidal de JesusAssistente deInformática IIDesempenhar trabalhosreferentes à Área de T.I.Seção Técnica de ApoioAdministrativo – CâmpusExperimental de <strong>Registro</strong>Quadro 5. Previsão de contratação de funcionários técnico-administrativos para comconcurso em andamento.(Ref. 2012 – 1º e 2º Semestres)Atividades a seremdesempenhadasDesempenhar trabalhos referentes àÁrea AdministrativaDesempenhar trabalhos referentes àÁrea Acadêmica (Escritório dePesquisa)Operar máquinas e implementosagrícolas, controlando-os duranteas diversas fases de operação.Desempenhar trabalhos referentes àÁrea de T.I.Executar tarefas operacionais dehidráulica, refrigeração, caldeiraria,marcenaria, carpintaria,eletricidade, alvenaria, pintura,dentre outras, voltadas àconservação, manutenção e reparosnas instalações, na área de atuação,conforme estabelecido em rotinasde trabalho.Quant. Cargo ou Função3 - Assistente AdministrativoII1- Assistente AdministrativoIIÓrgão de LotaçãoSeção Técnica de ApoioAdministrativo –Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>Seção Técnica de ApoioAcadêmica – CâmpusExperimental de<strong>Registro</strong>1- Operador de Máquinas Seção Técnica de ApoioAdministrativo –Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>1- Assistente de InformáticaIISeção Técnica de ApoioAdministrativo –Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>1- Assistente Operacional II Seção Técnica de ApoioAdministrativo –Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>Coordenar as ações da área de T.I. 1- Analista de Informática I Seção Técnica de ApoioAdministrativo –Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>Ano/Semestre deContratação1º Semestre/20121º Semestre/20121º Semestre/20121º Semestre/20122º Semestre/20122º Semestre/2012


Quadro 6. Previsão de contratação de funcionários técnico-administrativos de 2012 a 2013.Atividades a ser desempenhadaAnalisar e estabelecer a utilização de sistemasde processamento, estudando as necessidades,possibilidades e métodos referentes aosmesmos, para assegurar a exatidão e rapidez dosdiversos tratamentos de informação.Desempenhar trabalhos referentes à ÁreaAdministrativaExecutar trabalhos de limpeza e conservaçãoem geral. Serviços gerais agrícolas, manutençãode equipamentos agrícolas, adubação, plantio,arraçoamento e manejo de animais, capinas eroçadas, podas, execução de cercas, silos,pequenas instalações, montagem deexperimentos, coletas de campo.Prestar assistência nos trabalhos de construção ereformas, nas operações de montagem,regulagem, consertos gerias e conservação demáquinas, aparelhos, equipamentos einstalações e outros.Realizar serviços relativos à programação,assistência, controle dos trabalhos agrícolas eorientação nas tarefas de preparação do solo,plantio, colheita, beneficiamento e combates àspragas e parasitas, para auxiliar nas atividadesde ensino, pesquisa e extensão universitária.Auxiliar nas atividades de laboratóriorelacionadas ao ensino, pesquisa e extensão.Cargo/FunçãoAnalista deInformáticaAssistenteAdministrativoAuxiliar deCampoTécnico deManutençãoTécnicoAgrícolaTécnicode LaboratórioÓrgão de LotaçãoQuantAno/SemestredaContrataçãoCâmpus Experimentalde <strong>Registro</strong> 01 2012/2ºCâmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>03 2013/1º02 2012/2º2013/2º01 2013/2º02 2013/2º02 2013/2º


12. PREVISÃO DE DESPESAS12.1 DESPESAS COM AMPLIAÇÃO E REFORMA DAS INSTALAÇÕES FÍSICASEXISTENTESQuadro 7. Previsão de custos com ampliação de instalações da área do Câmpus Experimentalde <strong>Registro</strong>.Prédios Área Estimativa de Previsão deCusto (R$)RealizaçãoConstrução Central Salas de Aula 1.000 m 2 1.500.000,00 05/2013Construção Central de Laboratório 1.500 m 2 2.500.000,00 01/2014Construção Laboratório Didático 1.500 m 2 1.000.000,00 05/2015*Reforma do Laboratório deCriação de Peixe – Ilha Comprida(Doado - Prefeitura Municipal deIlha Comprida).3.000 m 2 1.200.000,00 03/2012Total - 6.200.000,00 -*Recurso financiados pela Prefeitura Municipal de Ilha Comprida.12.2 PREVISÃO DE DESPESAS COM ATIVIDADES ACADÊMICASQuadro 8. Previsão de despesas para consolidação da estruturação dos laboratórios e área decampo para atividades didáticas.Equipamentos e materiaispermanentes para uso em aulasteóricas e práticas: computadores,recursos audiovisuais, implementosagrícolas, equipamentos delaboratório, etc.Material de consumo para aulasteóricas e práticas: regentes,vidrarias, ferramentas, material depapelaria, insumos agrícolas,sementes, mudas, etc.Reparo e Manutenção deEquipamentos e ImplementosagrícolasAno2013 2014 2015 Total150.000,00 150.000,00 150.000,00 450.000,0030.000,00 35.000,00 40.000,00 105.000,0015.000,00 15.000,00 15.000,00 45.000,00Diárias para Visitas Técnicas 5.000,00 5.000,00 6.000,00 16.000,00Combustíveis e lubrificantes 5.000,00 5.000,00 6.000,00 16.000,00Mobiliário: mesas, cadeiras, 20.000,00 20.000,00 20.000,00 60.000,00estantes, carteiras, etc.TOTAL 235.000,00 230.000,00 237.000,00 692.000,00


12.3 PREVISÃO DE DESPESAS COM ACERVO BIBLIOGRÁFICOQuadro 9. Previsão de despesas para consolidação da estruturação da biblioteca.Material bibliográfico: livros,DVD, obras de referências, revistasnão indexadas, jornais, etcAno2013 2014 2015 Total30.000,00 30.000,00 30.000,00 90.000,00TOTAL 30.000,00 30.000,00 30.000,00 90.000,00


13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, Estabelece as Diretrizes e Bases daEducação Nacional. Diário Oficial da União – DOU, de 23/12/1996, Brasília/DF.BRASIL. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada peloDecreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, oparágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da MedidaProvisória no 2.164- 41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial daUnião – DOU, de 26/09/2008, Brasília/DF.CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO/UNESP, Portaria nº 21/2011-C.Ex., de03/05/2011.CNE/CES - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ CÂMARA DE EDUCAÇÃOSUPERIOR. Resolução No 11, de 11 de março de 2002, que estabelece as diretrizescurriculares nacionais do curso de graduação em engenharia. Diário Oficial da União – DOU,nº 67, Seção 1, de 09/04/2002, Brasília/DF.CNE/CES - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ CÂMARA DE EDUCAÇÃOSUPERIOR. Resolução No 05, de 02 de fevereiro de 2006, que institui as diretrizescurriculares para o curso de graduação em Engenharia de Pesca e dá outras providencias.Diário Oficial da União – DOU, nº 25, Seção 1, 03/02/2006, Brasília/DF.CNE/CES - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ CÂMARA DE EDUCAÇÃOSUPERIOR. Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínimae procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,na modalidade presencial. Diário Oficial da União – DOU, Seção 1, 19/06/2007, Brasília/DF.CONFEA - CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA EAGRONOMIA. Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre aregulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e


caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA /CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Diário Oficial da União – DOU,Seção 1, 30/08/2005, Brasília/DF.CORRÊA, C. F.; CORRÊA; SCORVO FILHO; J. D.; TACHIBANA, L.; LEONARDO, A. F.G. Caracterização e situação atual da cadeia de produção da piscicultura no Vale do Ribeira.Informações Econômicas, v. 27, n.11, p. 7-140, 1997.MENDONÇA, J. T., Gestão dos recursos pesqueiros do Complexo Estuarino-lagunar deCananéia, Iguape e Ilha Comprida, litoral sul de São Paulo, Brasil. São Carlos:Universidade Federal de São Carlos. 2007. 385 p. Tese de Doutorado em Ciências.MINISTÉRIO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DERECURSOS HUMANOS. Orientação Normativa Nº 7, de outubro de 2008. Estabeleceorientação sobre a aceitação de estagiários no âmbito da Administração Pública Federaldireta, autárquica e fundacional. Diário Oficial da União – DOU, de 31/10/2008, Brasília/DF.UNESP, Manual de Instruções e Normas de Graduação – 2006.UNESP, Resolução nº 03, de 05/01/2001.UNESP, Regimento Geral.UNESP, Informação Técnica PROGRAD: 54/97.UNESP, Resolução nº 36, de 07/08/1996.UNESP, Resolução nº 18, de 30/03/2010.


Anexo 1 – Diagrama da Estrutura Curricular do 1º ao 10º Período , classificados porComponente Curricular. As disciplinas estão identificadas por Nome e Carga Horária.


Estágio Curricular1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10ºBiologia Celular4Botânica Aquática4Desenho Técnico2Bioquímica I4Ecologia3Física I3Bioquímica II4Estatística eExperimentação4Física II3Alimentação eNutrição deOrganismosAquáticos4Controle deQualidade eConservação dosOrganismosAquáticos4Fisioecologia deAnimais Aquáticos4Aquicultura Geral4Cultivo de Algas4Dinâmica dePopulações4Avaliação dosRecursosPesqueiros4Economia3Engenharia paraAquicultura4Conservação eManejo deEcossistemasAquáticos4Extensão Pesqueira3Geoprocessamentode SensoriamentoRemoto I3Carcinicultura4Formulação deRações4Geoprocessamentode SensoriamentoRemoto II3Doenças deOrganismosAquáticosCultivados4Elaboração eAvaliação de<strong>Projeto</strong>sPesqueiros eAquícolas4Inspeção deProdutosPesqueiros3Iniciação àEngenharia dePesca2Matemática II3Genética Aplicadaà Pesca4Limnologia II2Manejo de BaciasHidrográficas4Ética e LegislaçãoAplicadas àAquicultura ePesca3Malacocultura3Gestão Empresarial eMarketing4Navegação II4Matemática I3MetodologiaCientífica2Ictiologia4Malacologia eCarcinologia4Melhoramento deAnimais Aquáticos4OceanografiaAbiótica4OceanografiaBiótica4Navegação I4Tecnologia deCaptura4Processamento deDados2Microbiologia4Limnologia I4Máquinas eMotores4Sociologia Rural3Poluição Aquática3PisciculturaContinental4Piscicultura Marinha4Química Geral4Zoologia Aquática4Química Analítica4Topografia4MecânicaAplicada3Meteorologia4Tecnologia doPescado I4Atividades ComplementaresTecnologia doPescado II4Tecnologia deEquipamentos dePesca I4Trabalho de GraduaçãoTecnologia deEquipamentos dePesca II4 Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais Estágio Curricular Profissionalizante Trabalho de Graduação Atividades Complementares


Integralização Curricular1. Etapas Curriculares Créditos Carga HoráriaDisciplinas Obrigatórias 227 3405Atividades Complementares (incluindo Disciplinas Optativas) 12 180Trabalho de Graduação 12 180Estágio Curricular Profissionalizante 20 300Total do Curso 271 40652. prazo mínimo para integralização curricular 5 anosprazo máximo para integralização curricular8 anos3. limite máximo de carga horária semanal 44 horaslimite máximo de carga horária diária8 horas


Anexo 2 - Programas de Ensino das Disciplinas que compõem a Matriz Curricular doCurso de Engenharia de Pesca.


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealBIOLOGIA CELULAR1º Ano/1º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 48 12 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Construir uma sequência ordenada de eventos biológico-celulares envolvendo desde adinâmica de moléculas simples a células vivas, e de células vivas unicelulares até odesenvolvimento dos organismos multicelulares complexos;Caracterizar e descrever funções da membrana celular, da superfície celular e do núcleocelular;Reconhecer a importância do ciclo celular para os organismos;Relacionar modificações celulares nas diferentes fases da mitose;Reconhecer a importância da meiose e gametogênese;Relacionar modificações celulares nas diferentes fases da meiose;Descrever os diferentes compartimentos do sistema de endomembranas e suas respectivasfunções;Reconhecer a importância da via de secreção celular;Reconhecer a importância da via de incorporação de macromoléculas na célula e dadigestão celular;Compreender mecanismos básicos que envolvem a molécula de DNA e reconhecerpadrões de herança qualitativos nos seres vivos.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Visão geral da célula1.2. Organização geral das células1.3. Composição química das células2. Métodos de estudo da célula2.1. Microscopia2.2. Centrifugação2.3. Cultivo de células3. Membrana celular3.1. Função, organização e composição química3.2 Sistemas de transporte4. Superfície celular4.1. Glicocálix4.2. Parede celular5. Citoesqueleto5.1. Funções e componentes6. Mitocôndrias e cloroplastos6.1. Características, composição, funções e biogênese da mitocôndria6.2. Importância da mitocôndria na respiração celular6.3. Características, composição, funções e biogênese dos cloroplastos6.4. Importância do cloroplasto na fotossíntese7. Peroxissomos e glioxissomos7.1. Importância e funções7.2. Características estruturais8. Sistema endomembranas e secreção celular8.1. Retículo endoplasmático liso: importância e funções8.2. Retículo endoplasmático rugoso: importância e funções8.3. Complexo de Golgi: importância e funções8.4. Secreção celular9. Endocitose e digestão celular10. Núcleo Interfásico10.1. Características e composição10.2. Transporte através do envelope nuclear11. DNA como material genético11.1. Composição química, estrutura e funções da molécula11.2. Replicação, Transcrição, Tradução e Código Genético12. Cromossomos e Divisão Celular12.1. Ciclo celular12.2. Estrutura Cromossômica12.3. Mitose e a conservação das características genéticas12.4. Meiose, gametogênese e a variabilidade genética13. Mutação13.1. Mutações Cromossômicas e Gênicas13.1. Alterações cromossômicas estruturais13.2. Alterações cromossômicas numéricas14. Caracteres Qualitativos14.1. Cromossomos, locos, alelos14.2. Dominância e recessividade14.3. Codominância, alelos letais, alelos múltiplos14.4. Herança Ligada ao Sexo


METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,onde o aluno tomará contato com técnicas utilizadas no estudo da célula e da molécula deDNA, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolverproblemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização dereferências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão deproblemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,2004.2. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.;WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.3. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. De Robertis - Biologia Celular eMolecular. 12. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2003.4. GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C.Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.5. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.;GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2002.6. GRIMSTONE, A. V. - O Microscópio Eletrônico em Biologia. São Paulo,EPU/EDUSP, 1980.7. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2000.8. MELLO, M. L.; VIDAL, B. C. Práticas de Biologia Celular. Ed. Blucher LtdaCampinas, FUNCAMP, SP. 1988.9. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética naagropecuária. Lavras: Ed. UFLA, 2000.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com aequação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.Onde:MP = média das provasT = média de trabalhosMF = média final0,7 MP + 0,3 T = MFEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Visão geral da célula. Métodos de Estudo da Célula. Membrana celular. Superfíciecelular. Citoesqueleto. Mitocôndrias e cloroplastos. Peroxissomos e glioxssomos. Sistema


de endomembranas e secreção celular. Endocitose e digestão celular. Núcleo interfásico.DNA como material genético. Cromossomos e Divisão Celular. Mutação. CaracteresQualitativos.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealBOTÂNICA AQUÁTICA 1º Ano/1º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 36 24 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Ao final da disciplina espera-se que o discente possa reconhecer os principais grupos deorganismos aquáticos fotossintetizantes, em especial as algas de águas continentais, asquais poderão realizar a identificação ao nível de gênero. Associado a esse conhecimentoo aluno deverá compreender e analisar as estruturas vegetativas e reprodutivas dasAngiospermas, entender o processo de fotossíntese e compreender a importânciaeconômica dos principais grupos de organismos aquáticos fotossintetizantes. Assim odiscente terá condições de aplicar o conhecimento básico de forma crítica no seudesenvolvimento profissional e acadêmico.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Célula Vegetal2. Meristemas3. Tecidos de Revestimento, de Preenchimento e Sustentação4. Sistema Vascular5. Folha6. Sistemas Caulinares7. Sistemas Radiculares


8. Flor9. Inflorescência10. Fruto11. Semente12. Noções básicas de Fisiologia Vegetal13. Fotossíntese14. Noções básicas de Sistemática Vegetal15. Regras básicas de Nomenclatura Botânica16. Introdução à Botânica Aquática17. Coleta e Preparação de Herbário Ficológico/Angiospermas18. Principais grupos de organismos fotossintetizantes aquáticos: Cyanobactérias,Chorophyta, Phaeophytam Rodophyta19. Principais famílias de Fanerógamos com representantes aquáticos das ordensAlismatales, Nymphales, Poales, Commelinales20. Importância econômica (industrial, comercial, médico e farmacêutico) dosprincipais grupos de organismos fotossintetizantesMETODOLOGIA DE ENSINOO curso se desenvolverá através de aulas teóricas com a utilização de quadro negro, retroprojetore “data-show” quando necessário. Aula prática será um instrumento freqüente noprocesso de ensino durante o curso, visando facilitar a compreensão dos conceitosabordados durante as aulas teóricas. Também será lançado mão da apresentação deseminários por parte do corpo discente, onde os temas serão pertinentes ao conteúdo dadisciplina. Complementando a fixação do conteúdo programático, os alunos serãoorientados na realização de um trabalho prático relacionado à temática da disciplina.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. APEAZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomiavegetal. Viçosa, MG: Editora UFV, 2003.2. BICUDO, D.C. & MENEZES, M. Gêneros de Algas de Águas Continentais doBrasil. São Carlos: Editora Rima, 2006.3. FIDALGO, O & BONONI, V.L.R. Técnicas de Coleta, preservação e herborizaçãode material botânico. Secretaria do Meio Ambiente. Instituto de Botânica, São Paulo.1989.4. GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. Morfologia Vegetal – Organografia eDicionário Ilustrado de Morfologia de Plantas Vasculares. Nova Odessa, SP.Editora Plantarum, 2011.5. JOLY, A.B. Gêneros de Algas Marinhas da Costa Atlântica Latino-Americana.São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1967. 461 p.6. KERBAUY. G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2008.7. LEE, R. Phycology. Cambridge University Press, 2008.8. OLIVEIRA, E.C. Introdução à Biologia Vegetal. São Paulo: Editora Universidade deSão Paulo, 1996.9. VIDAL, M. R. R. & VIDAL, W. N. Botânica – Organografia. Viçosa, MG: UFV.2000.


Bibliografia Complementar1. BONA, C.; BOEGER, M. R.; SANTOS, G. O. S. Guia ilustrado de anatomiaVegetal. Ribeirão Preto, SP: Holos Editora. 2004.2. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Parte I: células e tecidos. São Paulo, SP: Roca.1986.3. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Parte II: órgãos, experimentos e interpretações.São Paulo, SP: Roca. 1987.4. DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. Jaboticabal, SP: FUNEP/UNESP.1993.5. ESAU, K. Anatomia das plantas com semente. São Paulo, SP: Edgard BlücherLtda. 1986.6. FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado debotânica. São Paulo, SP: Nobel. 1981.7. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro,RJ: Guanabara Koogan, 2001.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação poderá ocorrer por meio de até quatro critérios:- Prova Teórica,- Prova Prática,- Apresentação de Seminário referente ao temas relacionados à disciplina,- Nota de relatórios de aulas práticas e visitas técnicas,- Nota de apresentação de trabalho prático/teóricoAs médias parciais serão definidas em função das formas de avaliação solicitadas duranteo período, sendo que o peso de cada avaliação será determinado em função do conjuntodas avaliações a serem utilizadas.Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (deacordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Fundamentos básicos de Fisiologia Vegetal. Fotossíntese. Noções básicas de SistemáticaVegetal. Regras básicas de Nomenclatura Botânica. Noções de Morfologia Vegetal (raiz,caule, folha, flor, fruto e semente). Introdução ao estudo da Botânica Aquática. Coleta ePreparação de Herbário Ficológico/Angiospermas. Principais grupos de organismosfotossintetizantes aquáticos: Cyanobactérias, Chorophyta, Phaeophytam Rodophyta ePrincipais famílias de Fanerógamos com representantes aquáticos das ordens Alismatales,Nymphales, Poales, Commelinales. Importância econômica (industrial, comercial, médicoe farmacêutico) dos principais grupos de organismos fotossintetizantes.DOCENTE RESPONSÁVEL:


APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealDESENHO TÉCNICO1º Ano/1º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0230 02 15 15 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Elaborar desenhos técnicos – plantas arquitetônicas para construções rurais. Terembasamento teórico e prático para desenhar plantas topográficas e de projetospaisagísticos manual e no computador.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Introdução – importância do desenho técnicoImportância da padronização na representação gráfica. Importância do desenho técnicopara o Engenheiro.2. Materiais e instrumentos de desenhoMateriais utilizados na representação gráfica: papéis, grafites, instrumentos de desenho:escalímetro, esquadros, transferidor, borrachas, compasso.3. Tipos e espessuras de linhas – normasNormatização das linhas usadas na representação gráfica. Tipos de grafitascorrespondentes.


4. Cotação de desenhosRegras para a cotação e representação numérica no desenho técnico5. EscalasRepresentação das escalas no desenho técnico e arquitetônico. Fórmulas e exercícios6. Tamanhos e dobramento das folhas de desenhoOrigem dos diversos tamanhos de papel da série A. Dobramento das folhas de desenho.7. Desenho arquitetônico – planta baixa, planta de situação, cortes longitudinal etransversal, fachada e projeção do telhadoElaboração de projetos arquitetônicos: esboço, croqui e desenho. Planta baixa, cortes,fachada, projeção do telhado e planta de situação.8. Desenho topográficoIntrodução, normatização, representação e exercícios9. Introdução ao AutoCadIntrodução, normatização, representação, ferramentas e exercícios de arquitetura etopografia- CONCEITOS BASICOS E ESTRUTURA GERAL DO SOFTWARE- Acessando o software- Entendendo a Estrutura do software- Estrutura dos Menus de Comandos- Formas de Acessos aos Comandos- Obtendo Auxilio- Produzindo um Primeiro Desenho- AS FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO- Preparação do Ambiente de Trabalho9.1 Entrada de Dados- As Primitivas Geométricas linha, círculo, arco, polígono, polilinhas, etc9.2 AS FERRAMENTAS DE EDIÇÃO- Modos de Seleção de Entidades- Uso de Referencias “GRIPS”- Comandos de Edição. SELECT, MOVE, COPY, ARRAY, ROTATE, STRETCH, etc.9.3 VISUALIZAÇÃO DO DESENHO- Limpando a Tela de Trabalho Comandos REDRAW E REGEN- Alterando a Visualização comando ZOOM- Deslocamento de área Visualizada comando PAN9.4 IMPRESSÃO DO DESENHO- As Operações do comando de Impressão- Escalas de Impressão9.5 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE PROJETO- Criação Renomeação e Propriedades dos Layers- Operações do Comando LAYER- Comandos BLOCK INSERT e WBLOCK9.6 COMANDOS DE DIMENSIONAMENTO- Dimensionamento Linear. Horizontal, Vertical, Linhado, Retaciondo, etc- Dimensionamento Angular


- Variareis de Dimensionamento9.7 GERAÇÃO DE TEXTO- Comandos TEXT, DTEXT- Fontes e Estilos, Comando STYLE- Alterações de Textos, Comando DDEDIT9.8 HACHURAS- Tipos de Hachuras- Escalas de Hachuras9.9 CONCEITOS ELEMENTARES SOBRE LINGUAGEM LISP- Operações Simples Soma, Produto, etc- Definições de VariáveisMETODOLOGIA DE ENSINOA metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas para apresentação dos diversosconteúdos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ABNT (BR). Execução de desenho de arquitetura. Rio de Janeiro, ABNT, 1977.2. ALMEIDA, R. de. Lisp para autocad. Visual Books,3. BIGAL, S. O design e o desenho industrial. Annablume. 2003.4. BURCHARD, B. D.; PITZER, F. S. Desvendando o autocad. Editora Campos.5. GIESECK. F.E. Comunicação Gráfica Moderna. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman,2002. 526 p.6. GOBBI, C. Autocad. Estudos dirigidos para arquitetura e engenharia. Editora Érica.7. INTELICAD. Manual da Cadtech/Virgill.8. LEGGITT, J.Desenho de arquitetura – técnicas e atalhos que usam tecnologia. PortoAlegre: Bookman. 2004.9. MACHADO, A. Desenho na Engenharia e Arquitetura. 3. ed. São Paulo: A.Machado, 1980. 255p. v.1.10. MARMO, C. Curso de Desenho. São Paulo: Moderna, 1964. v.1 e 2.11. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher. 2001.12. NAVEIRO, R.M.; OLIVEIRA, V.F. O projeto de engenharia, arquitetura e desenhoindustrial. UFJF. 2001.13. NEIZEL, E. Desenho Técnico para a Construção Civil. 1974. Coleção DesenhoTécnico. E.P.U., EDUSP No. 1.14. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação da aprendizagem se dará mediante a aplicação de argüições teóricas etrabalhos práticos. Os trabalhos práticos consistem em projetos arquitetônicos dehabitação rural e desenhos de representação em escala, onde os alunos podem demonstraro que aprenderam do conteúdo apresentado.Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 de acordocom a equação abaixo e freqüência mínima de 70% às aulas.Onde:M = (P1 + P2)/2


M = média finalP1 = Primeira ProvaP2 = Segunda ProvaEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução – importância do desenho técnico. Materiais e instrumentos de desenho. Tipose espessuras de linhas – normas. Cotação de desenhos. Escalas. Tamanhos e dobramentodas folhas de desenho. Desenho arquitetônico – planta baixa, planta de situação, corteslongitudinal e transversal, fachada e projeção do telhado. Fundamentos Básicos sobreAutocad/Intelicad. Planejamento, Organização e Otimização de <strong>Projeto</strong>s. Técnicas deAuxílio ao <strong>Projeto</strong> e Comandos Utilitários.DOCENTE RESPONSÁVEL:Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUESAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealINICIAÇÃO À ENGENHARIA DE 1º Ano/1º PeríodoPESCAObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0230 02 20 10 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 40 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Entender o que é a Universidade e o curso de Engenharia de Pesca;Conhecer as áreas de trabalho e os aspectos da profissão do Engenheiro de Pesca.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)PARTE TEÓRICA:1. Histórico do Curso de Engenharia de Pesca1.1 Os cursos de Engenharia de Pesca do Brasil;1.2 O curso de Engenharia de Pesca no contexto da UNESP;1.3 Estrutura curricular do curso de Engenharia de Pesca do Câmpus Experimental de<strong>Registro</strong> - UNESP e dos demais cursos brasileiros.2. Áreas de atuação2.1 O perfil do profissional Engenheiro de Pesca;2.2 Áreas de atuação e atribuições técnicas;2.3 Atuação profissional na atividade de pesca;


2.4 Atuação profissional na atividade de aqüicultura (Principais tipos de Aqüicultura:Piscicultura; Malacocultura, Carcinicultura, Algocultura, etc);2.5 Atuação profissional na atividade de tecnologia do pescado (Beneficiamento eprocessamento do pescado);2.6 Atuação profissional na atividade de ecologia aquática;2.7 Atuação profissional na extensão pesqueira.3. Regulamentação do exercício da profissão3.1Lei n. 5.194/66 – CONFEA3.2 Resolução n o 218/73 – CONFEA3.3 Resolução n o 279/83 – CONFEA3.4 Decreto n. 88.911/833.5 As associações de classe – AEP3.6 A federação das associações de classe- FAEP-br4. Princípios de formação ética4.1 Princípios éticos dos objetivos e da natureza da profissão;4.2 Código de ética profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, daGeologia, da Geografia e da Meteorologia.5. Grandes ecossistemas aquáticos e os recursos pesqueiros.5.1 Ambiente marinho5.2 Ambiente estuarino e de água doce5.3 Recursos pesqueiros marinhos, estuarinos e de água doce do Brasil.6. Promoção de palestras com temas atualizados dentro do contexto profissional,convidando-se profissionais da área.7.Visita a instalações aquícolas e pesqueiras.PARTE PRÁTICA1. Visita a instalação aquícola.2.Visita a uma planta de processamento do pescado ou empresa beneficiadora.3.Visita a uma embarcação pesqueira.4. Outras visitas técnicasMETODOLOGIA DE ENSINOA metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas, palestras, seminários apresentadosem aula.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. CONFEA. Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, daAgronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. 2 a edição, Ed.


CONFEA, 2003, 40p.2. EVERHART, W.H.; YOUNGS,. W. D. Principles of Fishery Science. Ed. USA:Cornell University Press, 1981. 349p.3. MORIN, E. O método 6: ética. Tradução Juremir Machado da silva, 2 a ed, PortoAlegre: Sulina, 2005, 222p.4. RUPPERT, E. E. Zoologia dos invertebrados. Tradução Paulo Marcos Oliveira. 6 aed., São Paulo: Roca, 1996. Cap 1. Principais Ambientes Aquáticos da Terra.5. SOARES, M.C.F. Engenharia de Pesca; a profissão, os cursos e o ProgramaEspecial de Treinamento (PET). Recife:UFRPE, Imprensa Universitária, 2004. 53p.Diversas separatas, artigos e anais dos Congressos de Engenharia de Pesca.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com aequação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.Onde:MP = média das provasT = média de trabalhosMF = média finalMF = 0,7 MP + 0,3 TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)A Engenharia de Pesca no contexto histórico e os principais cursos existentes no país comdestaque para o perfil profissional, as áreas de atuação, o mercado de trabalho e aregulamentação profissional, ressaltando-se os princípios de formação ética e os grandesambientes aquáticos com seus recursos pesqueiros.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealMATEMÁTICA I1º Ano/1º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 45 - - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 - - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Compreender conceitos básicos de matemática;Interpretar e resolver problemas sobre os assuntos propostos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. FunçõesFunções de Uma Variável Real a Valores Reais. Representação de Funções.Gráficos. Operações com Funções. Tipos de Funções: Constante, Crescente,Decrescente, Linear e Composta. Operações com Funções.2. Funções EspeciaisFunções Polinomiais, Trigonométricas, Exponencial e Logarítmica3. Limite e Continuidade de FunçõesDefinição de Continuidade. Definição de Limite. Limites Laterais. Limite deFunção Composta. Propriedades. Limites no Infinito. Limites Infinitos.4. DerivadaInclinação de Uma Curva. A Derivada. Derivadas de Somas, Produtos eQuocientes. Derivadas das Funções Especiais. Regra da Cadeia. DerivadasSucessivas. Taxa de Variação: Velocidade e Aceleração. Fórmula de Taylor.


5. Variação de FunçõesTeorema do Máximo e do Mínimo. Existência de Máximos e Mínimos. Pontos deInflexão. Teorema do Valor Médio. Funções Crescentes e Decrescentes.Comportamento em . Convexidade. Esboço de Curvas.METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada através de aulas expositivas.Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, adiscussão de exemplos instrutivos e solução de exercícios.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BATSCHELET, E., Introdução à matemática para biocientistas, EditoraInterciência e Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1978.2. BOULOS, P., Cálculo diferencial e integral, Vol. 1, Editora Makron Books, SãoPaulo, 1999.3. FERREIRA, R. S., Matemática aplicada às Ciências Agrárias, 1ª edição, EditoraUniversidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1999.4. GUIDORIZZI, H. L., Um curso de cálculo, Vol. 1, 5ª edição, Editora Livros Técnicose Científicos, São Paulo, 2003.5. LANG, S. Cálculo. Vol. 1. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro,1977.6. THOMAS, G. B., FINNEY, R. L., WEIR, M. D. & GIORDANO, F. R. Cálculo. Vol.1. Editora Addison Wesley, São Paulo, 2002.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será feita através de provas escritas.O critério de aprovação é que a média aritmética das notas das avaliações seja maior ouigual a cinco, além de frequência mínima de 70% às aulas.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Funções, limite e continuidade de funções. Funções especiais. Derivada e aplicações.Integração.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealPROCESSAMENTO DE DADOS 1º Ano/1º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0230 02 16 14 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras20 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Conhecer os principais conceitos básicos da informática. Utilizar os principais softwaresdo mercado nas seguintes categorias: sistema operacional, editor de texto, planilhaeletrônica, banco de dados, softwares de busca, editores de e-mails, entre outros; bemcomo a aplicação dos mesmos nos problemas relacionados ao curso.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Conhecimento básico dos principais conceitos da informática:1.1. Definições;1.2. Histórico;1.3. Hardware e Software;1.4. Armazenamento da Informação.2. Utilização básica das principais ferramentas computacionais do mercado:2.1. Sistemas Operacionais;2.2. Editor de Textos;2.3. Planilha de Cálculos;


2.4. Banco de Dados;2.5. Editoração Gráfica;3. Aspectos básicos do <strong>Projeto</strong> e edição de páginas Web3.1. Conceitos básicos sobre Internet;3.2. <strong>Projeto</strong> e estruturação da home page;3.3. Ferramenta para edição de páginas web.METODOLOGIA DE ENSINOA metodologia de ensino é baseada em aulas teórico-práticas ministradas no laboratóriodidático de informática. Também serão desenvolvidos exercícios práticos sobre cadatópico e aplicado listas de exercícios como reforço.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ALMEIDA, M. G. Fundamentos de informática: software e hardware. 2 ed. rev. eampl. Rio de Janeiro: Brasport, 2002.2. ALMEIDA, M. G. Sistema Operacional 1. Ed. Brasport, 1999.3. ANUNCIAÇÃO, H. S. Linux – Guia Prático. Ed. Érica, 1999.4. GARCIA, Maurício. Informática veterinária. São Paulo: Varela, 1996.5. MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Érica,1998.6. MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ed. atual. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1994.7. SAWAYA, M. R. Dicionário de Informática e Internet. Ed. Nobel, 1999.8. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 6 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:Campus, 2003.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMHaverá 1 prova prática e um trabalho, cujas datas de realização estarão marcadasantecipadamente no programa da disciplina. Cada prova e trabalho valem de 0 a 10.Cálculo da média final:MP = P*0,7 + T*0,3MP = Média finalP = Prova 1]T = TrabalhoEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução à Informática; utilização básica das principais ferramentas computacionais domercado; aspectos básicos do <strong>Projeto</strong> e edição de páginas Web.DOCENTE RESPONSÁVEL:Profa. Dra. SILVIA HELENA MODENESE GORLA DA SILVA


APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealQUÍMICA GERAL1º Ano/1º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 32 28 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Entender os conceitos básicos de química geral e suas respectivas aplicações naengenharia de pesca. Executar práticas experimentais básicas de química geral.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)TEÓRICA1. Átomos, moléculas e íons1.1 Átomos e a teoria atômica1.2 A tabela periódica e os principais elementos1.3 Propriedades atômicas: Raio atômico e iônico, energia de ionização e afinidadeeletrônica.1.4 Moléculas e íons2. Relações de massa em Química: Estereoquímica2.1 Conceito de mol, massa molar, massa molecular e massa atômica


2.2 A composição percentual da massa2.3 Determinação de fórmulas empíricas e moleculares3. Ligações Químicas3.1 Ligações iônicas3.2 Ligação covalente3.3 Estruturas de Lewis3.4 Propriedade dos metais e ametais4. Líquidos e Soluções4.1 Forças intermoleculares4.2 Propriedades das soluções4.3 Unidades de concentrações4.4 Preparação de Soluções por Diluições5. Equilíbrio Químico em gases5.1 Equilíbrio em reações químicas - reversibilidade5.2 Leia da ação das massas5.3 A constante de equilíbrio6. Ácidos e bases6.1 Natureza dos ácidos e bases6.2 Ácido e base fracos e fortes7. Equilíbrio iônico em solução aquosa7.1 Reações de ácido e base7.2 Hidrólise7.3 Conceito de pH e pOH7.4 Soluções Tampão8. Equilíbrios de Solubilidade8.1 Produto de solubilidade8.2 Precipitação de sais8.3 Precipitação seletiva8.3 Efeito do íon comum8.4 Efeito da temperatura8.5 Precipitação e dissolução de hidróxidos, sulfetos, carbonatos, fosfatos e silicatos9. Reações de Complexação9.1 Caracterização e reações de formação de complexos9.2 Dissociação e deslocamento no equilíbrio de complexação10. Processos de Oxi-redução10.1 Reações de oxi-redução10.2 Conceitos fundamentais, balanceamento e cálculos de constante de equilíbrio.PRÁTICAS EXPERIMENTAIS1. Introdução ao Laboratório de Química - Instrumentalização1.1 Reconhecimento de vidrarias e materiais


1.2 Regras Gerais de Segurança e Conduta no Laboratório Químico1.3 Vidrarias: Medidas de volumes1.4 Balanças: Medidas de massas1.5 Erros experimentais2. Preparação de solução3. Classificação das reações químicas4. Equilíbrio Químico4.1Observar o efeito da variação da concentração dos reagentes no deslocamento doequilíbrio das reações reversíveis4.2 Princípio de Le Chatelier5. Ácidos e Bases5.1 Identificar espécies ácidas e básicas em meio aquoso através de indicadores5.2 Determinação dos valores de pH de várias soluções6. Determinação dos efeitos dos íons comum e efeito tampão7. Estudo de Reações Químicas7.1 Precipitação e Produto de Solubilidade. Análise de Cátions e ÂnionsMETODOLOGIA DE ENSINOAs atividades didáticas serão conduzidas em duas etapas. Semanalmente de acordo com ocronograma de atividades e horários pré-estabelecidos cada tema do conteúdoprogramático. O conteúdo da parte teórica será desenvolvido em sala de aula.Paralelamente, serão executadas no laboratório as aulas práticas relacionadas aosexperimentos de química geral que são de fundamental importância como ferramentasbásicas para a consolidação do conhecimento de fenômenos químicos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: Questionando a vida moderna eo meio Ambiente, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2003. 950pp2. BACCAN, N.; DE ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S.Química analítica quantitativa elementar, 3 a Edição, Edgard Blucher, Campinas,2001. 308pp3. BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Química Geral, 3. ed. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos, 2003.4. HARVEY, D. Química analítica moderna, Ed. McGraw-Hill, Madrid, 2002. 876pp.5. MAHAN, B. C., MYERS R. J. Química um curso universitário. 4. ed. São Paulo:Editora Edgard Blücher, 1998.6. MASTERTON, W. L., SLOWINSKI, E. J., STANITSKI, C. L. Princípios deQuímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1990.7. RUSSEL, J. B. Química geral, McGraw-Hill do Brasil, Vol 1 e Vol 2, São Paulo,1994. 900pp


Bibliografia Complementar1. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Editora Mestre Jou,1981.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMAs formas de avaliação serão através de aplicação de prova escrita sem consulta erelatórios referentes às práticas experimentais. A média final será calculada de acordo coma fórmula abaixo:M f =P1 + P22X 4 + R X 15Mf = Média Final (maior ou igual a 5,0)P1 e P2 = Avaliações Escritas (s/consulta)R = Média aritmética das Notas de Relatórios (Aulas Práticas)Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (deacordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Teoria – Átomos – Fórmulas e equações Químicas - Ligações Químicas – Soluções -Equilíbrio Químico - Ácidos e Bases – Estudo do pH – Tampão - Solubilidade e produtode solubilidade - Equilíbrio de precipitação e complexação. Práticas Laboratoriais -Introdução ao Laboratório de Química – Erros e instrumentos – Preparo de soluções -Equilíbrio Químico – Classificações das Reações Químicas - Estudos de Ácidos e Basesem Meio Aquoso – Equilíbrio de precipitaçãoDOCENTE RESPONSÁVEL:Profa. Dra. PATRÍCIA SOARES SANTIAGOAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealZOOLOGIA AQUÁTICA 1º Ano/1º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Conceituar a Zoologia e suas relações com a Pesca.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)Introdução à Zoologia AquáticaConceito e relações com a pesca e aquiculturaPrincípios da CiênciaPadrões arquitetônicos e classificação dos animaisOrganização hierárquicaClassificação e filogeniaPrincipais ambientes aquáticosAmbiente marinhoAmbientes estuarinos e de água doceProtozoários aquáticosCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida


Importância para a pesca e aqüiculturaMetazoários – Filo PoriferaCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Importância para a pesca e aquiculturaAnimais Radiais – Filos Cnidaria e CtenophoraCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Importância para a pesca e aquiculturaAnimais Bilaterais Acelomados – Filo PlathyelminthesSistemática e distribuiçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Animais Pseudocelomados – Filo RotiferaCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Importância para a pesca e aqüiculturaAnimais CelomadosFilo MolluscaCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Importância para a pesca e aqüiculturaFilo Annelida – Classe PolychaetaCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Importância para a pesca e aqüiculturaSubfilo CrustaceaCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Importância para a pesca e aqüiculturaFilo EchinodermataCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Importância para a pesca e aquiculturaCordados – Classes Chondrichthyes e OsteichthyesCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Importância para a pesca e aqüiculturaClasse AmphibiaCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Importância para a pesca e aquiculturaClasse Reptilia: Ordem CheloniaCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Relação com a pescaClasse Aves – Aves de ambientes aquáticosCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Relação com a pescaClasse Mammalia – Mamíferos de ambientes aquáticos


Caracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Relação com a pescaMETODOLOGIA DE ENSINOAs atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma deatividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático serádiscutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntosestudados.Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BRUSCA & BRUSCA. Zoologia dos invertebrados. Editora: GUANABARAKOOGAN, 2ª Edição. 1092 p. 2007.2. BRUSCA, R. C. & G. J. BRUSCA. Invertebrates. 2ª edição. Massachussetts: SinauerAs. Inc. Publ. 2002. 936pp3. HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados deZoologia. 11 ed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2003.846p.4. LEVINTON, J.S. Marine Biology: Function, Biodiversity, Ecology. 2ed. New York,2001. 515p.5. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. (Coleções,Bibliografia, Nomenclatura). 2 a Edição. UNESP/FUNDUNESP, São Paulo, 1994.285pp6. RIBEIRO-COSTA, C,S, & ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de aulaspráticas. 2ª ed. Holos, Ribeirão Preto. 2006. 271 p.7. RUPPERT, E.E. & R. D. BARNES Zoologia dos invertebrados. 6 ed. São Paulo, Ed.Roca. 1996.1029p.8. STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. ZoologiaGeral. 6 ed. São Paulo, Ed. Nacional, 1984. 816p.9. ORR E. Biologia dos vertebrados. 5 ed. São Paulo, Ed. Roca. 1986. 508 p.Bibliografia ComplementarOBS: Diversas separatas, artigos e sites serão utilizados para complementação dasreferências bibliográficas em cada aulaCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMProva teórica (P1 e P2) – peso 2 cada.Prova Prática (P3) – peso 1.Média final = MP1+ P2 + P3M =5


A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximaçãode décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% dasatividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual deInstruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo da Zoologia Aquática considerando aspectos evolutivos, padrões arquitetônicos,organização hierárquica e características gerais dos organismos aquáticos com ênfase nasua relação com a pesca e aquicultura.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealBIOQUÍMICA I1º Ano/2º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Biologia Celular SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 4 44 16 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)- Reconhecer a importância da bioquímica como disciplina básica na formação doengenheiro de pesca;- Descrever funções biológicas, fórmulas estruturais, propriedades físico-químicas da águae principais compostos orgânicos celulares;- Aplicar métodos de separação e quantificação de alguns compostos orgânicos celulares.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Aspectos importantes das funções da química orgânica e noções de isomeria1.1. Principais funções de química orgânica1.2. Noções de isomeria2. Introdução ao estudo da bioquímica3. Componentes das células: estrutura e função3.1 Água3.2 Aminoácidos, peptídeos, proteínas, enzimas e coenzimas3.3 Carboidratos


3.4 Lipídeos3.5 Ácidos nucléicos4. Bioenergética e Metabolismo4.1 Energia4.2 Espontaneidade4.3 Energia Livre4.4 MetabolismoMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas, durante as quais se pretendeapresentar os conceitos fundamentais da bioquímica.Em aula prática serão desenvolvidos experimentos conduzidos pelos próprios alunos,sendo os mesmos capazes de interpretar os resultados obtidos.Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno uma intensa utilização dasindicações bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão deproblemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ALLINGER, N.L., CAVA, M.P.; JONGH, D.C.; JOHNSON, C.R.; LEBEL, N.A.;STEVENS, C.L. Química Orgânica. 2ª Ed. Editora LTC,1976.2. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. 752p.3. CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4 ed. MAGALHÃES, J. R.;MENNUCCI, L. (Trad.). São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 525p.4. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica.SIMÕES, E A.A.; LOODI, W.R; (Trad.). 3 ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 975p.5. LEHNINGER, A.L. Biochemistry 2 ed. New York: Worth Publisher. 1993, 1013p.6. SALWAY, G. Metabolism at a glance. 2 ed. Oxford: Blackwell Science Ltda, 1999.111p.7. STRYER, L. Biochemistry. 3 ed. New York: W. H. Freeman and Company, 1988,1089p.8. VIEIRA, E. C., GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular eBiologia Molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996. 360 p.9. VOEGT, D. AND VOEGT, J. G. Biochemistry. 2 ed. New York: John Wiley andSons, 1997. 1223p.10. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: Estrutura e Função, 4ªEd., Porto Alegre, Bookman, 2004.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e relatórios de aula prática.Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (deacordo com a equação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = média finalMF = 0,8 MP + 0,2 MR


MP = média das provasMR = média dos relatóriosEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Aspectos importantes das funções da química orgânica e noções de isomeria; Introduçãoao estudo da bioquímica; Componentes das células: estrutura e função; Bioenergética eMetabolismo.DOCENTE RESPONSÁVEL:Profa. Dra. JULIANA DOMINGUES LIMAAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealECOLOGIA1º Ano/2º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 39 06 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 40 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Ecologia: caracterização geral. Natureza dos Ecossistemas. Dinâmica dos Ecossistemas.Fatores Ecológicos. Disfunção Ecológica. Legislação Ambiental.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1 Ecologia - Caracterização Geral:1.1 Conceito e divisões.1.2 Relação com outras ciências.1.3 Importância para Engenharia de Pesca.2 Natureza dos Ecossistemas:2.1 Conceitos ecológicos e de sistemas.2.2 Estrutura dos ecossistemas.2.3 Ecossistemas naturais e urbanos.3 Dinâmica dos Ecossistemas:3.1 Fluxo de energia nos ecossistemas.3.2 Ciclos biogeoquímicos.


3.3 Relação entre alimentação e produtividade.4 Fatores Ecológicos:4.1 Fatores bióticos:4.1.1 Intrínsecos.4.1.2 Extrínsecos.4.2 Fatores abióticos:4.2.1 Climáticos.4.2.2 Edáficos.4.2.3 Hídricos.5 Disfunção Ecológica:5.1 Causas e efeitos da poluição.5.1.1 Causas naturais e culturais.5.1.2 Principais efeitos da poluição.5.2 Bioindicadores de poluição.6 Legislação Ambiental:CONTEÚDO PRÁTICO1 Prática de Campo:1.1 Excursões didáticas a Ecossistemas Aquáticos.1.2 Excursões didáticas a Ecossistemas Terrestres.METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de campo. Durantetodas as atividades da disciplina espera-se do aluno a utilização de referênciasbibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemasteórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ARANCIBIA-YANEZ, A. - Ecologia de la Zona Costera. AGT Editor, S.A.2. COSTA, A. - Introdução à Ecologia das Águas Doces. Imprensa Universitária daUFRPE.3. DAJOZ, R. - Ecologia. Ed. da Universidade de São Paulo.4. MARGALEF, R. - Ecologia. Ediciones Omega S/A.5. ODUM, E.P. Ecologia. Editorial Limusa.6. SHAFER, A. Fundamentos de Ecologia e Biogeografia das Águas Continentais.Ed. UFRS.7. TAIT, R.V. Elementos de ecologia marinha. Editorial Acribia S/A.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com aequação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealFÍSICA I1º Ano/2º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatóriaSemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 45 - - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 - - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Conceituar e resolver problemas que envolvam as leis de mecânica em situações ideais ereais de corpos em repouso e em movimento e ter subsídios necessários às disciplinas quesolicitam Física I.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. MediçãoGrandezas Físicas. Algarismos Significativos. Incertezas e Erros. Propagação deIncertezas.2. VetoresVetores e Escalares. Operações Elementares com Vetores: Adição, Multiplicação eDecomposição. Vetores e Leis da Física.3. Dinâmica das PartículasLeis de Newton. Atrito. Movimento Circular Uniforme. Forças Reais e ForçasFictícias.


4. Equilíbrio dos Corpos RígidosCorpo Rígido. Equilíbrio do Corpo Rígido. Centro de Gravidade. Exemplos deEquilíbrio. Equilíbrio Estável e Instável dos Corpos Rígidos em um CampoGravitacional.5. Movimento no PlanoMovimento Unidimensional. Deslocamento, Velocidade e Aceleração. Movimentono Plano com Aceleração Constante. Movimento de Projéteis. Movimento CircularUniforme. Aceleração Tangencial. Velocidade e Aceleração Relativas.6. Trabalho, Energia e PotênciaTrabalho Realizado por Uma Força Constante. Trabalho Realizado por Uma ForçaVariável. Energia, Teorema Trabalho-Energia e Seu Significado. Potência.7. Quantidade de Movimento e ColisõesCentro de Massa. Momento do Centro de Massa. Momento Linear de Uma Partícula.Momento Linear de Um Sistema de Partículas. Conservação do Momento Linear.Sistemas de Massa Variável. Impulso e Momento Linear. Conservação do Momentoem Colisões. Colisões em Uma Dimensão. Colisões em Duas Dimensões. Seção deChoque.8. Dinâmica de Corpos RígidosRotação em Torno de Um Eixo. Cálculo do Momento de Inércia. Movimento Planode Um Corpo Rígido. Momento Angular e Velocidade Angular. Estática de CorposRígidos.9. Estática dos FluidosFluidos. Pressão e Densidade. Variação de Pressão em Fluido em Repouso.Princípios de Pascal e de Arquimedes. Medidas de Pressão.10. HidrodinâmicaEscoamento de Fluidos. Linhas de Corrente. Equação da Continuidade. Equação deBernoulli. Conservação do Momento em Mecânica dos Fluidos. Campos deEscoamento.METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada através de aulas expositivas.Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, adiscussão de exemplos instrutivos e solução de exercícios.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ALONSO, M. S.; FINN, E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 1 v.2. BEER, F. P.; Johnston, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo:Makron Books, 1991.3. EISBERG, R. M.; Lerner, L. S. Física: fundamentos e aplicações. São Paulo:McGraw-Hill, 1983.


4. HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento estatístico de dados. São Paulo:Edgard Blücher, 1981.5. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 2v.6. OKUNO, E.; CALDAS, I. L. Física para ciências biológicas e biomédicas. SãoPaulo: Harper & How, 1988.7. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,2002.8. SERWAY, R. A. Física 1 para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 1996.9. SERWAY, R. A. Física 2 para cientistas e engenheiros, Rio de Janeiro: LTC, 1996.10. VUOLO, J. M. Fundamentos de teoria dos erros. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será feita através de provas escritas sobre a parte teórica e relatórios escritossobre a parte experimental.O critério de aprovação é dado por 0,7P + 0,3R 5,0 (cinco), onde P é a média das notasdas provas e R é a média das notas dos relatórios.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Medição. Vetores. Dinâmica das partículas. Equilíbrio dos corpos rígidos. Atrito.Movimento no plano. Trabalho, energia e potência. Quantidade de movimento e colisões.Dinâmica dos corpos rígidos. Estática dos fluidos. Hidrodinâmica.DOCENTE RESPONSÁVEL:Prof. Dr. MAURO DONIZETE TONASSEAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealMATEMÁTICA II1º Ano/2º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Matemática I SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 45 - - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 - - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Compreender conceitos básicos de matemática;Interpretar e resolver problemas sobre os assuntos propostos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. IntegraçãoDefinição. Área sob Uma Curva. Integral Definida. Funções Contínuas. Integral deRiemann. Soma Superior e Inferior. Teorema Fundamental. Propriedades Básicas.Funções Integráveis.2. Técnicas de IntegraçãoMétodo da Substituição. Integração por Partes. Integrais Trigonométricas. FraçõesParciais3. Funções de Várias VariáveisGráficos e Curvas de Nível. Derivadas Parciais. Diferencial de Uma função.Coeficiente Angular da Curva de Nível. Gradiente4. Equações Diferenciais de Primeira Ordem de Variáveis Separáveis e LinearesAlguns Exemplos de Equações Diferenciais. Equações Diferenciais de PrimeiraOrdem de Variáveis Separáveis. Soluções Constantes. Soluções Não Constantes.


Equações de Primeira Ordem Lineares.METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada através de aulas expositivas.Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, adiscussão de exemplos instrutivos e solução de exercícios.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BATSCHELET, E. Introdução à matemática para Biocientistas, EditoraInterciência e Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1978.2. FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias, 1ª edição, EditoraUniversidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1999.3. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, Vol. 1 e 2, 5ª edição, Editora LivrosTécnicos e Científicos, São Paulo, 2003.4. LANG, S. Cálculo. Vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio deJaneiro, 1977.5. LEITHOLD, L. O Cálculo, Vol. 1 e 2, Editora Harper Row, São Paulo, 1982.6. PISKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1 e 2. Editorial Mir, Moscow,1977.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será feita através de provas escritas.O critério de aprovação é que a média aritmética das notas das avaliações seja maior ouigual a cinco.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Técnicas de integração. Funções de duas ou mais variáveis. Introdução às Equaçõesdiferenciais.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealMETODOLOGIA CIENTÍFICA 1º Ano/2º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0230 02 30 - - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 - - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Compreender a ciência e as características de sua evolução, a metodologia da pesquisa e apesquisa científica;Analisar e discutir a metodologia e as diversas etapas de construção do conhecimentocientífico;Iniciar a elaboração do projeto do trabalho de graduação.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. O pensamento Científico: Métodos, correntes metodológicas.2. Importância da leitura, técnicas de leitura, análise de textos.3. Pesquisa Científica: pesquisa bibliográfica, escolha de temas, planejamento dapesquisa, delimitação do assunto.4. A formulação da hipótese de trabalho.5. <strong>Projeto</strong> de pesquisa, construção lógica do texto. Interpretação de dados e elaboração dasconclusões.6. Elaboração de projetos, teses e dissertações.7. Pesquisa eletrônica e os bancos de dados de referencias de periódicos: Web of Science,Journal of Current Records, Periódicos CAPES, Banco de teses, COMUT e outros.


8. Citações bibliográficas e as normas da ABNT.METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas expositivas, leitura e interpretação de textos, análise de materialbibliográfico; coleta de dados e elaboração de trabalhos de reflexão e investigação,projetos, relatórios e textos para publicação.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT paradocumentação. Rio de Janeiro, 1989.2. CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro,Axcel Books, 2003,218p.3. DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10ª Ed. São Paulo: Cortez,120p.4. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. SãoPaulo, Atlas. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.5. REA, L. M.; PARKER, R. A. Metodologia de pesquisa: do planejamento àexecução. São Paulo: Pioneira, 2000. 256p.6. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª Ed. São Paulo: Cortez,2002. 335p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMAvaliação será constituída de avaliação escrita e trabalhos.MF = (P1*0,6) + (TRAB*0,4)Onde:MF é a média final, P1 é a nota da prova escrita e TRAB é a média de notas dos trabalhos.Para aprovação o aluno deverá ter no mínimo 70% de frequência às aulas, e pelo menos5,0 de média final.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Conhecimento; Método Científico; Pesquisa; <strong>Projeto</strong> e Relatório de Pesquisa; TrabalhosCientíficos; Publicações Científicas; Referências Bibliográficas.DOCENTE RESPONSÁVEL:Profa. Dra. ELZA ALVESAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealMICROBIOLOGIA1º Ano/2º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Reconhecer a importância do estudo dos microorganismos para o Engenheiro de Pesca;Apresentar noções básicas de classificação, fisiologia, genética e reprodução microbiana;Descrever os principais agentes microbianos; Descrever e aplicar as principais técnicas deestudos utilizadas em Microbiologia.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)CONTEÚDO TEÓRICO01. O mundo microbiano: retrospecto e perspectivas da microbiologia.02. Classificação microbiana: posição sistemática dos procarióticos e eucarióticos.03. Estrutura e replicação dos vírus.04. Estrutura e reprodução das bactérias.05. Estrutura e reprodução dos fungos.06. Nutrição, crescimento e metabolismo das populações microbianas.07. Recombinação gênica dos microorganismos.08. Agentes antimicrobianos e resistência bacteriana aos antibióticos e quimioterápicos.09. Noções básicas de imunologia.10. Microorganismos como agentes patogênicos.


CONTEÚDO PRÁTICO01. O laboratório de microbiologia.02. Microscopia.03. Preparação de vidraria para esterilização.04. Princípios gerais da esterilização.05. Preparação de meios de cultura.06. Isolamento e semeadura de bactérias.07. Estudos morfológicos das bactérias.7.l. Observação dos organismos vivos.7.2. Obtenção de esfregaço.7.3. Métodos de coloração simples e diferencial.08. Estudo fisiológico das bactérias:8.1. pH, temperatura e fonte de carbono.09. Estudo de antagonismo entre microorganismos.10. Antibiograma.11. Morfologia dos fungos:11.l. Semeadura dos fungos.11.2. Observação de estruturas fúngicas.12. Reações imunológicas.METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,onde o aluno tomará contato com técnicas utilizadas no estudo da Microbiologia,desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolverproblemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização dereferências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão deproblemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. JAWETZ, E.; MELMICK, J.L.; ADALBERG,E. Microbiologia Médica. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 1984. 566p.2. NEDER, R.N. Microbiologia – Manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992. 138p.3. PELCZAR ,M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia – Conceitos eaplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996. V.1. 524p.4. PELCZAR, M.J.: CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia – Conceitos eaplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996. V.2. 517p.5. TRABULSI, L.R.; TOLEDO,M.R.F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 1998. 386p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com aequação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.


Onde:MF = 0,7 MP + 0,3 TMF = média finalMP = média das provasT = média de trabalhosEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Perspectiva da microbiologia. Classificação microbiana. Estrutura e replicação viral.Estrutura e reprodução das bactérias. Estrutura e reprodução dos fungos. Nutrição,crescimento, metabolismo e genética dos microorganismos. Agentes antimicrobianos eresistência. Noções de imunologia.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealQUÍMICA ANALÍTICA 1º Ano/2º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Química Geral SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 32 28 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Compreender os diferentes fundamentos das análises química. Utilizar as diferentestécnicas de análise química para identificar e quantificar diferentes compostos químicos.Além disso, o aluno deverá ser capaz de desenvolver o senso crítico e a perspicaz paraescolher qual o melhor método analítico para identificar algumas substâncias.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)Teórica1. Ferramentas da química analítica1.1 Análises Química e suas aplicações1.2 Cálculos empregados em química analítica1.3 Erros e tratamentos estatísticos de análises química1.4 Amostragem, padronização e calibração2. Métodos clássicos de análises2.1 Análises química e suas aplicações2.2 Introdução aos diferentes tipos de análises químicas


3. Análise Gravimétrica3.1 Gravimetria por precipitação3.2 Cálculos a partir dos dados gravimétricos3.3 Aplicações dos métodos gravimétricos4. Análise Volumétrica4.1 Conceitos fundamentais usados em volumetria e/ou titulometria4.2 Padrões primário e secundários4.3 Titulações ácido e base e o uso dos indicadores4.4 Volumetria de precipitação: fundamentos e aplicações4.5 Volumetria de complexação: fundamentos e aplicações4.6 Volumetria de oxi-redução: fundamentos e aplicações5. Análises instrumental5.1 Colorimetria e espectrofotometria5.2 Absorção atômica5.3 Absorção ótica5.4 Fluorescência5.5 Introdução á cromatografiaPráticas Experimentais1. Determinação gravimétrica do ferro2. Determinação gravimétrica do sulfato3. Titulações ácido e base4. Determinação dos cloretos pelo método de Mohr5. Determinação de cálcio e magnésio pelo E.D.T.A.6. Determinação colorimétrica do fósforoMETODOLOGIA DE ENSINOAs atividades teóricas serão conduzidas em salas de aulas através de aulas expositivasenvolvendo o conteúdo programático estabelecido, enfocando principalmente aimportância da aplicação da química analítica no curso de engenharia de pescaAs aulas práticas serão realizadas em laboratório no sentido de fornecer o suporteexperimental essencial para a compreensão de fenômenos e propriedades químicas dediferentes compostos orgânicos e/ou inorgânicos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BACCAN, N.; DE ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Químicaanalítica quantitativa elementar, 3 a Edição, Edgard Blucher, Campinas, 2001.308pp2. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 7 a ed, Rio de Janeiro, Editora LTC,20083. HARVEY, D. Química analítica moderna, Ed. McGraw-Hill, Madrid, 2002. 876 pp.4. SKOOG, D.A. Fundamentos de Química Analítica, 8 a ed, Cengage Learning, 20085. SKOOG, D.A. Princípios de Análises Instrumental, 5 a ed, Bookman, 2002.


6. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Editora Mestre Jou,1981.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMAs formas de avaliação serão através de aplicação de prova escrita sem consulta erelatórios referentes às práticas experimentais. A média final será calculada de acordo coma fórmula abaixo:M f =P1 + P22X 4 + R X 15Mf = Média Final (maior ou igual a 5,0)P1 e P2 = Avaliações Escritas (s/consulta)R = Média aritmética das Notas de Relatórios (Aulas Práticas)EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Teoria - Amostragem e Preparado de Amostras para Análise; Preparação da Solução paraanálise; Métodos gerais de separação; Erros em Química Analítica Quantitativa; Métodosgravimétricos ou gravimetria; Métodos volumétricos ou volumetria; e Métodos Físico-Químicos ou Instrumentos de análise. Práticas Laboratoriais – Determinações de ferropor gravimetria, através de titulação ácido e base determinações de valores de pH desoluções, utilização da técnica de volumetria para quantificação de alguns anions,determinação de fósforo por colorimetria.DOCENTE RESPONSÁVEL:Profa. Dra. PATRÍCIA SOARES SANTIAGOAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealTOPOGRAFIA1º Ano/2º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 30 30 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 40 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Fornecer os principais fundamentos da topografia, enquadrando a mesma como técnicafundamental na aquisição de dados da superfície terrestre; Desenvolver as principaistécnicas de levantamento topográfico utilizando instrumentos e realizando atividadespráticas em campo.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Introdução1.1. Conceitos, objetivos, divisões, importância e campos de aplicação.1.2. Diferença entre topografia e geodésia, superfícies ou modelos usados narepresentação da superfície da terrestre.1.3. Coordenadas geográficas de um ponto na superfície terrestre. Eixo terrestre planodo Equador, meridianos e paralelos, vertical de um lugar, latitude, longitude e altitude,coordenadas UTM.1.4. Conceito de plano e de ponto topográfico.2. Distâncias que Interessam a Topografia e Medição Direta das Mesmas2.1. Principais métodos de medição direta de distâncias.2.2. Materiais e diastímetros mais utilizados.


2.3. Principais fontes de erros nas medições diretas de distâncias.3. Medição Indireta de Distâncias3.1. Taqueometria e estadimetria. Instrumentos utilizados, miras faltantes.3.2. Medição indireta de distâncias horizontais, verticais e inclinadas.4. Goniologia e Goniometria4.1. Ângulos que interessam a topografia. Ângulos horizontais e ângulos verticais.4.2. Principais goniômetros usados nos trabalhos de topografia.4.3. Cuidados com os teodolitos.5. Escalas5.1.Conceito e utilização5.2. Escala numérica5.3. Escala gráfica6. Orientação Topográfica6.1. Conceito de orientação topográfica, meridianos magnético e verdadeiro ougeográfico.6.2. Rumos e azimutes6.3. Declinação magnética6.4. Cartas isopóricas6.5. Aviventação de rumos e azimutes7. Métodos de Levantamento Topográfico Planimétrico7.1. Principais métodos. Interseção, irradiação7.2. Caminhamento. Operações de campo e de escritório8. Desenho das Plantas8.1. pelas Coordenadas Polares8.2. pelas Coordenadas Retangulares8.3. Convenções Topográficas8.4. Escolha da Posição do Papel e da Escada da Planta8.5. Formatos e Tipos de Papeis Usados no Desenho9. Cálculo de Áreas9.1. Processos Diretos9.2. Processos Indiretos. Geométrico, Formulas de Simpson, Poncelet e dosTrapézicos, Calculo da área por faixas, calculo da área pelo método das quadriculas,método mecânico (uso do planímetro)9.3. Processos Analíticos e Computacionais10. Altimetria10.1. Conceitos fundamentais, importância e principais campos de aplicação10.2. Principais métodos de nivelamento, nivelamentos diretos e indiretos10.3. Nivelamento geométrico simples e composto, contra-nivelamento10.4. Desenho de perfis longitudinais e transversais11. Informática em Topografia11.1. Softwares para o calculo de planilhas topográficas11.2. Utilização de Estação Total em levantamentos topográficos11.3 Uso do GPS em levantamentos topográficos12. Normas técnicas para georreferenciamento de inoveis rurais, Lei 10.267


METODOLOGIA DE ENSINOExposição do conteúdo;Resolução de problemas propostos;Práticas com manuseio de equipamentos,Interpretação de plantas planimétricas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BORGES. A. C. Topografia, volume I. São Paulo, Edgard Blucher. 1977: 187p.2. BORGES. A. C. Topografia, volume II. São Paulo, Edgard Blucher. 1992: 232p.3. COMASTRI, J. A. ; GRIP JÚNIOR, J. Topografia aplicada. Viçosa, Ed. UFV. 2002:203p.4. COMASTRI, J. A. Topografia aplicada. Demarcação, divisão. Viçosa, Ed. UFV.1998.5. ESPARTEL, L. Curso de topografia. Porto Alegre, Ed. Globo, 1965.655p.6. GARCIA, G.J. e PIEDADE, G.C.R. Topografia: aplicada às ciências agrárias. SãoPaulo, Ed. Nobel, 1979. 256p.7. GARCIA, G.J. Sensoriamento Remoto: Princípios e Interpretação de Imagens.SãoPaulo, Ed. Nobel,1982.8. GODOY, R. Topografia básica. Piracicaba-SP, FEALQ. 1988. 350p.9. MARCHETTI, D.A.B. & GARCIA, G.J. Princípios de fotogrametria efotointerpretação. São Paulo, Ed. Nobel. 1977.257p.10. SEGANTINE, P.C.L. Sistema de Posicionamento Global. Escola de Engenharia deSão Carlos, USP. 1995, 181p.Bibliografia Complementar1. COMASTRI, J. A. Topografia. Planimetria. Viçosa,UFV. 19772. GARCIA, G.J. Topografia aplicada às ciências agrária. 4ed. São Paulo. McGraw-Hill. 1973CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerá considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 de acordocom a equação abaixo e freqüência mínima de 70% às aulas.Onde:M = média finalP1 = Primeira ProvaP2 = Segunda ProvaM = (P1 + P2)/2EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Generalidades e conceitos básicos em topografia. Ângulos horizontais utilizados emtopografia. Medição de distancia. Medidas agrárias. Levantamento planimétricoconvencional e eletrônico. Calculo de poligonal. Levantamento planialtimétrico.Interpolação e marcação de curvas de nível. Introdução à cartografia. Forma e dimensõesda Terra. Tipos de representação cartográfica: mapa, carta, planta, mosaico, fotocarta,ortofotocarta e carta imagem. Fusos horários, latitude e longitude. Datum. Projeções


cartográficas e Sistema de projeção universal transversa de MERCATOR – UTM. Usoaplicado, leitura e interpretação de mapas planialtimétricos. Transformação decoordenadas. Cartografia temática. Cartografia digital.DOCENTE RESPONSÁVEL:Prof. Dr. VILMAR ANTONIO RODRIGUESAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealBIOQUÍMICA II2º Ano/3º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Bioquímica I SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 50 10 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)- Elaborar e discutir rotas do metabolismo de carboidratos, proteínas, lipídios eácidos nucléicos;- Discutir a integração das diferentes rotas metabólicas para manutenção dacélula e do organismo vivo.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Metabolismo de Carboidratos1.1 Hidrólise de carboidratos de reserva1.2 Glicólise1.3 Ciclo de Krebs1.4 Cadeia de Transporte de Elétrons1.5 Fosforilação Oxidativa1.6 Respiração Anaeróbica1.7 Via das Pentoses Fosfato1.8 Ciclo do Glioxilato1.9 Gliconeogênese1.10 Fotossíntese


2. Metabolismo de Lipídeos2.1 -Oxidação de ácidos graxos2.2 Síntese de ácidos graxos3. Metabolismo do Nitrogênio e Compostos Nitrogenados3.1 Fixação do nitrogênio3.2 Redução e assimilação do nitrato3.3 Anabolismo e catabolismo de aminoácidos3.4 Anabolismo e catabolismo dos nucleotídeos e ácidos nucléicos4. Integração metabólicaMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas, durante as quais se pretendeapresentar os conceitos fundamentais da bioquímica.Em aula prática serão desenvolvidos experimentos conduzidos pelos próprios alunos,sendo os mesmos capazes de interpretar os resultados obtidos.Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno uma intensa utilização dasindicações bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão deproblemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. 752p.2. CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4 ed. MAGALHÃES, J. R.;MENNUCCI, L. (Trad.). São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 525p.3. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica.SIMÕES, E A.A.; LOODI, W.R; (Trad.). 3 ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 975p.4. LEHNINGER, A.L. Biochemistry 2 ed. New York: Worth Publisher. 1993, 1013p.5. SALWAY, G. Metabolism at a glance. 2 ed. Oxford: Blackwell Science Ltda, 1999.111p.6. STRYER, L. Biochemistry. 3 ed. New York: W. H. Freeman and Company, 1988,1089p.7. VOEGT, D. AND VOEGT, J. G. Biochemistry. 2 ed. New York: John Wiley andSons, 1997. 1223p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação dos conhecimentos adquiridos durante o curso será feita por meio de trêsavaliações parciais distribuídas ao longo do semestre letivo.A avaliação da aprendizagemem aula prática será feita por meio de relatórios.A média final será calculada da seguinte forma:MF = { [(AV 1 x 0,8 + Rel 1 x 0,2) + (AV 2 x 0,8 + Rel 2 x 0,2) + (AV 3 x 0,8 + Rel 3 x 0,2)] /3}


Onde:MF = média finalAV = avaliação parcialRel = relatóriosPara os alunos que não fizerem uma das três avaliações, será oferecida uma avaliação comconteúdo de toda disciplina, no final do semestre.Será considerado aprovado o aluno queobter no mínimo nota 5,0 como média final e ter pelo menos 70% de presença durante osemestre letivo.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Metabolismo de Carboidratos; Metabolismo de Proteínas; Metabolismo de Lipídeos;Metabolismo do Nitrogênio e Compostos Nitrogenados Ácidos Nucléicos; IntegraçãoMetabólica.DOCENTE RESPONSÁVEL:Profa. Dra. JULIANA DOMINGUES LIMAAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealESTATÍSTICA E EXPERIMENTAÇÃO 2º Ano/3º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatóriaSemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 32 28 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 40 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Empregar corretamente a metodologia de estabelecimento, condução, análise estatística einterpretação dos experimentos, bem como utilizar programas estatísticos emmicrocomputadores.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Noções Básicas1. Variáveis2. População e amostra;3. Técnicas de amostragem.2. Apresentação e redução dos dados1. Apresentação de dados em tabelas;2. Apresentação de dados em gráficos.3. Distribuição de freqüências1. Construção;2. Número de intervalos;3. Amplitude dos dados e das classes;4. Limites e ponto médio das classes de freqüências;5. Tabelas e gráficos associados.


4. Medidas descritivas amostras1. Medidas de tendência central para uma amostra;2. Medidas de dispersão para uma amostra;5. Correlação e regressão1. Diagrama de dispersão;2. Correlação positiva e correlação negativa;3. Coeficiente de correlação;4. Reta de regressão;5. Escolha da variável explanatória;6. Transformação de variáveis.6. Introdução, conceito e importância da pesquisa experimental;7. Princípios básicos da Experimentação: variabilidade do meio, repetições,casualização, bloqueamento. Erro experimental, instalação de experimentos,parcelas;8. Testes de Significância: Teste F para análise de variância e Testes de comparaçõesmúltiplas;9. Descrição dos delineamentos experimentais. Delineamento completamentecasualizado (DCC). Blocos completos casualizados (BCC). ExperimentosFatoriais.10. Análise de regressão por polinômios ortogonais;11. Divulgação dos resultados experimentais - análise dos dados/relação dotrabalho/tipos de trabalho/tipos de publicações;12. Programas estatísticos - Tipos de análises, formatação dos dados, principaiscomandos e registros de saída.METODOLOGIA DE ENSINOAULAS EXPOSITIVAS - Exposição de aspectos teóricos do conteúdo programático;AULAS PRÁTICAS – As aulas práticas serão conduzidas visando a montagem econdução de experimentos por grupos alunos, bem como utilização de programas decomputador para análise de dados de experimentos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. Jaboticabal,FUNEP, 1989. 247 p.2. GOMES, F. P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba,POTAFÓS, 1984. 160 p.3. GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. Piracicaba, 1990, 468 p.4. MENDES, P.P. Estatística aplicada a aqüicultura. Bargaco. 1999. 265p.5. SANTOS, E. P. Dinâmica de populações aplicada à pesca e piscicultura. SãoPaulo: Hucitec, Ed. da Universidade de São Paulo. 1978. 129 p.6. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Ed: Campus, 2003.7. VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística experimental. São Paulo, Atlas, 1989.179 p.


8. ZIMMERMANN, F. J. Estatística aplicada à pesquisa Agropecuária. SantoAntonio de Goiás: Embrapa Feijão e Arroz, 2004. 402 p.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. LITTLE, T. M.; HILLS, F. J. Agricultural Experimentation. Califórnia, Wiley,1977, 348p.2. FISHER, R. A. The design of experiments. London: Oliver and Boyd. 1960. 246 p.3. RICKER, W. E. Computation and interpretation of biological statistics of fishpopulations. Canada: Bull. Fish. Res. Board, 1975. 382 p.4. MONTGOMERY, D. C. Design and Analysisi of Experiments. John Wiley &Sons. Inc. New York. 1976.5. STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H. Princiles and prodedutes of Statistics. McGraw Hill Book Company, Inc. New York, 1960.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMHaverá 2 provas, cujas datas de realização estarão marcadas antecipadamente noprograma da disciplina. Cada prova vale de 0 a 10. Haverá um trabalho, que deverá serentregue no formato de um artigo científico, descrevendo um experimento.Cálculo da média:MF = MP*0,8 + TR*0,2MP = Média Aritmética das Provas = (P1 + P2)/2TR = Trabalho sobre um experimentoP1 = Prova 1P2 = Prova 2EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estatística Descritiva. Introdução. Princípios básicos de experimentação. Planejamento deexperimentos. Testes de significância. Experimentos inteiramente casualizados.Experimentos em blocos casualizados. Experimentos fatoriais. Análise da regressão ecorrelação.DOCENTE RESPONSÁVEL: Silvia Helena Modenese Gorla da Silva


APROVAÇÃO:Conselho de Curso de Graduação em Engenharia de Pesca.DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealFÍSICA II2º Ano/3º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Física I SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 45 - - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 - - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Conceituar e resolver problemas que envolvam as leis da termodinâmica, da eletrostática eeletrodinâmica e ter subsídios necessários às disciplinas que solicitam Física II.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Temperatura e TermometriaLei Zero da Termodinâmica. Medida da Temperatura. Escalas Celsius e Fahrenheit.Escala Termodinâmica Prática Internacional. Dilatação Térmica.2. Equação de EstadoGás Ideal. Interpretação Cinética da Temperatura. Calor Específico de Um GásIdeal. Equipartição da Energia.3. Calor e Primeira Lei da TermodinâmicaCalor. Capacidade Térmica Molar dos Sólidos. Condução do Calor. EquivalenteMecânico do Calor. Calor e Trabalho. Primeira Lei da Termodinâmica.4. Entropia e Segunda Lei da TermodinâmicaTransformações Reversíveis e Irreversíveis. Ciclo de Carnot. Segunda Lei daTermodinâmica. Máquinas Térmicas. Entropia e Segunda Lei. Entropia e Desordem.


5. EletrostáticaLei de Coulomb. Campo de Força. Linhas de Força. Lei de Gauss. PotencialEletrostático. Energia Eletrostática.6. Corrente ElétricaIntensidade e Densidade de Corrente. Equação da Continuidade. Lei de Ohm. EfeitoJoule. Força Eletromotriz.7. EletromagnetismoCampo Magnético. Lei de Ampère. Lei de Biot e Savart. Forças Magnéticas.Indução Magnética. Geradores e Motores. Energia Magnética.8. Corrente AlternadaLeis de Kirchhoff. Circuitos RC, RL, LC e RLC. Transformadores.9. ÓpticaReflexão e refração. Espelhos planos. Espelhos esféricos. Lentes esféricas. Prismasópticos. O olho humano. Teoria da natureza da luz. Espectros de ondaseletromagnéticas. Velocidade da luz. Interferência, difração e polarização10. Elementos de Física ModernaNoções de Relatividade Especial.METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada através de aulas expositivas.Os meios para atingir os objetivos propostos são a ênfase na argumentação lógica, adiscussão de exemplos instrutivos e solução de exercícios.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ALONSO, M. S.; FINN, E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v.2. EISBERG, R. M.; LERNER, L. S. Física fundamentos e aplicações. São Paulo:McGraw-Hill, 1983. 2 v.3. NUSSEENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher,2003. 4 v.4. OKUNO, E.; CALDAS, I. L. Física para ciências biológicas e biomédicas. SãoPaulo: Harper & How, 1988.5. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2002. 2 v.6. SEARS, F. W.; ZEMANSKY. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1973. 2 v.7. SERWAY, R. A. Física 2 para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC,1996.8. SERWAY, R. A. Física 3 para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC,1996.9. SERWAY, R. A. Física 4 para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC,1996.10. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,1999. 2 v.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será feita através de provas escritas sobre a parte teórica e relatórios escritossobre a parte experimental. O critério de aprovação é dado por 0,7P + 0,3R 5,0 (cinco),onde P é a média das notas das provas e R é a média das notas dos relatórios.


EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Temperatura e termometria. Equação de estado. Trabalho. Primeira lei da termodinâmica.Segunda lei da termodinâmica. Eletrostática. Corrente Elétrica. Eletromagnetismo.Correntes Alternadas. Óptica. Elementos de Física moderna.DOCENTE RESPONSÁVEL:Prof. Dr. MAURO DONIZETE TONASSEAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealGENÉTICA APLICADA À PESCA 2º Ano/3º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Biologia Celular SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 48 12 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)A disciplina terá como objetivo fornecer aos alunos os princípios básicos da genética,destacando a relação vertical entre o DNA, produtos protéicos e fenótipo. Osconhecimentos básicos de biotecnologia também serão abordados objetivando acompreensão de sua aplicação principalmente no aumento quantitativo e qualitativo dosprodutos de origem aquática.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Gametogênese de animais aquáticos1.1 Formação de gametas em peixes e crustáceos1.2 Ginogênese e Androgênese em peixes e bivalves2. Alterações Cromossômicas Numéricas de interesse2.1 Triploidia em tilápias: aplicações comerciais2.2 Poliploidia em bivalves e salmonídeos: aplicações comerciais3. Construção de mapas de ligação gênica3.1 Ligação Gênica3.2 Mapeamento Cromossômico em salmão, tilápia, linguado e ostras


3.3 Aplicação dos mapas de ligação no melhoramento de espécies aquáticas4. Caracteres Qualitativos e Caracteres QuantitativosCaracteres Qualitativos:4.1 Herança da coloração em peixes4.2 Exemplos de caracteres qualitativos em aqüiculturaCaracteres Quantitativos:4.3 Efeitos genéticos e variação fenotípica4.4 Interações alélicas4.5 Variação observada e efeitos genéticos4.6 Cálculo do número de alelos na herança quantitativa4.7 Heterose, herdabilidade, ganho de seleção4.8 Métodos de seleção: massal e por família4.9 Exemplos de seleção em espécies aquáticas5. Estrutura genética em populações aquáticas5.1 Conceito de População5.2 Freqüências alélicas e gênicas entre e dentre populações aquáticas5.3 Equilíbrio genético de Hardy-Weinberg5.4 Níveis de diferenciação genética em organismos aquáticos5.5 Heterozigosidade em berçários5.6 Conservação da diversidade genética aquática6. Bases da engenharia genética6.1 Reprodução em bactérias: conjugação, transformação e transdução6.2 Tecnologia do DNA recombinante6.3 PCR e suas aplicações6.4 Clonagem de genes6.5 Marcadores moleculares e suas aplicações7. Engenharia genética para a aquicultura7.1 Organismos Aquáticos transgênicos (salmão, tilápia, ostra, carpa e camarão)7.2 Microinjeção, eletroporação, biobalística, lipofecção, incorporação e integração.7.3 RNA interference e suas aplicações na carciniculturaMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,onde o aluno tomará contato com técnicas básicas em estudos genéticos, desenvolvendo,ao mesmo tempo sua capacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todasas atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas paracomplementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BROWN, T. A. Genética, um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1999.2. BROWN, T. A. Clonagem Gênica e Análise de DNA. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,2003.3. GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C.Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.4. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.;GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2002.5. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética naagropecuária. Lavras: Ed. UFLA, 2000.Bibliografia Complementar:1. BEAUMONT, A.R.; HOARE, K. Biotechnology and Genetics in Fisheries andAquaculture. Blackwell Publishing, 2003.2. LUTZ, C.G. Practical Genetics for Aquaculture. Blackwell Publishing, 2001.3. RAPLEY, W. Guia de Rotas na Tecnologia do Gene. Atheneu, 1999.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com aequação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.Onde:MP = média das provasT = média de trabalhosMF = média final0,7 MP + 0,3 T = MFEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Gametogênese de animais aquáticos. Alterações Cromossômicas Numéricas de interesse.Construção de mapas de ligação gênica. Caracteres Qualitativos e CaracteresQuantitativos. Estrutura genética em populações aquáticas. Bases da engenharia genética.Engenharia genética para a aquicultura.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealICTIOLOGIA2º Ano/3º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 30 30 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Fornecer informações teóricas e práticas acerca da biologia e ecologia das espécies depeixes marinhos, estuarinas e dulciaquícolas, incluindo aspectos de taxonomia;biogeografia; morfologia, anatomia, histologia e fisiologia relacionadas aos diferentessistemas orgânicos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)A . PARTE TEÓRICA Introdução:1.1 Conceito de ictiologia1.2 Características evolutivas dos peixes1.3 Distribuição, locais de sobrevivência, adaptação à vida aquática1.4 Importância da ictiologia e sua aplicação científica e técnica1.5 Características morfológicas externas e internas - morfometria1.6 Métodos de captura e preservação1.7 Anatomia comparada: aspectos osteológicos


2. Grupos de valor comercial2.1 Chondrichthyes: identificação, área de distribuição e pesca2.2 Osteichthyes: identificação, área de distribuição e pesca2.3 Grupos de valor econômico regional Biologia3.1 Ciclo de vida - habitat, comportamento migratório3.2 Alimentação - sistema digestivo, hábitos alimentares, ecologia da alimentação3.3 Reprodução - sistema reprodutivo, estratégias e táticas reprodutivas3.4 Desenvolvimento e crescimento - características do desenvolvimento e formas decrescimento4. Técnicas de estudos ictiológicos4.1 Distribuição espaço-temporal4.2 Alimentação4.3 Reprodução4.4 Idade e crescimento5. Métodos de identificação5.1 Noções de biogeografia5.2 Caracteres morfométricos5.3 Caracteres merísticos5.4 Emprego de chaves dicotômicasB . Parte práticaMorfologia externa e internaAnatomia comparada - osteologiaMétodos de pesquisa na Internet4. Métodos de levantamento ictiofaunístico5. Métodos de preservação6. Uso de chaves dicotômicas e identificaçãoOutras PráticasMETODOLOGIA DE ENSINOAs atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma deatividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático serádiscutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntosestudados.Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BARLETTA, M. & CORRÊA, M.F.M. Guia para identificação de peixes da costado Brasil. Curitiba, EdUFPR, 1992. 131p.2. BONE, Q.; MARSHALL, N.B.; BLAXTER, J.H.S. Biology of fishes. 2a. ed.,London, Blackie Acad. & Prof., 1995. 332p.3. BRITSKI, H.A.; SATO. Y; ROSA, A.B.S. Manual de identificação de peixes da


egião de Três Marias: (com chaves de identificação para os peixes da Bacia doSão Francisco). Brasília, Câmara dos Deputados; CODEVASF, 1984. 143p.4. FIGUEIREDO, J.L. Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil: I. Introdução.Cações, raias e quimeras. São Paulo, MZ/USP, 1977. 104p.5. FIGUEIREDO, J.L. & MENEZES, N.A. Manual de peixes marinhos do sudeste doBrasil: II. Teleostei (1). São Paulo, MZ/USP, 1978. 110p.6. FIGUEIREDO, J.L. & MENEZES, N.A. Manual de peixes marinhos do sudeste doBrasil: III. Teleostei (2). São Paulo, MZ/USP, 1980. 90p.7. LOWE-McCONNELL, R.H. Estudos ecológicos de comunidades de peixestropicais.. São Paulo, EDUSP, 1999. 534p.8. MENEZES, N.A. & FIGUEIREDO, J.L. Manual de peixes marinhos do sudeste doBrasil: IV. Teleostei (3). São Paulo, MZ/USP, 1980. 96p.9. MENEZES, N.A. & FIGUEIREDO, J.L. Manual de peixes marinhos do sudeste doBrasil: V. Teleostei (4). São Paulo, MZ/USP, 1985. 105p.10. PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções,bibliografia, nomenclatura. Belém, Museu Paraense Emílio Goeldi; CNPq; SBZ,1983. 252p.11. PAPAVERO, N. (Org.). Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2 a ed., SãoPaulo, EdUNESP, 1994. 285p.12. SZPILMAN, M. Peixes marinhos do Brasil. Rio de Janeiro. Instituto EcológicoAqualung, 2000. 288p.13. VAZZOLER, A.E.A.M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria eprática. Maringá, EDUEM; São Paulo, SBI, 1996. 169p.14. VAZZOLER, A.E.A.M. Manual de métodos para estudos biológicos de populaçõesde peixes: reprodução e crescimento. Brasília, CNPq, 1981. 108p.15. ZAVALA-CAMIN, L.A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural empeixes. Maringá, EDUEM, 1996. 129p.Bibliografia Complementar1. AGOSTINHO, A.A. & BENEDITO-CECILIO, E. (Eds.). Situação atual eperspectivas da ictiologia no Brasil: documentos do IX Encontro Brasileiro deIctiologia. Maringá, EDUEM, 1992. 128p.2. ZAVALA-CAMIN, L. A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural empeixes. Maringá: EDUEM, 1996. 129p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMProva teórica (P1 e P2, P3)Média final = MP1 P2P3M 3A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação dedécimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% dasatividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual deInstruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).


EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo da fauna ictiológica, considerando as diversas espécies, ressaltando a suaimportância ecológica e comercial para subsidiar a prática da pesca e da aqüicultura, comsustentabilidade.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealLIMNOLOGIA I2º Ano/3º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Os alunos deverão estar aptos a identificar os tipos de ecossistemas aquáticos continentais(rios, lagos e planície alagável), sua origem e dinâmica hidrológica, bem como reconheceras principais características abióticas dos ecossistemas de água doce: temperatura,radiação, oxigênio dissolvido, pH, alcalinidade e dureza, nutrientes (fósforo e nitrogênio.Deverão, ainda, conhecer os métodos empregados para a análise das características físicase químicas da água e para o estudo das comunidades límnicas, e sua aplicação nomonitoramento ambiental e manejo de ecossistemas aquáticos artificiais.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)Parte teóricaRevisão de conceitos ecológicos: Fatores ecológicos, Fatores limitantes, Limites detolerância, Nicho ecológico, Ecossistema, Cadeia trófica e fluxos de energia e matéria,Sistemas naturais: níveis de organização, complexidade, estabilidade, homeostase,Ciclo da água, Ciclos biogeoquímicos.


1. Introdução1.1 Sinopse histórica1.2 Importância da limnologia – contexto social, ecológico e nas ciências pesqueiras2. Gênese de ecossistemas aquáticos continentais – rios e lagos2.1 Tipos de lagos e processos de formação2.1 Ecossistemas lacustres brasileiros2.3 Bacias hidrográficas brasileiras: origem e processos geomorfológicos3. Compartimentos e metabolismo dos ecossistemas aquáticos3.1 Características do ambiente aquático: lóticos e lênticos - zonação3.2 Compartimentos e comunidades representativas3.3 Interfaces: processos e importância3.4 Conceito contínuo de rios (RCC) e planícies alagáveis4. Propriedades físicas da água e sua importância4.1 Estrutura da molécula de água4.2 Calor específico, tensão superficial, viscosidade e densidade4.3 Efeitos sobre os organismos aquáticos5. Energia nos corpos límnicos5.1 Características da radiação no meio aquático5.2 Transparência de Secchi - propriedades5.3 Zona eufótica5.4 Radiação e temperatura5.5 Estratificação térmica6. Oxigênio dissolvido6.1 Fonte de oxigênio e metabolismo no meio aquático6.2 Concentração e saturação – características6.3 Difusão e fotossíntese6.4 Variação diária e perfis verticais de oxigênio7. Carbono orgânico e inorgânico7.1 Formas de carbono e sua importância ecológica7.2 pH, alcalinidade e dureza7.3 Acidificação e qualidade da água8. Nutrientes nitrogenados8.1 Fontes e formas de nitrogênio8.2 Fixação e ciclagem9 Nutrientes fosfatados9.1 Fontes e formas de fósforo9.2 Precipitação, liberação e ciclagem10. Outros íons – enxôfre, sílica10.1 Condutividade elétricaParte prática


1. Morfometria de lagos1.1 Cálculo de área, perímetro e volume – parâmetros2. Cálculo de vazão em rios2.1 Métodos de determinação – flutuador, fluxômetro, ADCP3.Variáveis limnológicas3.1 Temperatura, oxigênio dissolvido, pH e condutividade elétrica – perfis verticais enictemerais3.2 Uso de medidores portáteis de campo3.3 Disco de Secchi e radiação subaquática4. Análises químicas da água4.1 Coleta e preservação de amostras – materiais e procedimentos4.2 Alcalinidade e dureza4.3 Amônia, nitrito e nitrato4.4 Ortofosfato, fosfato e fósforo totalOutras PráticasMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,onde o aluno tomará contato com técnicas, desenvolvendo, ao mesmo tempo suacapacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades dadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. CARMOUZE, J.-P. 1994. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos: fundamentosteóricos, métodos de estudo e análises químicas. São Paulo, Editora Edgard Blücher;FAPESP, 253p.2. COSTA, A. F. 1990. Introdução à ecologia das águas doces. Recife, UFRPE. 297p.3. ESTEVES, F. A. 1998. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro,Interciência/FINEP, 602p.4. HENRY, R. 1999. Ecologia de reservatórios: estrutura, função e aspectos sociais.Botucatu, FUNDIBIO, 800p.5. HENRY, R. 2003. Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos. São Carlos,RIMA, 349p.6. HUTCHINSON, G. E. A. 1975. Treatise on Limnology. New York, John Wiley &Sons, vol. I, 1957; vol. II, 1967; vol. III.7. KLEEEREKOPER, H. 1990. Introdução ao estudo da limnologia. 2ª. Ed. (facsimilar).Porto Alegre, Ed. Da Universidade/UFRGS, 329p.8. POMPÊO, M.L.M. & MOSCHINI-CARLOS, V. 2003. Macrófitas aquáticas:aspectos ecológicos e metodológicos. São Carlos, RIMA, 134p.9. REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. (Org.) 2002. Águas doces noBrasil: capital ecológico, uso e conservação. 2ª. Ed., São Paulo, Escrituras Editora,702p.


10. SCHÄFER, A. 1985.Fundamentos de ecologia e biogeografia das águascontinentais. Porto Alegre, EdUFRGS. 532p.11. SILVA, A.M.; SCHULZ, H.E.; CAMARGO, P.B. 2003. Erosão ehidrosedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos, RIMA, 140p.12. SIOLI, H. 1985. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de florestastropicais. Petrópolis, Vozes, 72p.13. TAVARES, L.H.S. 1994. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal, FUNEP,70p. (CAUNESP, Boletim Técnico, 1).14. TUNDISI, J.G. & STRASKRABA, M. 1999. Theoretical reservoir ecology and itsapplications. São Carlos, IIE; Backhuys Publishers, 592p.15. TUNDISI, J.G. 2003. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos,RiMA; IIE. 248p.16. TUNDISI, J.G.; BICUDO, C.E.M.; TUNDISI, M.T. 1995. Limnology in Brazil. Riode Janeiro, ABC; SBL, 384p.17. VINATEA ARANA, L. 1997. Princípios químicos da qualidade da água emaquicultura: uma revisão para peixes e camarões. Florianópolis, EdUFSC, 166p.18. WETZEL, R.G. 2001. Limnology: lake and river ecosystems. San Diego, AcademicPress, 1006p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com aequação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.Onde:MP = média das provasT = média de trabalhosMF = média final0,7 MP + 0,3 T = MFEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução. Distinção entre fatores abióticos e bióticos. Conceitos ecológicos básicos:fatores ecológicos (recurso e condição), limites de tolerância e fatores limitantes, sistemase homeostase, nicho ecológico, estrutura trófica, ciclos biogeoquímicos, fluxos de energiae matéria. Ecossistemas aquáticos continentais: ambientes lóticos e lênticos.Características físicas e químicas da água. Métodos analíticos para avaliação da qualidadeda água.DOCENTE RESPONSÁVEL:


APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealMECÂNICA APLICADA 2º Ano/3º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatóriaSemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0445 03 30 15 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Ao final da disciplina, o aluno deverá conhecer os fundamentos e identificar a importânciados assuntos abordados para aplicação em máquinas utilizadas em Engenharia de Pesca.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1 - ESTUDO DO CORPO SÓLIDO1.1- Características físicas1.2- Seção1.3- Área1.4- Baricentro (Momento de 1ª ordem).2 - MOMENTO DE INÉRCIA DE2.1- Figuras simples2.2- Figuras compostas3 – VÍNCULOS, AÇÕES E REAÇÕES, EQUILÍBRIO EXTERNO


3.1- Esforços nos elementos de máquinas3.2- Equilíbrio interno, tensões e tipos3.3- Tensão de tração de compressão e de corte3.4- Flexão, esforço cortante, momento fletor3.5- Elasticidade. Deformação. Tensão característica. Tensão admissível.3.6- Dimensionamento à compressão e à tração3.7- Dimensionamento à flexão e à torção.4 - MÁQUINAS SIMPLES4.1- Conceito de máquinas simples. Rendimento4.2- Alavancas. Polias simples sem atrito4.3- Polias compostas4.4- Plano inclinado, cunhas, parafusos, eixos, árvores4.5- Resistências passivas4.6- Materiais empregados na construção de máquinas e motores utilizados na pesca.4.7- Tratamento térmico dos aços carbono.5 - Mecanismos de Transmissão e Transformação.5.1- Movimento, produção, transmissão e transformação.5.2- Elementos de União5.2.1- Uniões por chavetas5.2.2- Uniões por parafusos5.2.3- Uniões soldadas5.2.4- Uniões por meio de rebites5.3- Rodas de aderência: correias5.4- Engrenagens5.4.1- Engrenagens cilíndricas de dentes rotor5.4.2- Engrenagens helicordiais5.4.3- Engrenagens cônicas5.5- Correntes, coroas, parafuso sem-fim5.6- Freios, embreagens e volantes6 - LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO6.1. Lubrificantes líquidos e pastosos6.2. Classificação de lubrificantes6.3. Aplicação dos lubrificantesMETODOLOGIA DE ENSINOAs atividades desenvolvidas durante o curso serão: Aulas teóricas expositivas, comutilização de recursos áudio-visuais tais como: lousa, projetor de slides, vídeo e multimídia.Nas aulas práticas em laboratório serão utilizados elementos de máquinas, peçascompletas e em corte dos diversos componentes das máquinas agrícolas, catálogos emanuais de fabricantes.As aulas práticas no campo com demonstrações das partes constituintes e princípios defuncionamentos dos elementos estudados, máquinas e equipamentos em geral, além devisitas técnica a feiras e exposições do setor.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. CARRETEIRO, R. P., BELMIRO, P. N. A. Lubrificantes e Lubrificação industrial.Rio de Janeiro: Interciência, 2006, 504p.2. Fundamentais of machine operation - FMO: Preventine Maintenance. Moline,Deere & Company Service. 1992.3. MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na Agricultura. Piracicaba, EDUSP. 1980. vol.1 e 24. NIELMAN, G. Elementos de máquinas. : Edgard Blucher. 1971, 232p. vol. 1. 2 e 3.5. PROVENZA, F. Mecânica aplicada às máquinas. São Paulo: Protec. 228p. vols. 1, 2e 3.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será realizada por meio de 2 (duas) provas, envolvendo assuntos ministradosem aulas teóricas e práticas.Critério: A média final será obtida pela raiz quadrada da multiplicação da prova 1 e prova2. A não obtenção de nota igual e/ou superior a 5 (cinco) o aluno estará reprovado.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Corpo Sólido. Momento de Inércia. Vínculos, Ações e Reações e Equilíbrio Externo.Esforços nos Elementos de Máquinas. Máquinas Simples e Mecanismos de Transmissão.Lubrificantes e lubrificação.DOCENTE RESPONSÁVEL:Prof. Dr. WILSON JOSÉ OLIVEIRA DE SOUZAAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE 2º Ano/4º PeríodoORGANISMOS AQUÁTICOSObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 44 16 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Expressar conhecimento sobre Anatomia e fisiologia digestiva de peixes e camarões,conhecer suas exigências nutricionais e os fatores que afetam o consumo alimentar,conhecer os alimentos utilizados na fabricação de rações para peixes e camarões, ternoções de formulação de dietas balanceadas, processamento e armazenamento de dietasartificiais, manejo alimentar e qualidade de água.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)PARTE TEÓRICAINTRODUÇÃOConceitos de nutrição, nutriente, alimento, alimentação e energia;A importância dos nutrientes na alimentação dos peixes;A importância da nutrição e alimentação na piscicultura;Requerimentos nutricionais de peixes.


TRATO GASTROINTESTINAL E FISIOLOGIA DA DIGESTÃO DOS PEIXESAnatomia e fisiologia do trato digestivo;Ingestão e digestão dos alimentos;Absorção e assimilação dos nutrientes;Excreção;Metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas.VALOR NUTRITIVO DOS ALIMENTOSAlimentos concentrados;Alimentos concentrados energéticos;Alimentos concentrados proteicos;Alimentos proteicos de origem animal;Alimentos concentrados proteicos de origem vegetal;COEFICIENTES DE DIGESTIBILIDADE DE AMINOÁCIDOSAlimentos energéticos;Alimentos proteicos.EXIGÊNCIAS NUTRICIONAISIntrodução Energia e Carboidratos;Proteína e Aminoácidos;Lipídios e Ácidos Graxos;Minerais e Vitaminas.HÁBITOS ALIMENTARES DE PEIXESRAÇÃOTipos de ração;Formas de ração;Granulometria de ração.FORMULAÇÃO DE DIETASProcessamento dos AlimentosTabelas de composição e valor nutritivo dos alimentos, aditivos e processamento.Tabelas de exigências nutricionais.NUTRIÇÃO E MEIO AMBIENTENUTRIÇÃO E SAÚDE DE PEIXESPESQUISA EM NUTRIÇÃO DE PEIXES: AVALIAÇÃO DO VALOR NUTRICIONALDOS ALIMENTOS, DETERMINAÇÃO DE EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS EDELINEAMENTOS EXPERIMENTAISPARTE PRÁTICAFormulação de Rações Utilizando Programas de ComputadorElaboração de Rações para Espécies Carnívoras e Onívoras nas Diversas Fases de VidaOutras Práticas


METODOLOGIA DE ENSINO1. Aulas teóricas em sala;2. Aulas práticas em campo,3. Seminários.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ALLIOT, E. et al. Nutricion em acuicultura. CAITC. 1986.2. ALVES, M. I. M. Fisioecologia, Exercícios Práticos. EUFC. 1995.3. ANZUATEGUI, I. A. & VALVERDE, C. C. Organismos aquáticos - Rações précalculadas.Livroceres.4. BALDISSEROTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria:Editora UFSM. 212 p.5. BALDISSEROTO, B.; GOMES, L.C. (Ed.). Espécies nativas para piscicultura noBrasil. Santa Maria: Editora UFSM, 2005.6. BANDER. Dicionário nutrição e tecnologia de alimentos.7. BOTELHO. Alimentação dos peixes de aquário. Ed. Nobel.8. BUTOLO, J. E. 2010. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. Campinas,Colégio Brasileiro de Nutrição Animal. 430 p.9. CASTAGNOLLI, N. (editores). Tópicos Especiais em Piscicultura de Água DoceTropical Intensiva. Tec Art, São Paulo, 169 p.10. CASTAGNOLLI, N. Fundamentos da nutrição de peixes. Livro Ceres, 1979.11. CHAMPE, P. C. & HARVERY, R. A. Bioquímica iIlustrada. Ed. Artmed.12. CRESPI, V.; COCHE, A. Glossary of aquaculture. Rome: FAO. 2008. 424 p.13. CYRINO, J.E.P., BUREAU, D.; KAPOOR,K.G. (Ed.) Feeding and DigestiveFunctions of Fish. Science Publishers, Inc. Enfield, NH, USA. 2007.14. D’ABRAMO, L. R., CONKLIN, D. E. E AKIYAMA, D. M. (editores) 1997.Crustacean Nutrition, 1997.15. D’MELLO, J.P.F. (Ed.) Amino acids in animal nutrition. 2002. CAB International.16. DAMAZIO. Alimentando peixes ornamentais. Ed. Interciencia.17. FAO Technical Guidelines for responsible Fisheries. Number 5, Supplement 1.18. FAO. 2001. Aquaculture Development; Good Aquaculture Feed ManufacturingPractice.19. FAO. 2009. Feed Ingredients and Fertilizers for Aquaculture; Sources andComposition. Fisheries and Aquaculture Technical Paper. Number 540.20. FURUYA, W. M. 2010. Tabelas Brasileiras para a Nutrição de Tilápias. Toledo,GFM.21. GARCIA-GALANO, T.; VILLARREAL-COLMENARES, FENUCCI, J. (editores)2007. Manual de Ingredientes Proteicos y Aditivos Empleados em la Formulación deAlimentos Balanceados para Camarones Peneídeos. Mar Del Plata, EUDEM. 264 p.2007.22. GOLDBERG, M. Descomplicando a bioquímica. Ed. Artmed.23. GUILLAUME, J., KAUSHIK, S., BERGOT, P., MÉTAILLER, R. (editores) 2001.Nutrition and Feeding of Fish and Crustaceans. New York, Springer- Praxis. 408 p.24. KUBITZA, F. Nutrição e alimentação dos peixes cultivados. 1998.25. KUBITZA, F. Principais parasitoses e doenças dos peixes cultivados.26. LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce.UFLA/FAEPE/DZO. 1999.27. NRC. Nutrient requirements of fish/nutrient requirement of domestic animals.Committee on Animal Nutrition, Board on Agriculture national Research Council.


Washington, D.C. 1993.28. PEZZATO, L. E., BARROS, M. M., FRACALOSSI, D. M. E CYRINO, J. E. P. 2004.Nutrição de Peixes. In: CYRINO, J. E. P., URBINATI, E. C., FRACALOSSI, D. M. E29. SILVA, S. S. de & ANDERSON, T. A. Fish nutrition in aquaculture. CHAPMAN& HALL. 1995.30. TACON, A. G. J. The nutrition and feeding of Farmed Fish and Shrimp. FAO.1987.31. TAVARES, L. H. S. & ROCHA, O. Produção de plâncton (Fitoplâncton eZooplâncton) para Alimentação de Organismos Aquáticos. RIMA. 2001.32. ZAVALA-CAMIN, L. A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural empeixes. EDUEM/NUPELIA. 1996.Bibliografia Complementar Aquaculture (Nutrition section) – Elsevier, Amsterdam – Países Baixos Aquaculture Research – Blackwell Science - Oxford, Reino Unido Aquaculture Magazine (Fish Feed & Nutrition section) – Asheville, NC – EUA Journal of the World Aquaculture Society – Baton Rouge, LA – EUA Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia – Viçosa, MG – Brasil Aquaculture Nutrition – Blackwell Science – Oxford, Reino Unido Panorama da Aquicultura – RJ – Brasil www.aquafeed.com – site com informações relevantes sobre alimentação e nutriçãode espécies aquícolas.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação da aprendizagem se dará mediante a aplicação de arguições teóricas,confecção de revisão bibliográfica e apresentação de seminário. Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 de acordo com a equaçãoabaixo e frequência mínima de 70% às aulas.(P1 + P2 + N1 + N2) / 4 = MFOnde:MF = média finalN2 = apresentação de seminárioN1 = revisão bibliográficaP2 = prova 2P1 = prova 1EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Entendimento sobre: anatomia e fisiologia digestiva de peixes e camarões; exigênciasnutricionais; Fatores que afetam o consumo alimentar; Alimentos utilizados na fabricaçãode rações para peixes e Camarões; Noções de formulação de dietas balanceadas;Processamento e armazenamento de dietas artificiais; Manejo alimentar e qualidade deágua.


DOCENTE RESPONSÁVEL:Prof. Dr. ÉRICO RODRIGUESAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealCONTROLE DE QUALIDADE E 2º Ano/4º PeríodoCONSERVAÇÃO DOS ORGANISMOSAQUÁTICOSObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Microbiologia SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 30 30 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Conhecer sobre a higiene e sanidade na indústria pesqueira; microbiologia aplicada aprodutos pesqueiros; características químicas e nutricionais do pescado, como matériaprimaalimentar "in natura" e industrial; definições, classificação e características dopescado fresco, bem como a deterioração em pescados.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1) MICROBIOLOGIA APLICADA A PRODUTOS PESQUEIROSConceitos de microbiologia; importância da qualidade microbiológica paraconservação do pescado; microrganismos do ambiente aquático (marinho e doce);microrganismos do ambiente industrial (manipulação e contaminação cruzada);infecções e intoxicação de origem do pescado; análise microbiológica de produtospesqueiros.2) MICROBIOLOGIA APLICADA A PRODUTOS PESQUEIROSConceitos de microbiologia; importância da qualidade microbiológica paraconservação do pescado; microrganismos do ambiente aquático (marinho e doce);


microrganismos do ambiente industrial (manipulação e contaminação cruzada);infecções e intoxicação de origem do pescado; análise microbiológica de produtospesqueiros.3) CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E NUTRICIONAIS DO PESCADOConstituintes químicos do pescado; valor nutricional do pescado, pescado como fontede alimentação natural e saudável.4) DETERIORAÇÃO EM PESCADOSAlterações bioquímicas no pescado; alterações post mortem; determinação dassubstâncias envolvidas no processo de decomposição do pescado.5) FRIO NA CONSERVAÇÃO DO PESCADOPrincípios da conservação do pescado pelo frio (captura, transporte ecomercialização); caixas isotérmicas; uso do gelo; transporte e conservação deprodutos pesqueiros; congelamento a bordo; refrigeração; congelamento lento erápido; utilização de nitrogênio para congelamento rápido; desidratação de produtospesqueiros congelados por longo período de tempo; glaceamento ou vidragem deprodutos pesqueiros.6) SISTEMA APPCC NA INDÚSTRIA DE PESCADOProcesso de elaboração e implantação do sistema APPCC; perigos químicos, físicos emicrobiológicos; boas práticas de fabricação (BPF); controle de pragas; controle daágua de abastecimento; seleção de fornecedores com qualidade assegurada; limpeza esanificação na industrialização; planos de amostragens para análises; controleestatístico dos processos.METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,onde o aluno tomará contato com técnicas, desenvolvendo, ao mesmo tempo suacapacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades dadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.M. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos.V. 3. Ed. Atheneu, São Paulo – SP. 1998, 317 p.2. BRASIL. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Serviços de Alimentação.Resolução – RDC n. 216 de 15 de setembro de 2004.3. CEREDA, M.P.; SANCHES, L. Manual de armazenamento e de embalagens deprodutos agropecuários. Botucatu- SP. Fundação de Estudos E Pesquisas Agrícolas eFlorestais. 1983.4. CRUZ, Guilehrme ª Desidratação de Alimentos, 2ª edição. Publicações Globo Rural.Coleção do Agricultor – Alimentos. Editora Globo, São Paulo – SP. 1989.5. GANOWIAK, Z.M. La sanidad em la industria alimentaria marina. In:SIKORSKI, Z.E. (Ed.). Tecnologia de los productos del mar: recursos, composicionnutritive y conservacion. Zaragoza: Acribia. p. 289-313. 19946. GAVA, Altamir. Princípios de Tecnologia de Alimentos – 7ª edição. Livraria NobelS.A – São Paulo – SP. 1985.7. HUSS, H.H. El pescado fresco: su calidad y câmbios de calidad. FAO. 1988. 132 p.8. KAI, Matajiro et al. Controle de Qualidade de Pescado. ITAL. Santos – SP. 1988.


303 p.9. KOIKE, Johei e Ogawa MASAIYOSHI. Manual de Pesca. Associação dosEngenheiros de Pesca do Estado do Ceará. Fortaleza – CE. 1987.10. MACHADO, Zeneudo Luna. Camarões marinhos. SUDENE. Recife – PE. 1988.11. MACHADO, Zeneudo Luna. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. Roteiro para aulasPráticas. UFRPE. Recife, PE. 1996.12. MACHADO, Zeneudo Luna. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. SUDEE. Recife,PE. 1984.13. OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. 200p. 2002.14. ORDONEZ et al. Tecnologia de Alimentos.15. SILVA, C.A.; INSAUSTI, E.O.; HERCULIANI, L.A. Boas práticas de fabricação.SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. 44p. 2004.16. VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. Ed. Varela.380p, 2004.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com aequação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.Onde:MP = média das provasT = média de trabalhosMF = média final0,7 MP + 0,3 T = MFEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Higiene e sanidade na indústria pesqueira; microbiologia aplicada a produtos pesqueiros;características químicas e nutricionais do pescado, como matéria prima alimentar "innatura" e industrial; definições, classificação e características do pescado fresco;deterioração em pescados; transformações e ocorrências no Post mortem no pescado; friona conservação do pescado; Sistema APPCC na Industria do pescado.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealFISIOECOLOGIA DE ANIMAIS 2º Ano/4º PeríodoAQUÁTICOSObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)A disciplina Fisioecologia dos Animais Aquáticos tem como objetivo ensinar aos alunosde graduação, a interação entre os animais aquáticos (aqueles de maior importânciaeconômica e ambiental) e o meio ambiente. Os órgãos e os princípios fisiológicosenvolvidos. A influência dos fatores ambientais no ciclo vital, as adaptações no seuhabitat e respostas às manipulações do meio. Exemplificar as aplicações do conhecimentoteórico no campo prático, especialmente aqueles mais relacionados com os projetos depropagação no ambiente natural e os de criação das espécies de valor comercial.Incentivar o profissionalismo e o desenvolvimento intelectual.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)Integração organismos/ambiente: Generalidades.Temperatura:


• Pecilotermia e homeotermia• Quente ou frio: como eles percebem?• Equilíbrio térmico: isolamento em mamíferos;Trocadores de calor;• Efeitos da variação de temperatura: Q10• Limites de tolerância para a vida;• Casas de morte por calor: temperaturas letais• Tolerância ao frio e ao congelamento• Adaptação à temperatura: aclimatização e aclimatação;• Efeitos da temperatura no ciclo vital• Emprego na aqüiculturaLuz:• Luz e fotoperiodismo;• Luz, pH e produtividade primária: curva de fixação do Fósforo;• Luz e a glândula pineal;serotonina e melatonina; Enzimas envolvidas na produção da S/M• variação plasmática;• Efeitos da pinealectomia;• Manipulações do fotoperíodo e aplicação na aqüicultura.Osmorregulação:• Osmose e pressão osmótica;• Regulação iônica• Mecanismos osmorregulatórios; controle endócrino;• Problemas da osmorregulação;• Osmorregulação em ambientes aquáticos; osmorreguladores eosmoconformadores;• Órgãos osmorreguladores de invertebrados; sistema de filtração e reabsorção esistema de secreção-reabsorção;Excreção de resíduos nitrogenados:Reprodução:Siatema reprodutivo: Pineal hipotálamo hipófise Gõnada.Ovogêneses e espermatogênesesControle endocrinológico da vitelogêneses e espermatogênesesControle endocrinológico da ovulação e desovaMorfologia dos gametas: observações macro e microscópicasEsteróides sexuais masculino e feminino• Sistemas circulatórios;• Fisiologia respiratória;• Dinâmica do oxigênio dissolvido nos sistema aquaculturais:• Solubilidade do oxigênio na água;• Hipóxia: causas, adaptações cardiorespiratória;• Flutuação diuturna nos níveis de oxigênio;


• Consumo de oxigênio;Nutrição.Sistema digestório;Enzimas digestivas;Motilidade e esvaziamento do trato digestório;Absorção de nutrientesEstresse:• Definição;• Aspectos fisiológicos gerais do estresse;• Influências do estresse no crescimento e reprodução;Ambiente de criação intensiva e estresseMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,onde o aluno tomará contato com técnicas, desenvolvendo, ao mesmo tempo suacapacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades dadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ESPINDOLA, E.L.G. et al. Ecotoxicologia. Perspectivas para o século XXI. Ed.Rima, São Carlos-SP. 575 p. (2000)2. EVANS, D.H. The Physiology of fish. 3th Ed. University of Florida, 616 p.(2006)3. NIELSEN, Knut Schmidt. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. Ed.Santos, SP. 600 p. (1996).4. RANDAL, D.; Buggren, W. French, K. Fisiologia Animal: mecanismos eadaptações. Ed. Guanabara Koogan, RJ. 729 p. (2000)Leitura de trabalhos científicos específicos, oriundos de vários periódicos.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com aequação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.Onde:MP = média das provasT = média de trabalhosMF = média final0,7 MP + 0,3 T = MFEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Integração organismos/ambiente. Água e equilíbrio osmótico. (controle endocrinológico).


Líquidos corpóreos. Regulação iônica. Excreção. Relações térmicas (efeitos datemperatura no ciclo vital e aplicações). Sistema nervoso e hormonal. Luz.(fotoperiodismo e aplicações na aqüicultura). Fisiologia reprodutiva. Respiração.Fisiologia respiratória. Mecanismos de alimentação. Estímulos alimentares. Digestão.Requerimento calórico Estresse. Aplicação da fisioecologia na aqüicultura e pesca.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealLIMNOLOGIA II2º Ano/4º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Limnologia I SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0230 02 20 10 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Os alunos deverão estar aptos a identificar as principais características das comunidadesde ecossistemas de água doce: fitoplâncton, zooplâncton, bentos, macrófitas aquáticas enêuston, seus organismos constituintes e papel na estrutura trófica do ecossistema.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)Parte Teórica1. Interação da biota com o ambiente1.1 Ciclos biogeoquímicos1.2 Ambiente físico11.3 Fatores abióticos e bióticos1.4 Habitat, nicho e ecossistema1.5 Zonação nos ambientes lênticos1.6Zonação nos ambientes lóticos2.Comunidades límnicas2.1 Nêuston2.2 Plâncton


2.3 Bentos2.4 PerifítonParte Prática1. Plâncton- Coleta e preservação de amostras- Fotossíntese e produção primária- Técnicas microscópicas2. Bentos- Coleta e preservação de amostras- Triagem e identificação3. Perifíton- Coleta e preservação de amostras- Triagem e identificaçãoOutras PráticasMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,onde o aluno tomará contato com técnicas, desenvolvendo, ao mesmo tempo suacapacidade de análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades dadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ESTEVES, F. A. 1998. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro,Interciência/FINEP, 602p.2. CARMOUZE, J. -P. 1994. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos: fundamentosteóricos, métodos de estudo e análises químicas. São Paulo, Editora Edgard Blücher;FAPESP, 253p.3. COSTA, A. F. 1990. Introdução à ecologia das águas doces. Recife, UFRPE. 297p.4. HENRY, R. 1999. Ecologia de reservatórios: estrutura, função e aspectos sociais.Botucatu, FUNDIBIO, 800p.5. HENRY, R. 2003. Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos. São Carlos,RIMA, 349p.6. HUTCHINSON, G. E. A . 1975.Treatise on Limnology. New York, John Wiley &Sons, vol. I, 1957; vol. II, 1967; vol. III.7. KLEEEREKOPER, H. 1990. Introdução ao estudo da limnologia. 2ª. Ed. (facsimilar).Porto Alegre, Ed. Da Universidade/UFRGS, 329p.8. POMPÊO, M.L.M. & MOSCHINI-CARLOS, V. 2003. Macrófitas aquáticas:aspectos ecológicos e metodológicos. São Carlos, RIMA, 134p.9. REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. (Org.) 2002. Águas doces noBrasil: capital ecológico, uso e conservação. 2ª. Ed., São Paulo, Escrituras Editora,702p.10. SCHÄFER, A. 1985. Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas


continentais. Porto Alegre, EdUFRGS. 532p.11. SIOLI, H. 1985. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de florestastropicais. Petrópolis, Vozes, 72p.12. TAVARES, L.H.S. 1994. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal, FUNEP,70p. (CAUNESP, Boletim Técnico, 1).13. TUNDISI, J.G.; BICUDO, C.E.M.; TUNDISI, M.T. 1995. Limnology in Brazil. Riode Janeiro, ABC; SBL, 384p.14. TUNDISI, J.G. & STRASKRABA, M. 1999. Theoretical reservoir ecology and itsapplications. São Carlos, IIE; Backhuys Publishers, 592p.15. TUNDISI, J.G. 2003. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos,RiMA; IIE. 248p.16. WETZEL, R.G. 2001. Limnology: lake and river ecosystems. San Diego, AcademicPress, 1006p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com aequação abaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.0,7 MP + 0,3 T = MFOnde:MP = média das provasT = média de trabalhosMF = média finalEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Origem e natureza da biota límnica: bactérias, algas, fungos, macrófitas, invertebrados evertebrados. Comunidades límnicas: fitoplâncton, zooplâncton, macrófitas aquáticas,perifíton e bentos. Aplicação da limnologia. Perspectivas futuras.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealMALACOLOGIA E CARCINOLOGIA 2º Ano/4º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Ao término do período o aluno poderá ser capaz de discorrer sobre os principais gruposde moluscos e crustáceos de interesse para atividades de pesca e aquiculturaCONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)Introdução a MalacologiaConceitoImportância dos MoluscosPosição sistemática dos moluscosClassificação geralCaracteres gerais do grupoEcologia dos moluscosConsiderações ecológicas e sua influência na morfologia.Moluscos de importância para a PescaClasse GastropodaMorfologia e importânciaClasse Gastropoda: estudo da concha para fins sistemáticosImportância dos Gastropoda: espécies de valor comercial;


Classe BivalviaMorfologia e importânciaBivalves de valor comercialEcologia, Biogeografia e Sistemática de BivalviaHábitos alimentares e reprodução de Bivalvia;Classe CephalopodaMorfologia e importânciaEcologia, Biogeografia e Sistemática de CephalopodaCephalopoda de valor comercial (Myopsisda e Oegopsida)Hábitos alimentares e reprodução de Cephalopoda.Introdução à CarcinologiaConceitos básicos e classificação geralCaracterísticas gerais dos crustáceosImportância para pesca e aqüiculturaIntrodução à Classe Malacostraca - Ordem DecapodaCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vidaBiologia reprodutiva de crustáceos decápodosSistema reprodutor masculino e femininoReprodução, muda e crescimentoSistemas de acasalamentoInfraordem PenaeidaeCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vidaImportância para a pesca e aqüiculturaInfraordem CarideaCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vidaImportância para a pesca e aqüiculturaInfraordem Astacidae e PalinuraCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Importância para a pesca e aqüiculturaInfraordem AnomuraCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Importância para a pesca e aqüiculturaInfraordem BrachyuraCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Importância para a pesca e aqüiculturaClasse Copepoda e BranchiopodaCaracterização geral, distribuição e classificaçãoMorfologia, anatomia, ecologia e ciclo de vida.Importância para a pesca e aquicultura


METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma deatividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático serádiscutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntosestudados.Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática, quepoderá ser efetuada em laboratório ou no campo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ABBOTT, R.T.American Seashells: the marine Mollusca oof the Atlantic andPacific coast of North América. 2.ed. New York: Van Nostrand, 1974.2. BOFFI, A. V. Moluscos Brasileiros de Interesse Médico Econômico. São Paulo:HUCITEC, 1979. 182 p3. BRUSCA & BRUSCA. Zoologia dos invertebrados. Editora: GUANABARAKOOGAN, 2ª Edição. 1092 p. 2007.4. HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados deZoologia. 11 ed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2003. 846p.5. RUPPERT, E.E. & R. D. BARNES. Zoologia dos invertebrados. 6 ed. SãoPaulo, Ed. Roca. 1996.1029p.6. POLI, C.R., Poli, A.T.B., Andreatta, E. , Beltrame, E. Aquicultura –Experiências brasileiras. Multitarefa Editora Ltda. 2004. 455p.7. RIBEIRO-COSTA, C,S, & ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de aulaspráticas. 2ª ed. Holos, Ribeirão Preto. 2006. 271 p.8. VALENTI, W.C. Carcinicultura de água doce. Tecnologia para produção decamarões de água doce. FAPESP, Brasília. 1998. 383p.9. VALENTI, W.C., Poli, C.R., Pereira, J.A., Borghetti, J.R. Aqüicultura no Brasil,bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília, CNPq/ Ministério da Ciênciae Tecnologia. 2000. 399p.10. RIOS, E. C. Seashells of Brazil. Rio Grande: Fundação Universidade do RioGrande, 1994. 32811. RUPPERT, E.E. & R. D. BARNES Zoologia dos invertebrados. 6 ed. São Paulo,Ed. Roca. 1996.1029p.Bibliografia ComplementarOBS: Diversas separatas, artigos e sites serão utilizados para complementação dasreferências bibliográficas em cada aula.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMProva teórica (P1 e P2)Média final = MP1 P2M 2A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximaçãode décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% dasatividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual deInstruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).


EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Características gerais dos moluscos. Morfologia e anatomia. Biologia: ciclo de vida,hábitos alimentares e reprodução. Ecologia e sistemática do Filo Molusca. Ênfase emgrupos de interesse comercial. Importância para pesca e aqüicultura.Características gerais dos crustáceos. Morfologia e anatomia. Chaves sistemáticas.Identificação das famílias e gêneros de crustáceos de interesse econômico. Biologia: ciclode vida, hábitos alimentares e reprodução. Espécies capturadas e cultivadas. Áreas depesca.DOCENTE RESPONSÁVEL:Profa. Dra. GIOVANA BERTINIAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealMÁQUINAS E MOTORES 2º Ano/4º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Física II SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)O aluno deverá conhecer e distinguir as diferentes fontes de energia, bem como métodosde conversão e aproveitamento na área de Engenharia de Pesca. Conhecer os principaisequipamentos mecânicos utilizados em embarcações e sistemas de conservação a frio,bem como sua manutenção.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1 – FONTES DE ENERGIA1.1 – Energia Renovável e não renovável1.2 – Conversão de energia2 - MOTORES2.1- Motores hidráulicos2.1.1- Motores de palheta2.1.2- Motores de engrenagens2.1.3- Motores de êmbolo2.1.4- Motores de vazão variável2.2 - Motores elétricos


2.2.1- Motores de corrente contínua2.2.2- Motores de corrente alternada2.3- Motores de Combustão Interna2.3.1- Motores de Ciclo Otto2.3.2- Motores do Ciclo Diesel3 - MECANISMO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA3.1 - Reversor-redutor3.2 - Transmissão por correia plana3.3 - Transmissão por corrente3.4 - Transmissão por engrenagem3.5 - Eixos e hélices3.6 - Grupos geradores4 - COMPRESSORES4.1 - Capacidade volumétrica4.2 - Principais tipos de compressores5 - EQUIPAMENTOS MECÂNICOS DE CONVÉS5.1- Tangones5.2- Guinchos5.3- Aladores5.4- Gruas6 - BOMBAS HIDRÁULICAS6.1- Bombas de vazão constante6.1.1- bomba de engrenagem6.1.2- bomba de palheta6.1.3- bombas de êmbolo6.2- Bombas de vazão variáveis6.2.1- Bomba de êmbolo6.2.2- Bomba de palheta7 - INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS7.1- Refrigeração7.1.1- Princípios básicos de um sistema de refrigeração7.2- Equipamento Frigorífico7.2.1- Câmaras de resfriamento7.2.2- Câmaras frigoríficas8 - ISOTERMIA8.1 - Cálculo de cargas térmicas.8.1.1- Câmaras frigoríficas8.1.2- Congelamento e resfriamento.METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades desenvolvidas durante o curso serão: Aulas teóricas expositivas, comutilização de recursos áudio-visuais tais como: lousa, projetor de slides, vídeo e multimídia,bem como atividades em grupo. Nas aulas práticas em laboratório serão utilizadas


peças completas e em corte dos diversos componentes de máquinas, catálogos e manuaisde fabricantes.As aulas práticas no campo com demonstrações das partes constituintes e princípios defuncionamentos das máquinas e equipamentos pesqueiros em geral. Além de visitastécnica a feiras e exposições do setor e revendas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo, Manole, 1987.2. CZEKAJ, D. Aplicaciones de la ingeniería: Maquinaria hidráulica em embarcacionespesqueras pequenas. FAO Doc.Téc. Pesca, (296):187 p. 19883. Fundamentals of machine operation- FMO: Preventine Maintenance. Moline, Deere& Company Service. 1992.4. GIACOSA, D. Motores endotérmicos. Madrid, Ed. Dossat, 3 ed. 1986. 757 p.5. MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na Agricultura. Piracicaba, EDUSP. 1980. vol.1 e 2.6. MWM Motores Marítimos. <strong>Projeto</strong>s de instalações de propulsão marítima (Deptº.Técnico). São Paulo. 32 p.7. PENIDO FILHO, PAULO. Os Motores a combustão interna. Belo Horizonte. Ed.Lemi, 1983. 699 p.8. Racine Hidráulica. Manual de hidráulica básica. Porto alegre, 1983. 323p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.MF = 0,8MP + 0,2TOnde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Fontes de Energia; Motores: hidráulicos, elétricos e combustão interna. Mecanismo detransmissão e geração de energia. Compressores. Equipamento de convés. Bombahidráulica. Instalações frigoríficas: refrigeração, equipamentos frigoríficos. Izotermia(cálculo de cargas térmicas, câmaras frigoríficas, congelamento e resfriamento).DOCENTE RESPONSÁVEL:Prof. Dr. WILSON JOSÉ OLIVEIRA DE SOUZA


APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealMETEOROLOGIA2º Ano/4º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Física I e Física II SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Definir, obter e interpretar os índices meteorológicos;Relacionar e interpretar as relações entre os elementos e os fatores de clima e osorganismos aquáticos.Obter, interpretar e analisar dados climatológicos buscando melhores aptidões climáticaspara se obter a maximização da produção pesqueira.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)01. Introdução às Ciências Atmosféricas: equipamentos de medidas, manuseio eobservação meteorológica. Fatores e elementos climáticos e sua interação com aagricultura. Instrumentos de observação direta e registradores. Interpretação deregistros meteorológicos.02. Forma da Terra: o Elipsóide Internacional de Referência. Pontos, linhas e planosde referência do globo terrestre. Coordenadas terrestres: latitude, longitude ealtitude. O referencial local. Movimento de rotação e de translação. Equinócios esolstícios. Dedução e análise das equações para o cômputo do ângulo zenital e doazimute do Sol. Duração efetiva dos dias. Medição do tempo: tempo sideral, solar


verdadeiro e solar médio.03. Composição da atmosfera. Importância dos principais constituintes. Estruturavertical da atmosfera: critério térmico. Pressão atmosférica: conceito e unidades demedida. Efeito da altitude sobre a pressão.04. Radiação Solar: O Sol como fonte de energia: aspecto da radiação solar.Constante solar. Unidade de medida. Considerações sobre a absorção, transmissão,reflexão de energia solar na atmosfera. Radiação solar e terrestre. Albedo. Balançode radiação solar e balanço de energia.05. Temperatura do ar atmosférico: Termômetros e termógrafos. Ciclo diário eanual da temperatura do ar: efeitos da altitude, latitude e continentalidade.Gradiente de temperatura.06. Umidade da atmosfera: vapor de água na atmosfera, quantificação da umidadeatmosférica. Cálculos de umidade. Formação de nuvens, neblina e orvalho.Temperatura do ponto de orvalho. Psicrômetro. Parâmetros que definem o teor deumidade do ar: umidade específica, razão de mistura; umidade relativa.07. Precipitação: Formas de precipitação e pluviometria. Formação e crescimento degotas d’água na atmosfera livre. Classificação das nuvens. Descrição sumária dosgêneros. Estimativa da altura da base das nuvens. Nevoeiros. Determinação dachuva: pluviômetro.08. Evaporação e evapotranspiração: definições fundamentais, inter-relação dademanda atmosférica com o suprimento de água no solo, medida da evaporação eda evapotranspiração e estimativa da evapotranspiração potencial.09. Ventos: movimento das massas de ar na atmosfera, variação da pressão com aaltura, centros de alta e de baixa pressão. Formação medida, direção e velocidadesdos ventos. Anemômetros e anemógrafos. Modelo global de circulação daatmosfera. Células de circulação meridional. Zona de convergência intertropical.Tempo associado aos ciclones e anticlones. Brisas. Efeito combinado das brisascom os alísios no litoral do Nordeste. Circulação zonal: células de Walter; el Nino.10. Adversidades climáticas: ventos, temperatura, precipitação. Granizo. Geadas.METODOLOGIA DE ENSINOO ensino será realizado através de método expositivo nas aulas teóricas; demonstração deequipamentos de medidas, funcionamento e instalação nas aulas práticas, e exercíciosindividuais de aplicação nas aulas teórico-práticas. Os recursos didáticos serão: quadronegro,retroprojetor, projetor de slides e data-show.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: DIFEL, 1986.332 p.2. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.2. ed. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, 2001. 652.3. OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ed. Agronómica Ceres, 1981.425p.4. PEREIRA, A. R. et al. Evapotranspiração. Piracicaba: FEALQ, 1997. 183 p.5. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia -Fundamentos e aplicações práticas. Ed. Agropecuária, 2002. 478 p.6. TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos e


aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel S/A, 1980. 374 p.7. VAREJÃO-SILVA, M. A. Instrumentos Meteorológicos utilizados em estações desuperfície. Ministério do Interior-Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste.Departamento de Recursos Naturais. Grupo Executivo Misto de Meteorologia. 2ªedição. Recife-Pe, 1973.8. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. 2.ed. Brasília: INMET, 2001. 532p.9. VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imp.Universitária, 1991. 449 p.Bibliografia Complementar1. GEIGER, R. Manual de microclimatologia. O clima da camada de ar junto aosolo. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste GulbenKian, 1990.2. MOTA, F. S. Meteorologia agrícola. São Paulo: Nobel S/A, 1983. 376 p.3. REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. 4.ed. Campinas: Fundação Cargill, 1985. 466 p.4. SELLERS, W. D. Physical climatology. University Chicago Press, 1969.272p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação será feita através de provas escritas sobre a parte teórica e relatórios escritossobre a parte experimental.O critério de aprovação é dado por 0,7P + 0,3R 5,0 (cinco), onde P é a média das notasdas provas e R é a média das notas dos relatórios.EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)A disciplina detalhará os seguintes tópicos: atmosfera; balanço da radiação e energiasolar; temperatura do ar e do solo; umidade na biosfera; precipitação; evaporação eevapotranspiração; e estudo dos elementos e fatores climáticos interagindo noplanejamento e produção pesqueira.DOCENTE RESPONSÁVEL:Prof. Dr. EDUARDO NARDINI GOMESAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealAQUICULTURA GERAL 3º Ano/5º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Ictiologia SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 30 30 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Propiciar aos alunos uma introdução à aquicultura. Apresentar e discutir os conceitosbásicos da aquicultura; de seleção de espécies e áreas para cultivo; sistemas de produçãoaquícola; Expor as estratégias de manejo de cultivo, envolvendo a qualidade da água e aalimentação natural e artificial; Otimizar o uso da água; Avaliar a viabilidade deempreendimentos aquícolas.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Pesca e Aquicultura1.1 Definição1.2 Métodos2. Situação atual de aquicultura2.1 Produção da aquicultura no Brasil e no mundo2.2 Tipos de aquicultura adotados no mundo


2.3 Espécies cultiváveis3. Sistemas de cultivo4. Instalações aquícolas4.1 Ambientes utilizados para cultivoTanques, Viveiros,Tanques-rede, Raceways, Açudes e Represas5. Planejamento da produção5.1 Sistemas de produção de tilápias5.2 Sistemas de produção de camarão5.3 Capacidade de suporte6. Pré-requisitos principais para aquicultura6.1 Seleção das espécies6.2 Local e seleção de áreaTopografia, qualidade do solo e requerimento de água6.3 Água (fontes)6.4 Aspectos legais e sócio-econômicos7. Técnicas de cultivo7.1 Preparação de ambientes de cultivo7.2 Secagem e calagem7.3 FertilizaçãoFertilização OrgânicaFertilização InorgânicaPreparo de fertilizantes7.4 Estocagem de ambientes de cultivo7.5 Alimentos e alimentaçãoAlimentos naturais (produtividade natural)Alimentos artificiais (ração)Manejo de alimentaçãoFormulação e elaboração de rações7.6 Controle de qualidade da águaVariáveis de qualidade de águaManejo da água (Troca da água)AeraçãoOff-flavor7.7 Acompanhamento do crescimentoBiometriasVariáveis de crescimento e de rendimento de cultivo7.8 Despesca8. Tratamento pós-colheita


9. Cultivos intensivos10. Sistemas de recirculação11. PolicultivoMETODOLOGIA DE ENSINOAs atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma deatividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático serádiscutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntosestudados.Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática, quepoderá ser efetuada em laboratório ou no campo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ARANA, L. V. Aquicultura e desenvolvimento sustentável: subsídios para aformulação de políticas de desenvolvimento da aquicultura brasileira.Florianópolis: Editora da UFSC, 1999. 310 p.2. ARANA, L. V. Princípios químicos da qualidade da água em aquicultura: umarevisão para peixes e camarões. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997. 166 p.3. BARBIERI JÚNIOR, R. C.; OSTRENSKI NETO, A. Camarões marinhos: engorda.Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2002. 2 v. 370 p.4. BORGHETTI, N. R. B.; OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R. Aquicultura: umavisão geral sobre a produção de organismos aquáticos no Brasil e no mundo.Curitiba: Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais, 2003. 128 p.5. BOYD, C. E. Manejo da qualidade da água na aquicultura e no cultivo docamarão marinho. Trad. Josemar Rodrigues: ABCC, s/d. 157 p.6. CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLLI, N.Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. São Paulo:TecArt, 2004. 533 p.7. GOMÉZ, H. R.; DAZA, P. V.; AVILA, M. C. Fundamentos de AquiculturaContinental. Série Fundamentos n.1. 2ª ed. Bogotá: INPA, 2001. 423 p.8. KUBITZA, F. Qualidade da água no cultivo de peixes e camarões. Jundiaí: F.Kubitza, 2003. 229 p.9. KUBITZA, F. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. Jundiaí:F. Kubitza, 2000. 285 p.10. TAVARES, L. H. S.; ROCHA, O. Produção de plâncton (fitoplâncton ezooplâncton) para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos: RiMA, 2001.106 p.11. VALENTI, W. C. Carcinicultura de água doce: tecnologia para produção decamarões. Brasília: IBAMA, 1998. 383 p.12. ZAVALA-CAMIN, L. A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural empeixes. Maringá: EDUEM, 1996. 129p.Bibliografia Complementar1. AVAULT, J. W. Fundamentals of Aquaculture: a step-by-step guide tocommercial aquaculture. Louisiana: AVA Publishing Company Inc., 1998. 889 p.


2. BEVERIDGE, M. C. M. ; McANDREW, B. J. Tilapias: Biology and Exploitation.Fish and Fisheries Series 25. Kluwer Academic Publishers: Dordrecht, 2000. 505 p.3. LANDAU, M. Introduction to aquaculture. New York: John Wiley & Sons, 1992.440p.4. PULLIN, R.S.V.; LOWE-McCONNELL. The biology and culture of tilapias.Manila: ICLARM, 1982. 432 p.5. WHEATON, F. W. Aquacultural Engineering. New York: Wiley-IntersciencePublication, 1977. 708 p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMProva teórica (P1 e P2, P3)Média final = MMP1 P2 P33A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação dedécimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% dasatividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual deInstruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Aquicultura no Brasil e no Mundo. Importância da aquicultura como alternativa paraaumentar a produção de pescado. Definição de princípios, técnicas e conceitos básicosenvolvendo características de espécies cultiváveis, sistemas de cultivo, instalaçõesaquícolas, seleção de áreas, otimização do uso da água, manejo de cultivo, requerimentosambientais e nutricionais (arraçoamento), sistema de recirculação, policultivos,concepção e planejamento de projetos e aspectos econômicos como forma de desenvolvera prática da aquicultura de forma sustentável.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealCULTIVO DE ALGAS3º Ano/5º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Botânica Aquática SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Ao final da disciplina espera-se que o discente tenha assimilado as técnicas básicas parao cultivo de algas e suas possíveis utilizações comerciais e científicas.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)Parte Teórica:1 - Metodologia de coleta de algas2 - Identificação de algas3 - Reprodução e ciclo de vida em algas4 - Isolamento, purificação e medidas de crescimento5 - Fundamentos dos cultivos de algas:6 - Seleção de espécies7 - Meio de cultura


8 - Tratamento de água9 - Sistemas de cultivo10 - Algas e biotecnologia11 - Classificação dos cultivos de algas12 - Aplicações comerciais de algas13 - Infra-estrutura para o cultivo de algas:14 - Infra-estrutura de laboratório15 - Utensílios para o cultivo16 - Lavagem e tratamento de materiais de cultivo17 - Desinfecção e esterilizaçãoParte Prática:- Coleta e identificação de macroalgas e microalgas- Visita a laboratório de produção de microalgas- Produção de microalgas e macroalgas- Contagem de microalgas e avaliação da curva de crescimentoMETODOLOGIA DE ENSINOO curso se desenvolverá através de aulas teóricas com a utilização de quadro negro, retroprojetore “data-show” quando necessário. Aula prática e visitas técnicas serãoinstrumentos de apoio durante no processo de ensino durante o curso, visando facilitar acompreensão dos conceitos abordados durante as aulas teóricas. Também será lançadomão durante a disciplina da apresentação de seminários por parte do corpo discente, ondeos temas serão determinados previamente pelo docente, havendo, ainda a possibilidade dodesenvolvimento de um trabalho teórico/prático a ser entregue ao final do semestre.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BICUDO, D.C.; MENEZES, M. Gêneros de Algas de Águas Continentais doBrasil. São Carlos: Editora Rima, 2006.2. FAO. 2004. Hatchery culture of bivalvos, a practical manual. Paper Technicalpaper.3. HOFF, F.H.; SNELLT, T.W. 1987 Plankton culture manual. 6º ed. 181p.4. LOURENÇO, S. O. Cultivo de Microalgas Marinhas: Princípios e Aplicações. SãoCarlos: Rima, 2006.5. TAVARES, L. H. S.; ROCHA, O. Produção de Plancton (fitoplancton ezooplancton) para alimentação de Organismos Aquáticos. São Carlos: RIMA.,2001.Bibliografia Complementar1. FIDALGO, O; BONONI, V. L. R. Técnicas de Coleta, preservação e herborizaçãode material botânico. Secretaria do Meio Ambiente. Instituto de Botânica, São Paulo.1989.2. LEE, R. Phycology. Cambridge University Press, 2008CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação poderá ocorrer por meio de até quatro critérios:


- Provas Teóricas,- Provas Práticas,- Apresentação de Seminário referente aos temas relacionados à disciplina,- Nota de relatórios de aulas práticas e visitas técnicas,- Nota de apresentação de trabalho prático/teóricoSerá aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com aequação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.MF = 0,4 MT + 0,4 MP + 0,2 TOnde:MT = média das provas teóricasMP = média das provas práticasMT = média dos demais trabalhosEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Importância das algas na aqüicultura; caracterização dos grupos de microalgas emacroalgas mais importantes para a produção; metodologia aplicada no cultivo dosprincipais grupos de algas; sistemas de cultivo.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealDINÂMICA DE POPULAÇÕES 3º Ano/5º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Construir uma sequencia ordenada de eventos da biologia pesqueira, no âmbito damorfologia; crescimento; migrações; reprodução; alimentação e mortalidade de peixes.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Introdução Conceitos básicos na biologia pesqueira2. Determinação de Unidades de Estoque3. Migrações4. Modelos de crescimento estimativa dos parâmetros de Von Bertalanffy através deestruturas rígidas; distribuição de freqüência de comprimentos e marcação e recaptura5. Dinâmica da Reprodução6. Dinâmica da alimentação7. Esforço de Pesca e abundância8. Mortalidade: taxas de mortalidade total, natural e por pesca.Conclusões e Perspectivas


Prática:Caracterização morfométrica,Reconhecimento dos estádios maturacionais em peixes,Observação de marcas de crescimento em diversas estruturas rígidas (escamas, otólitos,espinhos, vértebras)Estimativa dos parâmetros de crescimentoRetrocálculoUtilização de Programas eletrônicos para estimativa de populacionaisCalculo das taxas de mortalidadeMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa emultimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas nadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. (FISAT) Reference Manual. FAO/ICLARM, FAO. Computerized InformationSeries,2. (Fisheries), 8, 262p.3. FONTELES FO., A.A. 1989. Recursos Pesqueiros, Biologia Populacional eDinâmica4. GAYANILO, F.C. JR.; PAULY, D. 1997. FAO-ICLARM Stock assessment tools.5. GAYANILO, F.C. JR.; SPARRE, P.; PAULY, D. 1995. FAO-ICLARM Stockassessment tools. (FISAT) User's Guide. FAO/ICLARM, FAO. ComputerizedInformation Series, (Fisheries), 8, 126p.6. KING, M. 1995. Fisheries Biology, Assessment and Management. BlackwellScience LTD. 341p.7. LONGHURST, A.R.; PAULY, D. 1987. Ecology of Tropical Oceans. AcademicPress, San Diego, 407p8. Populacional. Imprensa Oficial do Ceará, 296p.9. Reprodução e crescimento.CNPq, 106p.10. RICKER, W.E. 1980. Calcul et interpretation des statistiques biologiques despopulations de poissons. Bull. Fish. Res. Board of Canada. 409 p.11. SPARRE, P.; VENEMA, S.C. 1992. Introduction to tropical fish stock assessment.FAO Fisheries Technical Paper, 306/1, 376p12. VAZZOLER, AEA, 1996. Biologia da reprodução de Peixes Teleósteos: Teoria ePrática. EDUEM, 169p.13. VAZZOLER, AEA. 1981 Métodos para estudos biológicos de populações depeixes.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.


Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,8MP + 0,2TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Propiciar conhecimentos sobre os conceitos básicos de biologia populacional pesqueirahabilitando a determinação de unidades de estoque, e a conhecer os processos dinâmicosdas populações como: dinâmica trófica, dinâmica do crescimento, dinâmica da reproduçãoe estimar esforço de pesca e abundância e mortalidade.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCursoENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealMANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 3º Ano/5º períodoObrigatória/Optativa Pré-requisitos Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 40 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Realizar: Supervisão, coordenação e orientação; estudo, planejamento, elaboração deprojetos e suas especificações; administração e gestão de processos industriais de interessesócio econômico e ambientais, que envolvam recursos renováveis; estudo de viabilidadetécnico-econômica relativo a aquicultura e indústrias correlatas; assistência, assessoria econsultoria; direção de obra e serviço técnico; vistoria, fiscalização, perícia, avaliaçãotécnica e de valor, arbitramento, laudo e parecer técnico; desempenho de cargo e funçãotécnica; pesquisa, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica e extensão;elaboração de orçamento; padronização, mensuração e controle de qualidade; execução deobra e serviço técnico; fiscalização de obra e serviço técnico; produção técnicaespecializada; condução de trabalho técnico.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Introdução:- conceito de bacia hidrográfica2. Parâmetros físicos para análise e gerenciamento das bacias:- clima;- pedologia e geologia;


- geomorfologia;-processos erosivos;-cobertura vegetal.3. Hidrologia:- ciclo da água na bacia;- precipitação, infiltração, evaporação e evapotranspiração;- escoamento superficial e subsuperficial;- a vazão dos cursos d`água.4. Biogeoquímica das bacias hidrográficas:- ciclo hidrológico& ciclos sedimentares & ciclos elementos gasosos.5. Produção na bacia hidrográfica:- uso do solo na bacia hidrográfica;- culturas anuais;- culturas perenes;- monocultura, policultivos ou sistemas agroflorestais.6. Matas ciliares e outras áreas protegidas na bacia:- a cobertura vegetal natural na bacia;- áreas de preservação permanente.7. Ecologia da paisagem:- planejamento ambiental (biorregional) da paisagem visando a integridade bióticae da paisagem como forma de se alcançar a sustentabilidade ambiental e sócioeconômica.METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas utilizando recursos audiovisuais e quadro negro, aulas práticas parademonstração de métodos e técnicas, e aulas práticas na forma de resolução de exercícios.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. AYOADE, J. Introdução a climatologia para os trópicos. Trad. M. J.Z.Santos,coord. Edit. A. Christofoletti. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 2003.2. BRAGA, B. et al. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo. Prentice Hall.2002.3. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagam de sistemas ambientais. São Paulo, EdgardBlucher Ltda. 2002.4. FELICIDADE, N.; MARTINS, R. C.; LEME, A. A. Uso e gestão dos recursoshídricos no Brasil. São Carlos. Rima. 2001.5. ODUM, E. P. Ecologia. Guanabara Koogan. 19876. PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologiabásica. São Paulo. Edgard Blucher. 1976.7. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. E. Rodrigues.Londrina. 2001.8. RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. Matas ciliares - conservação erecuperação. São Paulo, Edusp-Fapesp. 2001.9. SÃO PAULO. Secretaria dos Recursos Hídricos, Saneamento e Obras. Departamentode Águas e Energia Elétrica. Legislação dos recursos hídricos: consolidação. SãoPaulo, DAEE, 2002.10. SCHIVETTI, A.; CAMARGO, A. F. M. Conceitos em bacias hidrográficas: teoriase aplicações. Ilhéus, BA. Editus. 2002.


11. TUCCI, C. E. M. (org) Hidrologia. Editora UFRG/EDUSP/ABRH. PortoAlegre.1993.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,9MP + 0,1TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução. Hidrologia. Precipitações. Bacia hidrográfica. Escoamento superficial. Estudoda vazão de cursos d’água. Efeitos da vegetação na conservação da água e do solo. Uso daTerra e manejo de bacias hidrográficas. Planejamento de Bacias Hidrográficas para fins deprodução de água em quantidade e Qualidade.DOCENTE RESPONSÁVEL:Prof. Dr. MARCELO DOMINGOS CHAMMA LOPESAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealMELHORAMENTO DE ANIMAIS 3º Ano/5º PeríodoAQUÁTICOSObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 60 - - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Utilizar ferramentas do melhoramento genético para elevação da produtividade dasespécies aquáticasObjetivos Específicos: Conhecer e associar a composição genética de populações com asnecessidades do aproveitamento racional das espécies aquáticas; Estabelecer estratégias demelhoramento genético das espécies aquáticas a partir de modelos de genética quantitativae dos mecanismos de herança de caracteres de interesse econômico.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Importância do melhoramento genético de organismos aquáticos2. Seleção de reprodutores2.1 Características de crescimento2.2 Características de carcaça2.3 Outras características


3. Técnicas de Melhoramento Genético3.1 Hibridação3.2 Ginogênese e androgênese3.3 Poliploidia3.4 Homozigose3.5 Inserção gênica4.6 Clonagem de animaisMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas onde o aluno tomará contato comtécnicas utilizadas no melhoramento genético de organismos aquáticos. Durante todas asatividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas paracomplementação de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BEAUMONT, A.R.; HOARE, K. Biotechnology and Genetics in Fisheries andAquaculture. Blackwell Publishing, 2003.2. CAMERON, N.D. Selection indices and prediction of genetic merit in animalbreeding. New York: University Pres US (CABI Pub). 1999. 290p.3. CRUZ, C.D.; REGAZZI, A.J.; CARNEIRO, P.C.S. Modelos biométricos aplicadosao melhoramento genético. 3. ed. Viçosa: UFV, 2004. 480p.4. GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C.Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.5. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.;GELBART, W. M. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2002.6. HARVEY, B.; CAROLSFELD, J. Induced Breeding in Tropical Fish Culture.Ottawa, Ont., IDRC, 1993. 144p.7. MURRAY, J. D. (James Dickson). Transgenic animals in agriculture. Wallingford:CABI Publishing, 1999. 290p.8. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética naagropecuária. Lavras: Ed. UFLA, 2000.9. RESENDE, M. D. VILELA DE. Matemática e estatística na análise deexperimentos e no melhoramento genético. Colombo: EMBRAPA Florestas, 561p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios ou outros). Será considerado aprovado o aluno queobtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e freqüênciamínima de 70% às aulas.Onde:MF = média finalMP = média das provasMF = 0,7 MP + 0,3 T


T = média de trabalhosEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Seleção de reprodutores. Ginogênese e androgênese. Poliploidia. Homozigose. Inserçãogênica e clonagem.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:Assinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealSOCIOLOGIA RURAL 3º Ano/5º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 45 - - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras45 - - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Compreender os conceitos sociológicos básicos do desenvolvimento do capitalismo esuas conseqüências sobre as formas de organização da atividade pesqueira. A questãoagrária. As políticas de reforma agrária. Os movimentos e organizações sociaisrelacionadas às atividades pesqueirasConhecer e refletir sobre os principais processos sociais, direta ou indiretamente,associados ao meio onde atuará o do Engenheiro de Pesca;Agir como agente modificador do meio onde atuará bem como ser agente e facilitador dono processo de desenvolvimento.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1) O objeto da sociologia rural, principais escolas sociológicas; emergência dopensamento sociológico; Abordagem histórica do capitalismo; Principais correntes epensadores; a Sociologia Brasileira2) Distinção entre “rural” e “agrícola”; rural, urbano e áreas ambivalentes.


3) A sociedade colonial brasileira; Formação e desenvolvimento da economia; Oescravismo colonial; Mundo rural, cultura e política no Brasil.4) Formas de produção no meio rural;5) Questão agrária a estrutura fundiária e seus antecedentes históricos; As diferentespropostas de reforma agrária; As migrações internas;6) pluriatividade no meio rural;7) Movimentos sociais no Brasil;8) Organizações e movimentos sociais específicos da atividade da pesca e aqüicultura,envolvendo aspectos quanto às formas de organização dessa atividade, movimentossociais de pescadores (atingidos de barragens, pescadores tradicionais e caiçaras).METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas, utilizando lousa e multimídia;Discussão de textos;Desenvolvimento de trabalhos ao longo do curso.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BARROS, E. V. Princípios de Ciências Sociais para a Extensão Rural. Viçosa:Imprensa Universitária, 1994.2. BRAGA, G. M.; KUNSCH, M. M. K. (org). Comunicação rural: discurso e prática.Viçosa/MG, Imprensa Universitária, 1993.3. BURKE, T. J.; FILHO, J. M. Assistência técnica aos agricultores: teoria e prática.Piracicaba: Esalq/Usp, 2001.4. DIEGUES, Antonio Carlos (Org). Povos e Mares: Leituras em sócio-antropologiamarítima. São Paulo: NUPAUB-USP, 19955. DIEGUES, Antonio Carlos. Pesca Construindo Sociedades. São Paulo: NUPAUB-USP, 20046. DIEGUES, Antonio Carlos. Pescadores, Camponeses e Trabalhadores do Mar. SãoPaulo: Ática, 1983 (Coleção Ensaios Nº. 94)7. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.8. GRAZIANO DA SILVA, J. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas:Unicamp/Instituto de economia, 1996.9. GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas, Unicamp, 199910. MARTINS, José de Souza. A militarização da questão agrária no Brasil.Petrópolis: Vozes. 1984Bibliografia Complementar1. BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação? São Paulo: Brasiliense, 1983.2. DIEGUES, Antonio Carlos (Org). Comunidades Litorâneas e os Manguezais doBrasil. In: Ecologia Humana e Planejamento Costeiro. 2.ed. São Paulo: NUPAUB-USP, 2001, p. 185-216.3. DIEGUES, Antonio Carlos (Org). Desenvolvimento Sustentável ou SociedadesSustentáveis: da Crítica dos Modelos aos Novos Paradigmas. In: Ecologia Humana e


Planejamento Costeiro. 2.ed. São Paulo: NUPAUB-USP, 2001, p. 39-57.4. MINISTÉRIO DA REFORMA E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Institutode Colonização e Reforma Agrária. Estatuto da Terra. Lei nº 4.504, de 30 denovembro de 1964. Brasília: INCRA, s.d..5. NAVARRO, Zander. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e oscaminhos do futuro. In: Estudos Avançados, vol. 15, n. 43, set./dez. 2001.6. TAGLIARI, P. S. A articulação pesquisa/extensão na agricultura. Florianópolis:Epagri, 1994.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMProva de conhecimentos específicos: P1 e P2 – valor de 0 (zero) a 10 (dez).Apresentação de Trabalhos e discussão de textos – valor de 0 (zero) a 10 (dez).A nota final será obtida pela média ponderada conforme esquematizado a seguir:Média final = (P1 + P2) . 0,4 + T . 0,2Estarão aprovados todos os alunos que obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco).EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Objetivos da sociologia Rural; Distinção entre rural e Urbano; Sociedade Rural e formasde produção; questão agrária; organizações movimento sociais rurais e de pescadores.DOCENTE RESPONSÁVEL:Prof. Dr. LUIS CARLOS FERREIRA DE ALMEIDAAPROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealTECNOLOGIA DO PESCADO I 3º Ano/5º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Controle de Qualidade e Conservação dosOrganismos AquáticosSemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Avaliar a evolução tecnológica da indústria pesqueira; realizar a defumação de produtospesqueiros; aprimorar em indústrias o aproveitamento de algas marinhas e tubarões, alémde ser capaz melhorar o processo de enlatamento do pescado.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1) EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA INDÚSTRIA PESQUEIRAInfra-estrutura (transporte, comunicação, frio, comercialização); Tecnológico(equipamentos, embalagens, composição química, embarcações, controle de qualidade);Sociais (emancipação da mulher, hábitos alimentares, moradia); Econômico (concorrênciade mercado, retorno de capital, ampliação de mercado).2) DEFUMAÇÃO DE PRODUTOS PESQUEIROSPrincípios conservadores da fumaça; composição da fumaça; efeitos e propriedades dafumaça; equipamentos para defumação; madeiras apropriadas; tipos de combustíveis paradefumação; tratamento do pescado para defumação; tipos de defumação (frio e quente);


influencia da temperatura, umidade e sal no processo; perecibilidade de produtosdefumados; condições adequadas e estocagem e conservação de produtos pesqueirosdefumados; benefícios da defumação.3) ENLATAMENTO DO PESCADOPrincípios em que se baseia; resistência dos microrganismos ao calor; transferência decalor no processo de esterilização; controle sanitário da matéria-prima e insumos; fases doprocesso; tratamento do pescado antes do enlatamento; pré-cozimento; acondicionamentodo pescado na lata; adição de líquidos de cobertura; exaustão; recravamento das latas;esterilização; fatores que influenciam no tratamento térmico; resfriamento; embalagem erotulagem; estocagem; defeitos em enlatados.4) APROVEITAMENTO INDUSTRIAL EM ALGASAlga como alimento rico em minerais e vitaminas; algas na industria de alimentos ecosméticos; métodos de obtenção de Agar-agar; processamento de ácido algínico; usos dealgas.5) APROVEITAMENTO INTEGRAL DE TUBARÃOPrincipais espécies que ocorrem no litoral brasileiro; rendimento expresso emporcentagem de peso das diversas partes do corpo do tubarão; partes aproveitadas (fígado,pele; dentes; barbatanas; filé; resíduos); tratamento e usos das partes do tubarão.METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa emultimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas nadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ANDRADE, N. J.; MACEDO, J.A. Higienização na Indústria de Alimentos. VarelaLtda. São Paulo: 1996.2. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. M. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos.V. 3. Ed. Atheneu, São Paulo – SP. 1998, 317 p.3. ANDRADE, N. J.; MACEDO, J.A. Higienização na Indústria de Alimentos. VarelaLtda. São Paulo: 1996.4. BRASIL. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Serviços de Alimentação.Resolução – RDC n. 216 de 15 de setembro de 2004.5. CEREDA, M. P.; SANCHES, L. Manual de armazenamento e de embalagens deprodutos agropecuários. Botucatu-SP. Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas eFlorestais. 1983.6. CRUZ, G. Desidratação de Alimentos, 2ª ed. Publicações Globo Rural. Coleção doAgricultor – Alimentos. Ed. Globo, São Paulo – SP. 1989.7. FERREIRA, S. O.; ANDRADE, M. O. Agroindústria do Pescado: salga,defumação e anchovagem. Piracicaba, ESALQ, 24p., 1992.8. GANOWIAK, Z. M. La sanidad em la industria alimentaria marina. In:SIKORSKI, Z.E. (ed.). Tecnologia de los productos del mar: recursos, composicion


nutritive y conservacion. Zaragoza: Acribia. p. 289-313. 19949. GAVA, A. Princípios de Tecnologia de Alimentos – 7ª ed. Livraria Nobel S.A – SãoPaulo – SP. 1985.10. HUSS, H. H. El pescado fresco: su calidad y câmbios de calidad. FAO. 1988. 132 p.11. KAI, M. et al. Controle de Qualidade de Pescado. ITAL. Santos – SP. 1988. 303 p.12. KOIKE, J.; MASAIYOSHI, O. Manual de Pesca. Associação dos Engenheiros dePesca do Estado do Ceará. Fortaleza – CE. 1987.13. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. Roteiro para aulas Práticas.UFRPE. Recife, PE. 1996.14. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. SUDEE. Recife, PE. 1984.15. OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. 200p. 2002.16. OGAWA, M. MAIA, E.L. Manual de pesca, ciência e tecnologia do pescado. SãoPaulo: Editora Varela, 2a ed.1999. p. 480.17. SILVA, C. A.; INSAUSTI, E. O.; HERCULIANI, L. A. Boas práticas de fabricação.SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. 44p. 2004.18. VIEIRA, R. H. S. F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. Ed. Varela.380p, 2004.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,8MP + 0,2TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Evolução tecnológica da indústria pesqueira; defumação de produtos pesqueiros;aproveitamento integral de tubarões; enlatamento do pescado; aproveitamento industrialde algas marinhas.DOCENTE RESPONSÁVEL:


APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealAVALIAÇÃO DOS RECURSOS 3º Ano/6º PeríodoPESQUEIROSObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Dinâmica de Populações SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Construir uma sequencia ordenada de eventos na avaliação dos recursos pesqueiros quantoa mortalidade; seletividade; captura; produção e rendimento.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1) Determinação de Unidades de Estoques (autores: Begg et al., 1999)Teoria geral2) Mortalidade- (autores: Sparre et al., 1996; Fonteles Filho, 1989; Pauly, 1980)Teoria geral e ExercíciosMortalidade totalMortalidade por pescaMortalidade natural(exercícios: estimar taxas de mortalidade Z, F e M: curvas de captura de Baranov,equações de Beverton e Holt)


3) Seletividade – (autores: Sparre et al., 1996; Fonteles Filho, 1989)Teoria geral e ExercíciosModelos de seletividade para redes de emalhar e de redes de arrasto4) CPUE- Captura por Unidade de EsforçoTeoria Geral ( autores: Fonteles Filho, 1989, Hilborn 1992; King, 1995 )5) Modelos de Produção Excedente (Sparre et al., 1996; Fonteles Filho, 1989; Pauly,1980)Teoria e ExercíciosModelo de Schaefer;Modelo de Fox6) Modelo de Rendimento por Recruta de Beverton e Holt (YMS)Teoria e Exercícios7) Uso de Programas eletrônicos com ênfase no FISAT – ICLARM (Gayanilo Jr. et al.,1988).METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa emultimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas nadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BEGG., G. A.; FRIEDLAND, K.; PEARCE, J. B. Stock identification and its role instock assessment and fisheries management: an overview. Fisheries Research 43(1999): 1-8.2. FONTELES FILHO, A. A. 1989. Recursos Pesqueiros- Biologia e DinâmicaPopulacional, Imprensa Oficial do Ceará. 296 p.3. GAYANILO JR., F.C., P. SPARRE; D. PAULY 1994. The FAO/ ICLARM Stockassessment tools (FISAT). User´s guide FAO Comuterized Information Series(Fisheries) n.8, Rome, FAO, 124 p. e 3 disquetes.4. HILBORN, R.; WALTERS, C.J. Quantitative Fisheries Stock Assessment, Choice,Dynamics and Uncertainty. 1992. Chapman & Hall , ITP.5. KING, M. 1995. Fisheries biology, assessment and management. Fishing NewsBooks, 342 p. Cambridge. Massachussets, USA.6. Pauly, D. 1980. A selection of simple methods for the assessment of tropical fishstock. FAO Fisheries Circular, 729. 54p.7. SPARRE, P.; URSIN, E.; VENEMA, S.C. 1996. Introdução à Avaliação deMananciais de Peixes Tropicais. FAO 306/1 Ver.2. Parte I- Manual. 404 p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado


aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,8MP + 0,2TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Unidades de Estoques, CPUE, modelos holísticos, mortalidade, seletividade, Rendimentopor recruta.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealECONOMIA3º Ano/6º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 45 - - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 - - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Compreender o funcionamento do sistema econômico a partir das principais variáveismacroeconômicas, considerando os ciclos de ascensão e de recessão econômica;Entender as principais políticas efetuadas pelo governo (fiscal, monetária, cambial, derendas e comercial) visando modificar as variáveis macroeconômicas;Conhecer as barreiras tarifárias e não tarifárias existentes para os produtos brasileiros erelevância da Organização Mundial do Comércio;Analisar as principais mudanças pelas quais as economias passaram a partir dos anos 80,gerando o processo denominado de globalização.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Conceitos básicos da teoria econômica: definição de economia, fatores de produção,bens de consumo e bens de capital, setores da economia.2. Demanda, Oferta, e organização dos mercados: a função demanda e a função oferta,elasticidade e tipos de bens econômicos; Mercados de Trabalho, emprego e saláriomínimo.


3. Conceitos básicos de Microeconomia4. Conceitos básicos de Macroeconomia (políticas fiscal, monetária, cambial, rendas ecomercial).5. Introdução à teoria das externalidades e poluição: o conceito de externalidade;externalidades negativas e poluição; políticas de correção do problema deexternalidades.6. Teoria econômica da pesca sustentável: modelos básicos de crescimentopopulacional e de biomassa; taxa de extração e nível de esforços; sustentabilidade dorecurso pesqueiro; Captura máxima sustentável e captura ótima sustentável;otimização.7. Pesqueiros de livre entrada e de propriedade privada: Entrada livre e entrada restrita;solução de livre entrada e solução do monopolista; abordagem crítica do termo“tragédia dos comuns”; riscos de extinção.8. Princípios da otimização dinâmica bioeconômica: otimização bioeconômica da pescae a questão social; variáveis de estado e variáveis de controle; regra do controleótimo; princípios da maximização dinâmica.9. Teoria econômica e aquicultura: fatores de produção e encargos financeiros naaquicultura; a firma individual e o a organização do mercado; custos e receitas daaquicultura.10. Otimização econômica da aqüicultura: maximização de lucros na aquicultura; lucrosda firma e lucratividade do setor.11. Políticas setoriais e regulação da pesca e da aquicultura: Comando e controle; uso deinstrumentos econômicos e informativos; órgãos de fiscalização e controle da pesca eda aquicultura; incentivos ao setor.12. Possibilidades do setor externo: mercado interno e mercado externo; exportações depesca e aquicultura.13. Agregados macroeconômicos da pesca no Brasil: emprego e renda da pesca e daaquicultura no Brasil e no Nordeste.METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas, utilizando lousa e multimídia;Discussão de textos;Desenvolvimento de trabalhos ao longo do curso.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. DIAS NETO, J. Gestão do uso dos recursos pesqueiros marinhos no Brasil.Brasília: Ibama, 2003.2. HARTWICK, J. M.; OLEWILER, N. D. The economics of natural resource use.2 Edition. New York and others: Addison-Wesley Publishers. 19973. MARRUL FILHO, S. Crise e sustentabilidade no uso dos recursos pesqueiros.Brasília: Ibama, 2003.4. PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Makron ou Pearson doBrasil, 2005.


5. RIBEMBOIM, J. Economia da pesca sustentável no Brasil. Recife: Edições Bagaço,2007.6. TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. M. Introdução à economia. São Paulo: PearsonMakron Books, 2002.7. VARIAN, H. R,. Microeconomia: princípios básicos. Tradução da 7a edição. SãoPaulo: Editora Campus, 2003.8. ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. (org). Economia e gestão dos negóciosagroalimentares. São Paulo: Pioneira Thomson, 2000.Bibliografia Complementar1. BACHA, C. J. C. Entendendo a economia brasileira. Campinas, SP: Alínea, 2007.2. BATALHA, M. O. (coord). Gestão agroindustrial. 2. ed. v. 1. São Paulo: Atlas,2001.3. BATALHA, M. O. (org). Gestão agroindustrial. 2. ed. v. 2. São Paulo: Atlas, 2001.4. NEVES, M. F.; CHADDAD, F. R.; LAZZARINI, S. G. Alimentos: novos tempose conceitos na gestão de negócios. São Paulo: Pioneira/PENSA, 2000.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMProva de conhecimentos específicos: P1 e P2 – valor de 0 (zero) a 10 (dez).Apresentação de Trabalhos e discussão de textos – valor de 0 (zero) a 10 (dez).A nota final será obtida pela média ponderada conforme esquematizado a seguir:Média final = (P1 + P2) . 0,4 + T . 0,2Estarão aprovados todos os alunos que obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco).EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Conceitos básicos da teoria econômica. Demanda, Oferta e organização dos mercados.Fundamentos de micro e macroeconomia Custos. Excedentes do consumidor e doprodutor e teoria do bem-estar. Introdução à teoria das externalidades e poluição. Teoriaeconômica da pesca sustentável. Pesqueiros de livre entrada e de propriedade privada.Princípios da otimização dinâmica bioeconômica. Teoria econômica e aqüicultura.Otimização econômica da aqüicultura. Políticas setoriais e regulação da pesca e daaqüicultura. Possibilidades do setor externoDOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealENGENHARIA PARA AQUICULTURA 3º Ano/6º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 50 10 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Elaborar projetos definir, materiais e instalações utilizadas em aquicultura, bem comoescolher o local em detrimento à topografia e qualidade da água.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1 - Sistemas de cultivos utilizados em aqüicultura2 - Aspectos quali-quantitativos da água3 - Elementos de projetos aquícolas3.1 - Tipos de instalações aquícolas3.2 - Seleção de áreas3.3 - Solos (características e propriedades)3.4 - Aspectos topográficos3.5 - Drenagem e esgotamento sanitário


4 - Materiais de construção5 - Tipos de tanques e viveiros5.1 - Dimensionamento de viveiros.6 - Dimensionamento de canais para aqüicultura6.1 - Sistemas de abastecimento e cálculos de volume7 - Bacias hidráulicas e hidrográficas7.1 - Barragens7.2 - Tipos de barragens7.3 - Dimensionamento de barragens7.4 - Construção de barragens7.5 - Compactação de barragens7.6 - Barragens de alvenaria8 -Tanques-rede (construção)9 - Estruturas flutuantes e estruturas fixas para cultivo de molusco10 - Concepção e planejamento de projetos. Custos de implantação.11 - Elaboração e execução de projetosMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa emultimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas nadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. CAVALCANTI, L. B.; CORREIA, E. S.; CORDEIRO, E. A. 1986. Camarão:Manual de Cultivo do Macrobrachium rosenbergii. Recife : Aquaconsult, 143 p.2. CIADCNN, 1979 (Comissão Interministerial de Apoio ao Desenvolvimento daCarcinicultura no Norte e Nordeste). Estudo Setorial para o Levantamento dosRecursos de Ciência e da Tecnologia na Área de Carcinicultura. Brasília :Programa Nacional de Irrigação, 163 p (Relatório Mimeografado).3. CODASP, 1994 Manual Técnico de Motomecanização Agrícola. São Paulo :Companhia de Desenvolvimento Agrícola de São Paulo, 101 p.4. CORREIA, E.S.; CAVALCANTI, L. B. 1998. Seleção de áreas e construção deviveiros. In: Carcinicultura de Água Doce. W.C. Valenti (Ed). Brasília : IBAMA. P.179-190.5. MOLLE, F.; CADIER, E. 1992. Manual do Pequeno Açude. Recife : SUDENE. 523p.6. PILLAY, T. V. R. 1984. Inland Aquaculture Engineering. Rome. FAO. 591 p.7. WHEATON, F. W. 1977. Aquaculture Engineering. New York : John Willey andSons. 708 p.


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,9MP + 0,1TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Avaliação das principais condições para construção, características das formas de tanques,construção de barragens e execução de projetos.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADAS ÀPESCA E AQUICULTURA3º Ano / 6ºperíodoObrigatória/Optativa Pré-requisitos Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 30 15 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 40 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Assegurar a capacidade para entender, compreender e traduzir as principais legislaçõesvinculadas a atividades pesqueiras (pesca extrativa e de cultivo); capacitar os futurosprofissionais conforme o código de conduta ética para prática da pesca responsável.Traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação aosproblemas éticos, legais e sociais.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Código de Pesca, Código de Ética Profissional, Leis Federais, Estaduais, InstruçõesNormativas e Resoluções.2. <strong>Registro</strong> Geral de Pesca (RGP). Licenciamento Ambiental de empreendimentosaquícolas e EIA-RIMA.3. Convenções das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, Tratados e Convenções.4. Administração dos recursos pesqueiros na ZEE.5. Trabalho a bordo de embarcações pesqueiras. Inspeção sanitária sobre produtos de


origem vegetal e animal.6. Aspectos Institucionais e Legais da pesca no Brasil.7. Política Nacional do Meio Ambiente. Política Nacional dos recursos do Mar.Política Estratégica de Desenvolvimento Sustentado da Aquicultura. Política sobreo uso dos corpos d’águas de domínio da União e dos Estados.8. Legislação em Programas e Planos Nacionais e Estaduais de conservação e usosustentado dos recursos pesqueiros.9. Crimes ambientais: autuação, infrações, multas e sanções administrativas derivadasde condutas lesivas ao meio ambiente.METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas utilizando recursos audiovisuais e quadro negro, aulas práticas parademonstração de métodos e técnicas, e aulas práticas na forma de estudo de casos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação eDocumentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.2. CEPENE – IBAMA, Boletim estatístico da pesca marítima e estuarina do Nordestedo Brasil – 2002. Ministério do Meio Ambiente e Instituto Brasileiro do MeioAmbiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Tamandaré–PE, 209 p. 2002.3. CNIO (Comissão Nacional Independente sobre os Oceanos), O Brasil e o mar noséculo XXI: Relatório aos tomadores de decisão do país. Rio de janeiro, 408p. 1998.4. DINIZ, D.; GUILHEM, D. O que é Ética em Pesquisa. Editora: Brasiliense, 2008.5. DUPAS, Maria Angélica. Pesquisando e normalizando: noções básicas erecomendações úteis para elaboração de trabalhos científicos. São Carlos: UFSCAR,1997. 78 p.6. HAZIN F.H.V., Levantamento de dados pretéritos (grandes peixes pelágicos noNordeste). Programa REVIZEE, SECiRM – Secretaria Interministerial para osRecursos do Mar. Brasília, 46 p., 1998.7. Moore GE. Princípios Éticos. São Paulo: Abril Cultural, 1975, 40p.8. PORTARIA SUDEPE Nº 466, DE 8 DE NOVEMBRO DE 19729. ROCHA, I. P.; RODRIGUES, J. A carcinicultura brasileira em 2002. Revista daAssociação Brasileira de Criadores de Camarão, (5)1: 30-40, 2003.10. TUGENDHAT, E. Lições sobre Ética. Petrópolis: Vozes 1997:35p.11. VASCONCELOS, E. M. S.; LINS OLIVEIRA, J. E.; WANDERLEY, J. A. M. Perfilsócio-econômico dos produtores da pesca artesanal marítima do Estado do RioGrande do Norte. Boletim Técnico Cientifico do CEPENE – IBAMA, Tamandaré –Pe, 1(11), 2003.12. VINATEA, L. A. Aqüicultura e desenvolvimento sustentável: subsídios aformulação de políticas de desenvolvimento da aqüicultura brasileira. Florianópolis,Editora da UFSC. 310p., 1999.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação


abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,9MP + 0,1TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Aspectos conceituais de ética. Promover a ética de pesca fundamentada na realidade atual,promover a capacitação de pessoal relacionado à pesca e a aquicultura, a partir daLegislação Pesqueira, Códigos de pesca, ordenações, regulamentos e demais normascomplementares nacionais e internacionais.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealOCEANOGRAFIA ABIÓTICA 3º Ano/6º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Avaliar o ambiente oceanográfico, do ponto de vista geológico e físico-químico, incluindoa descrição e distribuição das principais variáveis abióticas, com vistas a subsidiar oentendimento da influência das mesmas no comportamento dos animais aquáticos e,consequentemente, nas atividades de pesca e aquicultura.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Introdução à Ciência Oceanográfica1.1. Histórico da Oceanografia1.1.1.Precursores1.1.2.Oceanografia atual1.2. Objetivo do estudo da Oceanografia1.3. Aplicação à pesca1.4. Princípios fundamentais da Oceanografia2. Origem e geografia dos Oceanos2.1. Origem da Terra, da atmosfera e dos oceanos2.2. Conceito e divisão dos Oceanos e Mares do ponto de vista Oceanográfico


3. Geomorfologia dos oceanos3.1. Interior e movimentação da superfície terrestre3.2. Glaciação e Deriva continental3.3. Tectônica de Placas3.4. Margem Continental3.4.1. Plataforma Continental, Talude Continental, Sopé Continental e FossasSubmarinas3.5. Ilhas Oceânicas.4. Sedimentos Marinhos4.1. Litogênicos, Biogênicos4.2. Vasas Calcárias e Silicosas4.3. Sedimentos da Margem Continental BrasileiraBIBLIOGRAFIA BÁSICA1. DIETRICH, G. General Oceanography: an introduction.2. LOZANO, F. C. Oceanografia, Biologia Marina y Pesca3. McCORMICK; THIRUVATHUKAL Elements of Oceanography4. PEREIRA, R. C.; GOMES, A. S. Biologia Marinha5. PICKARD, G. L. Descriptive Physical Oceanography: An Introduction.6. POND; PICKARD- Introductory Dynamic Oceanography7. SCHMIEGELOW, J. M. M. O Planeta Azul: Uma introdução às Ciências MarinhasCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,8MP + 0,2TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo do ambiente oceanográfico, do ponto de vista geológico e físico-químico,incluindo a descrição e distribuição das principais variáveis abióticas, com vistas asubsidiar o entendimento da influência das mesmas no comportamento dos animaisaquáticos e, consequentemente, nas atividades de pesca e aquicultura.DOCENTE RESPONSÁVEL:


APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealPOLUIÇÃO AQUÁTICA 3º Ano/6º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 45 - - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 - - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Avaliar os principais tipos de poluição orgânica e inorgânica do meio aquático e seusefeitos sobre os organismos vivos, com ênfase para grupos de interesse na pesca eaquicultura.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)PoluiçãoConceito e históricoContaminação através da atmosfera, do solo e diretaPoluentes: tipos (orgânica e inorgânica) e origem (natural e artificial)Contaminação da água e do sedimentoPoluentes de origem orgânica (DBO), agropecuária, industrialEutrofização e fitotoxinasCadeias tróficas: bioacumulação e biomagnificaçãoEnsaios ecotoxicológicosBioindicadores da qualidade da águaAplicações na aquicultura


Perspectivas futurasMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa emultimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas nadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ESTEVES, F. A. 1998. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro,Interciência/FINEP, 602p.2. WETZEL, R.G. 2001. Limnology: lake and river ecosystems. San Diego, AcademicPress, 1006p.Bibliografia Complementar1. CARMOUZE, J. P. 1994. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos: fundamentosteóricos, métodos de estudo e análises químicas. São Paulo, Editora Edgard Blücher;FAPESP, 253p.2. ESPÍNDOLA, E.L.G.; PASCHOAL, C.M.R.B.; ROCHA, O.; BOHRER, M.B.C.;OLIVEIRA NETO, A.L. (eds.). Ecotoxicologia: perspectivas para o século XXI. SãoCarlos, RIMA. 574p.3. FELLENBERG, G. 1980. Introdução aos problemas da poluição ambiental. SãoPaulo, EPU; Springer; EdUSP. 196p.4. MELLANBY, K. 1982. Biologia da poluição. São Paulo, EPU; EdUSP. 89p. (Temasde Biologia, v. 28).5. OTTAWAY, J.H. 1982. Bioquímica da poluição. São Paulo, EPU; EdUSP. 74p.(Temas de Biologia, v. 29).6. SCHÄFER, A . 1985.Fundamentos de ecologia e biogeografia das águascontinentais. Porto Alegre, EdUFRGS. 532p.7. SILVA, A.M.; SCHULZ, H.E.; CAMARGO, P.B. 2003. Erosão ehidrosedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos, RIMA, 140p.8. TAVARES, L.H.S. 1994. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal, FUNEP,70p. (CAUNESP, Boletim Técnico, 1).9. VINATEA ARANA, L. 1997. Princípios químicos da qualidade da água emaquicultura: uma revisão para peixes e camarões. Florianópolis, EdUFSC, 166p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMF = 0,9MP + 0,1T


MP = Média das provasT = Média dos trabalhosEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução. Poluição orgânica e inorgânica. Eutrofização. Bioacumulação ebiomagnificação. Metais pesados e agrotóxicos. Efeitos sobre os organismos aquáticos.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealTECNOLOGIA DO PESCADO II 3º Ano/6º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Tecnologia do pescado I SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Atuar e interver na industrialização de crustáceos, moluscos, embutidos de pescado epasta de pescado (surimi).CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1) INDUSTRIALIZAÇÃO DE CRUSTÁCEOS E MOLUSCOSCamarões marinho e de água doce; conservação a bordo; recepção na indústria; uso demetabissulfito de sódio; seleção; especificação do produto; análise da matéria-prima;prova de cocção; teste do gás sulfídrico; processamento; pesagem e embalagem; glaze;defeitos; congelamento; embarque; registros; comercio de crustáceos.2) EMBUTIDO DE PESCADOConceito; princípios da elaboração de embutidos; vantagens; funções do sal;processamento.


3) SURIMIElaboração do surimi; separação mecânica; ciclo de lavagens; refino, crioprotetores.4) SALGA EM PESCADOAção do sal como conservante; efeito antimicrobiano do sal; cura dos produtospesqueiros; métodos de salga; salga úmida; salga seca; salga mista; salga comfermentação; escabeche.5) APROVEITAMENTO DE SUB-PRODUTOS DA INDÚSTRIA PESQUEIRAPele de peixes para artesanatos e industrias de couro; carapaças, quitosana.METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa emultimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas nadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. M. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos.V. 3. Ed. Atheneu, São Paulo – SP. 1998, 317 p.2. BRASIL. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Serviços de Alimentação.Resolução – RDC n. 216 de 15 de setembro de 2004.3. CEREDA, M. P.; SANCHES, L. Manual de armazenamento e de embalagens deprodutos agropecuários. Botucatu- SP. Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas eFlorestais. 1983.4. CRUZ, G. Desidratação de Alimentos, 2ª ed. Publicações Globo Rural. Coleção doAgricultor – Alimentos. Ed. Globo, São Paulo – SP. 1989.5. FERREIRA, S. O.; ANDRADE, M. O. Agroindústria do Pescado: salga,defumação e anchovagem. Piracicaba, ESALQ, 24p., 1992.6. GANOWIAK, Z. M. La sanidad em la industria alimentaria marina. In:SIKORSKI, Z.E. (ed.). Tecnologia de los productos del mar: recursos, composicionnutritive y conservacion. Zaragoza: Acribia. p. 289-313. 19947. GAVA, A. Princípios de Tecnologia de Alimentos – 7ª ed. Livraria Nobel S.A – SãoPaulo – SP. 1985.8. HUSS, H. H. El pescado fresco: su calidad y câmbios de calidad. FAO. 1988. 132 p.9. KAI, M. et al. Controle de Qualidade de Pescado. ITAL. Santos – SP. 1988. 303 p.10. KOIKE, J.; MASAIYOSHI, O. Manual de Pesca. Associação dos Engenheiros dePesca do Estado do Ceará. Fortaleza – CE. 1987.11. MACHADO, Z. L. Camarões marinhos. SUDENE. Recife – PE. 1988.12. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. Roteiro para aulas Práticas.UFRPE. Recife, PE. 1996.13. MACHADO, Z. L. Tecnologia de Recursos Pesqueiros. SUDEE. Recife, PE. 1984.14. OGAWA, M. MAIA, E.L. Manual de pesca, ciência e tecnologia do pescado. SãoPaulo: Editora Varela, 2a ed.1999. p. 480.15. OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. 200p. 2002.16. SILVA, C. A.; INSAUSTI, E. O.; HERCULIANI, L. A. Boas práticas de fabricação.


SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. 44p. 2004.17. VIEIRA, R. H. S. F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. Ed. Varela.380p, 2004.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,8MP + 0,2TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Industrialização de crustáceos e moluscos; pasta de pescado (surimi); embutidos depescado; aproveitamento de sub-produtos da indústria pesqueira.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealCONSERVAÇÃO E MANEJO DEECOSSISTEMAS AQUÁTICOS4ºAno/7º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisitos Anual/SemestralObrigatóriaSemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 40 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Possibilitar aos alunos conhecimentos para o desenvolvimento de pesquisa diagnostica naárea da Aquicultura e Manejo de Organismos Aquáticos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) Ecossistemas Aquáticos. Ecossistemas Limnéticos: Sistemas lênticos: Tipologia, origem e distribuição. Zonação. Sistemas lóticos: Tipos de rio. Origem geológica dos rios. Zonação. Sistemas artificiais: lagos, represas, açudes, etc. Ecossistemas Estuarinos e Marinhos: Estuários e Manguezais; Mares e Oceanos;Fatores Físicos e Químicos dos Ecossistemas Aquáticos


Calor específico, Temperatura, Transparência (turbidez), Densidade,Viscosidade, Tensão superficial, Material em suspensão, Condutividade,Potencial redox, Oxigênio dissolvido, CO2, Alcalinidade, Acidez, Cloretos,silicatos, sulfetos e sulfatos, Cátions (sódio, potássio, ferro e manganês) edureza (cálcio e magnésio);Parâmetros nutricionais: Carbono, fósforo, nitrogênio, elementos traços,DBO e DQO;PigmentosPoluição e Degradação de Ecossistemas AquáticosQualidade da água em sistemas de produção;Poluição e degradação dos ecossistemas aquáticos;Impacto da qualidade da água em Aquicultura;Micropoluentes inorgânicos e orgânicos;Poluição aquática e Aquicultura;Ecossistemas aquáticos e acidificação;Eutrofização em ecossistemas aquáticos;Agrotóxicos e ambientes aquáticos;Avaliação de Impacto Ambiental Diversidade e estabilidade em ecossistemas aquáticos; Ação antrópica sobre a linha da costa; Testes de ecotoxicidade; Exposição, resposta e recuperação em ambientes impactados; Estudo e avaliação de impacto ambiental; Mapas de Sensibilidade Ambiental.METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas utilizando recursos audiovisuais e quadro negro, aulas práticas parademonstração de métodos e técnicas, e aulas práticas na forma de resolução de exercícios.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ESTEVES, F. de A. 1998. Fundamentos de Limnologia. 28Ed. Interciência. Rio deJaneiro,2. Falkowski, P.G. and Raven, J.1997. Aquatic Photosynthesis. Blackwell Science,Malden, MA.3. FREEDMAN, B. 1995. Enviromental Ecology. The Ecological Effects of Pollution,Disturbance and Other Stresses. 2 nd Ed. Academic Press. 606 P.4. KIRK, J.T.O. 1994. Ligh & Photosynthesis in aquatic ecosystems. 2nd ed.Cambridge Univ.Press.5. LAWS, E.A. Aquatic Pollution: An Introductory Text, 3rd Edition. ISBN:0471348759.6. LEVIN, S. A.; HARVELL, M. A.; KELLY, J. R.; KIMBALL, K. (eds), 1988.Ecotoxicology: Problems and Approaches. Spring-Verlag.7. MILLS, L. E. 1989. Biological Oceanography: An early history. 1870-1986. CornellUniv. Press, 265p..8. PEREIRA, R.C; GOMES, A. S. Biologia Marinha. Rio de Janeiro, Editora


Interciência. 382 p. 2002.9. PETROBRÁS, 2001. Manual Básico para elaboração de mapas de sensibilidadeAmbiental a derramamento de óleo do sistema Petrobrás. Rio de Janeiro. CD -ROM10. SCHMIEGELOW, J. M. M. O planeta azul. Uma introdução às Ciências Marinhas.Rio de Janeiro. Editora Interciência. 202p. 2004.11. SMITH, D. L. 1977. A guide to marine coastal plankton and marine larvae.Kendall / Hunt Publ. Co., 147p.12. TOMMAS, L. A. 1994. Estudo de Impacto Ambiental. CETESo: Terragraph Artes eInformática. 354 p.13. Valiela, I. 1995. Marine ecological processes. Springer-Verlag, 686p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será considerado aprovadoo aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) efrequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,9MP + 0,1TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Noções sobre ecologia aquática: Fatores Físicos e Químicos e Componentes Biológicos dosEcossistemas Aquáticos; poluição, degradação e reabilitação de ecossistemas aquáticos.Qualidade da água em sistemas de produção. Poluição aquática e Aquicultura. Acidificação,Poluentes e Eutrofização em ecossistemas aquáticos. Avaliação de Impacto Ambiental.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealEXTENSÃO PESQUEIRA 4º Ano/7º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 45 - - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 - - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Possibilitar um ambiente de discussão e operacionalização da prática extensionista dentrode novos referenciais teórico-metodológicos e políticos que permeiam o discurso daatualidade.Analisar o conceito de Extensão Pesqueira à luz das discussões contemporâneas sobre arelação global/local, as novas ruralidades e suas implicações na pesca e na aquicultura; aprodução familiar, o associativismo e os movimentos sociais.Situar a prática extensionista na perspectiva do desenvolvimento local sustentável.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Conceitos, origens, objetivos e diretrizes da extensão rural;2. Principais modelos de comunicação que orientam as diferentes práticas da extensãorural e pesqueira: o difusionismo tecnológico e a comunicação participativa;3. Origens do trabalho de Extensão Pesqueira no Brasil;4. As novas tecnologias da informação e da comunicação e sua repercussão nas


comunidades pesqueiras/rurais.5. Globalização e a reorganização do território agrário/pesqueiro: aspectos políticos,econômicos, ambientais e tecnológicos.6. Políticas públicas para o desenvolvimento da pesca e da aquicultura em tempo deglobalização: reforma agrária, associativismo, crédito, assentamento, comercialização eassistência técnica, gênero, jovens e adultos.7. O novo perfil do engenheiro extensionista de pesca para atender às demandas de umterritório pesqueiro e agrário que agrega atividades produtivas não tradicionais.8. Políticas de Desenvolvimento Local da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca daPresidência da República (SEAP/PR) e o Plano Nacional de Assistência Técnica eExtensão RuralMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa emultimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas nadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BARROS, E. V. Princípios de Ciências Sociais para a Extensão Rural. Viçosa:Imprensa Universitária, 1994.2. BRAGA, G. M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa, UFV, 1986.3. BRAGA, G. M.; KUNSCH, M. M. K. (org). Comunicação rural: discurso e prática.Viçosa/MG, Imprensa Universitária, 1993.4. BURKE, T. J.; FILHO, J. M. Assistência técnica aos agricultores: teoria e prática.Piracicaba: Esalq/Usp, 2001.5. CALLOU, A. B. F. A voz do mar: construção simbólica da realidade dos pescadoresbrasileiros pela missão do cruzador “José Bonifácio” (1919-19240). Tese dedoutoramento. São Paulo, Escola de Comunicações e Artes da USP, 1994, 353 p.6. CALLOU, A. B. F. Movimentos sociais de pescadores em Pernambuco (1920-1983).Dissertação de Mestrado. Curso de Mestrado em Extensão Rural da UniversidadeFederal de Santa Maria, RS, 1986, 251 p.7. FRANCO, A. de. Porque precisamos de desenvolvimento local integrado esustentável. Brasília : Instituto de Política, Millennium, 2000.8. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.9. SILVA, J. G. A faina, a festa e o rito: uma etnografia histórica sobre as gentes do mar(sécs. XVII ao XIX). Campinas, SP : Papirus. 2001Bibliografia Complementar1. BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação? São Paulo: Brasiliense, 1983.2. CALLOU, A. B. F. (org.). Comunicação rural e o novo espaço agrário. Recife-SãoPaulo. INTERCOM, Imprensa Universitária da UFRPE, 1999.3. CALLOU, A. B. F. Extensão rural: polissemia e memória. Recife : Bagaço, 2007.4. CAMPANHOLA, C.; GRAZIANO DA SILVA, J. O novo meio rural brasileiro.Políticas Públicas.


5. FONSECA, M. T. L. da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para ocapital. São Paulo : Edições Loyola, 19856. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1983.7. HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo : Loyola, 1993.8. TAGLIARI, P. S. A articulação pesquisa/extensão na agricultura. Florianópolis:Epagri, 1994.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,8MP + 0,2TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Conceitos de extensão rural; modelos de comunicação e tecnologias de informação paracomunidades tradicionais; globalização; políticas públicas de extensão rural via Ministérioda Pesca e PNATER.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:Assinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealGeoprocessamento e Sensoriamento 4º Ano/7º PeríodoRemoto IObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Topografia SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 22 23 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 40 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Introduzir aos estudantes as principais técnicas de aquisição de informação à distância,com ênfase nos métodos que se utilizam de radiação eletromagnética. Fornecer uma basedos princípios físicos envolvidos, com enfoque na interação entre radiação eletromagnéticae materiais. Apresentar os principais programas de sensoriamento remoto.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Introdução ao Sensoriamento Remoto Conceitos, sistemas sensores e aplicações;2. Princípios físicos do Sensoriamento Remoto, Radiação eletromagnética, Espectroeletromagnético, Bandas espectrais, Comportamento espectral dos alvos;3. Imagens de satélite, Estrutura, Características – resoluções espacial, espectral, temporale radiométrica, Seleção de imagens;4. Processamento digital de imagens, Conceitos e aplicações, Softwares, Técnicas deprocessamento digital;5. Interpretação visual de imagens, Métodos, técnicas, fases e elementos guia da


interpretação de imagens em meio analógico e digital, Desenvolvimento de interpretaçãovisual;6. Classificação digital de imagens, Conceitos, Métodos de classificação,Desenvolvimento de classificação digital de imagem de satélite;9. Aplicações de Sensoriamento Remoto, Aplicações em projetos ambientais, Aplicaçõesno ensino e em projetos interdisciplinares;8. Práticas de laboratório, visita técnica e trabalho de campo.METODOLOGIA DE ENSINOA metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas e praticas para apresentação dosdiversos conteúdos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. CENTENO, J. A. S. Sensoriamento Remoto e Processamento de Imagens Digitais.2. CRÓSTA, Á. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto.Campinas: Instituto de Geociências/UNICAMP,1992.3. Curitiba: Ed. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas - UFPR, 2004FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo:Oficina de Textos, 2002.4. DIAS, N. W.; BATISTA, G.; NOVO, E. M. M.; MAUSEL, P. W.; KRUG, T.Sensoriamento remoto: Aplicações para a Preservação, Conservação eDesenvolvimento Sustentável da Amazônia. CD-ROM educacional. São José dosCampos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 2003.5. FITZ, P. R. Cartografia básica. Canoas: Unilasalle, 2005. 2ª edição. 7 - NOVO,Evelyn .M. L. de Moraes. Sensoriamento Remoto. Princípios e Aplicações. SãoPaulo: Edgard Blucher, 2002. 2ª edição.6. LIU, W.; HORNG, T. Aplicações de Sensoriamento Remoto. Campo Grande:UNIDERP, 2007.7. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e metodologias deaplicação.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerá considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 de acordocom a equação abaixo e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:M = média finalP1 = Primeira ProvaP2 = Segunda ProvaM = (P1 + P2)/2EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Princípios básicos. Sistemas sensores. Princípios físicos. Radiação eletromagnética.Comportamento espectral dos alvos. Imagens de satélite. Processamento digital deimagens. Interpretação visual. Classificação digital. Aplicações de Sensoriamento Remoto.


Seleção e aquisição de produtos de Sensoriamento Remoto.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealMALACOCULTURA4º Ano/7º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Malacologia e Carcinologia SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 30 15 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender o cultivo de moluscoscomo uma atividade de alto potencial e que pode ser realizado dentro de bases sustentáveisdevido ao conjunto de técnicas requisitadas, ambiente de cultivo e mão-de-obraempregada.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)Parte Teórica:1. Situação da malacocultura mundial;2. Principais espécies de moluscos de importância para a malacocultura mundial;3. Características das espécies de moluscos cultivados no Brasil, e espécies potenciais parao cultivo;4. Captação natural de sementes x produção de sementes em laboratório;


5. Captação de sementes: seleção de coletor, áreas e épocas de maior fixação;6. Determinação das características básicas para a construção de um laboratório deprodução de sementes de moluscos;7. Maturação de reprodutores;8. Produção de sementes em laboratório;9. Engorda: seleção de áreas e de sistemas de cultivo;10. Engorda: manejo do cultivo;11. Controle de qualidade, depuração, tratamento pós-colheita, comercialização.Parte Prática:1. Confecção de coletores de sementes de ostra;2. Desova em laboratório de ostra do mangue Crassostrea rhizophorae;3. Visita aos cultivos de ostra do mangue Crassostrea rhizophorae.METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa emultimídia e práticas. As atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordocom o cronograma de atividades e horários preestabelecidos. Cada tema do conteúdoprogramático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito críticosobre os assuntos estudados.Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática, quepoderá ser efetuada em laboratório ou no campo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BAUTISTA, CARMEN. Moluscos - tecnologia de cultivo. Ed. Mundi Prensa.Espanha 1989.2. GOMES, L,A.O. Cultivo de crustáceos e moluscos. Ed.Nobel,1986. 244 p.3. MASQUES, H.L.A. Criação comercial de mexilhões. São Paulo: Nobel. 1998. 111p.4. POLI, C. R.; POLI, A. T. B.; ANDREATTA, E.; BELTRAME, E. Aquicultura –Experiências brasileiras. Multitarefa Editora Ltda. 2004. 455p.5. RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: Manual de aulas práticas. 2ªed. Holos, Ribeirão Preto. 2006. 271 p6. WALNE, P. R. Cultivo de moluscos bivalves. 50 anos de experiências em Conny.Zaragoza: Editorial Acribia, 1992. 206p.Bibliografia Complementar1. VIEIRA, M. I. Escargots – criação caseira e comercial. São Paulo: Nobel. 1984.132p.Diversas separatas, artigos e sites serão utilizados para complementação das referênciasbibliográficas em cada aula.


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,8MP + 0,2TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Introdução a malacocultura. Situação da Malacocultura mundial e brasileira; Produção dealimentos para larvas. Obtenção de sementes: Captação de sementes x produção desementes em laboratório. Estrutura e manejo para o cultivo de mexilhões, ostras epectnídeos. Ostreicultura e militicultura - Espécies próprias para cultivo. Seleção de áreas.Sistema de Cultivo. Colheita. Técnicas de depuração. Comercialização.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealOCEANOGRAFIA BIÓTICA 4º Ano/7º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Caracterizar conceitos gerais de oceanografia, histórico e relações com a atividadepesqueira, classificação geral dos ambientes e organismos marinhos, além de avaliar oambiente abiótico e suas influências sobre a vida nos oceanos e os efeitos sobre oPlâncton; Bentos; Nécton; Cadeia trófica marinha e caracterizar os estuários e o efeitos doENSO sobre a vida marinha e a pesca.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Conceitos gerais de oceanografia, histórico e relações com a atividade pesqueira1.1. A oceanografia biótica1.2. Escala de tempo geológica x eventos bióticos1.3. Fatores que contribuíram para o aparecimento da vida nos oceanos (umateoria)1.4. O oceano em números1.5. A exploração de recursos marinhos através da atividade pesqueira1.6. Termos e conceitos ecológicos básicos usados na oceanografia1.7. O desenvolvimento histórico da oceanografia biológica


2. Caracterização e classificação geral dos ambientes e organismos marinhos2.1. O ambiente pelágico e suas zonações ecológicas2.2. O ambiente bentônico e suas zonações ecológicas2.3. Classificação dos organismos marinhos de acordo com o ambiente* Plâncton (fito e zooplâncton)* Nécton* Bentos3. O ambiente abiótico e suas influências sobre a vida nos oceanos3.1. A radiação solar: na superfície do mar e na água3.2. A temperatura da água: variações e distribuições horizontal e vertical3.3. A salinidade: variações e distribuições horizontal e vertical3.4. A densidade3.5. A pressão3.6. As correntes4. Plâncton (fitoplâncton e zooplâncton)4.1. Fitoplâncton: conceito e importância* Grupos taxonômicos e principais representantes* Fotossíntese e produção primária* Radiação solar e fotossíntese* Nutrientes x taxa de crescimento* Fatores físicos que controlam a produção primária nos oceanos4.2. Zooplâncton: conceito e importância* Classificação quanto ao tipo de alimentação, habitat e tempo de residênciano plâncton* Grupos taxonômicos e principais representantes* Métodos de amostragem* Distribuição vertical* Migração vertical diurna e sazonal5. Bentos6. Nécton5.1. Conceito e importância5.2. Grupos taxonômicos e principais representantes5.3. Classificação do ambiente bentônico5.4. Classificação, adaptações e relações dos seres bentônicos com o substrato5.5. Composição dos povoamentos e fatores abióticos que os condicionam5.6. Reprodução e alimentação5.7. Importância para atividade pesqueira6.1. Conceito e importância6.2. Grupos taxonômicos e principais representantes6.3. Classificação do ambiente pelágico6.4. Composição dos povoamentos e fatores abióticos que os condicionam6.5. Formação de cardumes e migrações6.6. Reprodução e alimentação6.7. Importância para atividade pesqueira


7. Cadeia trófica marinha7.1. Conceito e importância7.2. Transferência de energia entre os diferentes níveis tróficos* A eficiência ecológica da transferência de energia7.3. Alça microbiana7.4. Ciclo dos minerais8. Características biológicas do mar brasileiro8.1. A costa norte8.2. A costa nordeste8.3. A costa sudeste8.4. A costa sul9. Características gerais dos estuários e sua importância para os organismos marinhos10. Os efeitos do ENSO sobre os oceanos e a pescaMETODOLOGIA DE ENSINOA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,8MP + 0,2TBIBLIOGRAFIA BÁSICA1. LALLI, C.M.; PARSONS, T. R. Biological Oceanography. Pergamon Press, Londres,1993.2. LEVINTO, J. S. Marine biology: function, biodiversity, ecology. Oxford UniversityPress, New York, 2001.3. PEREIRA, R. C.; GOMES, A. S. Biologia Marinha. Editora Interciência, Rio deJaneiro, 2002.4. SCHMIEGELOW, J. M. M. O planeta azul – uma introdução às ciências marinhas.Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2004.Bibliografia Complementar1. BAKUN, A. Patterns in the Ocean: Ocan process and marine population dynamics,Centro de Invstigaciones Biológicas del Noroeste, México, 1996.2. NYBAKKEN, J. Marine biology: an ecological approach, Addison Wesley Longman


Inc., New York, 1997.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,8MP + 0,2TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Conceitos gerais de oceanografia, histórico e relações com a atividade pesqueira.Caracterização e classificação geral dos ambientes e organismos marinhos. O ambienteabiótico e suas influências sobre a vida nos oceanos. Plâncton (fitoplâncton ezooplâncton). Bentos. Necton. Cadeia trófica marinha. Características bióticas da costa eZEE brasileiras. Características gerais dos estuários. Os efeitos do ENSO sobre a vidamarinha e a pesca.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealPISCICULTURA CONTINENTAL 4º Ano/7º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Ictiologia SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Preparar o aluno para desenvolver trabalhos de produção na área de piscicultura epesquisa, podendo planejar e executar projetos. Esta atividade contribui para a proteçãodas espécies selvagens, diminuindo o número de exemplares capturados na natureza epermitindo simultaneamente a existência de programas de reprodução das espécies depeixes em extinção.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)PARTE TEÓRICA:PISCICULTURA NO BRASIL E NO MUNDOHistóriaImportância da pisciculturaEspécies nativas e exóticas cultiváveis (lênticas e lóticas)Noções básicas de meio ambienteMÉTODOS DE CULTIVOPiscicultura intensivaPiscicultura extensiva


Piscicultura superintensiva3. ESTAÇÕES DE PISCICULTURA3.1. Alevinagem3.2. Engorda3.3. Produção de reprodutores3.4. Cultivo consorciado com agropecuária3.5. Policultivo4. MANEJO DE VIVEIROS4.1. Localização4.2. Quantidade e qualidade da água4.3. Propriedades físicas e químicas do solo e da água4.4. Calagem e adubação4.5. Alimentação dos peixes nos viveiros4.6. Controle de predadores e competidores4.7. Técnicas de peixamento e despesca5. REPRODUÇÃO DE ESPÉCIES DE VALOR COMERCIAL5.1. Seleção de reprodutores5.2. Reproduções naturais, induzidas e artificiais de espécies nativas e exóticas.5.3. Controle de maturação gonadal através da alimentação5.4. Sexagem, hipofisectomia e hipofisação.5.5. Incubação, incubadoras e técnicas de incubação.5.6 Manejo com ovos, larvas, pós-larvas e alevinos5.7. Criação de larvas, pós larvas e alevinos.5.8. Alimentação natural e artificial6. REVERSÃO SEXUAL ATRAVÉS DE HORMÔNIO MASCULINIZANTE(METILTESTOSTERONA) Manejo alimentar durante a reversão Preparo e conservação das rações de reversão TANQUES-REDE E GAIOLAS Fatores que afetam a produtividade Aspectos construtivos Seleção de locais para instalação Alimentação dos peixes nos tanques-rede Características das espécies que devem ser cultivadas Qualidade do alevino estocado Planejamento da produção (capacidade de suporte e biomassa econômica) Aporte de nutrientes Problemas na produçãoPARTE PRÁTICASexagem de espécies nativas e exóticasSeleção de reprodutores aptos à reproduçãoPreparo e conservação das rações de reversãoAvaliação da eficácia da reversão sexualClassificação e estimativa do número de pós-larvas para reversãoPreparação de viveiros para alevinagem (calagem, adubação)Desova natural de carpa comumHipofisectomia


HipofisaçãoMETODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas: quadro-branco, dispositivos, transparências e filmes DVDs.Aulas práticas realizadas na Estação de Aquicultura do DEPAq. e em outras Instituiçõescomo, CODEVASF e empresas privadas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BARD, J.; DE KIMPE, P.; LEMASSON, J.; LESSENT, P. 1974. Manual dePiscicultura Para a América e África Tropicais. Tradução de Antônio Marques dosSantos e Fernando Vieira da Cruz. Nogent-sur-Marne, França.2. CAROLSFELD, J.; RAMOS, S. M.; ORMANEZI, R; GOMES, J. H.; BARBOSA, J.M.; HARVEY, B., Analysis of protocols for application of an LHRH analog forinduce final maturation and ovulation of female "pacu" (Piaractusmesopotamicus) (Holmberg, 1887). Aquaculture, Amsterdam, n. 74, p. 49-55, 1988.3. CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce. Jaboticabal, FUNEP, 1992. 189p.4. CASTAGNOLLI, N.; CYRINO, J. E. P. Piscicultura nos Trópicos. São Paulo,Manole, 1986. 152p.5. CHABALIN, E.; FERRARI, V. A.; GASPAR, L. A. F. B. Custo de formação dereprodutores de tambaqui, Colossoma macropomum Cuvier, 1818 emmonocultura experimental. Boletim técnico do CEPTA, v. 6, p. 57-67. 1993.6. COSTA-PIERCE, B.A. et al. Tilápia Aquaculture in the Americas. WorldAquaculture Society. Baton Rouge. v. 2. 2000. 264p.7. CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLLI, N.(Org.). Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. SãoPaulo, SP, 2004. 345p.8. ESTEVES, F. de A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1988.575p.9. GALLI, L. F.; TORLONI, C. E. Criação de Peixes. 3.ed. São Paulo, Nobel, 1984.118p.10. LAVENS P.; SORGELOOS, P. Manual on production and use of live foodaquaculture. FAO Fisheries Technical Paper 36. 1996. 295p.11. HARVEY, B.; CAROLSFELD, J. Induced Breeding in Tropical Fish Culture.Ottawa, IDRC, 1993. 144p.12. HUET, M. Tratado de Piscicultura. Madri, Mundi-Prensa, 1978, 741p.13. KUBITZA, F. Técnicas de transporte de peixes vivos. Degaspari. São Paulo. 1999.14. KUBITZA, F. et al. Planejamento da produção de peixes. Degaspari. São Paulo.1999.15. KUBITZA, F. Tilápia: técnicas e planejamento. Degaspari. São Paulo. 1999.16. SILVA, A. L. N.; SIQUEIRA, A. T. Piscicultura em tanques-rede: Princípiosbásicos. Recife, PE: SEUDENE: UFRPE. 1997. 72p.17. SHEPHERD, C. J.; BROMAGE, N.R. Intensive Fish Farming. Oxford, BSP Prof.Books, 1988. 400p.18. STEVENSON, J. J. Manual de Cria de la Trucha. Zaragoza, Acribia, 1985. 220p.19. TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao Alcance de Todos. São Paulo, Nobel,1991. 212p.


20. VAZZOLER, A.E.A.M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: Teoria eprática. Maringá:EDUEM, 1996. 169p.21. VINATEA, J. E. Aquicultura Continental: Peces, Artemias, Daphnias, Camarones yLagostinos. 1982.22. WOYNAROVICH, E.; HORVATH, L. A Propagação Artificial de Peixes de ÁguasTropicais: Manual de Extensão. Brasília, FAO/CODEVASF/CNPq, 1983. 225p.23. ZANIBONI FILHO, E. Larvicultura de peixes de água doce. Informe Agropecuário21(203):69-77, 2000.24. ZANIBONI FILHO, E. O impacto ambiental de efluentes da piscicultura. Anais doIII Simpósio Sobre Manejo e Nutrição de Peixes. Campinas, SP. 1999. p.1-14.25. ZANIBONI FILHO, E. BARBOSA, N.D.C.; GONÇALVES, S.M.R. 1997Caracterização e tratamento do efluente das estações de piscicultura. Unimar, 19(2):537-548.26. ZANIBONI FILHO, Evoy. Piscicultura das espécies exóticas de água doce. In:Poli, C.R.; Poli, A.T.B.; Andreatta, E.; Beltrame, E. (Org.). Aqüicultura:Experiências brasileiras. Florianópolis, 2003, p. 309-336.27. ZANIBONI FILHO, Evoy. Piscicultura das espécies nativas de água doce. In: Poli,C.R.; Poli, A.T.B.; Andreatta, E.; Beltrame, E. (Org.). Aqüicultura: Experiênciasbrasileiras. Florianópolis, 2003, p. 337-368.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,8MP + 0,2TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Cultivo de espécies nativas e exóticas de valor comercial. Histórico da piscicultura nomundo. Importância da piscicultura no Nordeste e no Brasil. Reprodução natural, induzidae artificial de espécies de valor comercial. Produção de alevinos. Manejo de ovos, larvas,alevinos, e reprodutores. Embalagem e transporte de ovos, larvas, alevinos, e reprodutores.Manejo de viveiros. Qualidade de água. Reversão sexual de tilápia. Cultivo de peixes emtanques-rede ou gaiolas.DOCENTE RESPONSÁVEL:


APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealTECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS 4º Ano/7º PeríodoDE PESCA IObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre:- a identificação e caracterização dos aparelhos e embarcações de pesca;- o gerenciamento de uma atividade de pesca do ponto de vista da armação deembarcações pesqueiras, tanto artesanais quanto industriais;- a pesca de atuns e afins, no que se refere aos aparelhos de pesca empregados, espéciescapturadas e sua importância no Brasil e no mundo.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Introdução e história da pesca no Brasil e no Mundo1.1. Atividade pesqueira: compreensão e importância1.2. A evolução da atividade pesqueira no mundo1.3. A pesca artesanal e industrial no Brasil: características, evolução e situação atual1.4 Potencialidades pesqueiras por regiões no país1.5. Perspectivas de crescimento da produção de pescado de origem marinha: a pescaoceânica como alternativa


2. Classificação dos aparelhos de pesca2.1. Aparelhos de arrasto2.2. Aparelhos de cerco2.3. Aparelhos de emalhe2.4. Aparelhos com linhas anzóis2.5. Armadilhas fixas e móveis3. Classificação das embarcações de pesca3.1. Embarcações de arrasto3.2. Embarcações de cerco3.3. Embarcações com rede de emalhar3.4. Embarcações com covos3.5. Embarcações com linhas e anzóis4. Noções de marinharia4.1. Principais nós empregados nos aparelhos de pesca4.2. Principais nós empregados nas embarcações de pesca5. Noções de estabilidade de embarcações5.1. Centro de gravidade de embarcações de pesca5.2. Princípios básicos para estocagem de material a bordo5.3. Equilíbrio e navegabilidade das embarcações de pesca6. Armação de embarcações pesqueiras6.1. Plano de viagem6.2. Documentação, materiais e equipamentos6.3. Segurança e primeiros socorros6.4. Revisão de equipamentos de auxílio à pesca e à navegação7. A pesca oceânica de atuns e afins7.1. A pesca de atuns no mundo7.2. A pesca de atuns no Brasil: características, evolução e situação atual7.3. Principais métodos de pesca empregados7.4. Principais espécies capturadas7.5. As operações de pesca7.6. A importância do conhecimento d o ecossistema e da biologia das espécies7.7. O contexto político: a ICCAT e a gestão da pesa no AtlânticoAulas práticasMarinharia e confecção de aparelhos de pescaOperações de pesca com métodos empregados pelo setor artesanal (covo, currral, corrico,linha-de-mão, etc)Operações de pesca com espinhel (atuns e afins)Identificação e uso das ferramentasMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa emultimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas nadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementação


de conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. Butler, M. J. A.; Mouchot, M. C.; Barale, V.; LeBlanc C. Aplicación de la tecnologíade percepción remota a las pesquerías marinas: manual introductorio. FAODocumento Técnico de Pesca. No. 295. Roma, FAO. 1990. 212 p.2. Dias Neto, J. Diagnóstico da pesca no Brasil, Brasília, IBAMA, 1996, 165p.3. Fishing Operations, FAO Technical Guidelines for Responsable Fisheries, No. 1,Rome, FAO, 1996, 26p.Bibliografia Complementar1. FAO, Código de conduta para la pesca responsible, Roma, FAO, 1995, 46p.2. FAO, Fisheries management, FAO Technical Guidelines for Responsible Fisheries,No. 4, Rome, FAO, 1997, 82p.3. FAO, Responsible Fish Utilization, FAO Technical Guidelines for ResponsibleFisheries, No. 7, Rome, FAO, 1998, 33p.4. Hunter, J. et al., The dynamics of tuna movements: an evaluation of past and futureresearch. FAO Fisheries Technical Paper (277), Rome, 1986, 78p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,8MP + 0,2TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)História da pesca no Brasil e no Mundo. Classificação dos aparelhos e embarcações depesca. Caracterização geral de embarcações pesqueiras. Noções de marinharia. Noções deestabilidade de embarcações. Armação de embarcações pesqueiras. A pesca oceânica deatuns e afins.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealCARCINICULTURA4º Ano/8º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Malacologia e Carcinologia SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Subsidiar ao estudante da Engenharia de Pesca conhecimentos sólidos acerca das técnicasde cultivo utilizadas para a criação dos crustáceos quer na fase inicial (larvicultura) oufinal (crescimento ou engorda).CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1- Carcinicultura no mundo e em especial no Brasil;1.1 - Utilização do programa FishStat Plus (FAO);1.2 - Principais técnicas utilizadas para inferências matemáticas2 - Cultivo de camarão marinho e de água doce2.1 - Noções de Biologia, morfologia e requerimentos ambientais;2.2-Larvicultura: seleção de áreas; captação de água; estruturas laboratoriais; obtenção emanejo de reprodutores, desova, manejo de larvas e pós-larvas; Alimento ealimentação (algas, artemia, rações), principais doenças.2.3 - Principais técnicas utilizadas para aquisição/transporte de pós-larvas;


2.4 - Processo de crescimento: seleção de áreas, principais sistemas de cultivo (intensivo esemi-intensivo); transferência de pós-larvas; manejo dos tanques-berçário(alimento/alimentação, densidade de estocagem, tempo de cultivo) e viveiros paracrescimento (fertilizantes/fertilização, período de vazio, tempo de cultivo, densidadede estocagem, preparação de viveiros, monitoramento da água), principais doenças etécnicas de despescas.2.5 - Cultivos alternativos do camarão: orgânico, camarão marinho em água doce,tanques-rede, cercado.METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades didáticas serão conduzidas semanalmente de acordo com o cronograma deatividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdo programático serádiscutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito crítico sobre os assuntosestudados.Na maioria das vezes, após o fechamento de cada tema será efetuada uma prática, quepoderá ser efetuada em laboratório ou no campo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ARANA, L.V. Fundamentos de Aqüicultura. Editora da UFSC. Florianópolis. 2004.348p2. BARBIERI JUNIOR, R. C.; OSTRENSKI NETO, A. Camarões marinhos: engorda.Viçosa: Aprenda Fácil. 2002 370 p.3. BRUSCA; BRUSCA. Zoologia dos invertebrados. Editora: GUANABARAKOOGAN, 2ª Edição. 1092 p. 20074. POLI, C. R.; POLI, A. T. B.; ANDREATTA, E.; BELTRAME, E. Aquicultura –Experiências brasileiras. Multitarefa Editora Ltda. 2004. 455p.5. TREECE, G.D.; FOX, J.M. Design, operation and training manual for an intensiveculture shrimp hatchery. Draft 1990.6. VALENTI, W. C., POLI, C. R., PEREIRA, J. A., BORGHETTI, J. R. Aqüicultura noBrasil, bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília, CNPq/ Ministério daCiência e Tecnologia. 2000. 399p7. VALENTI, W.C. Carcinicultura de água doce. Tecnologia para produção decamarões de água doce. FAPESP, Brasília. 1998. 383p.8. YANG, W. T. A manual for large-tank culture of penaeid shrimp to the postlarvalstages. Tec. bulletin. 1975.Bibliografia Complementar1. MALECHA, S. NEM, Au e TIEN, G. Macrobrachium rosenbergii: a compendiumof selected reprints. Freshwater prawn farming workshop. 1979.2. MCVEY, J.P.; MOORE, J.R. CRL Handbook of mariculture: crustaceanaquaculture3. Proceedings of the tenth annual meeting word mariculture society.Periódicos:Anais de Congresso/Simpósio: FENACAN, Engenharia de Pesca, outros.Revista da Associação Brasileira de Criadores de Camarões (ABCC).


Journal of the World Aquaculture Society.Aquaculture.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMProva teórica (P1 e P2)Média final = MP1 P2M 2A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez comaproximação de décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüênciainferior a 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco),conforme o Manual de Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Carcinicultura no Brasil e no mundo; Espécies cultiváveis e produtividade de camarõesmarinhos e de água doce; Cultivo de camarão marinho: noções de Biologia erequerimentos ambientais; instalações de larvicultura; manejo; transferência de pós-larvas;seleção de áreas para cultivo em viveiros; sistema intensivo e semi-intensivo; implantaçãode fazendas e operação de fazendas; manejo de berçários e viveiros de engorda;processamento e industrialização; Cultivo de camarão de água doce: noções de biologia erequerimentos ambientais; instalação e operação de larvicultura; coleta e transferência depós-larvas; seleção de áreas para cultivo em viveiros; implantação e operação de fazendas;manejo de cultivo; técnicas de despesca; sistema intensivo e semi-intensivo;processamento e industrialização.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealFORMULAÇÃO DE RAÇÕES 4º Ano/8º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 40 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)A disciplina de Formulação de Rações visa propiciar conhecimentos aos alunos, tornandooscapazes de especificar as exigências nutricionais dos organismos aquáticos, de acordocom a espécie, linhagem, idade, peso, sexo e produção, selecionar os alimentos adequadospara a espécie animal em estudo, executar o balanceamento de rações, através deprogramas computacionais e meios práticos, além de analisar e interpretar os resultados dasrações obtidas sob o ponto de vista nutricional e econômico.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)INTRODUÇÃO:Cadeia produtiva de organismos aquáticos, globalizada; Cadeia produtiva brasileira;Situação da produção de ração e ingredientes no Brasil.


INDÚSTRIA DE RAÇÕES E SUPLEMENTOS:Presente e futuro; Gerenciamento; Interações entre setores; Laboratório de análise dealimentos; Departamento de compras; Controle de produção; Suprimento e almoxarifado;Manutenção; Transportes; Logística; Ciclo de produção.INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL UTILIZADOS NO BALANCEAMENTO DERAÇÕES:Importância e Características do Ingrediente; Implantação e Produção da Cultura;Feno; Características Nutricionais; Características Macroscópicas e Estereoscópicas;Aspectos Físicos de Qualidade da Alfafa; Especificações Orientativas de Qualidade.INGREDIENTES DE ORIGEM ANIMAL UTILIZADOS NO BALANCEAMENTO DERAÇÕES:Importância e Subprodutos Disponíveis; Fluxograma de Produção de Subprodutos deAves; Características Macroscópicas e Estereoscópicas; Características dosSubprodutos de Aves; Especificações Orientativas de Qualidade.INGREDIENTES MINERAIS E VITAMINAS UTILIZADAS NO BALANCEAMENTODE RAÇÕES:Características e Obtenção dos Ingredientes;Características Macroscópicas e Estereoscópicas;Especificações Orientativas de Qualidade.ADITIVOS UTILIZADOS NO BALANCEAMENTO DE RAÇÕES:Aditivos (Micro ingredientes de Alimentação); Classificação dos Aditivos (Microingredientes de Alimentação); Acidificantes / Conservantes; Adsorventes;Aglutinantes; Anticoccidianos; Antifúngicos; Antioxidantes; Aromatizantes /Palatabilizantes; Corantes; Enzimas; Pigmentantes; Probióticos / Prebióticos /Simbióticos; Nucleotídeos; Nutracêuticos; Promotores de Crescimento e / ou deEficiência Alimentar;INGREDIENTES LÍQUIDOS UTILIZADOS NO BALANCEAMENTO DE RAÇÕES:Óleos e Gorduras; Melaço; Colina; Aminoácidos Sintéticos; Vitaminas e MicroMinerais;MANUSEIO E UTILIZAÇÃO DE TABELAS DE EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE PEIXES ONÍVOROS,CARNÍVOROS E CRUSTÁCEOS.MANUSEIO E UTILIZAÇÃO DE TABELAS DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS UTILIZADOS EMFORMULAÇÃO DE RAÇÕES.FORMULAÇÃO DE RAÇÕES POR MEIOS COMPUTACIONAIS E PRÁTICOS.DIMENSIONAMENTO DE FÁBRICA DE PRODUÇÃO DE RAÇÃO:Edificações; Máquinas; Equipamentos; Especificações e forma de utilização;


ecepção de ingredientes; Armazenamento; Sistema de transporte; Pesagem edosagens; Moagem e moinhos; Misturas e misturadores; Peletização e peletizadoras;Extrusão, extrusoras e expanders.CONTROLE DE QUALIDADE DE INGREDIENTES E PRODUTOS (PONTOS DECONTROLE):Análises Aproximativas; Aferição de Resultados Analíticos; Controle de Qualidadena Produção de Rações; Controle da Formulação; Controle dos Ingredientes;Controle no Processo de Produção; Sugestões de Análises de Controle e Frequência(Ingredientes e Produtos Terminados); Pontos Críticos na Produção de AlimentosDestinados aos Animais.METODOLOGIA DE ENSINOA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,9MP + 0,1TBIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BELLAVER, C. Ingredientes de origem animal destinados à fabricação de rações.In: Simpósio sobre Ingredientes na Alimentação Animal de 18 a 20 de Abril de 2001 –Colégio Brasileiro de Nutrição Animal - Campinas SP. Acesso em: 03 de abril de2012. Disponível em:http://ciencialivre.pro.br/media/f8cce8e6e8c1a368ffff8083ffffd524.pdf2. BUTOLO, J. E. 2010. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal. Campinas,Colégio Brasileiro de Nutrição Animal. 430 p.3. CASTAGNOLLI, N. Fundamentos da nutrição de peixes. Livro Ceres, 1979.4. COUTO, H. P. 2008. Fabricação de rações e suplementos para animais. Ed.Aprenda Fácil. 263 p. 2008.5. FURUYA, W. M. 2010. Tabelas Brasileiras para a Nutrição de Tilápias. Toledo,GFM. 2010.6. GARCIA-GALANO, T.; VILLARREAL-COLMENARES, FENUCCI, J. (ed.) 2007.Manual de Ingredientes Proteicos y Aditivos Empleados em la Formulación deAlimentos Balanceados para Camarones Peneídeos. Mar Del Plata, EUDEM. 264p. 2007.7. GOLDBERG, M. Descomplicando a bioquímica. Porto Alegre. Ed. Artmed. 2ªedição. 1998. 440p.8. GUILLAUME, J., KAUSHIK, S., BERGOT, P., MÉTAILLER, R. (ed.) 2001.


Nutrition and Feeding of Fish and Crustaceans. New York, Springer- Praxis. 408p.9. HARRIS, L.E. Unique Problems in Formulating Diets. Processings InternationalSymposium on Computer use in Feed Formulation, p. 45-59, Brussels, june, 1976.10. I Encontro nacional de técnicos de nutrição avícola. Anais... FCAV, UNESP,Jaboticabal, 1978, 145p.11. KUBITZA, F. Nutrição e alimentação dos peixes cultivados. 1998.12. LIM, C.; WEBSTER, C.D. (eds.) Nutrition and fish health. Binghamton: FoodProducts Press. 2001. 393 p.13. LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce.UFLA/FAEPE/DZO. 1999.14. MALTOS, H. R. Como establecer un programa o rutina de control de calidad enuma fabrica de alimentos balanceados para animales. Soyanoticias. AsociaciónAmericana de Soya. 242:5-11. 1995.15. Mc PHERSON, W.K. Manual for the Computer Formulation of Livestock FeedMistures. M. L. Mc Pherson, Publisher, Gainesville, Florida, 1971.16. NRC. Nutrient requirements of fish/nutrient requirement of domestic animals.Committee on Animal Nutrition, Board on Agriculture national Research Council.Washington, D.C. 1993.17. Processings first In: Symposium of feed composition. Anais… Animal nutritionrequeriments and computerization of diets. Utah State University, July, 1976.Bibliografia Complementar Aquaculture (Nutrition section) – Elsevier, Amsterdam – Países Baixos Aquaculture Research – Blackwell Science - Oxford, Reino Unido Aquaculture Magazine (Fish Feed & Nutrition section) – Asheville, NC – EUA Journal of the World Aquaculture Society – Baton Rouge, LA – EUA Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia – Viçosa, MG – Brasil Aquaculture Nutrition – Blackwell Science – Oxford, Reino Unido Panorama da Aquicultura – RJ – Brasil www.aquafeed.com – site com informações relevantes sobre alimentação e nutrição deespécies aquícolas.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação da aprendizagem se dará mediante a aplicação de uma prova teórica, umaprova prática utilizando microcomputadores e a redação de uma revisão bibliográfica,como segue:1. Uma prova teórica P1: Peso = 30%2. Uma prova prática, utilizando microcomputadores P2: Peso = 60%3. 3.Trabalhos práticos (revisão de literatura e/ou seminários) P3: Peso = 10%Média = (P1 x 30%) + (P2 x 60%) + (P3 x 10%)EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Como subsídios, atendendo os quesitos básicos para iniciação dos alunos nesta área deconhecimento, serão enfocados os aspectos de exigências nutricionais dos animais, o


manuseio e utilização das tabelas de exigências nutricionais dos animais e da composiçãodos alimentos, os fundamentos da programação linear aplicada no balanceamento de raçõesde mínimo custo, a formulação de rações de mínimo custo através de software, ainterpretação dos resultados nutricionais e econômicos fornecidos pelos relatórios emitidospelos programas de formulação de ração de mínimo custo, bem como produção,edificações, máquinas e equipamentos de uma fábrica e controle de insetos e pragas.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealGeoprocessamento e Sensoriamento 4º Ano/8º PeríodoRemoto IIObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatóriaGeoprocessamento e SensoriamentoRemoto ISemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 22 23 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 40 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Fornecer os fundamentos e disseminar o conhecimento sobre o uso do SensoriamentoRemoto, sistemas sensores e plataformas, comportamento espectral dos materiais dasuperfície terrestre, principais usos e aplicações.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1. Conceituação e Importância.1.1. Definições1.2. Evolução histórica1.3. Tendências1.4. Áreas de aplicação1.5. Cartografia digital x SIG


2. Modelos de Dados.2.1. Definição2.2. Características2.3. O modelo raster2.4. O modelo vetorial2.5. Comparação entre os dois modelos3. Criação de uma Base de Dados Georreferenciada3.1. Mapas definição, escala e sistema de projeção3.2. Fontes de dados3.3. Amostragem3.4. Interpolação3.5. Entrada manual3.6. Digitalização3.7. Conversão3.8. Georreferenciamento3.9.Atributos4. Operações Algébricas4.1. Álgebra booleana4.2. Operadores locais4.3. Operadores de vizinhança4.4. Operadores zonais4.5. Consultas a bases de dados5. Modelagem Especial.5.1. Planejamento5.2. Documentação5.3. Analise especial5.4. Reclassificação5.5. Apresentação dos resultados, visualização bi e tridimensional, mapas e analise tabular6. Estudos de Casos6.1. Aplicações dos SIG s na Engenharia Agrícola6.2. Desenvolvimento do projeto finalMETODOLOGIA DE ENSINOA metodologia de ensino é baseada em aulas teóricas e praticas para apresentação dosdiversos conteúdos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ARONOFF,S.Geographic Information Systems, A Management Perspective.WDLPublications, 1989.294p.2. BERRY, J, K, Beyond Mapping, Concepts, Algorithms, and Issues in GIS. JohnWiley & Sons, 1996,246p.3. DEMERS, M. N. Fundamentals of Geographic Information Systems, John Wiley &


Sons, 1996.480p.4. HEIT, M.; SHORTREID, A. GIS Applications in Natural Resources. GISWorld,1991,381p.5. LONGLEY, P.; BATTY, M. Spatial Analysis, Modelling in a GIS Environment.John Wiley & Sons, 1997, 392p.6. MORAIN, S. GIS Solutions in Natural resource Management, Balancing theTechnical – Political Equation. On Word Press, 1998, 450p.7. MORAIN, S.; LOPEZ–BAROS, S. Raster Imagery in Geographic InformationSystems. OnWord Press, 1996, 459p.8. SAMPLE, V. A. Remote Sensing and GIS in Ecosystem Management, Island Press,1994.400p.9. STAR, J.; ESTES, J, Geographic Information Systems, Prentice Hall,1990,303p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMSerá considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 de acordocom a equação abaixo e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:M = média finalP1 = Primeira ProvaP2 = Segunda ProvaM = (P1 + P2)/2EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Conceituação e importância. Modelos de dados. Criação de uma base de dadosgeorreferenciada. Operações algébricas. Modelagem especial. Estudos de caso.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealGESTÃO EMPRESARIAL EMARKETING4º Ano/8º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 60 - - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 - - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Definir empresa e descrever sua estrutura organizacional; Descrever ações que contribuampara o desenvolvimento do Planejamento Estratégico, da Gestão da Qualidade eProdutividade; Descrever ações que contribuam para o marketing e a negociaçãoEmpresarial; Reconhecer a importância do desenvolvimento da capacidade de liderança, dagestão de pessoas e equipes, da responsabilidade social e organizacional dentro de umaempresa.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)- Definição de empresa evolução organizacional, administração geral;- Planejamento estratégico: Comportamento e intenção estratégica, estratégia de negócios,posicionamento estratégico, análise interna e externa, conceito e construção de BSC(Balance Score card);- Gestão da qualidade: Conceitos modernos de gestão de qualidade, ferramentas de gestode qualidade, sistemas de gesto de qualidade.- Finanças corporativas: macroeconomia (política financeira), matemática financeirasimples, gestão de custos e elaboração de preços;


- Marketing empresarial; Conceito de marketing, gerência de marketing, pesquisa demarketing, propaganda, relações públicas;- Negociação Empresarial; definição, elementos básicos da negociação, técnicas denegociação;- Liderança, Gestão de Pessoas e Equipes: perfil do líder, motivação, como trabalhar emequipe;- Responsabilidade Social e Organizacional: histórico da responsabilidade social, Estudodo capital social, Ética, valores e cultura, Estudo das organizações, A responsabilidadesocial nos negócios.METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas. Durante todas as atividades dadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BATEMAN, T. S. Administração: construindo vantagens competitivas. CELSO A.(Trad). Rimoli. São Paulo, 1998, 524 p.2. KOTLER, P. Administração de marketing: Análise, planejamento, implementação econtrole. BRANDÃO. A. B (Trad). 5 ed. São Paulo: Atlas 1998, 693 p.3. Pimenta, M. A. Comunicação Empresarial. 3 ed. SP: Editora Alínea, 2002, 174 p.4. Robbins, S.; Coulter, M. Administração. São Paulo: Prentece-Hall, 1998.5. Sá, A. L. Ética profissional. Ed. Atlas. 1996, 193 p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superiora 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = média finalMP = média das provasT = média de trabalhosMF = 0,7 MP + 0,3 TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Empresa e transformação Organizacional; Planejamento Estratégico; Gestão da Qualidadee da Produtividade; Finanças Corporativas; Marketing Empresarial; NegociaçãoEmpresarial; Liderança, Gestão de Pessoas e Equipes; Responsabilidade Social eOrganizacional.


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Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealNAVEGAÇÃO I4º Ano/8º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 40 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Praticar a navegação costeira.EspecíficosConhecer os instrumentos utilizados na navegação;Conhecer, sobretudo a legislação para a navegação;Entender os cálculos de rota de navegação;Conhecer e trabalhar com as cartas náuticas.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) IntroduçãoNoções de cosmografia, horizonte, unidade de medida.Posição, declinação e variação


NavegaçãoClassificação da navegaçãoNavegação costeira e navegação astronômicaNavegação estimada e navegação eletrônica.3. Cartas náuticas4 Rumo e marcação4.1. Classificação de rumos, métodos de marcação Métodos de correção do rumo e marcação Determinação do desvio da agulha magnética5 . Sinais e balizamentos6 - Instrumentos e acessórios utilizados na navegação6.1 Compasso e régua paralelaAgulha magnética e giroscópicaAparelhos para marcaçãoAparelhos para sondagemMáquinas para sondagemEcobatímetro – ecosondaOdômetro, sextante, cronômetroBarômetro e anemômetroPiloto automático, radar e LoranMETODOLOGIA DE ENSINOAs atividades didáticas (teóricas e práticas) serão conduzidas semanalmente de acordocom o cronograma de atividades e horários preestabelecidos. Cada tema do conteúdoprogramático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito críticosobre os assuntos estudados.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. Aviso aos Navegantes, DHN.2. BARROS, G. L. M. Estabilidade para Embarcações até 300 AB3. BARROS. G. L. M. Navegar é Fácil, 11 a edição.4. Cartas de Correntes de Maré, DHN.5. Catálogo de Cartas e Publicações, DHN.6. CATANHEDE, H. W. Navegue Tranqüilo, v. II.7. Estabilidade Básica- Diretoria de Portos e Costas.8. Lista de Auxílios-Rádio, DHN.9. Lista de Faróis, DHN.10. LOBO, P. R. V.; SOARES, C. A. Manual de Meteorologia e Oceanografia, usuárioNavegantes11. MIGUENS, A. P. Navegação Eletrônica e em condições especiais – v. III12. MIGUENS, A. P. Navegação: A Ciência e a Arte , v. I – Navegação Costeira,


Estimada e em Águas Restritas13. REZENDE, C. A. J. Sobrevivência no Mar, Editora Catau Ltda.14. RLESTA e NORMAM-03/DPC.15. ROCHA, J. A. M. R. GPS – Uma Abordagem Prática16. Roteiro da Costa Brasil, DHN.17. Tábuas das Marés, DHN.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMProva teórica (P1, P2 e P3)Média final = MP1 P2P3M 3A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez comaproximação de décimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver frequência inferiora 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme oManual de Instruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Cosmografia. Princípios de Navegação. Cartas Náuticas. Sinais e balizamentos.Instrumentos náuticos. Navegação de praticagem, costeira, estimada.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealPISCICULTURA MARINHA 4º Ano/8º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Ictiologia SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Geral:Ao término do período, o aluno estará capacitado para implantar e desenvolver projetos decultivo de peixes marinhos com finalidades comerciais ou de investigação.Específicos:Apresentar, de forma geral, o estado atual da piscicultura marinha mundial e brasileira;Avaliar e discutir conceitos básicos da criação de peixes marinhos;Buscar informações sobre espécies, técnicas de cultivo e estruturas para pisciculturamarinha;Expor e discutir as técnicas e estratégias de manejo da reprodução, criação de larvas,juvenis e adultos de peixes marinhos;Desenvolver projetos com fins comerciais ou de investigação.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)Introdução


HistóricoEstado atual no Brasil e no mundoPrincipais espéciesSistemas de produçãoReproduçãoNoções de fisiologia aplicadaIndução à desova em cativeiroFertilizaçãoPreservação de gametasManejo de ovosDesenvolvimento embrionárioIncubaçãoInteração com fatores bióticos e abióticosAvaliação da qualidadeLarviculturaDesenvolvimento larvalInteração com fatores bióticos e abióticosTanques e equipamentosManejo da larviculturaNutrição e alimentação de larvasProdução e uso de alimento vivo (Microalgas, rotíferos, Artemia e zooplâncton)Produção de juvenis e engordaQualidade de juvenisTransporte de juvenisManejo na produção de juvenisManejo na engorda em viveiros e em tanques-redeNutrição e alimentação de peixes marinhosCultivo de espécies nativas do litoral brasileiroCurimã (Tainha)Camurin (Robalo)LinguadoCiobaBeijupiráOutras espécies (Peixe-rei, etc.)Cultivo de espécies exóticasRobalo europeuDourado marinhoPeixe leitePargo japonêsOutras espécies (Garoupa, olhete, linguado “turbot”, etc.)METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa emultimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas na


disciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ARANA, L.V. 2004. Princípios químicos de qualidade de água em aqüicultura.Editora da UFSC, Florianópolis. 231 p.2. BALDISSEROTTO, B. 2002. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Editora daUFSM, Santa Maria. 212 p.3. BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L.C. 2005. Espécies nativas para piscicultura noBrasil. Editora da UFSM, Santa Maria. 468 p.4. BROMAGE, N.; ROBERTS, R. 1995. Broodstock management and egg and larvalquality, Blackwell Science, London. 424 p.5. CERQUEIRA, V.R., 2004. Cultivo de peixes marinhos. In: C.R. POLI; A.T.B. POLI;E. R. ANDREATTA, E. BELTRAME; (Org.). Aqüicultura: Experiências Brasileiras.Multitarefa Editora, Florianópolis. p. 369-4066. LAVENS, P.; SORGELOOS, P. 1996. Manual on the production and use of livefeeds in aquaculture. FAO Fisheries Technical Paper. n°361. FAO, Rome. 295p.7. PEZZATO, L. E., BARROS, M. M., FRACALOSSI, D. M.; CYRINO, J. E. P. 2004.Nutrição de Peixes. In: CYRINO, J.E.P., URBINATI, E.C., FRACALOSSI, D.M.,CASTAGNOLLI, N. (editores). Tópicos Especiais em Piscicultura de Água DoceTropical Intensiva. Tec Art, São Paulo, p.75-169.Material complementar, na forma de separatas, artigos e sites na Internet, poderão serutilizados para complementar as referências bibliográficas. Dentre os artigos, serãoutilizados principalmente os publicados nas revistas Aquaculture, Aquaculture Research,Journal of the World Aquaculture Society e Aquaculture International.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.MF = 0,8MP + 0,2TOnde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo sobre o cultivo de peixes marinhos, destacando a importância, o histórico e astécnicas de manejo das principais espécies criadas no Brasil e no mundo.


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Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealTECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS 4º Ano/8º PeríodoDE PESCA IIObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Tecnologia de Equipamentos de Pesca I SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre as características e a classificação dosmateriais utilizados na confecção dos aparelhos de captura: redes principais e auxiliarespara águas interiores e Marítimas.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)PARTE TEÓRICA:1. Materiais utilizados na confecção dos equipamentos com linha e anzol4.5 Anzóis4.6 Chumbadas4.7 Destorcedores ou Giradouros4.8 Arames de Aço e outros4.9 Fios, Cordões e Cabos.4.10 Flutuadores


4.11 Materiais utilizados na Confecção dos Equipamentos com panagens4.12 Cabos, armações, etc.4.13 Peso, chumbadas, correntes para arrastos.4.14 Materiais para confecção de portas4.15 Materiais para redes de Cerco Atuneiras e redes Traineiras4.16 Panagens e Telas3. Ferramentas utilizadas na confecção dos aparelhos de pesca3.1. Pequenas ferramentas: Alicates, Canivetes, Espichas, Serras, Tornos de Bancada,Agulhas, Gabaritos, etc.3.2. Ferramentas pesadas de serralharia3.3. Ferramentas pesadas de serraria4. Confecção de Aparelhos de Captura com linha e Anzóis4.1. Linha de Mão e Pargueira5. Linha de Corso ou Corrico6. Espinheis de fundo e de superfícieConfecção de Aparelhos de Captura com panagensCovos, Cercados e Currais.Redes diversas (Emalhar, Tarrafas, Picaré, Arrastos, Puçás, Cercos etc.). Reparos de Aparelhos de Captura6.1 Em equipamentos com Linha6 2. Em equipamentos com PanagensPARTE PRÁTICA:Identificação e uso das ferramentasConfecção dos aparelhos com linda e anzóisReparos e remendos com panagensConstrução de panagens diversasVisitas e Empresas e Indústrias de Confecção de Aparelhos de pescaMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas expositivas, utilizando lousa emultimídia e práticas de laboratório. Durante todas as atividades desenvolvidas nadisciplina espera-se do aluno utilização de referências bibliográficas para complementaçãode conhecimento e para discussão de problemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. Confection montage et repartion des filetes de peche; centro technique restier tropical,France, 1964, 98 p2. OKONSKI, S.L.; MARTINI, L.W. Artes y Metodos de Pesca. BuenosAires:Hemisferio Sul, 1987, 337 p.3. PRADO, J.; DREMIERE,P,Y. Guia de bolsillo del pescador. Barcelona: EdicionesOmega, S.A., 1988, 179 p.4. SALAZAR, O.C. Manual para el calculo y construccion de las redes de arrastrecamaroneras. Mexico D.C. Unidad de educacion en Ciencias y Tecnologia del Mar,


1994, 95 p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = Média finalMP = Média das provasT = Média dos trabalhosMF = 0,8MP + 0,2TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Materiais utilizados, Características e classificação dos materiais. Confecção dos aparelhosde captura: redes principais e auxiliares para águas interiores e Marítimas.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealDOENÇAS DE ORGANISMOS 5º Ano/9º PeríodoAQUÁTICOS CULTIVADOSObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Definir doenças; Identificar e propor controle para as principais doenças de importânciaeconômica que ocorrem em organismos aquáticos cultivados; Conhecer os principaisaspectos de biossegurança aplicados nos sistemas de cultivo e a legislação relacionada aesse tema.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)Definição de doença. Doenças causadas por vírus: diagnóstico, controle e medidaspreventivas. Doenças causadas por bactérias: diagnóstico, controle e medidas preventivas.Doenças causadas por parasitas: diagnóstico, controle e medidas preventivas. Doençascausadas por outros agentes: diagnóstico, controle e medidas preventivas. Biossegurançaem cultivos. Legislação.


METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,onde o aluno tomará contato com técnicas utilizadas para identificação, controle eprevenção das principais patologias que acometem os organismos aquáticos cultivados.Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização de referênciasbibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão de problemasteórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICAAquaculture Society, Louisiana, 1995. 251p.ARTHUR, J.R. Disease prevention and health management in coastal shrimp culture,Sri Lanka. Technical Cooperation Programme. Food and Agriculture Organization ofthe United Nations. 1998. 36p.BONDAD-REANTASO, M.G.; MCGLADDERY, S.E.; EAST, I.; SUBASINGHE, R.P.Asian diagnostic guide to aquatic animal diseases. Network of Aquaculture Centersin Asia-Pacific, Fisheries technical paper, FAO. 2001. 240p.BOYD, C.E. Manejo da qualidade da água na aqüicultura e no cultivo do camarãomarinho. Recife:ABCC, [1999], 157p.BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n o53 de 2 de julho de 2003, aprova o Regulamento Técnico do Programa Nacional deSanidade de Animais Aquáticos (PNSAA).BROWDY, C.L.; HOPKINS, J.S.. Swimming through troubled water. Proceedings ofthe special session on shrimp farming. In: Aquaculture, February 1-4, 1995. The WorldCHEVILLE, N. Introdução a patologia. São Paulo:Manole, 1994. 556p.CLESCERI, L.S.; GREENBERG, A.E.; EATON, A.D. Standard methods for theexamination of water and wastewater. 20.ed., 1998.FOOD AND DRUG ADMINISTRATION. Bacteriological analytical manual.Gaithersburg : AOAC International, 8.ed., revision A. 1998.GUSMÁN, F.J. Atlas de enfermidades de peneidos. Secretaria de Medio Ambiente,Recursos Naturales y Pesca, Subsecretaria de Pesca. Dirección General de acuacultura.1.ed., México, 1999. 80p.LIGHTNER, D.V. A hadbook of pathology and diagnostic procedures for diseases ofpenaeid shrimp. [1996].PÁDUA, H.B. Aquicultura. In: www.setorpesqueiro.com.br, acesso em 22.01.2003PELCZAR JR., J.M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia, conceitos eaplicações. São Paulo:Makron Books, v.1 e 2, 1996.PIETRO, A.; RODRIGUEZ, M.C. Diagnostico y control de enfermidades bacterianasen camaron de cultivo. Organizacion de lãs Naciones Unidas para la Agricultura y laAlimentacion – FAO. México, outubro de 1993.SILVA, N.; SILVEIRA, F.A.N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; CANTÚSIO NETO, R. Manualde métodos de análise microbiológica da água. Campinas:Ital, 2000. 99p.SINDERMANN, C.J.; LIGHTNER, D.V. Disease diagnosis and control in northAmerican marine aquaculture. Developments in Aquaculture and Fisheries Science,n.17, New York:Elsevier, 1988. 401p.WORLD ORGANISATION FOR ANIMAL HEALTH (OIE). International aquaticanimal health. Aquatic animals: code, manual. 2002. 47p.


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = média finalMP = média das provasT = média de trabalhosMF = 0,7 MP + 0,3 TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Estudo das principais doenças causadas por vírus, bactérias, parasitas e outras etiologias.Métodos de diagnóstico e controle. A implantação de sistema de biossegurança emcultivos, como forma de controle e prevenção das doenças.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DEPROJETOS PESQUEIROS E 5º Ano/9º PeríodoAQUÍCOLASObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Engenharia para Aquicultura SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 60 - - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 - - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)• Conhecer as diversas etapas de um projeto;• Identificar os vários aspectos relacionados com estudo de mercado;• Conhecer e saber definir Tamanho de um <strong>Projeto</strong>;• Conhecer aspectos ambientais e socioeconômicos;• Analisar e escolher a melhor forma de investimento e fontes de financiamento;• Identificar e comparar Custos e Receitas, elaborando Fluxo de Caixa;• Comprovar viabilidade econômica e técnica do projeto.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)1 Introdução ao estudo de <strong>Projeto</strong>s• Finalidades e preparação de projetos• Etapas de um projeto• Tipos de projetos


• Aspectos administrativos e legais de um projeto• Generalidades sobre a técnica de elaboração, apresentação e análise de projetos2 Financiamentos• Financiamento através de empréstimos• Fontes dos recursos, capital próprio, capital de terceiros3 Roteiro para elaboração de um projeto4 Estudo de Mercado• Objetivos• Conceitos básicos e finalidades• Análise da oferta e demanda• Métodos de projeção da demanda• Concorrentes• Fornecedores5 Engenharia, Tamanho e Localização• Processo, tecnologia, coeficientes técnicos, relação insumo/produto• Economias de escala, tamanho ótimo• Forças locacionais, localização sob o ponto de vista privado e social, técnicas de escolhade localização• Novas tecnologias e técnicas de gestão – fatores de competitividade6 Custos, Receitas e Investimentos• Definições, classificação, custos fixos, custos variáveis, orçamentos, cotações de preços,depreciação, amortização, seguros• Programa anual de produção e vendas, receitas do projeto• Métodos de cálculos• Investimentos fixos• Levantamento das necessidades de capital de giro• Quadro de inversões do projeto• Cronograma de investimento7 Avaliação• Conceituação e objetivos• Critérios de avaliação: valor presente líquido, taxa interna de retorno, relaçãobenefício/custo8 Noções sobre Empreendedorismo / Plano de Negócios / Cadeia ProdutivaMETODOLOGIA DE ENSINO• aulas expositivas;• trabalhos em grupo;• trabalhos práticos;• leitura obrigatória.BIBLIOGRAFIA BÁSICA


1. CONTADOR, C. Avaliação social de projetos. Ed. Atlas, São Paulo, 1987.2. CONTADOR, Cláudio. <strong>Projeto</strong>s sociais. Ed. Atlas, São Paulo, 2000.3. HOLANDA, N.. Planejamento e <strong>Projeto</strong>s. APEC/MEC, Rio de Janeiro.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, projetos ou outros). Será considerado aprovado o aluno queobtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equação abaixo) e frequênciamínima de 70% às aulas.Onde:MF = média finalMP = média das provasT = média de trabalhosMF = 0,7 MP + 0,3 TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Síntese histórica e necessidade de planejamento. Planejamento e projetos. <strong>Projeto</strong>s e seuscomponentes ambientais, econômicos, financeiros e sociais. Natureza e dimensão dosprojetos. Tipos de projetos: ambientais, produtivos, governamentais e pesquisa. Fases deum projeto. Caracterização do empreendimento. Mercado. Engenharia do projeto.Objetivos do projeto; investimento e financiamento. Processo e custo de produção.Matéria-prima e mão de obra. Avaliação econômica e social de projetos. Critérios deavaliação. Organismos financeiros. Fundos e programas de financiamento.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealINSPEÇÃO DE PRODUTOSPESQUEIROS5º Ano/9º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória - SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0345 03 45 - - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 - - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Atuar em atividades de inspeção da matéria-prima de produtos pesqueiros; Avaliar ascondições sanitárias de plantas processadoras de pescado; Aplicar métodos de limpeza;Contribuir para o estabelecimento de programas de controle de qualidade, estocagem,transporte e comercialização.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)Doenças transmitidas pelo consumo do pescado. Inspeção da matéria-prima de produtospesqueiros. Recomendações sanitárias para barcos pesqueiros. Condições sanitárias emplantas processadoras do pescado. Métodos de limpeza e substâncias utilizadas. Aditivos empescado e seus produtos. Legislação e normas sanitárias para o pescado e seus produtos.Programa de controle. Controle na estocagem, transporte e comercialização.


METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e aulas práticas de laboratório,visitas técnicas, etc. para o desenvolvimento da análise crítica e capacidade de resolverproblemas. Durante todas as atividades da disciplina espera-se do aluno utilização dereferências bibliográficas para complementação de conhecimento e para discussão deproblemas teórico-práticos.BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº326 de01de agosto de 1997. Aprova Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade dePeixes Frescos (inteiro e eviscerado).Brasília (DF), 1997 b. Vigilância Sanitária2. GERMANO, P.M.L; GERMANO, M.I.S; OLIVEIRA, C. A. F. Qualidade do PescadoIn: Higiene e Vigilância Sanitária dos Alimentos. São Paulo: Varela,2001.Cap. 8,p.120.3. KAI, M.; MORAIS, C .Vias de Deterioração do Pescado. In KAI, M., RUIVO, U.E.Controle de Qualidade do Pescado. Santos: Leopoldianum. 1998, p.13-20.4. OGAWA, M & MAIA, E.L. Manual da Pesca Ciência e tecnologia do pescado. SãoPaulo: 1999,Varela, v. 1, p. 253 – 269.5. VIEIRA, F.S.H.R.; RODRIGES, P.D.; BARRETO, E.S.N.; SOUSA, V. ; TORRES, O.C. R.; SAMPAIO, S.S.; NASCIMENTO, M.M.S. Microbiologia ,Higiene eQualidade do Pescado. São Paulo: Editora Varela. 2004, v. 1 , p. 89-130.Demais Regulamentos Técnicos relacionados a inspeção industrial e sanitária de produtosde origem animal.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e frequência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = média finalMP = média das provasT = média de trabalhosMF = 0,7 MP + 0,3 TEMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Inspeção da matéria-prima de produtos pesqueiros. Recomendações sanitárias para barcospesqueiros. Condições sanitárias em plantas processadoras do pescado. Métodos de limpeza esubstâncias utilizadas. Aditivos em pescado e seus produtos. Legislação e normas sanitáriaspara o pescado e seus produtos. Programa de controle. Controle na estocagem, transporte ecomercialização.


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PROGRAMA DA DISCIPLINAUnidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:IDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealNAVEGAÇÃO II5º Ano/9º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Navegação I SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 40 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Descrever a legislação internacional que previne abalroamento no mar; Utilizar técnicasde navegação eletrônica; Utilizar sistemas de navegação por satélite.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)Regulamento internacional para evitar abalroamento no mar;Navegação eletrônica;Sistema de navegação por satélite.METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades didáticas (teóricas e práticas) serão conduzidas semanalmente de acordocom o cronograma de atividades e horários pré-estabelecidos. Cada tema do conteúdoprogramático será discutido em sala de aula levando os alunos a adquirir espírito críticosobre os assuntos estudados.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. Aviso aos Navegantes, DHN.2. BARROS. G. L. M. Navegar é Fácil, 11 a edição.3. CATANHEDE, H. W. Navegue Tranqüilo, v. II.4. Estabilidade para Embarcações até 300 AB de GERALDO LUIZ MIRANDA DEBARROS.5. Lista de Faróis, DHN.6. Manual de Meteorologia e Oceanografia, usuário Navegantes, de PAULO ROBERTOVALGAS LOBO E CARLOS ALBERTO SOARES.7. MIGUENS, A. P. Navegação Eletrônica e em condições especiais – v. III.8. MIGUENS, A. P. Navegação: A Ciência e a Arte , v. I – Navegação Costeira,Estimada e em Águas Restritas.9. REZENDE, C. A. J. DE Sobrevivência no Mar de, Editora Catau Ltda.10. Roteiro da Costa Brasil, DHN.11. Tábuas das Marés, DHN.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMProva teórica (P1, P2 e P3)Média final = MP1 P2 P3M 3A avaliação será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação dedécimos. Será considerado reprovado o aluno que tiver freqüência inferior a 70% dasatividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco), conforme o Manual deInstruções e Normas de Graduação (UNESP, 2002).EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Legislação internacional para evitar abalroamento no mar. Navegação eletrônica.Sistema de navegação por satélite.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura


Unidade Universitária:CÂMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTROCurso:ENGENHARIA DE PESCAHabilitação:BACHARELADOOpção:PROGRAMA DA DISCIPLINAIDENTIFICAÇÃO:Código Disciplina Seriação IdealTECNOLOGIA DE CAPTURA 5º Ano/9º PeríodoObrigatória/Optativa Pré-requisito Anual/SemestralObrigatória Tecnologia de Equipamentos de Pesca II SemestralCréditos Carga Horária Distribuição da carga horáriaTotal Semanal Teórica Prática Teor/Prática Outras0460 04 40 20 - -Número máximo de alunos por turmaAulas Teóricas Aulas Práticas Aulas Teor/Práticas Outras40 20 - -OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)Descrever os equipamentos eletrônicos que viabilizem as operações de captura dasprincipais espécies pesqueiras baseado no seu comportamento;Realizar cálculos para o dimensionamento das artes de arrasto, situação da pesca oceânicade atuns e afins;Utilizar ferramentas do Sensoriamento Remoto aplicado à pesca.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)Parte Teórica1 Manobras com embarcações de pesca1.1 Arrasteiros1.2 Espinheleiros1.3 Redes de emalhar1.4 Armadilhas1.5 Pesca com vara


2 Comportamentos das espécies em relação ao equipamento de captura2.1 zonas ecológicas e suas influências no comportamento das espécies2.2 Estado de fadiga2.3 Relação comprimento/velocidade das espécies2.4 Comportamento das espécies em relação aos aparelhos de arrasto3 Equipamentos eletrônicos auxiliares à pesca3.1 Frequências de ondas3.2 Ecossonda3.3 Sonar3.4 Radar3.5 GPS3.6 Satélites4. Pesca dirigida4.1 Pesca de meia água4.2 Pesca de fundo5. A pesca oceânica de atuns e afins5.1 A pesca de atuns no mundo5.2 A pesca de atuns no Brasil: características, evolução e situação atual5.3 Principais métodos de pesca empregados5.4 Principais espécies capturadas5.5 As operações de pesca5.6 A importância do conhecimento do ecossistema e da biologia das espécies5.7 O contexto político: a ICCAT e a gestão da pesca no Atlântico6. Sensoriamento remoto aplicado à pesca6.1 Definição e histórico6.2 Princípios básicos6.3 Aplicação à pesca7. Dispositivos de seletividade nos aparelhos de pesca7.1 Dispositivo de exclusão da tartaruga7.2 Dispositivo de exclusão de peixes7.3 Dispositivo de exclusão de golfinhos8. Cálculo de resistência de aparelho de arrasto8.1 Resistência das redes de arrasto8.2 Resistência dos cabos de arrasto8.3 Resistência das portas de arrasto8.4 Cálculo do tiro de embarcações9. Técnicas de despesca em viveirosParte Prática


Embarque com realizações de manobras de pescaMETODOLOGIA DE ENSINOA disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e práticas, onde o aluno tomarácontato com técnicas utilizadas na pesca, desenvolvendo, ao mesmo tempo sua capacidadede análise crítica e de resolver problemas. Durante todas as atividades da disciplina esperasedo aluno utilização de referências bibliográficas para complementação de conhecimentoe para discussão de problemas teórico-práticosBIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ESCUELA NACIONAL DE PESCA,. Apuntes sobre artes de pesca. Mar del Plata,1985, 50 p.2. FRIDMAN, A. L. Calculations for fishing gear designs. England, Fishing NewsBooks,1986, 240 p.3. JAPAN INTERNATIONAL COOPERATION AGENGY. Fishing techniques. Tokyo,1991, 67 p.4. KOREA INSTITUTE OF MARITIME AND FISHERIES TECHNOLOGY. Fishinggear. Pusan, Coréia do Sul, 1999, 155 p.5. KOREA INSTITUTE OF MARITIME AND FISHERIES TECHNOLOGY. Long linefisheries. Pusan, Coréia do Sul, 1999, 29 p.6. MARTINI, L.W. Principios generales de calculo para el diseno y construccion deartes de pesca de arrastre. Buenos Aires: Edicines Poligrafik Proamar S.A., 1986,233 p.7. NOMURA, M.; YAMAZAKI, T. Fishin Techiques, Techniques, Tokyo, JapanInternational Cooperation Agency, 1975, 206 p.8. OKONSKI, S.L.; MARTINI, L.W. Artes y Metodos de Pesca. Buenos Aires:Hemisfério Sul, 1987, 337 p.9. PRADO, J.; DREMIERE, P.Y. Guia de bolsillo del pescador. Barcelona: EdicionesOmega, S.A., 1988, 179 p.10. SALAZAR, O.C. Manual para el calculo y construccion de las redes de arrastrecamaroneras. Mexico D.C: Unidad de educacion en Ciencias y Tecnologia del Mar,1994, 95 p.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação do conhecimento será baseada em provas escritas e trabalhos desenvolvidospelos alunos (seminários, relatórios de aulas práticas ou outros). Será consideradoaprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (de acordo com a equaçãoabaixo) e freqüência mínima de 70% às aulas.Onde:MF = média finalMP = média das provasT = média de trabalhosMF = 0,7 MP + 0,3 T


EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)Conhecimento sobre operações de captura e comportamento das espécies, empregandoequipamentos eletrônicos que viabilizem essas operações, assim como, a utilização decálculos no dimensionamento das artes de arrasto, situação da pesca oceânica de atunse afins e Sensoriamento remoto aplicado à pesca.DOCENTE RESPONSÁVEL:APROVAÇÃO:DataAssinatura

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