Revista EspÃrita (FEB) - 1860 - Autores EspÃritas Clássicos
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REVISTA ESPÍRITA98(Oitava sessão)91. Por que ele não fala do assassinato dessa mulher?Resp. – Porque o meu é o pior para ele.92. Evocação da mulher assassinada.Resp. – Eis-me aqui.93. Que nome tínheis em vida?Resp. – Marguerite Aeder, senhora Dupont.94. Quanto tempo estivestes casada?Resp. – Cinco anos.95. Pierre nos disse que seu irmão suspeitava derelações criminosas entre vós dois. Isso é verdade?Resp. – Nenhuma relação criminosa existia entre nós.Não acrediteis nisso.96. Quanto tempo depois da morte de seu irmãoCharles ele vos assassinou?Resp. – Dois anos depois.97. Que motivo o impeliu?Resp. – O ciúme e o desejo de ficar com meu dinheiro.98. Podeis relatar as circunstâncias do crime?Resp. – Ele me agarrou e feriu-me na cabeça, no ateliêde trabalho, com sua faca de salsicheiro.99. Como é que não foi perseguido?Resp. – Para quê? Tudo era desordem naqueles temposinfortunados.100. O ciúme de Charles tinha fundamento?Resp. – Sim, mas não o autorizava a cometersemelhante crime, porque neste mundo todos somos pecadores.
FEVEREIRO DE 1860101. Há quanto tempo estáveis casada, por ocasião damorte de Pierre?Resp. – Há três anos.102. Podeis precisar a data de vossa morte?Resp. – Sim: 3 de maio de 1610.103. Que pensaram da morte de Pierre?Resp. – Fizeram crer em assassinos que queriam roubar.Observação – Seja qual for a autenticidade desses relatos,que parecem difíceis de controlar, há um fato notável: a precisão ea concordância das datas e de todos os acontecimentos. Por si sóessa circunstância é um curioso assunto de estudo, seconsiderarmos que esses três Espíritos, chamados em intervalosdiversos, em nada se contradizem. O que pareceria confirmar suaspalavras é que o principal culpado no caso, evocado por outromédium, deu respostas idênticas.(Nona sessão)104. Evocação do Sr. D...Resp. – Eis-me aqui.105. Desejamos pedir alguns detalhes sobre ascircunstâncias de vossa morte. Poderíeis no-los dar?Resp. – De bom grado.106. Sabíeis que a casa em que habitáveis eraassombrada por um Espírito?Resp. – Sim; mas eu o quis desafiar e agi mal em fazêlo.Melhor teria sido orar por ele.Observação – Por aí se vê que os meios geralmenteempregados para nos desembaraçarmos dos Espíritos importunosnão são os mais eficazes. As ameaças mais os excitam do que os99
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FEVEREIRO DE <strong>1860</strong>101. Há quanto tempo estáveis casada, por ocasião damorte de Pierre?Resp. – Há três anos.102. Podeis precisar a data de vossa morte?Resp. – Sim: 3 de maio de 1610.103. Que pensaram da morte de Pierre?Resp. – Fizeram crer em assassinos que queriam roubar.Observação – Seja qual for a autenticidade desses relatos,que parecem difíceis de controlar, há um fato notável: a precisão ea concordância das datas e de todos os acontecimentos. Por si sóessa circunstância é um curioso assunto de estudo, seconsiderarmos que esses três Espíritos, chamados em intervalosdiversos, em nada se contradizem. O que pareceria confirmar suaspalavras é que o principal culpado no caso, evocado por outromédium, deu respostas idênticas.(Nona sessão)104. Evocação do Sr. D...Resp. – Eis-me aqui.105. Desejamos pedir alguns detalhes sobre ascircunstâncias de vossa morte. Poderíeis no-los dar?Resp. – De bom grado.106. Sabíeis que a casa em que habitáveis eraassombrada por um Espírito?Resp. – Sim; mas eu o quis desafiar e agi mal em fazêlo.Melhor teria sido orar por ele.Observação – Por aí se vê que os meios geralmenteempregados para nos desembaraçarmos dos Espíritos importunosnão são os mais eficazes. As ameaças mais os excitam do que os99