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Aspectos neuropsicológicos dos transtornos de ansiedade na ...

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____________________________________________________Revisão da Literatura 15D. As situações sociais e <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho temidas são evitadas ou suportadas com intensa ansieda<strong>de</strong> esofrimento.E. A esquiva, a antecipação ansiosa ou o sofrimento <strong>na</strong> situação social ou <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho temidainterferem significativamente <strong>na</strong> roti<strong>na</strong>, no funcio<strong>na</strong>mento ocupacio<strong>na</strong>l (acadêmico), em ativida<strong>de</strong>ssociais ou relacio<strong>na</strong>mentos do indivíduo, ou existe sofrimento acentuado por ter a fobia.F. Em indivíduos com menos <strong>de</strong> 18 anos, a duração é <strong>de</strong> no mínimo 6 meses.G. O temor ou esquiva não se <strong>de</strong>ve aos efeitos fisiológicos diretos <strong>de</strong> uma substância (por ex., droga<strong>de</strong> abuso, medicamento) ou <strong>de</strong> uma condição médica geral, nem é mais bem explicado por outrotranstorno mental (por ex., Transtorno <strong>de</strong> Pânico Com ou Sem Agorafobia, Transtorno <strong>de</strong> Ansieda<strong>de</strong><strong>de</strong> Separação, Transtorno Dismórfico Corporal, Transtorno Global do Desenvolvimento ou Transtorno<strong>de</strong> Perso<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> Esquizói<strong>de</strong>).H. Em presença <strong>de</strong> uma condição médica geral ou outro transtorno mental, o medo no Critério A nãotem relação com estes; por exemplo, o medo não diz respeito a Tartamu<strong>de</strong>z, tremor <strong>na</strong> doença <strong>de</strong>Parkinson ou manifestação <strong>de</strong> um comportamento alimentar anormal <strong>na</strong> Anorexia Nervosa ou BulimiaNervosa.Especificar se:Generalizada: se os temores incluem a maioria das situações sociais (consi<strong>de</strong>rar também odiagnóstico adicio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Transtorno da Perso<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> Esquiva).conclusão3.3. Bases biológicas da ansieda<strong>de</strong>Em um estudo recente, Lau e Pine (2008) a<strong>na</strong>lisaram o processamento <strong>de</strong>informações <strong>de</strong> ameaças e anomalias em circuitos do cérebro <strong>na</strong> expressão daansieda<strong>de</strong> pediátrica. Apontaram que a relação entre riscos ambientais para oscomportamentos ansiosos <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m das características genéticas. Assim, o meioambiente po<strong>de</strong>ria ser um gatilho para que os aspectos genéticos se <strong>de</strong>senvolvessem.Além disso, os riscos genéticos para a ansieda<strong>de</strong> pediátrica se manifestam através <strong>de</strong>uma maior sensibilida<strong>de</strong> aos ambientes estressores. Dessa maneira, enfatizam aimportância <strong>de</strong> a<strong>na</strong>lisar as ligações entre genes, a função do cérebro e processamento<strong>de</strong> informações <strong>na</strong> infância e adolescência (Lau e Pine, 2008).Alguns autores acreditam que as funções cerebrais mais relacio<strong>na</strong>das àansieda<strong>de</strong> seriam a amígdala e o córtex pré-frontal. Ambos regulam as respostas àsemoções e po<strong>de</strong>riam ser marcadores candidatos <strong>na</strong> mediação <strong>de</strong> risco genético (Lau ePine, 2008).Gray e Naughton (2007) estudaram a relação entre a teoria daneuropsicologia da ansieda<strong>de</strong> e do funcio<strong>na</strong>mento do sistema septo-hipocampal. Tal

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