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tratamento redutivo de solo e água subterrânea contaminados com ...

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‘Cr(III) foi calculado por diferença ([Cr(III)] = [Cr(total)]-[Cr(VI)]). Limite <strong>de</strong><strong>de</strong>tecção do método para Cr(total) é 0,05 mg L . Limite <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecção do-1método para Cr(VI) é 0,01 mg L . Concentração em escala logarítmica................................................................................................................66Figura III.10: Especiação do cromo nas amostras <strong>de</strong> <strong>solo</strong> coletadas no sítiocontaminado na campanha <strong>de</strong> Julho/2005. Concentração em escalalogarítmica..............................................................................................67Figura III.11: Fracionamento do Cr(VI) presente nas amostras <strong>de</strong> <strong>solo</strong>, on<strong>de</strong> sãomostradas as concentrações <strong>de</strong> Cr(VI)total e as diferentes frações daespécie Cr(VI): insolúvel; trocável e lábil. Concentração em escalalogarítmica..............................................................................................69Figura III.12: Foto representativa das características macroscópicas das amostras <strong>de</strong><strong>solo</strong> S-05 e S-06, on<strong>de</strong> é <strong>de</strong>stacada a segregação <strong>de</strong> fases poralternância <strong>de</strong> coloração, e o respectivo espectro <strong>de</strong> EDX da faseesver<strong>de</strong>ada. ...........................................................................................74Figura IV.1: Principais processos <strong>de</strong> redução e fixação do cromo que po<strong>de</strong>m ocorrerna matriz porosa. ...................................................................................77Figura IV.2: Perturbações típicas utilizadas no estudo hidrodinâmico <strong>de</strong> sistemasreais (presença <strong>de</strong> dispersão) (Levenspiel 2000). .................................78Figura IV.3: Perturbação do tipo <strong>de</strong>grau e a correspon<strong>de</strong>nte curva <strong>de</strong> resposta(dispersão) do tipo S para um sistema poroso apresentando <strong>de</strong>svioconsi<strong>de</strong>rável do escoamento i<strong>de</strong>al do tipo pistonado.............................79Figura IV.4: Caminhos preferenciais aleatórios em sistemas porosos durante oescoamento da água subterrânea. A→ A, B→ B, C→ C são os-1/ / /diferentes caminhos preferenciais que po<strong>de</strong>m ser percorridos na matrizporosa não isotrópica e que contribuem para o fenômeno da dispersãomecânica (Boulding & Ginn 2004). .........................................................80Figura IV.5: Desenho esquemático do procedimento utilizado nos ensaios embatelada utilizando-se <strong>solo</strong> oriundo do sítio contaminado. .....................82Figura IV.6: Mesa agitadora usada para os ensaios em batelada.............................83- xxvii -

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