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Prima 1170.qxd - Jornal de Leiria

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18 | 14 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2006 | ECONOMIA | JORNAL DE LEIRIA |BREVES■<strong>Leiria</strong>Agência do ElCorte InglêsaprovadaA remo<strong>de</strong>lação <strong>de</strong> uma antigapadaria, localizada na Ruada Graça, numa das entradasda Praça Rodrigues Lobo, em<strong>Leiria</strong>, para a instalação <strong>de</strong>uma agência <strong>de</strong> viagens dogrupo El Corte Inglês foi aprovadana semana passada emreunião <strong>de</strong> câmara. O projectoprevê a ampliação do edifício<strong>de</strong> um para três pisos,sendo o último recuado, e amanutenção da fachada, quetêm características <strong>de</strong> ArteNova. O estabelecimento comercialocupará o rés-do-chão eo primeiro andar, enquanto orestante do imóvel se <strong>de</strong>stinaa habitação (um fogo).Marinha Gran<strong>de</strong>InamolapresentaGreenmouldingA Inamol apresenta no próximodia 18 o projecto Greenmoulding,apoiado pelo FEDERno âmbito do DEMTEC, sistema<strong>de</strong> incentivos à realização<strong>de</strong> projectos-piloto. O Geenmouldingcontempla o <strong>de</strong>senvolvimento<strong>de</strong> um equipamentopiloto integrado, para composiçãoe moldação por injecção<strong>de</strong> compostos bio<strong>de</strong>gradáveisreforçados com fibras naturais,o que permitirá a penetraçãoem mercados <strong>de</strong> produtos <strong>de</strong>gran<strong>de</strong> consumo.OesteRota do VinhopromovidaConsi<strong>de</strong>rado um dos produtosestratégicos da região, o enoturismosurge como “uma ofertacomplementar” em relaçãoà qual a Região <strong>de</strong> Turismo doOeste (RTO) está a <strong>de</strong>senvolveriniciativas relacionadascom a sinalética, edição <strong>de</strong>material promocional, acções<strong>de</strong> relações públicas nos espaçosda Rota do Vinho e publicida<strong>de</strong>em meios especializados.Têm sido realizadas visitaseducacionais aos três percursosque integram a rota (Quintas<strong>de</strong> Alenquer, Óbidos e Linhas<strong>de</strong> Torres), inseridas num projectointegrado <strong>de</strong> dinamização.A rota foi criada em 1997e conta com cerca <strong>de</strong> 20 quintasa a<strong>de</strong>gas cooperativas on<strong>de</strong>os visitantes po<strong>de</strong>m participarem provas <strong>de</strong> vinho e ficar aconhecer os processos utilizadosna sua produção. ■Grupo empresarial da Marinha Gran<strong>de</strong>Ministro da Economia inaugurouunida<strong>de</strong> aeronáutica da VangestO ministro da Economia, ManuelPinho, esteve na Marinha Gran<strong>de</strong>,na semana passada para inaugurara mais recente unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produçãoda Distrim 2, empresa doGrupo Vangest, que se <strong>de</strong>dica àmanufactura <strong>de</strong> peças para a indústriaaeronáutica.O próximo projecto, conformerevelou o presi<strong>de</strong>nte do grupoempresarial, Carlos Oliveira, vai nosentido <strong>de</strong> fazer evoluir i<strong>de</strong>ias econtactos para aquisição <strong>de</strong> conhecimentosna área da biomédica,com vista a instalar um centro <strong>de</strong>produção <strong>de</strong> próteses <strong>de</strong>ntárias, em2007.O responsável explicou que acriação <strong>de</strong> um cluster efectivo naárea da aeronáutica é <strong>de</strong>masiadoincerta, pelo que prefere <strong>de</strong>ixar asopções em aberto.“O objectivo estratégico <strong>de</strong>steinvestimento é a aprendizagemnuma área extremamente exigentee reciclar esse conhecimento nonosso core business que é o mol<strong>de</strong>”,referiu Victor Oliveira, administradordo Grupo Vangest.Para já, a empresa vai apenas<strong>de</strong>dicar-se à produção <strong>de</strong> peçaspara a Airbus e Embraer a partir<strong>de</strong> ficheiros enviados pelos clientes.A Vangest está também emnegociações com a Eurocopter comvista à fixação <strong>de</strong> contratos <strong>de</strong>encomenda.O administrador da VangestPenso que tenho domelhor pão da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><strong>Leiria</strong>. Distingo-me pelaqualida<strong>de</strong>, que não temdiminuído no meu produto,porque não andona guerra dos preços. Oscustos do pão são muitosuperiores aos valorespelos quais este temvindo a ser vendido. Osfactores <strong>de</strong> produção têmsubido todos os anos. Eu terei que aumentar o preço<strong>de</strong> venda um bocadinho em 2007, mas não os 20por cento. E vou passar a ven<strong>de</strong>r a peso.António Honório,proprietário do Pão Quente, <strong>Leiria</strong>RICARDO GRAÇAEm 2007, empresa <strong>de</strong>verá <strong>de</strong>dicar-se à biomédicaexplicou ainda que o anunciadointeresse da Boeing pelo cluster dosmol<strong>de</strong>s da Marinha Gran<strong>de</strong> acabouno momento em que a TAPoptou pela compra <strong>de</strong> aviões construídospela Airbus.O investimento da Distrim 2 foi,na primeira fase, <strong>de</strong> 3.2 milhões <strong>de</strong>euros e, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo do modo comose <strong>de</strong>senrolarem os negócios futuros,Victor Oliveira admite um novoinvestimento.MINISTRO PROMETEUCONTACTO COM AS OGMAO ministro da Economia, ManuelPinho, explicou que foi à MarinhaGran<strong>de</strong> apoiar um projecto comEmpresa <strong>de</strong> Alcobaça aguarda processo <strong>de</strong> recuperaçãoCMT Mol<strong>de</strong>s atravessa crise financeiraDes<strong>de</strong> 2004 que os trabalhadoresda CMT Mol<strong>de</strong>s, na Martingança,Alcobaça, não recebemos subsídios <strong>de</strong> férias e <strong>de</strong> Natal.Há algum tempo que a empresa,que tem sócios em comum com aSomoplaste, na mesma freguesia,se encontra numa situação difícil,tendo apenas ao serviço 20dos 50 funcionários.| F r e n t e a F r e n t e |O preço do pão <strong>de</strong>verásubir 20 por cento no anoque vem. Como comentaesta situação,nomeadamente tendo emconta que é um produto<strong>de</strong> primeira necessida<strong>de</strong> eque, em muitos casos,tem vindo a per<strong>de</strong>rqualida<strong>de</strong>?“imenso valor” e um dos “maisavançados, no País”. Sublinhandoa constante preocupação que estegrupo económico tem dado à inovação,referiu que a Gran<strong>de</strong>sign,outra empresa do Grupo Vangest,<strong>de</strong>senhou, ainda recentemente, umamotorizada “extremamente mo<strong>de</strong>rna”.O governante referia-se à recriaçãoda marca Lambretta, projectoque não chegou a ver a luz do dia,<strong>de</strong>vido a problemas relativos aosdireitos <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> da marca.“A empresa tem merecido apoiosno âmbito do programa PRIME,em termos <strong>de</strong> inovação e, no anopassado, acolheu <strong>de</strong>z jovens doprograma INOV-Jovem”, disse, prometendoo seu apoio em contactoscom as OGMA (Oficinas Gerais<strong>de</strong> Manutenção Aeronáutica) eauxiliar em relações com outrasempresas, como a AutoEuropa.Manuel Pinho referiu ainda queo ministério está atento à dificulda<strong>de</strong>sno sector do vidro e cristalariada Marinha Gran<strong>de</strong>. ■Jacinto Silva DuroVangest lança prémio para InovaçãoO grupo criou um prémio, <strong>de</strong>nominado Vangest para a Inovação emEngenharia Mecânica, voltado para alunos <strong>de</strong>sta área. Havendo tambémprémios para os três primeiros classificados e para a escola ou instituiçãoa que pertença o vencedor. “Contamos e esperamos o apoio <strong>de</strong>centros <strong>de</strong> saber, centros tecnológicos e associações industriais para esteprémio”, afirmou Carlos Oliveira, explicando que, para já os prémiostotalizarão 40 mil euros. O presi<strong>de</strong>nte do Conselho <strong>de</strong> Administração doGrupo Vangest lançou um repto aos empresários presentes para participarneste galardão e referiu que existe uma instituição financeira a analisaro projecto. ■“Aguardamos o processo <strong>de</strong>recuperação instaurado pela SegurançaSocial”, admite o gerente.Bruno Silva garante que a situaçãotem sido explicada aos trabalhadorese sublinha que o futuroda empresa “está <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte”daquela entida<strong>de</strong>, em relação àqual se acumulam dívidas há cerca<strong>de</strong> três anos. O empresário refere,também, que a condição emque se encontra a CMT é um reflexoda conjuntura no sector dosmol<strong>de</strong>s na região e no País. “Asituação está muito difícil <strong>de</strong>vidoao estado actual do mercado”,lamenta.A Somoplaste atravessa igualmentedificulda<strong>de</strong>s, mas o responsávelda empresa escusousea prestar <strong>de</strong>clarações sobreesta questão. Um trabalhadorrevela que a unida<strong>de</strong>, que já teve80 colaboradores, funciona agoracom apenas <strong>de</strong>z e que estes“têm subsídios <strong>de</strong> Natal e <strong>de</strong>férias em atraso <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o Natal<strong>de</strong> 2003”, sendo que alguns tambémjá estão a receber os or<strong>de</strong>nadoscom atraso. ■Somos um País singular,original nas perversões.Os preços dosserviços essenciaissobem mais do que,proporcionalmente, oíndice no consumidor.Como justificar que afactura da electricida<strong>de</strong>dobre a inflação,numa corrosão dopo<strong>de</strong>r <strong>de</strong> compra queafecta sobretudo as pessoas mais humil<strong>de</strong>s? Quandose preten<strong>de</strong> que o mercado funcione ocorreexactamente o contrário. Por isso, o Governo<strong>de</strong>viaevitar que situações <strong>de</strong>ssas ocorram.Mário Frota, presi<strong>de</strong>nte da AssociaçãoPortuguesa <strong>de</strong> Direito do Consumo

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