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Revista Espírita (FEB) - 1860 - Autores Espíritas Clássicos

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REVISTA ESPÍRITAsofrimentos dos que deixaram a Terra e lhes inspirai o desejo deprogredirem para o bem”.4 o Certamente aqui há vários Espíritos aos quaispodemos ser úteis. Vamos pedir que se dêem a conhecer.Resp. – Que pedido fazeis! Ireis ser assaltados.5 o De modo algum nos apavoramos com isso. Se nãopudermos ouvir a todos, o que dissermos para um servirá para osoutros.Resp. – Pois bem! fazei o que vos ditar o coração.Tendo sido feito um apelo, sem designação particular, aum dos Espíritos presentes, que queria comunicar-se para reclamarnossa assistência, manifestou-se o de uma personagem muitoconhecida, morta há dois anos, revelando sentimentos muitodiversos dos que tinha em vida, e que se estava longe de suspeitar.566ALEGORIA DE LÁZAROMédium – Sr. Alfred DidierCristo gostava de um homem chamado Lázaro.Quando soube de sua morte, grande foi a sua dor e se fez levar atéo seu túmulo. A irmã de Lázaro suplicava ao Senhor, dizendo: “Épossível restituirdes a vida a meu irmão? Ó vós, que o amáveistanto, devolvei-lhe a vida!”Mundo do século dezenove, também estás morto. A fé,que é a vida dos povos, extingue-se dia-a-dia; em vão alguns crentesquiseram despertar-te de tua agonia. É muito tarde. Lázaro estámorto; só Deus o pode salvar.Então o Cristo se fez conduzir ao túmulo. Levantarama pedra do sepulcro: cercado de faixas, o cadáver se apresentou emtodo o horror da morte. Cristo lançou um olhar para o céu, tomoua mão da irmã e, levantando a outra mão para o alto, exclamou:

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