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tratamento redutivo de solo e água subterrânea contaminados com ...

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‘RESUMOTRATAMENTO REDUTIVO DE SOLO E ÁGUA SUBTERRÂNEA CONTAMINADOSCOM CROMO HEXAVALENTEA redução química do cromo hexavalente, Cr(VI), presente em <strong>solo</strong> e água subterrânea<strong>contaminados</strong>, foi investigada empregando-se diferentes agentes redutores (batelada esemi-batelada) para avaliar a extensão da redução do Cr(VI) e da imobilização(precipitação) do cromo trivalente, Cr(III). O estudo <strong>com</strong>parativo envolvendo o uso <strong>de</strong>diferentes agentes redutores evi<strong>de</strong>nciou que as espécies Fe(II) e FZVcol(nanopartículas estabilizadas <strong>com</strong> carboximetilcelulose) apresentaram os resultadosmais promissores para a remoção do Cr(VI), visto que houve uma redução quantitativa<strong>de</strong>sta espécie <strong>com</strong> sua con<strong>com</strong>itante imobilização. A aplicação do Fe(II) e FZVcol nasrazões molares 1[Cr(VI)]:20[Fe(II)] e 1[Cr(VI)]:4[FZVcol] resultou na conversão redoxsuperior a 98% e na imobilização das frações <strong>de</strong> Cr(VI) lábil e trocável. Foi verificadopara o Fe(II), que o aumento da velocida<strong>de</strong> do fluxo volumétrico (G) resulta nadiminuição do número <strong>de</strong> volume <strong>de</strong> poro para o <strong>tratamento</strong> do <strong>solo</strong> e da quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong>Cr(VI) residual. O estudo hidrodinâmico teórico da coluna recheada <strong>com</strong> <strong>solo</strong> (meioporoso) permitiu mensurar o grau <strong>de</strong> dispersão do redutor na coluna frente ao mo<strong>de</strong>lopistonado <strong>de</strong> escoamento em função <strong>de</strong> G mediante o cálculo do coeficiente <strong>de</strong>dispersão mássica volumétrico (k DV ), o qual foi calculado a partir da mo<strong>de</strong>lagem dacurva <strong>de</strong> saturação experimental. Foi verificado em todos os casos que a cinética doprocesso redox Cr(VI)/Cr(III) segue uma lei empírica <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pseudo-primeiraor<strong>de</strong>m. A <strong>com</strong>plexida<strong>de</strong> cinética do processo redox foi evi<strong>de</strong>nciada pela <strong>de</strong>pendência daconstante <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong> global <strong>de</strong> pseudo-primeira or<strong>de</strong>m (k*) <strong>com</strong> o tempo <strong>de</strong> reação,G e a concentração inicial do redutor. Um mo<strong>de</strong>lo cinético fenomenológico foi propostopara se obter uma expressão representativa <strong>de</strong> k* nas diferentes situaçõesexperimentais investigadas, bem <strong>com</strong>o nos casos limites previstos. Um esquemareacional global foi proposto para representar os diferentes processos elementaresenvolvendo as espécies Cr(VI) e Cr(III) na matriz porosa (<strong>solo</strong>/água subterrânea). Umensaio <strong>de</strong> <strong>tratamento</strong> em escala piloto foi realizado in situ tendo-se <strong>com</strong>o balizadora ascondições experimentais mais promissoras obtidas nos estudos realizados em escalalaboratorial.- xvii -

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