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Norma Técnica SABESP NTS 175

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<strong>Norma</strong> Técnica <strong>SABESP</strong><strong>NTS</strong> <strong>175</strong>Tê de serviço integrado para ramais prediais depolietileno de DE 20 e DE 32 derivados detubulações da rede de distribuição de água dePVC até DN 100 ou polietileno até DE 110.EspecificaçãoSão PauloRevisão 7 - Maio - 2006


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica SabespS U M Á R I O1 OBJETIVO .......................................................................................................................12 REFERÊNCIAS NORMATIVAS.......................................................................................13 DEFINIÇÕES....................................................................................................................34 REQUISITOS GERAIS.....................................................................................................44.1 Equivalência de diâmetros .........................................................................................44.2 Configuração básica do tê de serviço integrado......................................................44.3 Materiais plásticos ......................................................................................................64.4 Componentes metálicos .............................................................................................74.5 Componentes de vedação ..........................................................................................74.6 Reprocessamento de matérias-primas .....................................................................74.7 Roscas..........................................................................................................................75 REQUISITOS ESPECÍFICOS ..........................................................................................75.1 Corpo do tê de serviço integrado ..............................................................................75.2 Derivação do acoplamento.........................................................................................85.3 Tê de serviço integrado ............................................................................................115.4 Ferramenta de corte ..................................................................................................125.5 Chave de operação para o te de serviço integrado................................................135.6 Requisitos aplicáveis ao tê de serviço integrado montado ..................................135.7 Resistência ao impacto e estanqueidade ...............................................................165.8 Características químicas ..........................................................................................<strong>175</strong>.9 Aspecto visual e de embalagem ..............................................................................185.10 Informações sobre o produto e instruções de montagem ..................................185.11 Marcação ..................................................................................................................186 QUALIFICAÇÃO DO FABRICANTE .............................................................................186.1 Qualificação ...............................................................................................................186.2 Requisitos de qualidade durante a fabricação .......................................................197 INSPEÇÃO E RECEBIMENTO......................................................................................217.1 Tamanho do lote de inspeção ..................................................................................217.2 Amostragem para exame dimensional e visual......................................................227.3 Amostragem para ensaios destrutivos ...................................................................227.4 Aceitação ou rejeição................................................................................................237.5 Liberação do lote.......................................................................................................238 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO.........................................................................................239 OBSERVAÇÕES FINAIS...............................................................................................24ANEXO A - IMAGENS COMPARATIVAS DE DISPERSÃO DE PIGMENTOS ...............2504/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07Tê de serviço integrado para ramais prediais de polietileno de DE20 e DE 32 derivados de tubulações da rede de distribuição deágua de PVC até DN 100 ou polietileno até DE 1101 OBJETIVOEsta norma fixa os requisitos gerais e específicos exigíveis para o tê de serviço integrado,para execução de ramais prediais de polietileno, DE 20 e DE 32, derivados de tubulaçõesda rede de distribuição de água em PVC até DN 100 ou polietileno até DE 110, operandocom pressão máxima de 1,6 MPa e temperatura máxima da água de 40 o C.O tê de serviço integrado deve manter bom desempenho ao longo de uma vida útilmínima de 50 anos quando submetido às condições de operação da rede de distribuiçãode água ao qual está instalado, a uma temperatura de 25ºC. O atendimento pleno aosrequisitos estabelecidos nesta norma é condição mínima necessária para que o produtoseja considerado de bom desempenho.2 REFERÊNCIAS NORMATIVASAs normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto,constituem prescrições para esta norma técnica. As edições indicadas são as que estãoem vigor no momento desta edição. Caso haja revisões posteriores, recomenda-se queseja analisada a conveniência de se adotar as edições mais recentes das normas citadasa seguir:<strong>NTS</strong> 048:2006 Tubos de polietileno para ramais prediais de água<strong>NTS</strong> 053:1999 Tubos de polietileno - Verificação da resistência à pressãohidrostática<strong>NTS</strong> 057:1999 Composto de polietileno – Verificação da dispersão de pigmentos<strong>NTS</strong> 058:1999 Composto de polietileno – Determinação do teor de negro-de-fumo<strong>NTS</strong> 164:2002 Ramal predial de diâmetro externo nominal 20 - Ligação de água depolietilenoNBR 5426:1985 Plano de amostragem e procedimento na inspeção por atributosNBR 5898:1980 Dimensões dos anéis de vedação à base de elastômeros "o-rings"NBR 7423:1982 Anel de borracha para tubulação de PVC rígido – Determinação dadurezaNBR 7425:1982 Anel de borracha do tipo toroidal para tubulação de PVC rígido -Verificação do diâmetro externo e espessuraNBR 8219:1999 Tubos e conexões de PVC rígido – Verificação do efeito sobre aáguaNBR 9056:1985 Tubo de polietileno PE5 para ligações prediais de água –Verificação da estanqueidade de juntas mecânicas com tuboscurvados a frioNBR 9057:1985 Tubo de polietileno PE5 para ligações prediais de água –Verificação da resistência de junta mecânica a esforço axialNBR 9058:1999 Sistemas de ramais prediais de água - Tubo de polietileno PE -Determinação do teor de negro-de-fumoNBR 9798:1987 Conexão de polipropileno (PP) para junta mecânica para tubos depolietileno PE5 para ligações prediais de água04/05/06 1


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica SabespNBR 9799:1987NBR 10931:1989NBR 10932:1989NBR 12184:1978NBR 14470:2000NM ISO 7-1:1996ISO 228-1:2000ISO 3501:1976ISO 4427:1996ISO 4607:1978Conexão de polipropileno – Verificação da estabilidade térmicaColar de tomada para tubos de PVC rígido – Verificação dodesempenhoColar de tomada para tubos de PVC rígido - Verificação daestanqueidadeEmprego de anéis “O” de vedação à base de elastômerosConexões de polietileno PE 80 e PE 100 - Verificação daresistência ao impacto em tês de serviçoRosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pelarosca - parte 1 - Dimensões, tolerâncias e designaçãoPipe threads where pressure-tight joints are not made on thethreads – Part 1: Dimensions, tolerances and designationAssembled joints between fittings and polyethylene (PE) pressurepipes – Test of resistance to pull-outPolyethylene (PE) pipes for water supply – SpecificationsPlastics – Method of exposure to natural weatheringISO 6259-1:1997 Thermoplastics pipes – Determination of tensile properties Part 1:General test methodISO 12162:1995 Thermoplastics materials for pipes and fittings for pressureapplications - Classification and designation - Overall service(design) coefficientISO 12092:2000 Fittings, valves and other piping system components made ofemplasticized poly (vinyl chloride) (PVC-U), chlorinated poly (vinylchloride) (PVC-C), acrylonitrile-butadiene-styrene (ABS) andacrylonitrile-styrene-acrylester (ASA) for pipes under pressure -Resistance to internal pressure - Test methodISO 14236:2000 Plastics pipes and fittings - Mechanical-joint compression fittings foruse with polyethylene pressure pipes in water supply systemsISO 15853:1999 Thermoplastics materials - Preparation of tubular test pieces for thedetermination of the hydrostatic strength of materials used forinjection mouldingISO/TR 9080:1992 Method of extrapolation of hydrostatic stress rupture data todetermine the long term hydrostatic strength of thermoplastic pipematerialsISO/TR 10837:1991 Determination of the thermal stability of polyethylene (PE) for use ingas pipes and fittingsASTM A 153:2002 Standard Specification for Zinc Coating (Hot-Dip) on Iron and Steel.ASTM G154:2000 Standard Practice for Operating Fluorescent Light Apparatus for UVExposure of Nonmetallic.ASTM G155:2000 Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus forExposure of Non-Metallic Materials.ASTM D 3677:2000 Standard Test Methods for Rubber--Identification by InfraredSpectrophotometryPortaria 912 de 13/11/1998, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde.FDA 21 CFR Ch.1, part 177, (Indirect food additives: Polymers, 177.1520, OlefinPolymers).204/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 073 DEFINIÇÕESPara os efeitos da presente norma, aplicam-se as seguintes definições:COLAR DE TOMADA - Componente do sistema do ramal predial à qual se conecta oregistro tipo macho ou esfera, apropriado para execução de derivação em tubulação darede de abastecimento.DERIVAÇÃO DE ACOPLAMENTO – Componente do tê de serviço integrado quepermite o seu acoplamento ao tubo de polietileno (PE) utilizado no ramal predial.DIÂMETRO EXTERNO MÉDIO DO TUBO (Dem) – Razão entre o perímetro externo dotubo, expressa em mm, e o número 3,142 arredondada para o 0,1 mm mais próximo.DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL (DE) – Simples número que serve para classificar, emdimensões, os elementos de tubulação (tubos, juntas, conexões e acessórios) e quecorresponde aproximadamente ao diâmetro externo do tubo em milímetros, não devendoser objeto de medição, nem ser utilizado para fins de cálculo.DIÂMETRO INTERNO MÉDIO (DIm) – Média aritmética de, no mínimo, duas mediçõesdo diâmetro interno, realizadas perpendicularmente em uma mesma seção transversal daconexão.DIÂMETRO NOMINAL (DN) – Simples número que serve como designação para projetoe para classificar, em dimensões, os elementos de tubulação (tubos, conexões, anéis deborracha e acessórios) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno dostubos em milímetros.ESPESSURA MÍNIMA DA PAREDE (e) – Menor valor da espessura da parede, medidaem milímetros, no perímetro de uma seção qualquer da peça.FERRAMENTA DE CORTE – Componente incorporado ao colar de tomada integrado,através do qual é feito o corte da tubulação da rede de distribuição, diretamente no localda obra, estando a tubulação em carga ou não. A ferramenta de corte pode ou nãopermanecer no interior do colar após a sua instalação, sem obstruir a passagem da águapelo interior do colar.OVALIZAÇÃO DA CONEXÃO – Diferença entre os valores máximo e mínimo dodiâmetro interno ou do diâmetro externo de uma mesma seção.PRESSÃO NOMINAL (PN) – Valor da pressão hidrostática máxima a que o ramal predialpode ser submetido em serviço contínuo.RAMAL PREDIAL – Trecho de ligação de água, compreendido entre o colar de tomadaou te de serviço integrado, inclusive, situado na rede de abastecimento de água, e oadaptador localizado na entrada da unidade de medição de água ou adaptador docavalete.RELAÇÃO DIÂMETRO / ESPESSURA (SDR - Standard Dimension Ratio) – Razãoentre o diâmetro externo nominal (DE) do tubo e a sua espessura mínima de parede (e).SDR = DE/e.TÊ DE SERVIÇO INTEGRADO – Componente do sistema do ramal predial onde numamesma peça estão integrados o colar de tomada, ferramenta de corte / registro eadaptador, para a conexão do tubo de polietileno do ramal predial à tubulação da rede deabastecimento.TUBO DE POLIETILENO – Tubo fabricado com composto de polietileno azul, conforme<strong>Norma</strong> Sabesp <strong>NTS</strong> 048, destinado à execução do ramal predial.04/05/06 3


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp4 REQUISITOS GERAIS4.1 Equivalência de diâmetrosPara efeito dessa <strong>Norma</strong> deve ser considerada a seguinte equivalência de diâmetros emmm:DN DE (PVC) DE (PE)50 60 6375 82 90100 110 110A equivalência de diâmetro deve ser observada na aquisição do tê de serviço integrado,de acordo com o material da rede (PVC ou PE), onde o mesmo será instalado.4.2 Configuração básica do tê de serviço integradoO tê de serviço integrado deve apresentar uma configuração conforme ilustram as figuras1 (a e b) e ser composto das seguintes partes, a saber:- corpo: constituído de uma peça monolítica, na qual se encontram a braçadeirasuperior, a derivação de acoplamento e a ferramenta de corte;- braçadeira inferior: peça unida ao corpo através de dispositivos de fixação, e quepermite a instalação do tê de serviço integrado na rede de distribuição;- elementos de fixação: constituídos de porcas, arruelas e parafusos, ou sistemaarticulado e parafusos.A identificação das partes e respectivas denominações estão na tabela 1.31.101.91.8131.41.3 1.21.11.61.51.71.73Figura 1 a – Desenho esquemático de um tê de serviço integrado (fixação porparafusos)2404/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 071.1031.91.8311.41.3 1.2 1.131.61.53Figura 1 b – Desenho esquemático de um tê de serviço integrado articulado(fixação por parafusos)Tabela 1 – Identificação das partes que constituem o tê de serviço integradoCorpoNúmero1 Corpo1.4 Bolsa2PartesSistema de1.1* Porca de acoplamentoacoplamento da 1.2* Garra de travamentoderivação 1.3 Elemento de vedação (anel) da derivaçãoElemento de vedação1.5 Alojamento do anel1.6* Elemento de vedação (anel) do corpo1.7 Guia de encaixe das braçadeiras2 Braçadeira inferiorDispositivo de fixaçãoParafusos, arruelas e3articulado e parafusos.porcas, ou sistemaDispositivo de corte 1.8* Ferramenta de corteDispositivo de vedação 1.9* Elemento de vedação da tampada ferramenta de corte 1.10* Tampa da ferramenta de corte* O corpo deve ser monolítico, sendo que, apenas os itens 1.1, 1.2, 1.6, 1.8, 1.9 e 1.10podem ser dissociáveis. A braçadeira inferior também deve ser monolítica, incluindo umdispositivo adequado de travamento com o corpo.Obs.: Outras configurações dos diversos sub-sistemas, que compõem o tê de serviçointegrado, devem ser submetidas à aprovação da Sabesp e, após a devida aprovação,serão incorporadas a esta <strong>Norma</strong>, para que possam ser utilizadas.04/05/06 5


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp4.3 Materiais plásticosOs materiais plásticos, empregados na fabricação dos componentes do tê de serviçointegrado, devem corresponder às exigências definidas nesta norma, bem como nãodevem transmitir para a água potável que por ele flui, qualquer elemento que possaalterar as características da mesma, tornando-a imprópria para consumo humano.4.3.1 Polímero baseOs tês de serviço integrados para tubos de polietileno ou PVC e seus componentespodem ser fabricados com os materiais plásticos definidos na tabela 2.Tabela 2 – Materiais plásticos: MRS e tensão de dimensionamento σaMaterial MRS(*) (MPa) σa (**) (MPa)ABS 12,5 8,0PP H Homopolímero tipo 1 10,0 6,3PP B Copolímero tipo 2 8,0 6,3PP R Copolímero randômico 8,0 6,3POM Copolímero 10,0 6,3POM Homopolímero 10,0 6,3(*) MRS (Minimum Required Strength) = Resistência Mínima Requerida, definidaconforme ISO/TR 9080 e ISO 12162.(**) σa = tensão de dimensionamento.O material escolhido para o corpo do tê de serviço integrado deve estar conformeISO/TR 9080 e ISO 12162 que estabelece o valor da resistência mínima requerida (MRS- Minimum Required Strength). O material deve ser avaliado quanto ao seucomportamento no ensaio de longa duração de 1000 horas, conforme previsto no item5.1.2. desta <strong>Norma</strong>.Não é permitido o uso de material reprocessado ou reciclado na fabricaçãodas peças.4.3.2 AditivosAos polímeros base devem ser acrescentados aditivos, tais como: absorvedores de raiosultravioleta, estabilizantes e pigmentos. O composto assim formado, assim como asconcentrações máximas dos seus aditivos devem obedecer à legislação sanitárianacional em vigor, como a Portaria n.º 912, de 13/11/1998, da Secretaria de VigilânciaSanitária do Ministério da Saúde, de modo a não modificar a qualidade e a potabilidadedo fluido transportado, bem como em nada prejudicar a saúde pública, por toda a vida útildo tê de serviço integrado. Podem ser aceitos também certificados de conformidadeemitidos por organismos internacionais, como os seguintes:- NSF - National Sanitation Foundation.- FDA - Food and Drug Administration (documento normativo 21 CFR Ch.1, part 177,“Indirect food additives: Polymers, 177.1520, Olefin Polymers”).- WHO - World Health Organization, “Guidelines for drinking water quality”, volume 1:Recommendations.604/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07- EEC - Council Directive of 15 July 1980 on the quality of water intended for humanconsumption.O fabricante deve apresentar certificados atualizados (com validade máxima de um ano),fornecidos por laboratórios especializados de reconhecida competência e idoneidade,atestando a adequação da matéria-prima utilizada na fabricação das conexões, para usoem contato com água potável, atendendo à legislação.4.4 Componentes metálicosOs elementos metálicos do sistema de fixação, tais como articulação, parafusos, porcas earruelas devem ser de aço inoxidável AISI 304 L.A ferramenta de corte deve ser monolítica, fabricada de um único material, em latão ouaço inoxidável.4.5 Componentes de vedaçãoOs componentes de vedação do tê de serviço devem ser fabricados com borrachanitrílica prensada, apresentando dureza Shore A entre 50 e 70, conforme NBR 7423.4.6 Reprocessamento de matérias-primasNão é permitida a utilização e o aproveitamento de materiais já processados na produçãode qualquer uma das peças do produto.4.7 RoscasAs roscas dos componentes do tê de serviço integrado devem obedecer as seguintesespecificações:- Rosca metálica da ferramenta de corte – NM ISO 7-1 (figura 1 - item 1.8),- Rosca de alojamento da ferramenta de corte – NM ISO 7-1 (figura 1 - item 1.8),- Rosca externa do corpo para a tampa da ferramenta de corte – NM ISO 7-1 (figura 1 -item 1.10),- Rosca interna da tampa de plástico – NM ISO 7-1 (figura 1 - item 1.10),- Roscas do acoplamento devem ser do tipo rápido - ISO 228-1 (figura 1 - item 1.1).5 REQUISITOS ESPECÍFICOSOs tês de serviço integrados, fabricados de acordo com esta <strong>Norma</strong>, devem resistir aosesforços aos quais, normalmente, estão sujeitas as tubulações dos ramais e das redes dedistribuição de água nas quais se inserem, significando que não devem soltar, girar,deslocar axialmente, nem apresentar vazamentos, atendendo a todos os requisitosestabelecidos nos itens subseqüentes.5.1 Corpo do tê de serviço integrado5.1.1 DimensõesA largura das braçadeiras superior e inferior do tê de serviço integrado deve ser conformea tabela 3:04/05/06 7


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica SabespTabela 3 – Largura mínima das braçadeiras superior e inferiorDN daredeDE da rede(PVC)DE da rede(PE)Largura mínima dabraçadeira superiore inferior (mm)50 60 63 8075 85 90 80100 110 110 1055.1.2 Resistência à pressão hidrostáticaPara o material utilizado na fabricação do corpo do tê de serviço integrado, exige-se queo mesmo apresente resistência mecânica adequada num ensaio de longa duração, comvalores de pressão hidráulica e temperatura da água definidos na tabela 4.Uma amostra de tubo extrudado com o material do mesmo lote utilizado na fabricação docorpo do tê de serviço integrado deve ser submetida ao ensaio estabelecido na <strong>NTS</strong> 053.A amostra utilizada na verificação consiste em três segmentos de tubo com as seguintescaracterísticas:- diâmetro externo não inferior a 32 mm;- SDR = 11;- comprimento de valor adequado para garantir que o comprimento livre para teste sejaigual ao triplo do diâmetro externo.Quando ensaiados nestas condições, nenhum segmento de tubo da amostra deveapresentar vazamentos ou outras falhas durante o ensaio.Tabela 4 – Condições para o ensaio de longa duração (conforme ISO 14236)MaterialTemperaturade ensaio(ºC)Duração doensaiob(h)Pressão deensaio(MPa)ABS 70 1000 0,80PPH Homopolímero tipo 1 95 1000 0,70PP B Copolímero tipo 2 95 1000 0,52PP R Copolímerorandômico tipo 395 1000 0,70POM Homopolímero 60 1000 2,00POM Copolímero 95 400 1,205.1.3 Resistência à pressão hidrostática do corpo da conexãoO corpo da conexão deve ser tamponado e submetido ao ensaio de pressão hidrostáticaconforme tabela 4.5.2 Derivação do acoplamentoPara a derivação de acoplamento existente no corpo do tê de serviço integrado aplicamseos requisitos apresentados nas seções subsequentes.804/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 075.2.1 Elemento de vedação (anel da derivação)O elemento de vedação, utilizado na derivação de acoplamento, pode ser um toróide deseção circular ou não, isento de rebarbas e defeitos superficiais e instalado no canalsituado na derivação. Essas características devem ser verificadas por inspeção visual.O anel deve ser fabricado em borracha nitrílica prensada, com dureza nominal Shore Aentre 50 e 70. A NBR 7423 deve ser utilizada na determinação da dureza do materialutilizado na fabricação do anel. O elemento de vedação, de seção circular, estárepresentado na figura 2.A espessura (e a ) deve apresentar valores conforme estabelecido na tabela 5. A NBR7425 deve ser utilizada na determinação do diâmetro e da espessura do anel.DIae aFigura 2 - Elemento de vedaçãoTabela 5 – Dimensões do anel de vedação da derivação do acoplamentoNBR 5898 e NBR 12184Diâmetro externo nominaldo tubo do ramal (DE)Espessura mínima e máxima doanel (e a ) ou espessuraequivalente (e q ) (mm)20 2,5 – 4,532 4,0 – 6,0Quando o anel de vedação não apresentar seção circular, sua seção transversal deverá4∗Ater espessura equivalente (e q ) dada pela expressão e q = , onde A é a área daπseção transversal do anel.5.2.2 Alojamento do elemento de vedação na derivação de acoplamentoO elemento de vedação deve ser alojado na bolsa, de forma a não apresentar qualquerdeslocamento nem sofrer transmissão de esforços nas operações de montagem oudesmontagem da peça e na instalação do tubo de polietileno do ramal.A verificação dos requisitos apresentados neste item deve ser feita por inspeção visual.5.2.3 Profundidade de penetração do tubo na bolsa de derivação de acoplamentoA profundidade mínima de penetração (L) do tubo de polietileno na bolsa de derivação deacoplamento deve observar os valores estabelecidos na tabela 6, e seu esquema nafigura 3.Tabela 6 – Valor da profundidade mínima de penetração do tubo na derivação deacoplamentoDiâmetro externo nominal dotubo do ramal (DE)Profundidade que a extremidade do tubo penetra naderivação a partir do canal do anel de vedação (mm)20 2032 2504/05/06 9


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp5.2.4 Porca de acoplamentoFigura 3 - Profundidade (L) de penetração do tubo na bolsaA parte externa da porca de acoplamento deve ter aletas com formato adequado, semarestas ou cantos vivos, de tal forma que seja possível o seu aperto e a estanqueidadedo ramal apenas com esforço manual.A montagem da derivação de acoplamento deve ser feita com a introdução do tubo depolietileno após o afrouxamento da sua porca de acoplamento, sem a necessidade desua retirada e sem a remoção do elemento de vedação.5.2.5 Material da garra de travamentoO material empregado na fabricação da garra de travamento do tubo de polietileno doramal deve ser de plástico com dureza maior que a do tubo de polietileno.Recomenda-se o emprego de poliacetal (POM) cuja identificação deve ser feita segundoa ASTM D 3677.A garra de travamento tem a função de impedir o deslocamento axial do tubo e não devetransmitir esforços ao anel de vedação no processo de instalação.5.2.6 Passagem mínima na derivação de acoplamento para escoamento da águaA passagem mínima para o escoamento da água no interior da derivação deacoplamento deve ser aquela indicada na tabela 7. A passagem mínima de água do tê deserviço integrado é determinada pela medição do menor diâmetro interno (Di) verificadono interior da conexão por todo trajeto por onde escoará a água conforme figura 4.Tabela 7 – Passagem mínima para escoamento de águaDiâmetro externo nominal do tuboPassagem mínima (mm)do ramal (DE)20 ≥ 1532 ≥ 191004/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07DiFigura 4 - Diâmetro D i , menor diâmetro para o fluxo através da conexão5.2.7 Ovalização da bolsa e do canal de alojamento do elemento de vedaçãoO diâmetro interno da bolsa e o diâmetro interno do canal de alojamento do elemento devedação não devem apresentar ovalização numericamente superior a 1,5 % do diâmetroexterno nominal (DE) do tubo inserido na derivação de acoplamento. A medida dessasdimensões deve ser efetuada em dois pontos defasados de 90º um do outro. A diferençapercentual entre esses dois valores é a ovalização da bolsa ou do canal de alojamento.5.3 Tê de serviço integrado5.3.1 Elemento de vedação da braçadeira superiorPara garantir sua estanqueidade depois de instalado, o tê de serviço integrado devepossuir um elemento de vedação posicionado junto ao local da entrada de água,instalado na braçadeira superior. Esse elemento de vedação deve ser alojado de formaadequada, garantindo que não se solte ou se desloque do alojamento quando domanuseio e instalação do tê de serviço integrado. Essas características devem serverificadas por inspeção visual.O elemento de vedação da braçadeira superior deve ser um toróide (anel), de seçãocircular ou não, isento de rebarbas e defeitos superficiais. Essas características devemser verificadas por inspeção visual.O anel deve ser fabricado em borracha nitrílica prensada, com dureza Shore A entre 50 e70, conforme NBR 7423.5.3.2 Peças de fixaçãoA fixação do corpo à braçadeira inferior deve ser feita através de parafusos ouarticulação/parafusos. O corpo e a braçadeira inferior devem ser providos de guias parapermitir o alinhamento das partes durante o processo de montagem.a) Fixação por meio de parafuso metálico (figura 1 a)O sistema de fixação do tê de serviço integrado no tubo da rede de distribuição de águadeve ser executado por um número par de parafusos, sendo 4 o número mínimo.Os parafusos devem ter cabeças sextavadas, estar situados no corpo do te de serviçoem locais que facilitem suas montagens e desmontagens. A colocação dos parafusosdeve ser efetuada pelo corpo do te de serviço, e seu aperto deve ser efetuado com umachave padronizada, conforme Figura 5, também utilizada para acionamento daferramenta de corte.As arruelas devem ser colocadas juntamente com os parafusos, no corpo do te deserviço, e as porcas devem estar fixadas em alojamento sextavado localizado nabraçadeira inferior.04/05/06 11


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica SabespEssas características devem ser verificadas por inspeção visual.O alinhamento dos eixos dos parafusos deve guardar uma distância da projeção doadaptador ou de qualquer outra parte do tê de serviço integrado, de modo que permita olivre acesso da ferramenta utilizada no aperto dos parafusos com a peça montada.b) Fixação por meio de articulação / parafusos (figura 1 b)O te de serviço integrado com articulação em um dos lados deve atender a todos osrequisitos de 5.3.1 e 5.3.2. A articulação deve permitir um ângulo de abertura tal quepossibilite a sua instalação e retirada do tubo de forma rápida e simples.A articulação não deve ser removível.5.4 Ferramenta de corteA fim de evitar que a ferramenta caia dentro do tubo, a mesma deve ser projetada comum limitador de fim de curso.A ferramenta de corte não deve transmitir esforços no sentido longitudinal na parede dotubo da rede ou do tê de serviço integrado, quando da execução do furo no tubo.Quando a ferramenta de corte estiver em situação de repouso, a mesma não devebloquear a passagem de água da rede para o ramal, permitindo a passagem livre.O limite inferior da ferramenta de corte, quando em repouso, deve estar situado nomesmo nível ou acima da geratriz superior da derivação.5.4.1 Diâmetro externo da ferramenta de corteO diâmetro externo mínimo da ferramenta de corte, ao longo do trecho que penetra notubo, deve ser constante e atender os valores apresentados na tabela 8 e também evitaro estrangulamento da passagem de água para valores inferiores aos previstos no item5.2.6.Tabela 8 – Valor mínimo do diâmetro externo da ferramenta de corteDiâmetro externo nominal do tubo inserido naderivação de acoplamento (DE)Diâmetro externo da ferramenta decorte (mm)20 ≥ 1532 ≥ 195.4.2 Dureza do ponto de inserção da chave de operaçãoO local de inserção da chave de operação da ferramenta de corte deve ter formato,profundidade e resistência suficientes para que durante a operação não sofradeformações que provoquem sua inutilização.O furo do ponto de inserção da chave de operação deve ter formato sextavado adequadopara a chave hexagonal de 10 mm, no caso de te de serviço integrado DE 60/63/85 mm e12,7 mm para te de serviço integrado DE 110/160 mm, conforme figura 5.5.4.3 Alinhamento do furo do tê de serviço integrado com o furo do tubo da rede públicaO tê de serviço integrado deve possuir um dispositivo de travamento que garanta oalinhamento do seu furo de entrada de água com o furo executado no tubo da rede dedistribuição de água onde está instalado, impedindo dessa forma, a ocorrência dedeslocamentos axial ou radial em relação ao tubo ao longo de sua vida útil.1204/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 075.4.4 Estabilidade da ferramenta de corteA ferramenta de corte deve garantir a estanqueidade da peça tanto na operação de cortequanto na situação de repouso e não deve se soltar e nem cair no interior da tubulaçãoda rede de distribuição.5.5 Chave de operação para o te de serviço integradoO fabricante deve disponibilizar a chave única para acionamento da ferramenta de corte eaperto dos parafusos para instalação do tê de serviço integrado, quando solicitada pelocomprador e conforme figura 5.sextavado 10mmSoquete sextavado 10mm(p/parafuso M6)tê de serviço DE 60/63/85mm62 ±1,0soldaSextavado 12,7mmSoquete sextavado 13mm(p/parafuso M8)tê de serviço DE 110/160mmsoldaØ671x45°35 (mínimo)106 ±1,015Ø12,7soldasextavado 10mmCHAVE OPCIONALpara aperto da tampasolda1x45 °50 ± 1,0106 ±1,02,5286 ± 6,0Figura 5 – Chave para te de serviço integrado5.6 Requisitos aplicáveis ao tê de serviço integrado montadoPara realização dos ensaios prescritos em 5.6.1 a 5.6.4 é necessária a montagem de umtê de serviço integrado em um segmento de tubo de PVC, correspondente ao diâmetrointerno do te de serviço, e na derivação de acoplamento deve ser instalado um segmentode tubo de polietileno de composto PE 80, devidamente equipado com um tampão quepermita a purga.A pressurização prevista neste item deve ser efetuada com água. O sistema depressurização a ser utilizado deve ser compatível com o ensaio.Os ensaios a serem realizados são:5.6.1 Estanqueidade da junta da derivação de acoplamento ao tubo PE do ramalPara verificação da estanqueidade da junta de derivação de acoplamento devem serrealizados os seguintes ensaios:04/05/06 13


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica Sabespa) Tração axialA derivação do acoplamento não deve apresentar vazamento e permitir que o tubo doramal se solte, quando da realização dos seguintes ensaios:- submeter o tubo do ramal a um esforço de tração no sentido axial do tubo conformetabela 9, sem que o sistema esteja pressurizado, durante quinze minutos na temperaturade (23 ± 2 )ºC.- submeter o tubo do ramal a um esforço de tração no sentido axial do tubo conformetabela 9, com o sistema submetido a uma pressão interna de 2,4 MPa, durante umahora na temperatura de ( 23 ± 2 )ºC.O ensaio de tração deve ser realizado conforme ISO 3501.Tabela 9 – Força de tração axial (Fta) adotada na temperatura de (23 ± 2)ºCDiâmetro externo nominal do tubo inserido naFta (kN)derivação de acoplamento (DE)20 1,232 2,6b) Estanqueidade da junta mecânica com tubo curvado a frioA bolsa da junta mecânica da derivação para o ramal predial do tê de serviço integrado,quando ensaiada conforme NBR 9056 a ( 23 ± 2 )°C, deve satisfazer ao seguinte:- Quando submetida, por uma hora, à pressão negativa de 0,08 MPa, não deveapresentar vazamento;- Quando submetida à pressão interna de 2,4 MPa, durante 1 hora, a junta de derivaçãonão deve apresentar vazamento5.6.2 Verificação da resistência à pressão hidrostáticaPara verificação da resistência às pressões hidrostáticas devem ser realizados osseguintes ensaios:a) Resistência à pressão hidrostática por 100 horas a 20ºCO tê de serviço integrado deve resistir, no mínimo, a 100 horas, na temperatura de( 20 ± 2 )ºC, quando submetido à pressão hidrostática apresentada na tabela 10, tendocomo referência o método prescrito na <strong>NTS</strong> 053.Tabela 10 – Valor de pressão hidrostática para o ensaio durante 100 horas a 20 o C,conforme ISO 14.236Diâmetro externo nominal do tuboPressão (MPa)inserido no tê de serviço (DE)20 2,432 1,9Nota: No cálculo das pressões foi considerado o composto do tubo como sendo PE 80 e osdiâmetros e espessuras conforme <strong>NTS</strong> 048.b) Resistência à pressão hidrostática por 1000 horas a 40ºCO tê de serviço integrado, deve resistir, no mínimo a 1000 horas, na temperatura de(40±3)ºC, quando submetido à pressão apresentada na tabela 11, tendo como referênciao método prescrito na <strong>NTS</strong> 053.1404/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07Tabela 11 – Valor de pressão hidrostática para o ensaio durante 1000 horas a 40ºCconforme ISO 14236Material do corpodo tê de serviçoABS, POM, PP-HPP-B, PP-RDiâmetro externo nominal dotubo inserido na derivação dote de serviço(DE)20322032Pressão(MPa)Nota: No cálculo das pressões foi considerado o composto do tubo como sendo PE 80 e osdiâmetros e espessuras conforme <strong>NTS</strong> 048.1,81,35.6.3 Resistência à tração radial e estanqueidadeDurante o ensaio, o conjunto deve ser submetido a uma pressão hidrostática interna de2,4 MPa, na temperatura de ( 23 ± 2 )°C e não deve apresentar quebras ou trincasvisíveis a olho nu, sob iluminação intensa; nem apresentar vazamento entre o corpo e otubo da rede de distribuição, quando submetido ao esforço de tração radial conformetabela 12, durante 15 minutos, aplicado na tampa da ferramenta de corte, na direção doeixo do corpo conforme NBR 10931 e figura 6.Tabela 12 – Esforço de tração radial para PE 80Diâmetro externo nominal Esforço dedo tubo do ramal (DE) tração (kN)20 1,232 2,6Figura 6 – Direção de aplicação do esforço de tração radial no tê de serviçointegrado04/05/06 15


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp5.6.4 Resistência à torçãoUm tê de serviço submetido a um esforço de torção de 44 Nm, aplicado em um tuborígido (aço ou ferro galvanizado) no diâmetro do tubo do ramal em PEAD instalada naderivação do te de serviço, conforme indicado na figura 7, durante um período de 15minutos, sob uma pressão hidrostática interna de 2,4 MPa, na temperatura de (23 ± 2)ºC,durante todo o período de ensaio, deve apresentar-se sem quebras ou trincas visíveis aolho nu, sob iluminação intensa e, sem apresentar vazamentos, tendo como referência ométodo de ensaio preconizado na NBR 10931. A força "T" a ser aplicada deveproporcionar uma torção de 44 Nm, considerando a distância "d" entre o eixo da forçaaplicada e o eixo vertical do tê de serviço, conforme figura 7.(T)dFigura 7 – Direção de aplicação do esforço de torção no tê de serviço integrado5.7 Resistência ao impacto e estanqueidadeO tê de serviço integrado quando submetido a um impacto, com energia de 100 J, a partirda queda de um percussor com peso de 50 N, caindo de uma altura de 2m, natemperatura de ( 23 ± 2 ) o C aplicado na direção axial conforme NBR 14470 e indicado nafigura 8, deve resistir ao ensaio sem apresentar quebras ou trincas visíveis a olho nu,com iluminação intensa, nem se deslocar em relação ao tubo no qual esteja instalado.Para a execução do ensaio é proibida a inserção de qualquer tipo de material ou produtono interior da derivação.100 J25 mmFigura 8 – Direção e local de aplicação do impacto no tê de serviço integrado1604/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07Antes e após o ensaio, o conjunto deve ser submetido a uma pressão hidrostática internade 2,4 MPa sem apresentar vazamentos entre o corpo e o tubo da rede de distribuição ena junta entre a derivação do ramal predial e o tubo do ramal.5.8 Características químicas5.8.1 Efeito sobre a águaO material do corpo do tê de serviço integrado quando submetido ao ensaio de efeitosobre a água, conforme NBR 8219 deve satisfazer às seguintes exigências:- Na primeira extração a quantidade de chumbo (Pb) não deve exceder a 1 ppm;- Repetindo duas vezes o ensaio, com o mesmo corpo-de-prova, na terceiradeterminação a quantidade de chumbo (Pb) na água não deve exceder a 0,3 ppm;- Substâncias tais como cromo (Cr), arsênio (As), mercúrio (Hg), estanho (Sn) e cádmio(Cd) não devem estar presentes em quantidades que excedam 0,5 ppm cada uma;A verificação desta exigência deve ser feita em um corpo-de-prova fabricado por extrusãocom o mesmo material empregado na fabricação do tê de serviço integrado que ficará emcontato com a água. O tubo deve ser fabricado conforme especificado no item 5.1 eapresentar diâmetro e comprimento suficiente para acumular um de volume de 250 mL,como previsto na NBR 8219.5.8.2 Comportamento de materiais plásticos em estufaTodos os materiais do corpo-de-prova, quando ensaiados de acordo com NBR 9799 àtemperatura de ( 150 ± 2 )ºC durante 4 horas, devem apresentar-se sem rachaduras,bolhas ou escamas, com exceção da região dos pontos de injeção cuja profundidade dodefeito não deve exceder a 20% da espessura do componente no ponto.O ensaio deve ser feito com o tê de serviço desmontado e retiradas as partes metálicas.5.8.3 Compostos plásticos com negro-de-fumoOs componentes plásticos pretos do tê de serviço integrado devem ser pigmentados comnegro-de-fumo, de qualidade certificada, de conformidade com os requisitos e ensaiosadicionais referidos no item 4 do Anexo IV dos Apêndices da Portaria n.º 912 daSecretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, de 12 de novembro de 1998. Ofornecedor do pigmento deve fornecer os certificados referentes a estas exigênciasnormativas. O tamanho médio das partículas do negro-de-fumo deve ser de, no máximo,25 ηm.O teor em massa do negro-de-fumo deve ser de 2,5 ± 0,50%, quando medido de acordocom NBR 9058 ou <strong>NTS</strong> 058.A dispersão do negro-de-fumo no composto deve ser avaliada conforme a norma <strong>NTS</strong>057. A avaliação visual deve ser feita através da análise das imagens do anexo A, sendoconsideradas aprovadas as dispersões apresentadas nas figuras A1, A2 e A3.5.8.4 Compostos plásticos com outros pigmentosOs compostos para o tê de serviço integrado e seus componentes não destinados àexposição ao tempo podem ser pigmentados com qualquer cor, exceto a amarela. Adispersão de pigmentos das conexões não pretas deve ser avaliada conforme a <strong>Norma</strong><strong>NTS</strong> 057. A avaliação visual deve ser feita através da análise das imagens do anexo A,sendo consideradas aprovadas as dispersões apresentadas nas figuras A1, A2 e A3.04/05/06 17


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp5.9 Aspecto visual e de embalagem5.9.1 Aspecto visualO tê de serviço integrado deve apresentar superfície com cor e aspecto uniformes, isentade corpos estranhos, bolhas, fraturas, rachaduras, rebarbas ou outros defeitos queindiquem descontinuidade do material ou do processo de produção, e que possamcomprometer sua aparência, desempenho e durabilidade.5.9.2 EmbalagemPara evitar a perda de componentes ou quaisquer danos, durante o manuseio, transportee estocagem, os tês de serviço devem ser obrigatoriamente fornecidos montados emembalagens lacradas contendo no máximo 10 peças.5.10 Informações sobre o produto e instruções de montagemToda embalagem deve incluir um folheto do fabricante com informações sobre o produtoe as instruções de montagem com desenhos ilustrativos para a adequada montagem dotê de serviço.5.11 MarcaçãoO tê de serviço integrado deve conter marcações de forma indelével, com, no mínimo, osseguintes dados:- nome ou marca de identificação do fabricante;- material do corpo;- tipo e diâmetro da tubulação na qual deve ser instalada (PE ou PVC);- diâmetro externo nominal da derivação de acoplamento;- pressão nominal (PN);- código que permita rastrear a sua produção, tal que contemple um indicador relativoao mês e ano da produção;- número desta norma.6 QUALIFICAÇÃO DO FABRICANTE6.1 QualificaçãoO tê de serviço integrado deve ser qualificado de acordo com os requisitos especificadosnesta <strong>Norma</strong>. A qualificação deve ser refeita perdendo a anterior sua validade, sempreque ocorrer qualquer mudança de característica da peça, seja de projeto, deespecificação ou de origem da matéria-prima, por alterações dimensionais, ou quando aSabesp julgar necessário para assegurar a constância da sua qualidade.O fabricante obriga-se a comunicar à Sabesp qualquer alteração no produto, sujeitandosea nova qualificação. O fabricante deve manter em arquivo e fornecer à Sabesp oscertificados de origem e dos ensaios dos materiais do tê de serviço integrado e de seuscomponentes, inclusive dos metálicos e elastoméricos, com sua composição ecaracterísticas. Para a qualificação das conexões, devem ser aplicados os métodos deensaio e os requisitos indicados nas tabelas 13 e 14.1804/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07Tabela 13 – Métodos de ensaios de qualificação de tê de serviço integradoPartes / parâmetrosMaterial do corpo do tê deintegradoserviçoN º de AmostrasMétodo de Ensaio /Especificação3/diâmetro Conforme 5.1Derivação de acoplamento 3/diâmetro Conforme 5.2Tê de serviço integrado 3/diâmetro Conforme 5.3Ferramenta de corte 3/diâmetro Conforme 5.4Aspecto visual e de embalagem 3/diâmetro Conforme 5.9Marcação 3/diâmetro Conforme 5.11Tabela 14 – Métodos de ensaios e requisitos de qualificação de tê de serviçointegradoParâmetrosResistência à pressão hidrostática docorpo da conexãoN º de AmostrasMétodo de Ensaio /Especificação3/diâmetro Conforme 5.1.3Resistência à tração axial 3/diâmetro Conforme 5.6.1 - aEstanqueidade da junta mecânica comtubo curvadoResistência à pressão hidrostática decurta duração a 20°CResistência à pressão hidrostática delonga duração3/diâmetro3/diâmetro3/diâmetroConforme 5.6.1 - bConforme 5.6.2 - aConforme 5.6.2 - bResistência à tração radial e à torção 3/diâmetro Conforme 5.6.3 e 5.6.4Resistência ao impacto 3/diâmetro Conforme 5.7Efeito sobre a água1/tipo (independente dodiâmetro)Conforme 5.8.1Comportamento em estufa 3/diâmetro Conforme 5.8.2Dispersão de pigmentos 1/diâmetro Conforme 5.8.4Teor de negro-de-fumo1/tipo (independente dodiâmetro)6.2 Requisitos de qualidade durante a fabricaçãoConforme 5.8.3O fabricante deve manter em arquivo os certificados de cada lote de matéria-prima e doscomponentes utilizados na fabricação e deve executar os ensaios indicados nas tabelas15 e 16.04/05/06 19


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica SabespTabela 15 – Métodos de ensaios do tê de serviço integrado durante a fabricaçãoPartes / parâmetrosMaterial do corpo do tê deserviço integradoN o deAmostrasPeriodicidadeMétodo de Ensaio /Especificação3/diâmetro (1) Conforme 5.1Derivação de acoplamento 3/diâmetro (2) Conforme 5.2Te de serviço integrado 3/diâmetro (2) Conforme 5.3Ferramenta de corte 3/diâmetro (2) Conforme 5.4Aspectos visual e deembalagem3/diâmetro (2) Conforme 5.9Marcação 3/diâmetro (2) Conforme 5.11Tabela 16 – Métodos de ensaios e requisitos do tê de serviço integrado durante afabricaçãoParâmetrosN o deMétodo de Ensaio /PeriodicidadeAmostrasEspecificaçãoResistência à tração axial 3/diâmetro (1) Conforme 5.6.1 - aEstanqueidade da juntamecânica com tubo curvado3/diâmetro (1) Conforme 5.6.1 - bResistência à pressãohidrostática de curta duração à 3/diâmetro (1) conforme 5.6.2 - a20°CResistência à pressão de longaduração3/diâmetro (1) conforme 5.6.2 - bResistência à tração radial e àConforme 5.6.3 e3/diâmetro (1)torção5.6.4Resistência ao impacto 3/diâmetro (1) Conforme 5.7Efeito sobre a água1/tipoindependente do(1) Conforme 5.8.1diâmetroComportamento em estufa 3/diâmetroDiário ou a cada 500peças/cavidade *Conforme 5.8.2Com "master batch"(2). Com composto: 1ensaio por lote deDispersão de pigmentos1/diâmetrocomposto ou deprodução, adotando oConforme 5.8.4critério que resultarmaior número deamostras.Teor de negro-de-fumoCom "master batch" (1)1/tipoCom composto:independente docertificado dodiâmetrofabricante do compostoConforme 5.8.3(1) 1 ensaio no início da fabricação e depois a cada 10.000 peças ou na mudança dematéria prima, o que ocorrer primeiro, ensaiando todas as cavidades do corpoprincipal da conexão.(2) ensaio diário ou a cada 500 peças, adotando o critério que resultar no maior númerode ensaios.2004/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 077 INSPEÇÃO E RECEBIMENTONos ensaios de recebimento do tê de serviço devem ser seguidos os critérios de 7.1 a7.3, tendo como referência a NBR 5426.Os relatórios de inspeção devem apresentar de forma discriminada todos os resultadosefetivamente obtidos nos ensaios realizados. A aprovação ou reprovação do produto noexame visual deve ser justificada por escrito.7.1 Tamanho do lote de inspeçãoA inspeção deve ser feita em lotes de no máximo 35.000 conexões de mesmo tipo ediâmetro. O lote mínimo para inspeção é de 26 peças. As amostras devem atender aosrequisitos das tabelas 17 e 18.Tabela 17 – Métodos de ensaios do tê de serviço durante a InspeçãoPartes / parâmetrosPlano deamostragemMétodo de Ensaio /EspecificaçãoDimensão do tê de serviço Tabela 19 Conforme 5.1Derivação do te de serviço ao ramal predial Tabela 19 Conforme 5.2Tê de serviço Tabela 19 Conforme 5.3Ferramenta de corte Tabela 19 Conforme 5.4Aspectos visual e de embalagem Tabela 19 Conforme 5.9Marcação Tabela 19 Conforme 5.11Tabela 18 – Métodos de ensaios e requisitos do tê de serviço durante ainspeçãoParâmetrosPlano deamostragemMétodo de Ensaio /EspecificaçãoResistência à tração axial Tabela 20 Conforme 5.6.1 - aEstanqueidade da junta mecânica com tubocurvadoTabela 20 Conforme 5.6.1 - bResistência à pressão hidrostática de curtaduração a 20°CTabela 20Conforme 5.6.2 - aResistência à tração radial e à torção Tabela 20 Conforme 5.6.3 e 5.6.4Resistência ao impacto Tabela 20 Conforme 5.7Efeito sobre a água1/tipoindependentedo diâmetroConforme 5.8.1Comportamento em estufa Tabela 20 Conforme 5.8.2Dispersão de pigmentos Tabela 20 Conforme 5.8.4Teor de negro-de-fumo1/tipoindependentedo diâmetroConforme 5.8.304/05/06 21


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp7.2 Amostragem para exame dimensional e visualDe cada lote são retiradas aleatoriamente amostras, conforme a tabela 19, (NQA 2,5;nível de inspeção II; regime normal; amostragem dupla - NBR 5426). Para que umaunidade do produto seja considerada não defeituosa, esta deve atender a todos osrequisitos contidos na tabela 17. Para lotes com tamanho inferior a 26 unidades aamostragem deve ser de 100% dos elementos do lote.Tabela 19 – Plano de amostragem para exame visual e dimensional (nível lI)Tamanho da amostraPeças defeituosasTamanho do1ª amostra 2ª amostralote 1ª amostra 2ª amostra Aceitação≤Rejeição≥Aceitação≤Rejeição≥26 a 150 13 13 0 2 1 2151 a 280 20 20 0 3 3 4281 a 500 32 32 1 4 4 5501 a 1200 50 50 2 5 6 71201 a 3200 80 80 3 7 8 93201 a 10000 125 125 5 9 12 1310001 a 35000 200 200 7 11 18 19Obs: Independente da quantidade de lotes aprovados, o critério de amostragem a serutilizado nesta norma é o estabelecido na tabela 19.7.3 Amostragem para ensaios destrutivosCaso as peças sejam aprovadas conforme critério do item 7.2, devem ser submetidasaos ensaios destrutivos previstos na tabela 20 (NQA 2,5; nível de inspeção S4; regimenormal; amostragem dupla - NBR 5426). Para que uma unidade do produto sejaconsiderada não defeituosa, esta deve atender a todos os requisitos da tabela 18. Paralotes com tamanho inferior à 26 unidades não são necessários os ensaios destrutivos.Quando dois ou mais lotes subsequentes tiverem menos de 26 unidades cada, aquantidade de cada lote deve ser somada e, quando este valor for igual ou superior a 26,o último lote será amostrado usando o critério da tabela 20, sendo esta amostra limitadaa 20 % da quantidade de peças do último lote.2204/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07Tamanho doloteTabela 20 – Plano de amostragem para os ensaios destrutivosTamanho da amostraPeças defeituosas1ªamostra2ª amostra Aceitação≤1ª amostra 2ª amostraRejeição≥Aceitação≤Rejeição≥26 a 150 5 — 0 1 — —151 a 1200 13 13 0 2 1 21201 a 10000 20 20 0 3 3 410001 a 35000 32 32 1 4 4 57.4 Aceitação ou rejeiçãoOs lotes devem ser aceitos ou rejeitados de acordo com 7.4.1 e 7.4.2.7.4.1 Primeira amostragemOs lotes de tê de serviço integrado são aceitos quando o número de amostrasdefeituosas for igual ou menor do que o número de aceitação.Os lotes de tê de serviço integrado devem ser rejeitados quando o número de amostrasdefeituosas for igual ou maior do que o número de rejeição.7.4.2 Segunda amostragemOs lotes de tê de serviço integrado, cujo número de amostras defeituosas for maior doque o 1º número de aceitação e menor do que o 1º número de rejeição, devem sersubmetidos a uma segunda amostragem.Os lotes de tê de serviço integrado são aceitos quando o número de amostrasdefeituosas for igual ou menor do que o 2º número de aceitação.Os lotes de tê de serviço integrado devem ser rejeitados quando o número de amostrasdefeituosas for igual ou maior do que o 2º número de rejeição.Na segunda amostragem considera-se para o critério de aceitação / rejeição, a soma dositens da 1ª e 2ª amostra.7.5 Liberação do loteCaso o lote seja aprovado, este deve ser acondicionado em embalagens, conforme item5.9.2 e cada embalagem deve receber um selo de inspeção Sabesp.8 RELATÓRIO DE INSPEÇÃOO relatório de inspeção deve apresentar de forma discriminada todos os resultadosefetivamente obtidos em cada um dos corpos-de-prova efetivamente obtidos nos ensaiosrealizados. A aprovação ou reprovação do produto no exame visual deve ser justificadapor escrito.Quando houver necessidade de arredondamento, este somente poderá ser efetuado noresultado final.Em caso de ocorrência de falhas futuras, o Relatório mencionado neste item seráutilizado como parâmetro de referência para verificação da qualidade do material.04/05/06 23


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp9 OBSERVAÇÕES FINAISA Sabesp se reserva no direito de a qualquer momento retirar amostras no fornecedor ouem materiais já entregues e armazenados em seus Almoxarifados ou canteiros de obras,para realização de todos os ensaios previstos nesta norma, principalmente parachecagem da origem da matéria prima identificada nas peças.Os ensaios serão realizados em laboratórios independentes escolhidos pela Sabesp.A Sabesp não aceitará nenhuma justificativa para não conformidades encontradas emmateriais já entregues e inspecionados, principalmente com relação à adulteração damatéria-prima utilizada na fabricação das peças. Caso seja encontrada qualquer nãoconformidadea empresa fornecedora terá todos os materiais em poder da Sabespdevolvidos, será responsabilizada por todos os custos decorrentes e estará sujeita àperda do Atestado de Conformidade Técnica e outras penalidades.2404/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07ANEXO AIMAGENS COMPARATIVAS DE DISPERSÃO DE PIGMENTOS04/05/06 25


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp2604/05/06


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07Tê de serviço integrado para ramais prediais de polietileno deDE 20 e DE 32 derivados de tubulações da rede de distribuiçãode água de PVC até DN 100 ou polietileno até DE 110Considerações finais:1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendoser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentáriosdevem ser enviados à Assessoria para Desenvolvimento Tecnológico – TVV.2) Tomaram parte na revisão desta <strong>Norma</strong>:ÁREA UNIDADE DENOMETRABALHOC CSQ Dorival Correa ValliloC CSQ Walter Pellizon JuniorR REQ Pedro Jorge Chama NetoT TVV Marco Aurélio Lima BarbosaT TVV Reinaldo Putvinskis04/05/06 27


<strong>NTS</strong> <strong>175</strong> : 2006 - Rev. 07<strong>Norma</strong> Técnica SabespSabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São PauloDiretoria de Tecnologia e Planejamento – TAssessoria para Desenvolvimento Tecnológico – TVVRua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900São Paulo - SP - BrasilTelefone: (011) 3388-8091 / FAX: (011) 3814-6323e-mail : rputvinskis@sabesp.com.br- Palavras-chave: Ramal predial de água, Ligação predial de água.- 26 páginas02/03/06

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