FEIRA ANUGA - AL-Invest

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Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH FEIRA ANUGA Sector Conservas AL – INVEST IV Este documento foi realizado com a ajuda financeira da União Européia. ou conteúdo deste documento é de responsabilidade exclusiva do consórcio liderado pela Eurochambres e de modo algum deve-se considerar que reflita a posição da União Européia.

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

<strong>FEIRA</strong> <strong>ANUGA</strong><br />

Sector Conservas<br />

<strong>AL</strong> – INVEST IV<br />

Este documento foi realizado com a ajuda financeira da União Européia. ou conteúdo deste documento é de responsabilidade exclusiva do consórcio liderado pela<br />

Eurochambres e de modo algum deve-se considerar que reflita a posição da União Européia.


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

A Feira <strong>ANUGA</strong> é, mundialmente, a feira mais importante do setor alimentício. Está<br />

dirigida a um público exclusivamente profissional e será realizada de 10 a 14 de<br />

outubro, na cidade alemã de Colônia. Com uma periodicidade bienal, a feira <strong>ANUGA</strong><br />

comemora, no próximo mês de outubro, a sua 30ª. edição.<br />

Este relatório é voltado para ao setor das conservas. A seguir encontra-se ou índice<br />

completo do relatório:<br />

1. Perfil da feira Anuga.........................................................................................................3<br />

2. Descrição e evolução da seção da feira ...........................................................................5<br />

2.1. Organização ........................................................................................................5<br />

3. Análise do setor de conservas .......................................................................................22<br />

3.1. Definição do setor.............................................................................................22<br />

3.2. Classificação alfandegária do setor...................................................................23<br />

3.3. Evolução das exportações. Países concorrentes ............................................24<br />

3.4. Evolução das importações .Países de oportunidade ........................................39<br />

3.5. Acesso ao mercado da União Européia ............................................................54<br />

3.5.1. Barreiras alfandegárias ........................................................................54<br />

3.5.2. Barreiras não alfandegárias ...............................................................57<br />

3.5.3. Canais de distribuição na União Européia .........................................62<br />

3.5.4. Segmentação .......................................................................................69<br />

3.5.5. Preços na União Européia....................................................................73<br />

4. Tendências e novidades apresentadas na seção da feira..............................................77<br />

5. Anexos............................................................................................................................86<br />

2


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

1. Perfil da feira Anuga<br />

A seguir, é mostrada a ficha técnica da Feira <strong>ANUGA</strong> junto com a informação dos<br />

subsetores de interesse e os pavilhões nos quais estão expostos os produtos desses<br />

sub-setores:<br />

FICHA TÉCNICA <strong>FEIRA</strong> <strong>ANUGA</strong><br />

Âmbito: Internacional<br />

Data: 10 a 14 de Outubro 2009<br />

Freqüência: Bienal<br />

Edição: A <strong>ANUGA</strong> 2009 é a 30ª edição<br />

Local de realização: Messezentrum Köln (Cologne Exhibition Center)<br />

Messeplatz 1<br />

50679 Colônia, Alemanha<br />

Tel.: +49 (0)221 8210<br />

Fax: +49 (0)221 8212574<br />

info@koelnmesse.de<br />

www.anuga.de<br />

Horário: Para expositores de 08h00 a 19h00<br />

para visitantes de 09h00 a 18h00<br />

Preços do ingresso:<br />

5 dias<br />

4 dias<br />

3 dias<br />

2 dias<br />

1 dia<br />

Catálogo<br />

3<br />

Antecipado<br />

€ 67,00 (96$)<br />

€ 64,00 (91$)<br />

€ 57,00 (81$)<br />

€ 47,00 (67$)<br />

€ 28,00 (40$)<br />

€ 29,00 (42$)<br />

Organizadores: Koelnmesse GmbH<br />

Messeplatz 1, 50679 Cologne<br />

Bundesverband des Deutschen<br />

Lebensmittelhandels e.V. (BVL)<br />

Am Weidendamm 1A, 10117<br />

Berlim<br />

Caráter: Internacional<br />

Bilheteria<br />

€ 85,00 (121$)<br />

€ 79,00 (113$)<br />

€ 69,00 (98$)<br />

€ 59,00 (84$)<br />

€ 49,00 (70$)<br />

Tipo de visitantes: A Anuga é visitada por empresários com poder de decisão (gerentes<br />

gerais, gerentes de compras, de vendas e de marketing) que fazem<br />

parte dos seguintes setores da indústria de alimentos e bebidas:<br />

varejistas e atacadistas de alimentos, varejistas e atacadistas de<br />

bebidas, cooperativas de comércio, farmácias e lojas de produtos<br />

naturais, importadores e exportadores de bebidas e alimentos, setor<br />

fabricante de alimentos e bebidas e fornecedores da indústria de<br />

alimentos.<br />

Próxima edição: 2011


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Na feira Anuga há uma seção dedicada exclusivamente ao setor de conservas, esses<br />

produtos podem ser encontrados nos diferentes pavilhões.<br />

Apesar disso, grande parte dos expositores de conservas, em qualquer uma das suas<br />

variações, na Anuga estão classificados na seção “<strong>ANUGA</strong> FINE FOOD”.<br />

Perfil dos visitantes da seção “Anuga Fine Food” 1 :<br />

País de origem dos visitantes da “Anuga Fine Food”:<br />

VOLTAR AO ÍNDICE<br />

1 Edição 2007.<br />

4


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

2. Descrição e evolução da seção da feira<br />

Os produtos em conserva na Feira <strong>ANUGA</strong> encontram-se expostos em vários<br />

pavilhões, não há um pavilhão exclusivo para ou setor de conservas.<br />

A seguir, especificamos a sua localização no plano do recinto da feira. A seguir<br />

encontra-se a lista dos expositores do setor de produtos em conserva.<br />

2.1. Organização<br />

5


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Listagem de expositores participantes dedicados ao setor de produtos em conserva:<br />

Expositor País Pavilhão Stand Produtos expostos<br />

Promendoza<br />

Argentina 03.1 D030 Almonds, Canned fruit and pulpes,<br />

Fundación<br />

D048 Chutneys,...<br />

Nexus Business Argentina 03.1 B060 Canned fruit and pulpes, Chocolate*,<br />

International SRL.<br />

C069 Cornflakes,...<br />

AVA S.A. Argentina 03.1 B060 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

C069 products, gourmet food and staple food,...<br />

SPC Ardmona<br />

Austrália 02.1 C018 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

Operations Ltd.<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Fruit preserves,...<br />

F. URL & Co.<br />

Áustria 11.2 H011 Almonds, Baking agents and basic<br />

Gesellschaft mbH<br />

ingredients for baking, Barley products,...<br />

Brüder Unterweger<br />

OHG Obstveredelung<br />

Áustria 11.2 G018 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Fruit preserves,...<br />

Scana Noliko N.V. Bélgica 10.2 D079 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Fruit preserves,...<br />

Niche Trading NV Bélgica 02.1 B027 Canned fruit and pulpes, Chocolate*, Cocoa<br />

butter,...<br />

Belberry Preserves<br />

BVBA<br />

Bélgica 02.1 B027a Bread, baked goods, spreads and hot<br />

beverages, Canned fruit and pulpes,<br />

Chutneys,...<br />

Bósnia- 01.1 D071 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

Herzegovina<br />

D079 products, gourmet food and staple food,...<br />

Brasil 06.1 D071a Canned sausages, Meat preserves, Meat,<br />

sausage, game and poultry,...<br />

Bosnaplod, joint<br />

stock co.<br />

Conservas Oderich<br />

S.A.<br />

Solvex Mira Frukt AD Bulgária 11.1 D053 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Fruit preserves,...<br />

Konex‐Tiva Ltd. Bulgária 11.1 D057d Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Fruit preserves,...<br />

Ideal Product Ltd. Bulgária 11.1 D050 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Ketchup,...<br />

Fructo Sliven JSC Bulgária 11.1 D058 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Fruit preserves,...<br />

Bul Vita Limited Bulgária 11.1 D059 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Fruit preserves,...<br />

Conservera Pentzke Chile 03.1 A060 Canned fruit and pulpes, Concentrates<br />

S.A.<br />

B069 (liquid and powder), Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food,...<br />

Nevada Export S.A. Chile 03.1 A060 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

B069 products, gourmet food and staple food,<br />

Dried fruit,...<br />

GVF Alimentos<br />

Chile 03.1 A060 Almonds, Canned fruit and pulpes,<br />

Limited<br />

B069 Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

Empresas Carozzi Chile 03.1 A060 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

S.A.<br />

B069 products, gourmet food and staple food,<br />

Fruit purée,...<br />

Aconcagua Foods<br />

S.A.<br />

Chile 03.1 A060 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

6


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

B069 products, gourmet food and staple food,<br />

Frozen vegetable products,...<br />

Zhangzhou Gangchang Canned China 01.1 H034 Delicatessen products, gourmet food and<br />

Foods Co., Ltd.<br />

staple food, Fish preserves, Fruit preserves,...<br />

Zhangzhou Tan Co. Ltd. Fujian China 01.1 E018 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fish<br />

preserves,...<br />

Xiamen Yinsheng<br />

China 01.1 H030 Canned food, Delicatessen products, gourmet<br />

Import&Export co.,Ltd<br />

food and staple food,...<br />

SYNEHON(XIAMEN)TRADING<br />

CO.,LTD<br />

Mikado Food China Co.,Ltd. &<br />

Mikafood Shandong Co.,Ltd. &<br />

Mikafood Chengde Co.,Ltd<br />

Linyi City Kangfa Foodstuff<br />

Drinkable Co., Ltd.<br />

Huangyan NO.1 Canned Food<br />

Factory<br />

Guangdong Harvest Canned<br />

Foods Co., Ltd.<br />

Fujian Pinghe Baofeng Canned<br />

Food Co. Ltd.<br />

Dongguan City Jingli Can<br />

(Factory) Co., Ltd<br />

D<strong>AL</strong>IAN LUXE FOODS<br />

INTERNATION<strong>AL</strong> S<strong>AL</strong>E CO.,LTD<br />

China 01.1 E010 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Dried<br />

mushrooms,...<br />

China 01.1 G018 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Frozen fruit (unprocessed),...<br />

China 01.1 E024 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

China 01.1 F022 Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food, Fruit preserves,...<br />

China 01.1 G025 Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food, Fruit preserves,...<br />

China 01.1 H032 Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food, Fruit preserves, Mixed<br />

preserves,...<br />

China 01.1 B010 Canned food, Delicatessen products, gourmet<br />

food and staple food,...<br />

China 01.1 F025 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fish<br />

preserves,...<br />

Agrogentra & Co., Ltd. Xiamen China 01.1 G029 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Frozen mushrooms,...<br />

Costa Rica‐Procomer The<br />

Foreign Trade Corp. of Costa<br />

Rica<br />

Agroindustrial Group El Angel<br />

S.A.<br />

Costa<br />

Rica<br />

Costa<br />

Rica<br />

03.1 D020<br />

D028<br />

03.1 D020<br />

D028<br />

7<br />

Associations and organisations, Associations,<br />

organisations, trade press, services, IT ormat,<br />

Biscuits and crackers,...<br />

Bread, baked goods, spreads and hot<br />

beverages, Canned fruit and pulpes,<br />

Condensed milk,...<br />

Stella Croatica d.o.o. Croácia 11.1 E060 Alcoholic drinks with fruit, Almonds, Canned<br />

fruit and pulpes,...<br />

Adriatic Foods d.o.o. Croácia 11.1 E060 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Dried<br />

fruit,...<br />

Timo Trading (Cyprus ) Ltd Chipre Passage 07.1 Passage<br />

Halle 4 Halle 5<br />

025-C108b<br />

State Agricultural Intervention Rep. 11.1 C058<br />

Fund<br />

Tcheca<br />

C050<br />

Canned fruit and pulpes, Canned sausages,<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

Associations, organisations, trade press,<br />

services, IT ormat, Canned fruit and pulpes,...<br />

Industrias Borja Inborja S.A. Equador 03.1 B018 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

nectars,...<br />

Expropalm S.A. Equador 03.1 C019a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Mom's Food Update for Food<br />

Processing<br />

Egito 02.1 D050<br />

E059<br />

Canned fruit and pulpes, Chilled fresh juices,<br />

Delicatessen products, gourmet food


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Egyptian Spanish Co. For Food<br />

Production<br />

Egito 02.1 D050<br />

E059<br />

8<br />

and staple food,...<br />

Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Quinones & Associes SARL França 03.1 B017 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Dried fruit,...<br />

Pellorce & Jullien S.A.S. França 10.2 E020 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Mission Agroalimentaire<br />

Cantal Expansion<br />

França 10.2 F010 Alcoholic drinks with fruit, Aperitifs, Apple<br />

wines,...<br />

S.A. FRANCO‐ARGENTINE França 03.1 B060 Aperitifs, Biscuits and crackers, Black tea,...<br />

C069<br />

França Alimentaire SARL França 10.2 F040 Argan oil, Canned sausages, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Favols SAS França 10.2 F035 Canned fruit and pulpes, Chutneys,<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

Blanc SA França 10.2 F040 Canned sausages, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Foie gras,...<br />

AUTHENTIC FRANÇA DEELEN França 10.2 F048 Canned fruit and pulpes, Chutneys,<br />

EURL<br />

G049 Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

Ministry of Commerce, Alemanha 11.2 G036a Associations and organisations, Canned fruit<br />

Industry & Tourism,<br />

Nicosia‐Cyprus c/o Botschaft<br />

v. Zypern Handelsabt.<br />

and pulpes, Cream cheese,...<br />

ZMI Zur Mühlen International<br />

GmbH<br />

Alemanha 06.1 B101<br />

A100<br />

Black pudding, Canned sausages, Cooked<br />

ham,...<br />

Yayla ‐Türk GmbH Alemanha 10.1 F008 Black tea, Canned sausages, Cream cheese,...<br />

Wydra International GmbH Alemanha 02.1 B020 Almonds, Canned fruit and pulpes,<br />

Concentrates (liquid and powder),...<br />

Waren‐Verein der Hamburger<br />

Börse e.V.<br />

Alemanha 02.1 C025<br />

B026<br />

Antonio Viani Importe GmbH Alemanha 10.2 10.2 C020<br />

D021<br />

C028<br />

D029<br />

Jens Thiele GmbH Importeur<br />

exotischer Früchte<br />

Almonds, Associations, Associations,<br />

organisations, trade press, services, IT<br />

ormat,...<br />

Advanced training and continuing education,<br />

Aperitifs, Argan oil,...<br />

Alemanha 10.2 B037 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Fromm GmbH Alemanha Freifläche Halle 4-5<br />

West B014 C025<br />

Wilhelm Sussmann & Co.<br />

GmbH<br />

Baking agents and basic ingredients for<br />

baking, Baking powder, Canned fruit and<br />

pulpes,...<br />

Alemanha 02.1 C027 Canned fruit and pulpes, Concentrates (liquid<br />

and powder), Delicatessen products, gourmet<br />

food and staple food,...<br />

J. & W. Stollenwerk oHG Alemanha 10.2 C068 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Steinhaus & Co. Konserven<br />

GmbH<br />

SPREEW<strong>AL</strong>DKONSERVE<br />

Golßen GmbH<br />

Alemanha 02.1 D019 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Alemanha 10.2 05.1 A028<br />

E001<br />

F002<br />

Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Organic fruit, vegetable and mushroom


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Simexinter GmbH Alemanha 05.1 C061<br />

preserves,...<br />

Canned fruit and pulpes, Cereals, Chilled food and<br />

fish,...<br />

Sievers & Ravenborg GmbH<br />

& Co. KG<br />

Schulte Fleisch‐u.<br />

Wurstwaren GmbH<br />

I. Schroeder KG (GmbH &<br />

Co)<br />

I. Schmidt<br />

Handelsgesellschaft mbH<br />

Rila Feinkost‐Importe<br />

GmbH & Co. KG<br />

Kurt Pijahn Handelsges.<br />

mbH<br />

Hans‐Günter Pein Import &<br />

Vertrieb<br />

Oberpfälzische<br />

Konserven‐Industrie<br />

Schwandof GmbH & Co. KG<br />

Nölting Gebrüder GmbH &<br />

Co.<br />

Alemanha 04.2 E050 Canned fruit and pulpes, Concentrates (liquid and<br />

powder), Delicatessen products, gourmet food<br />

and staple food,...<br />

Alemanha 06.1 B101<br />

A100<br />

Alemanha 02.1<br />

04.2<br />

9<br />

A017<br />

C089<br />

D088<br />

Canned sausages, Cooked ham, Meat, sausage,<br />

game and poultry,...<br />

Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fish preserves,...<br />

Alemanha 02.1 D034 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fish preserves,...<br />

Alemanha 10.2 A010 Baking powder, Barley products, Canned fruit and<br />

pulpes,...<br />

Alemanha 04.2 A039 Canned fruit and pulpes, Essences, extracts and<br />

aromas, Frozen food and ice cream products,...<br />

Alemanha 10.2 B059 Biscuits and crackers, Canned fruit and pulpes,<br />

Delicatessen products, gourmet food and staple<br />

food,...<br />

Alemanha 10.2 B050 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Pickled products,...<br />

Alemanha 02.1 C018 Canned fruit and pulpes, Concentrates (liquid and<br />

powder), Delicatessen products, gourmet food<br />

and staple food,...<br />

Paul M. Müller GmbH Alemanha 02.1 B028 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fish preserves,...<br />

METTEN Fleischwaren Alemanha 05.2 C030 Canned sausages, Cooked ham, Meat, sausage,<br />

GmbH & Co. KG<br />

D031 game and poultry,...<br />

MEICA Ammerländische<br />

Fleischwarenfabrik Fritz<br />

Meinen GmbH & Co.<br />

Alemanha 06.1 D108 E109 Canned sausages, Chilled snacks, Fresh<br />

meat-based ready-meals,...<br />

Lim & Co GmbH Alemanha 05.1 A024<br />

B025<br />

Almonds, Barley products, Breadcrumbs,...<br />

HENRY LAMOTTE FOOD<br />

GmbH<br />

Alemanha 10.2 D044 Aromas, Canned fruit and pulpes, Chutneys,...<br />

Erhard Kühn GmbH<br />

Wurstund Fleischwaren<br />

Kreyenhop & Kluge GmbH<br />

& Co. KG<br />

Könecke‐Redlefsen‐Marken<br />

vertriebs ‐GmbH<br />

Jütro Konservenfabrik<br />

GmbH & Co KG<br />

Frank Hoffmann Konserven<br />

GmbH<br />

Hochwald<br />

Nahrungsmittel‐Werke<br />

GmbH<br />

Alemanha 05.2 A038<br />

B039<br />

Alemanha 02.1 E011<br />

E019<br />

Alemanha 06.1 B101<br />

A100<br />

Bacon, Black pudding, Canned sausages,...<br />

Alcoholic drinks with fruit, Buckwheat products,<br />

Canned fruit and pulpes,...<br />

Black pudding, Canned sausages, Cooked ham,...<br />

Alemanha 02.1 A017 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fish preserves,...<br />

Alemanha 02.1 A019 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fish preserves,...<br />

Alemanha 10.1 E011<br />

F010<br />

Acid curd cheese, Aerosol cream, Butterbased<br />

products,...<br />

Hartwich & Kaden GmbH Alemanha 02.1 E031 Canned fruit and pulpes, Concentrates (liquid and<br />

powder), Delicatessen products, gourmet food<br />

and staple food,...<br />

Halberstädter<br />

Würstchen‐und<br />

Alemanha 05.2 D008 Bacon, Black pudding, Canned sausages,...


Konservenvertriebs GmbH<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Fuchs Gewürze GmbH Alemanha 11.2 B010 Canned fruit and pulpes, Chutneys,<br />

C011 Concentrates (liquid and powder),...<br />

Otto Franck Import KG Alemanha 02.1 A018 Canned fruit and pulpes, Coffee, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

EWU Thüringer Wurst u. Alemanha 07.1 E089 Black pudding, Canned sausages, Cooked<br />

Spezialitäten GmbH<br />

ham,...<br />

Escoffier GmbH Alemanha 11.2 B010 Canned fruit and pulpes, Chutneys,<br />

C011 Concentrates (liquid and powder),...<br />

Elde Konserven<br />

Alemanha 10.2 D047a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

Konservenfabrik Zachow<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

GmbH & Co. KG<br />

Mixed preserves,...<br />

Döllinghareico GmbH & Co.<br />

KG<br />

Alemanha 07.1 E085 Canned sausages, Liverwurst, Meat, sausage,<br />

game and poultry,...<br />

Delphi Organic GmbH Alemanha 05.1 D001 Buckwheat products, Canned fruit and pulpes,<br />

Grains,...<br />

Do Monte (Alemanha) GmbH Alemanha 10.2 E009 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Clama GmbH & Co. KG Alemanha 02.1 B021 Canned fruit and pulpes, Caviar, Delicatessen<br />

A020 products, gourmet food and staple food,...<br />

Bösch Boden Spies GmbH &<br />

Co. KG<br />

Alemanha 08.1<br />

10.2<br />

10<br />

C011<br />

A080<br />

B086<br />

Bolasco Import GmbH Alemanha 10.2 A080<br />

B086<br />

Böklunder Plumrose GmbH & Alemanha 06.1 B101<br />

Co. KG<br />

A100<br />

em bioConsulting, Erich<br />

Margrander e.K.<br />

Wolfram Berge GmbH & Co.<br />

KG Importhaus für<br />

Delikatessen<br />

Georg Baier GmbH Pilze,<br />

Beeren, Konfitüren,<br />

Tiefkühlkost<br />

Alemanha 05.1 E001<br />

F002<br />

Alemanha 10.2 A021<br />

A039<br />

Almonds, Canned fruit and pulpes, Dates,...<br />

Almonds, Baking agents and basic ingredients<br />

for baking, Canned fruit and pulpes,...<br />

Canned sausages, Cooked ham, Liverwurst,...<br />

Acid curd cheese, Aerosol cream, Almonds,...<br />

Alcoholic drinks with fruit, Aperitifs, Argan<br />

oil,...<br />

Alemanha 10.2 C038a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Dried mushrooms,...<br />

Alimpex GmbH & Co. KG Alemanha 02.1 A023 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fish<br />

preserves,...<br />

GV‐Partner Warenhandels<br />

GmbH<br />

Alemanha 07.1 E100 Acid curd cheese, Aerosol cream, Alcoholic<br />

drinks with fruit,...<br />

Venus Growers Grécia 10.2 H010 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Union of Agricultural<br />

Cooperatives of Giannitsa<br />

Grécia<br />

Grécia 10.2 I024 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

"SKO" Pan. P. Kristallidis S.A. Grécia 10.2 H046 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

I. Siatopoulos Ltd. Grécia 10.2 H046 Advanced training and continuing education,<br />

Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Kronos S.A. Grécia 10.2 I057 Canned fruit and pulpes, Delicatessen


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

juices concentrates,...<br />

Intercomm Foods S.A. Grécia 10.2 G046 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preparations,...<br />

Filippos S.A. Grécia 10.2 H030 Canned fruit and pulpes, Concentrates (liquid<br />

and powder), Delicatessen products, gourmet<br />

food and staple food,...<br />

Elbak S.A. Greek Canning<br />

Industry<br />

Grécia 02.1 A017 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fish<br />

preserves,...<br />

Danais S.A. Grécia 10.2 I043 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Covita S.A. Grécia 10.2 G040 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

juices concentrates,...<br />

Conex S.A. Grécia 10.2 H024 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Christodoulou Bros S.A. Grécia 07.1 F079 Aromas, Bread, baked goods, spreads and hot<br />

beverages, Canned fruit and pulpes,...<br />

Amvrosia Gourmet ‐Stilianidi<br />

P. & Co.<br />

Grécia 10.2 I036 Canned fruit and pulpes, Chilled dips, Chilled<br />

spreads,...<br />

Amalthea Ltd. Grécia 10.2 I032 Canned fruit and pulpes, Cocktail fruit,<br />

Concentrates (liquid and powder),...<br />

"<strong>AL</strong>MME" Association of<br />

Agricultural Cooperatives<br />

Grécia 10.2 H050 Canned fruit and pulpes, Concentrates (liquid<br />

and powder), Delicatessen products, gourmet<br />

food and staple food,...<br />

Agromet S.A. Grécia 10.2 H018 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Dried fruit,...<br />

Group Choice Development<br />

Ltd.<br />

Consumer Distribution Co.<br />

Ltd.<br />

Hong Kong 10.2 F069c Canned fruit and pulpes, Cocktail fruit,<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

Hong Kong 10.2 F068a Canned fruit and pulpes, Frozen fruit<br />

(unprocessed), Frozen fruit products,...<br />

Shimla Hills Offerings Pvt. Ltd Índia 01.1 F040<br />

G049<br />

Oceanic Edibles International<br />

Limited<br />

11<br />

Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Índia 04.2 B018 Canned fruit and pulpes, Dried fruit, Frozen<br />

fish products,...<br />

Keventer Agro Limited Índia 11.3 J037 Baking agents and basic ingredients for<br />

baking, Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

ITC Ltd. Agri Business Division Índia 08.1 A058 Canned fruit and pulpes, Drinks, Frozen fruit<br />

(unprocessed),...<br />

Galla Foods Pvt. Ltd. Índia 08.1 E041 Canned fruit and pulpes, Cocktail fruit,<br />

Concentrates (liquid and powder),...<br />

Foodcoast International Índia 01.1 E033 Biscuits and crackers, Canned fruit and<br />

pulpes, Chutneys,...<br />

P.T. Keong Nusantara Abadi Indonésia 09.1 C058a Canned fruit and pulpes, Disposable<br />

packaging, Equipment for the food service<br />

and catering market,...<br />

PT Inhil Sarimas Kelapa Indonésia 11.1 D045 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Food<br />

additives,...<br />

Segev Food Export Import Co.<br />

Ltd.<br />

Israel 10.2 G063 Canned fruit and pulpes, Concentrates (liquid<br />

and powder), Couscous,...


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Sanlakol Ltd. Israel 02.1 C028<br />

D029<br />

12<br />

Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

VOG Products Gen.landw.Ges Itália 04.1 C050 Breadcrumbs, Canned fruit and pulpes, Chilled<br />

food and fish,...<br />

Bocchi Agricola SRL Tenuta<br />

Fontanara<br />

Itália 10.2 F062 Almonds, Canned fruit and pulpes,<br />

Chocolate*,...<br />

Tab Green Line Itália 11.2 D051a Bacon, Canned sausages, Chocolate*,...<br />

Romagnola SRL Itália 11.3 J029 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Marullo Alfio D.I. Itália 11.3 A008 Almonds, Baking agents and basic ingredients<br />

C009 for baking, Canned fruit and pulpes,...<br />

Marr Export Itália 04.2 C081 Almonds, Aperitifs, Bacon,...<br />

Made in Itália S.r.l. ‐Since<br />

1946<br />

Itália 10.2 F066 Baking agents and basic ingredients for<br />

baking, Baking powder, Barley products,...<br />

G. Luxardo s.p.a. Itália 10.2 C028<br />

D029<br />

Aperitifs, Canned fruit and pulpes, Drinks,...<br />

Lodato Gennaro & C. SpA Itália 11.2 B029a Barley products, Buckwheat products, Canned<br />

fruit and pulpes,...<br />

La Fiammante Itália 11.2 B069 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

La Doria S.p.A. Itália 11.3 H014 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

I.M.C.A. Spa Itália 11.2 B047 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

B043 products, gourmet food and staple food,<br />

Vegetable preserves,...<br />

Greci Industria Alimentare Itália 10.2 C020 Canned fruit and pulpes, Custard and jelly<br />

SpA<br />

D021 powder, Delicatessen products, gourmet food<br />

and staple food,...<br />

Fructus Meran AG Itália 04.1 D031 Canned fruit and pulpes, Chilled food and fish,<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

Fiamma Vesuviana SRL Itália 11.2 11.3 A050a Canned fruit and pulpes, Coffee, Delicatessen<br />

B020<br />

C029<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Feger di Gerardo Ferraioli SpA Itália 11.2 B015b Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Organic pulses,...<br />

EUROPI ‐Terramaris Itália 11.2 A031 Canned fruit and pulpes, Cocktail fruit,<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

Ellebi S.A.S. di Bifulco Michele Itália 11.3 A009 Almonds, Breadcrumbs, Canned fruit and<br />

& C.<br />

pulpes,...<br />

Conserve Itália Socierà Coop.<br />

Agricola<br />

Compagnia Mercantile<br />

d'Oltremare Srl<br />

Itália 04.1 C011<br />

D018<br />

Itália 11.2 B044<br />

B048<br />

Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Canned fruit and pulpes, Concentrates (liquid<br />

and powder), Couscous,...<br />

Benincasa s.r.l Itália 11.3 J015 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Antonio Amato & C Spa Itália 11.2 A026a<br />

A028a<br />

Canned fruit and pulpes, Couscous,<br />

Delicatessen products, gourmet food and


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

<strong>AL</strong>IS‐Casa Rinaldi Itália 11.2 B042<br />

B048a<br />

staple food,...<br />

Beer, Canned fruit and pulpes, Coffee,...<br />

<strong>AL</strong>IMENTIS S.R.L. Itália 10.2 E089 Canned fruit and pulpes, Custard,<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

L'Agricola Di Cartillone Nunzio Itália 11.3 A008 C009 Baking agents and basic ingredients for<br />

I Pistacchi D.O.P. Di Bronte<br />

baking, Canned fruit and pulpes,<br />

Confectionery products from kernels*,...<br />

A.C.P. International SRL Itália<br />

Artificially carbonated water, Canned fruit<br />

Passage Halle 4 Halle 5<br />

012<br />

and pulpes, Carbonated fruit juice drinks,...<br />

Zelere Holding S.A.L. & Sadita Kuwait 01.1 D036 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

Holding co. Foody's<br />

products, gourmet food and staple food, Fish<br />

International company<br />

preserves,...<br />

Sara Food Group S<strong>AL</strong> Líbano 06.1 C120 Alcoholic drinks with fruit, Apple wines,<br />

Beef,...<br />

Olive Trade S.a.r.l. Líbano Freifläche Halle 4-5 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

West A024 C027 products, gourmet food and staple food,<br />

Flour,...<br />

KRIKITA Líbano Freifläche Halle 4-5 Baking powder, Breadcrumbs, Canned fruit<br />

West A024 C027 and pulpes,...<br />

Industrial Kingdom Sarl Líbano Freifläche Halle 4-5 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

West A024 C027 products, gourmet food and staple food,<br />

Flour,...<br />

Green Hill Factory Líbano Freifläche Halle 4-5 Canned fruit and pulpes, Custard and jelly<br />

West A024 C027 powder, Delicatessen products, gourmet food<br />

and staple food,...<br />

Diabco S.A.R.L. Líbano Freifläche Halle 4-5 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

West A024 C027 products, gourmet food and staple food,<br />

Flour,...<br />

Alfa Interfood S.A.L Líbano Freifläche Halle 4-5 Canned fruit and pulpes, Custard and jelly<br />

West A024 C027 powder, Delicatessen products, gourmet food<br />

and staple food,...<br />

Al Rabih Sonaco S.A.R.L. Líbano Freifläche Halle 4-5 Canned fruit and pulpes, Custard and jelly<br />

West A024 C027 powder, Delicatessen products, gourmet food<br />

and staple food,...<br />

Adonis Spices Est. for Industry Líbano Freifläche Halle 4-5 Canned fruit and pulpes, Custard and jelly<br />

& Com.<br />

West A024 C027 powder, Delicatessen products, gourmet food<br />

and staple food,...<br />

Abido Company Líbano Freifläche Halle 4-5 Canned fruit and pulpes, Custard and jelly<br />

West A024 C027 powder, Delicatessen products, gourmet food<br />

and staple food,...<br />

JSC GRANUM food Lituania Passage Halle 4 Halle 5 Almonds, Barley products, Buckwheat<br />

002<br />

products,...<br />

Vegeta Maufacturing SDN Malásia 01.1 C056a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

BHD<br />

products, gourmet food and staple food, Soya<br />

products,...<br />

Comercializadora Naremo México 03.1 A024 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

S.A. de C.V.<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Agroindustrias de Andar de México 03.1 A020a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

Delicias, S.A. de C.V.<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Groupe Koutoubia Marrocos 11.3 A020 Canned sausages, Cooked ham, Gyro<br />

B029 products,...<br />

Conserveries Marocaines Marrocos 11.3 A020 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

Doha<br />

B029 products, gourmet food and staple food, Fish<br />

preserves,...<br />

13


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Maroc Export C.M.P.E. Marrocos 11.3<br />

11.3<br />

11.3<br />

11.3<br />

11.3<br />

11.3<br />

11.3<br />

05.1<br />

11.3<br />

14<br />

A030y<br />

B039y<br />

A031y<br />

A037y<br />

A039y<br />

A040y<br />

C049y<br />

A041y<br />

A049y<br />

A043y<br />

A050y<br />

D060<br />

F061<br />

A020<br />

B029<br />

Cartier Saada SA Marrocos 11.3 A020<br />

B029<br />

Associations and organisations, Associations,<br />

organisations, trade press, services, IT ormat,<br />

Canned fruit and pulpes,...<br />

Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fish<br />

preserves,...<br />

Bacon, Beef, Black pudding,...<br />

Vion N.V. Holanda 06.1 C050<br />

D059<br />

Unidex B.V. Holanda 11.3 K028 Canned fruit and pulpes, Cereals, Chutneys,...<br />

Teeuwissen Group Holanda 06.1 B058a<br />

C059a<br />

Beef, Buffalo meat, Canned fruit and pulpes,...<br />

Struik Foods Europe N.V. Holanda 10.2 C070 Canned sausages, Cooked ham, Delicatessen<br />

C078 products, gourmet food and staple food,...<br />

Princes Foods b.v. Holanda 11.1 G008 Canned fruit and pulpes, Canned sausages,<br />

F009 Carbonated fruit juice drinks,...<br />

Mother Dairy Fruit & Private<br />

Ltd.<br />

Holanda 08.1 A035 Basic raw materials, Canned fruit and pulpes,<br />

Chutneys,...<br />

Market Endeavour BV Holanda 11.1 G020a Baking mixes, Beef, Biscuits and crackers,...<br />

Liroy B.V. Holanda 11.1 G044 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Dried mushrooms,...<br />

LFT International Holanda 04.2 D072 Beef, Canned fruit and pulpes, Frozen fish<br />

products,...<br />

Heuschen & Schrouff Oriental<br />

Foods Trading B.V.<br />

Holanda 10.2 E019<br />

E011<br />

Alcoholic drinks with fruit, Baking agents and<br />

basic ingredients for baking, Beer,...<br />

Groot Conserven B.V. Holanda 06.1 E059a Beef, Canned sausages, Liverwurst,...<br />

Fruit Management Europe<br />

B.V.<br />

Holanda 04.2 D060 Canned fruit and pulpes, Frozen food and ice<br />

cream products, Frozen fruit (unprocessed),...<br />

Engel Foreign and special Food<br />

B.V.<br />

Holanda 10.2 C086 Allergies and hay fever, Beer, Caffeinated cold<br />

drinks,...<br />

Ecofrut S.A. Holanda 11.3 K028 Canned fruit and pulpes, Cereals, Chutneys,...<br />

Doens Food Ingredients B.V. Holanda 05.1 E021 Almonds, Argan oil, Aromas,...<br />

CHAN´S B.V. Holanda 11.1 G026 Barley products, Buckwheat products, Canned<br />

fruit and pulpes,...<br />

Brinky Food Trading B.V. Holanda 06.1 C060a Bacon, Beef, Black pudding,...<br />

Bosman Global Supply /<br />

Köpcke Global Trading<br />

Holanda 02.1 F050<br />

F058<br />

Aperitifs, Bacon, Baking agents and basic<br />

ingredients for baking,...<br />

Borghans & ZN. Vleesgrossiers Holanda 06.1 E059a Beef, Canned sausages, Liverwurst,...


B.V.<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Asia Express Food Holanda 02.1 C019 Alcoholic drinks with fruit, Almonds, Baking<br />

powder,...<br />

Naurus (Pvt) Ltd. Paquistão 11.3 G040 Bread, baked goods, spreads and hot beverages,<br />

J049 Canned fruit and pulpes, Chutneys,...<br />

Freshmate Co. Paquistão 11.3 G040 Canned fruit and pulpes, Dairy products,<br />

J049 Delicatessen products, gourmet food and staple<br />

food,...<br />

Procesadora S.A.C. Peru 03.1 B005 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fruit preserves,...<br />

CAMPOSOL S.A. Peru 11.1 E021 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fresh fruit and<br />

vegetables,...<br />

Brandexports Philippines Filipinas Freifläche Halle 4-5 Canned fruit and pulpes, Cereals, Concentrates<br />

Inc. Branded foods and<br />

ingredients<br />

West C004 D015 (liquid and powder),...<br />

F.H. Rolnik Sp.J. Polônia 02.1 B025 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fruit preserves,...<br />

Polan Polsko‐Francuska Polônia 01.1 E045 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

SP.Z.O.O<br />

gourmet food and staple food, Fruit preserves,...<br />

PAMAPOL S.A. Polônia 07.1 E101 Canned sausages, Meat preserves, Meat,<br />

sausage, game and poultry,...<br />

Greek Trade Sp. z o.o. Polônia Freifläche Halle 4-5 Almonds, Auxiliary agents, Baking agents and<br />

West D027a basic ingredients for baking,...<br />

Eltar Tesna Elzbieta Polônia 03.1 A029 Acid curd cheese, Aerosol cream, Associations,<br />

organisations, trade press, services, IT ormat,...<br />

Suigranja ‐Soc. Agricola Portugal 11.1 F041 Bacon, Canned sausages, Cooked ham,...<br />

S.A.<br />

F049<br />

Nunes Sequeira S.A. Portugal 10.2 C090a Canned fruit and pulpes, Chocolate*,<br />

Delicatessen products, gourmet food and staple<br />

food,...<br />

Indústrias de Carnes Nobre,<br />

S.A.<br />

Portugal 06.1 D019 Bacon, Black pudding, Canned sausages,...<br />

Vascar S.A. Romênia 11.1 F058 Bacon, Canned sausages, Cooked ham,...<br />

Klevek Factory SRL Romênia 11.1 G055 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fruit preserves,...<br />

Contec Foods SRL Romênia 11.1 G053a Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fish preserves,...<br />

STRELA d.o.o. Sérvia 11.1 C059 C051 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fruit preserves,...<br />

Ministry of Agriculture,<br />

Forestry and Water<br />

Management of Republic<br />

Servia<br />

Sérvia 04.1 11.1 ] E078<br />

E070<br />

C059<br />

C051<br />

15<br />

Associations, organisations, trade press,<br />

services, IT ormat, Canned fruit and pulpes,<br />

Chocolate*,...<br />

Orient Foods Pte Ltd Cingapura 02.1 A060 C060 Buckwheat products, Canned fruit and pulpes,<br />

Delicatessen products, gourmet food and staple<br />

food,...<br />

Hosen Group Ltd. Cingapura 02.1 A060<br />

C060<br />

Canned fruit and pulpes, Condensed milk,<br />

Delicatessen products, gourmet food and staple<br />

food,...


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Hock Seng Food Pte Ltd Cingapura 02.1 A060 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

C060 gourmet food and staple food, Mixed preserves,...<br />

A+Z Risnovsky, Halasz s.r.o. Eslováquia 10.2 A089 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fruit preserves,...<br />

Rhodes Food Group (Pty) África do Sul 11.1 A050 Baking agents and basic ingredients for baking,<br />

Ltd.<br />

B059 Canned fruit and pulpes, Raw materials and<br />

process materials,...<br />

Langeberg and Ashton África do Sul 10.2 11.1 A080 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

Foods (Pty) Ltd.<br />

B086<br />

A050<br />

B059<br />

gourmet food and staple food, Fruit preserves,...<br />

Industrias Videca, S.A. Espanha 11.1 C011 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Frozen fruit<br />

products,...<br />

Sea + Land Traders<br />

International, S.L.<br />

Espanha 07.1 F009 Almonds, Baking powder, Beer,...<br />

Sadrym, SA Espanha 11.1 A039 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Olives,...<br />

PLANIFIC, S.A. Espanha 11.1 C021 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fish preserves,...<br />

Nudisco S.L. Espanha 11.1 A015 Canned fruit and pulpes, Caviar, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Mercontrol Estudios de<br />

Distribucion S.L.<br />

Espanha Passage Halle 4 Halle 5<br />

001b<br />

16<br />

Biscuits and crackers, Canned fruit and pulpes,<br />

Delicatessen products, gourmet food and staple<br />

food,...<br />

Marin Montejano, S.A. Espanha 11.1 C012 Canned fruit and pulpes, Drinks, Fruit juices,...<br />

Marín Giménez Hnos., S.A. Espanha 04.2 D027 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Frozen fruit<br />

(unprocessed),...<br />

Conservas Lazaya, Frutas e<br />

Dulces, S.A.<br />

Joaquim Albertí, S.A. ‐La<br />

Selva<br />

Industrias Alimentarias de<br />

Navarra S.A.U<br />

Espanha 11.1 B013 Canned fruit and pulpes, Cocktail fruit,<br />

Delicatessen products, gourmet food and staple<br />

food,...<br />

Espanha 05.2 C052 Canned sausages, Cooked ham, Foie gras,...<br />

Espanha 11.1 D029 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fresh vegetarian<br />

ready-meals,...<br />

Espanha 11.1 E024 Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Olive oil,...<br />

Alimentos Iberandalus, S.<br />

L.<br />

Golden Foods S.A. Espanha 11.1 A028a Canned food, Canned fruit and pulpes,<br />

Delicatessen products, gourmet food and staple<br />

food,...<br />

Girona Foods, S.L. Espanha 05.2 D050<br />

E051<br />

Bacon, Canned sausages, Cooked ham,...<br />

Industrias Frigorificas do<br />

Louvro (Grupo Coren)<br />

Espanha 05.2 E038 Bacon, Canned sausages, Cooked ham,...<br />

Conservas e Frutas, S.A.<br />

"COFRUSA"<br />

Conservas Valcárcel Justo<br />

López Valcárcel, S.A.<br />

Espanha 11.1 C019 Canned fruit and pulpes, Chilled snacks,<br />

Delicatessen products, gourmet food and staple<br />

food,...<br />

Espanha 11.1 B015a Canned fruit and pulpes, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Fish preserves,...


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Conservas de Murcia S.L. Espanha 11.1 C022 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fish<br />

preserves,...<br />

Conservas Alguazas, S.L. Espanha 11.1 D017a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Carmen & Lola, comercio<br />

exterior S.L.<br />

Espanha 11.1 D039a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fish<br />

preserves,...<br />

Alcurnia Alimentación, S.L. Espanha 11.1 D035 Canned fruit and pulpes, Crèmes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Agriconsa‐Agricultura e<br />

Conservas S.A.<br />

Omar and Mouhja Karkour<br />

Food Processing Co. (Tala)<br />

Sham Gardens for Food<br />

Products<br />

Espanha 11.1 B021 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Frozen fruit (unprocessed),...<br />

Síria 11.3 C052 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Síria 11.3 C058 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Al Raky for food Industries Síria 11.3 C048a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Al‐Durra Food Products Co. Síria 11.3 C050 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Al Ahlam Establishment for<br />

Food Prodcts<br />

Seven Kingdom Trading<br />

Company<br />

Síria 11.3 C048c Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Taiwan 02.1 C060b Canned fruit and pulpes, Cocktail fruit,<br />

Dates,...<br />

Universal Food Public Co. Ltd. Tailândia 11.3 K043e Caffeinated cold drinks, Canned fruit and<br />

pulpes, Drinks,...<br />

Unican Industry Co. Ltd. Tailândia 11.3 K041e Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Tropical Food Industries<br />

Co.,Ltd.<br />

Tailândia 11.3 J044d Canned fruit and pulpes, Concentrates (liquid<br />

and powder), Delicatessen products, gourmet<br />

food and staple food,...<br />

Tipco Food (Tailândia) PCL. Tailândia 11.3 K045a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Thai Yod Thip Co., Ltd Tailândia 11.3 K041a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Frozen fruit (unprocessed),...<br />

Thai Lee Agriculture Co., Ltd. Tailândia 11.3 K025 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Rice<br />

products,...<br />

Thai Agri Foods PLC. Tailândia 11.3 J046c Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Energy drinks,...<br />

Takerng Pineapple Industrial<br />

Co., Ltd.<br />

Tailândia 11.3 J044c Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

T.S.D.Intertrade Co., Ltd. Tailândia 11.3 K041c Canned fruit and pulpes, Cocktail fruit,<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

SYN Mega Corporation Ltd. Tailândia 11.3 J046b Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Energy drinks,...<br />

Suree Interfoods Co., Ltd. Tailândia 11.3 J034c Canned fruit and pulpes, Chutneys,<br />

17


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

Samroiyod Corporation Ltd. Tailândia 11.3 K047 Canned fruit and pulpes, Concentrates (liquid<br />

and powder), Delicatessen products, gourmet<br />

food and staple food,...<br />

Prime Products Industry Co.,<br />

Ltd.<br />

Tailândia 11.3 K041b Canned fruit and pulpes, Cocktail fruit,<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

Pranburi Hotei Co., Ltd. Tailândia 11.3 K045 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Pan Inter Foods Co., Ltd. Tailândia 11.3 J044 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

juice drinks,...<br />

P.B. Fishery Products Co Ltd Tailândia 11.3 J042b Canned food, Delicatessen products, gourmet<br />

food and staple food,...<br />

Ongkorn Special Foods Co.<br />

Ltd.<br />

Tailândia 11.3 J048d Canned fruit and pulpes, Concentrates (liquid<br />

and powder), Delicatessen products, gourmet<br />

food and staple food,...<br />

O & P Intertrade Co., Ltd. Tailândia 11.3 K040 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fish<br />

preserves,...<br />

Malee Sampran Public<br />

Company Limited<br />

Lampang Food Products<br />

Co.,Ltd.<br />

Tailândia 11.3 K047b Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Tailândia 11.3 K043 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Kuiburi Fruit Canning Co. Ltd. Tailândia 11.3 K043b Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

juices,...<br />

Kodanmal Group Co. Ltd. Tailândia 11.3 J046a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fish<br />

preserves,...<br />

Great Oriental Food Products<br />

Co., Ltd.<br />

Tailândia 10.2 D072 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

GCF International Co., Ltd. Tailândia 11.3 K015 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Dried fruit,...<br />

P.T. Foodstuffs Co. Ltd. Tailândia 04.2 C009 Canned fruit and pulpes, Dried vegetables,<br />

Frozen complete meals,...<br />

Fang Agri Foods Products Co.<br />

Ltd.<br />

Tailândia 11.3 K043c Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Exotic Food Co., Ltd. Tailândia 11.3 K035 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Ketchup,...<br />

Distri‐Plus (Tailândia) Co.,Ltd. Tailândia 11.3 K030 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Dee Thai Perfect Foods<br />

Co.,Ltd.<br />

Chef's Choice Foods<br />

Manufacturer Co., Lt<br />

Tailândia 11.3 J034b Canned fruit and pulpes, Chutneys,<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

Tailândia 11.3 K037 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Frozen fruit (unprocessed),...<br />

Central Interfood Ltd. Tailândia 11.3 K047a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

C.P. Intertrade Company Ltd. Tailândia 11.3 K045b Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fish<br />

preserves,...<br />

C & A Products Co., Ltd. Tailândia 11.3 K045c Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

18


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

B.P.S. Inter‐Trade (1995) CO.,<br />

LTD.<br />

Asian Union Exporting Co.,<br />

Ltd.<br />

Tailândia 11.3 J044b<br />

products, gourmet food and staple food,...<br />

Canned fruit and pulpes, Cocktail fruit,<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

Tailândia 11.3 J048c Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Rice<br />

products,...<br />

Ampro Intertrade Co., Ltd. Tailândia 11.3 J046 Canned fruit and pulpes, Cocktail fruit,<br />

Concentrates (liquid and powder),...<br />

Agro‐on (Tailândia) Co. Ltd Tailândia 11.3 K043a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Pickled products,...<br />

Affinity inter Group Co., Ltd. Tailândia 11.3 J048b Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Dried<br />

fruit,...<br />

ABC Products Co.,Ltd. Tailândia 11.3 J048 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fish<br />

preserves,...<br />

Uludag Exporters' Association Turquia 11.2 E004 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fish<br />

preserves,...<br />

Tukas Food Industry Inc. Turquia 11.2 G059 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Frozen fruit (unprocessed),...<br />

Royal Foods Gida Mad. Ith.<br />

Ihr. San. Tic. A.S.<br />

Yonca Gida Sanayai A.S. Rio<br />

Santo<br />

Orhanoglu Gida San Tic<br />

Kollektif Sirketi<br />

Turquia 03.1 D013 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Dried<br />

vegetables,...<br />

Turquia 02.1 B011 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Dried<br />

vegetables,...<br />

Turquia 11.2 C014 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Olives,...<br />

Egetad Gida Sanayi ve TIC AS Turquia 11.2 G007 Canned sausages, Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food, Jams,...<br />

Carsamba Tarim Turquia 10.2 B091 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Ketchup,...<br />

Baloglu Gida Tarim Urunleri<br />

Akaryakit Mot. Arac.ve Tic.<br />

Baktat Gida San. Sungutlu ve<br />

Tic. Ltd. Sti.<br />

An Gida Ürünleri Üretim ve<br />

Pazarlama A.S<br />

Ahi Güven Canned & Frozen<br />

Foods Co.<br />

Technical Food Industries<br />

Company<br />

Turquia 10.2 E071a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Dried<br />

vegetables,...<br />

Turquia 11.2 G007 Almonds, Canned sausages, Cocktail fruit,...<br />

Turquia 11.2 C012 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Turquia 04.1 C045 Canned fruit and pulpes, Frozen food and ice<br />

cream products, Frozen fruit (unprocessed),...<br />

Emirados<br />

Árabes<br />

07.1 A101 Bacon, Canned sausages, Meat preserves,...<br />

Ye Olde Oak Foods Ltd. Reino Unido 10.2 C070 Canned sausages, Cooked ham, Delicatessen<br />

C078 products, gourmet food and staple food,...<br />

Petty Wood & Co. Reino Unido 10.2 F065f Almonds, Artificially carbonated water,<br />

Beer,...<br />

Oriental Merchant (Europe) Reino Unido 11.3 J051 Buckwheat products, Canned fruit and pulpes,<br />

Ltd.<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

19


Nisa International (D.B.<br />

Ramsden & Co. Ltd.)<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Reino Unido 10.2 E054 Aerosol cream, Artificially carbonated water,<br />

Bacon,...<br />

Jain (Europe) Limited Reino Unido 08.1 C041 Canned fruit and pulpes, Dried vegetables,<br />

Drinks,...<br />

Cherry Marketing<br />

Institute<br />

Reino Unido 10.2 I068 Associations, Canned fruit and pulpes,<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

BritishFoodExports.com Reino Unido 10.2 F065e Artificially carbonated water, Baking agents<br />

and basic ingredients for baking, Baking<br />

powder,...<br />

ZAS International Inc. Estados Unidos 10.2 I066b Canned fruit and pulpes, Concentrates (liquid<br />

and powder), Delicatessen products, gourmet<br />

food and staple food,...<br />

US Highbush Blueberry<br />

Council<br />

Estados Unidos 10.2 H076 Associations, Associations, organisations,<br />

trade press, services, IT ormat, Canned fruit<br />

and pulpes,...<br />

Taylor Bros. Farms Inc. Estados Unidos 10.2 I063a Almonds, Baking agents and basic ingredients<br />

for baking, Canned fruit and pulpes,...<br />

SUPERV<strong>AL</strong>U International Estados Unidos 10.2 H070 Canned fruit and pulpes, Cereals, Cocktail<br />

fruit,...<br />

Seneca Foods<br />

Corporation<br />

Estados Unidos 10.2 H053a Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Snack products*,...<br />

Oregon Fruit Products Co. Estados Unidos 10.2 I061 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Frozen fruit (unprocessed),...<br />

Intn'l American<br />

Estados Unidos 10.2 H067 Baking agents and basic ingredients for<br />

Supermarkets Corp.<br />

baking, Baking powder, Baking wafers,...<br />

Global Export Marketing<br />

Co., Ltd.<br />

Estados Unidos 10.2 H059 Breadcrumbs, Canned sausages, Cereals,...<br />

Giroski, LLC Estados Unidos 10.2 F074 Almonds, Canned sausages, Cereals,...<br />

Florida Department of<br />

Agriculture<br />

Chiquita Brand Inc.<br />

Processed Fruit<br />

Ingredients<br />

Estados Unidos 10.2 I081 Associations, Associations, organisations,<br />

trade press, services, IT ormat, Canned fruit<br />

and pulpes,...<br />

Estados Unidos 08.1 C011 Canned fruit and pulpes, Drinks, Frozen fruit<br />

(unprocessed),...<br />

Bay Valley Foods LLC Estados Unidos 10.2 G052b Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Non-powdered soups (non-chilled),...<br />

American Trading<br />

International, Inc<br />

Estados Unidos 10.2 I072a Artificially carbonated water, Baking agents<br />

and basic ingredients for baking, Baking<br />

mixes,...<br />

Estados Unidos 10.2 H057 Canned fruit and pulpes, Chocolate*,<br />

Chutneys,...<br />

American Roland Food<br />

Corp.<br />

American Índian Foods Estados Unidos 10.2 I060 Baking mixes, Beef, Buffalo meat,...<br />

West Food Company Vietnã 01.1 B054 Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food,<br />

Frozen fruit products,...<br />

Vegetigi JSC. Vietnã 01.1 C057 Canned fruit and pulpes, Concentrates<br />

20


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Vegetexco I Hanoi Vietnã 01.1 C055<br />

(liquid and powder), Delicatessen products,<br />

gourmet food and staple food,...<br />

Canned fruit and pulpes, Delicatessen<br />

products, gourmet food and staple food, Fruit<br />

preserves,...<br />

Vegetexco Vietnam Vietnã 01.1 B058 Black tea, Canned fruit and pulpes,<br />

C059 Concentrates (liquid and powder),...<br />

Vegetexco Ho Chi Minh City Vietnã 01.1 D046 Canned fruit and pulpes, Cocktail fruit,<br />

Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food,...<br />

TMT CO., LTD Vietnã 01.1 C042b Black tea, Canned fruit and pulpes, Chilled fish<br />

in tins,...<br />

GOC food jsc Vietnã 01.1 B056 Canned fruit and pulpes, Mixed preserves,<br />

Mushroom preserves,...<br />

Doveco Vietnã 01.1 C053 Canned fruit and pulpes, Concentrates (liquid<br />

and powder), Delicatessen products, gourmet<br />

food and staple food,...<br />

Asia Canned Products Import<br />

Export Company Limited<br />

Vietnã 01.1 D043 Delicatessen products, gourmet food and<br />

staple food, Fish preserves,...<br />

<strong>AL</strong>SAEED Trading Copany Iêmen 10.2 D089 Canned fruit and pulpes, Chewing gum*,<br />

Chocolate*,...<br />

21


VOLTAR AO ÍNDICE<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

3. Análise do setor de conservas<br />

Considerando o ritmo de vida cada vez mais acelerado, a falta de tempo para cozinhar<br />

produtos frescos e os horários de trabalho que obrigam as pessoas a fazerem as<br />

refeições fora de casa, as conservas passaram a ser produtos de grande utilidade,<br />

devido à comodidade que representam para o consumidor.<br />

Os vegetais e as frutas em conserva são especialmente práticos para o setor de<br />

restaurantes, que é um dos principais canais para a distribuição destes produtos.<br />

A relevância do preço neste mercado obriga as empresas do setor a venderem a<br />

preços cada vez mais baixos. Isso também leva ao desenvolvimento cada vez maior<br />

dos produtos de marca branca, que têm uma grande aceitação entre os consumidores<br />

europeus.<br />

Considerando que a concorrência é por preço e que os pequenos comércios não<br />

podem oferecer preços tão baixos como as grandes cadeias de distribuição, ocorrem<br />

cada vez mais aquisições e fusões.<br />

As exportações de conservas dos países latino-americanos são em geral reduzidas<br />

(somente é significativo 15% do valor total das exportações mundiais de conservas de<br />

carne ou 12% de conservas de frutas e geléias) e seus concorrentes são países como a<br />

China e, em menor medida, a Tailândia, e também certos países europeus como<br />

Alemanha, França, Espanha ou Bélgica. As exportações realizadas pela União<br />

Européia estiveram em expansão no período 2003-2007.<br />

3.1. Definição do setor<br />

Neste relatório é feita diferenciação entre os seguintes tipos de conservas:<br />

� Conservas de frutas e geléias • Conservas de peixe e frutos do mar<br />

� Conservas de verduras em vinagre • Conservas de verduras<br />

� Conservas de carne<br />

Dentro do primeiro tipo (conservas de frutas e geléias), podemos encontrar doces,<br />

compotas e geléias, purês e pastas de frutas, obtidos por cozimento com adição de<br />

açúcar ou outro adoçante. Dentro desta primeira categoria podemos diferenciar por<br />

tipo de fruta utilizada (frutas tropicais, cítricas etc.).<br />

22


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Na categoria de conservas de verduras em<br />

vinagre estão os pepinos, palmitos, chutney<br />

de manga, inhames, batatas doces,<br />

azeitonas, cogumelos etc.<br />

A terceira categoria objeto de estudo é a de<br />

conservas de carne, incluindo diversos tipos:<br />

peru, galinha ou frango, porco, carne bovina<br />

e de caça ou coelho.<br />

Dentro da categoria de conservas de peixe e<br />

frutos do mar podemos diferenciar entre<br />

conservas de salmão, arenque, sardinha,<br />

atum, cavala, moluscos e anchovas, além<br />

de caviar e seus sucedâneos.<br />

Por último, a categoria de conservas de<br />

verdura inclui tomates, cogumelos, trufas,<br />

batatas, ervilhas, aspargos, milho, brotos de bambu e/ou alcachofras.<br />

3.2. Classificação alfandegária do setor<br />

Os códigos alfandegários, segundo o Sistema Armonizado * , correspondentes ao setor<br />

objeto deste estudo, estão incluídos nos capítulos 16 e 20 correspondentes a<br />

CONSERVAS. Esses capítulos incluem múltiplos produtos, mas os relevantes para este<br />

estudo constam na tabela abaixo :<br />

Tabela 1 Classificação alfandegária do setor da cerâmica e da decoração<br />

Código Descrição<br />

20 PREPARAÇÕES DE HORT<strong>AL</strong>IÇAS, FRUTAS OU OUTROS FRUTOS OU DEMAIS<br />

PARTES DE PLANTAS<br />

2001 Conservas de verduras em vinagre<br />

2002 Tomates preparados ou em conserva<br />

2003 Cogumelos e trufas, preparados ou em conserva<br />

2005 Demais hortaliças, preparadas ou em conserva, sem congelar<br />

TARIC (Tarif Intégré da Communauté (Integrated Tariff of the European Community)), NCM<br />

(Nomenclatura Comum do MERCOSUS), SAC (Sistema Harmonizado Centro-americano),<br />

NANDINA (Nomenclatura Alfandegária Comum da Comunidade Andina), N<strong>AL</strong>ADISA<br />

(Nomenclatura alfandegária aplicada nos países da <strong>AL</strong>ADI para fins de identificação dos<br />

produtos a serem trocados, surgida da adaptação do Sistema Harmonizado de Designação e<br />

Codificação de Mercadorias (SA)). Estes códigos alfandegários têm em comum os 6 primeiros<br />

dígitos para a descrição das mercadorias, as diferenças entre os mesmos começam a partir<br />

deste dígito.<br />

23


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

2007 Conservas de frutas e geléias<br />

16 PREPARAÇÕES DE CARNE, PEIXES OU CRUSTÁCEOS, MOLUSCOS<br />

E DEMAIS INVERTEBRADOS AQUÁTICOS<br />

1602 Conservas de carne<br />

1604 Conservas de peixes, frutos do mar e escargôs<br />

Fonte: TARIC (http://ec.europa.eu/taxations_customs/dds/tarhome_es.htm). VOLTAR AO ÍNDICE<br />

3.3. Evolução das exportações. Países concorrentes<br />

As exportações de conservas dos países latino-americanos são, em geral, reduzidas<br />

(somente poderia ser considerado significativo o valor de 15% do total mundial de<br />

conservas de carne). Os países latino-americanos têm como concorrentes países como<br />

Espanha, França, Bélgica e Alemanha, entre os membros da UE, e China como principal<br />

concorrente fora do bloco. As exportações realizadas pela União Européia<br />

aumentaram no período 2003-2007.<br />

Segundo a Eurostat, os principais países fornecedores de conservas da União Européia,<br />

constam na tabela a seguir:<br />

Tabela 2 Principais fornecedores da União Européia<br />

Grupo de países Países<br />

Intra‐UE Alemanha, Reino Unido, França, Holanda e Itália<br />

Extra‐UE excluídos DC* Estados Unidos, Suíça, Austrália, Japão e Canadá<br />

DC* Rússia, Ucrânia, Nigéria, Angola, Gana e China<br />

Fonte: Eurostat (http://epp.eurostat.ec.europa.eu/newxtweb/).<br />

A seguir analisaremos as exportações de cada um dos produtos considerados neste<br />

estudo:<br />

� 2002 Tomates preparados ou em conserva.<br />

� 2003 Cogumelos e trufas, preparados ou em conserva.<br />

� 2005 Demais hortaliças, preparadas ou em conserva, sem congelar.<br />

� 1602 Conservas de carne<br />

� 2007 Conservas de frutas e geléias<br />

� 2001 Conservas de verduras em vinagre<br />

� 1604 Conservas de peixes, frutos do mar e escargôs.<br />

24


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

2002: Tomates preparados ou em conserva<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE (http://comtrade.un.org/), as exportações<br />

mundiais com código alfandegário 2002 (Tomates preparados ou conservados) em<br />

2007 foram US$ 3.077,168 milhões de dólares, representando um crescimento de 23%<br />

em relação ao valor de 2006 (no período 2003-2007 a taxa de crescimento anual se<br />

manteve em 8%). Portanto, a tendência observada é claramente crescente.<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram Omã (381%) e<br />

Polônia (158%). Também devemos destacar a taxa de crescimento da China (27%), que<br />

também é o segundo maior exportador, depois da Itália. Do outro lado, Uzbequistão<br />

(-18%), Turquia (-4%) e Alemanha (-4%) foram os que tiveram maior taxa de redução.<br />

Os principais exportadores mundiais são Itália (44,65% das exportações mundiais),<br />

China (17,74%), Espanha (9,23%), Portugal (4,66%) e Estados Unidos (4,60%). Na<br />

Figura 1 podemos observar a distribuição das exportações deste produto, por país, em<br />

2007.<br />

Figura 1 Exportações do produto 2002 por país em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das exportações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 111,626 milhões de dólares, representando<br />

apenas 3,63% das exportações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no<br />

período 2003-2007 foram Trinidade e Tobago (80%) e México (15%), enquanto que<br />

Honduras (37%) e Colômbia (-36%) foram os que tiveram maior taxa de redução.<br />

25


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Os principais países exportadores latino-americanos foram Chile (2,29% das<br />

exportações mundiais), México (0,61%) e Brasil (0,26%). Na Figura 2 podemos<br />

observar a distribuição das exportações deste produto por país latino-americano em<br />

2007.<br />

Figura 2 Exportações do produto 2002 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Européia em 2007 (27<br />

países) foi de 475.515,370 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de 2006<br />

(433.921,160 milhares de euros) e de anos anteriores, demonstrando uma tendência<br />

claramente crescente<br />

O mercado mundial para tomates preparados ou em conserva, no que se refere a<br />

exportações, está em expansão. Os países que podem ser concorrentes de outros<br />

países latino-americanos (Chile, México e Brasil) são Itália, China, Espanha, Portugal<br />

e Estados Unidos. No entanto, o mercado europeu (da União Européia) também está<br />

em expansão.<br />

26


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

2003: Cogumelos e trufas, preparados ou em conserva<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, as exportações mundiais do produto com<br />

código alfandegário 2003 (Cogumelos e trufas, preparados ou em conserva) em 2007<br />

foram de US$ 1.226,792 milhões de dólares, representando um crescimento de 34%<br />

em relação ao valor de 2006 (no período 2003-2007 a taxa de crescimento anual foi de<br />

10%). Portanto, a tendência observada é crescente.<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram Bielo-Rússia<br />

(108%) e China (20%), enquanto que a Índia (-22%) e Tailândia (-13%) foram os que<br />

tiveram maior taxa de redução.<br />

Os principais exportadores mundiais são China (53,54% das exportações mundiais),<br />

Holanda (20,51%), Espanha (6,11%), França (5,35%) e Polônia (2,72%). Na Figura 3<br />

podemos observar a distribuição das exportações deste produto, por país, em 2007.<br />

Figura 3 Exportações do produto 2003 por país em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das exportações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 8,159 milhões de dólares, representando<br />

0,67% das exportações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no período<br />

2003-2007 foram Trinidade e Tobago (60%), Costa Rica (36%) e Venezuela (29%),<br />

enquanto Brasil (-32%), México (-16%), Colômbia (-16%) e Guatemala (-2%) foram os<br />

que tiveram taxas de redução.<br />

27


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Os principais países exportadores latino-americanos foram Chile (0,27% das<br />

exportações mundiais), México (0,18%) e Colômbia (0,11%). Na Figura 4 podemos<br />

observar a distribuição das exportações deste produto, por país latino-americano, em<br />

2007.<br />

Figura 4 Exportações do produto 2003 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Européia (27 países)<br />

em 2007 foram de 36.945,450 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de<br />

2006 (34.099,620 milhares de euros) e de anos anteriores. Portanto, a tendência é<br />

crescente.<br />

O mercado mundial para cogumelos e trufas, preparados ou em conserva, no que se<br />

refere a exportações, está em expansão. Os países que podem ser concorrentes de<br />

outros países latino-americanos (Chile, México e Colômbia) são China, Holanda,<br />

Espanha, França e Polônia. O mercado europeu (da União Européia) também está em<br />

expansão.<br />

28


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

2005: Demais hortaliças, preparadas ou em conserva, sem congelar<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, as exportações mundiais do produto com<br />

código alfandegário 2005 (Demais hortaliças, preparadas ou em conserva, sem<br />

congelar) em 2007 foram de US$ 7.684,193 milhões de dólares, representando um<br />

crescimento de 15% em relação ao valor de 2006 (no período 2003-2007 a taxa de<br />

crescimento anual foi de 5%). Portanto, a tendência observada é crescente.<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram Ucrânia (45%),<br />

Suécia (41%) e Argentina (34%), enquanto que a República de Coréia (-7%) e o Canadá<br />

(-3%) foram os que tiveram maior taxa de redução.<br />

Os principais exportadores mundiais são China (12,49% das exportações mundiais),<br />

Espanha (12,21%), França (5,71%) e Bélgica (7,69%). Na Figura 5 podemos observar a<br />

distribuição das exportações deste produto, por país, em 2007.<br />

Figura 5 Exportações do produto 2005 por país em 2007<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das exportações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 655,492 milhões de dólares, representando<br />

8,53% das exportações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no período<br />

2003-2007 foram Honduras (66%), Colômbia (36%), Guatemala (36%) e Argentina<br />

(34%), enquanto que Cuba (-29%) e Venezuela (-15%) foram os que tiveram maior taxa<br />

de redução.<br />

Os principais países exportadores latino-americanos foram Peru (4,15% das<br />

exportações mundiais), México (1,48%) e Argentina (1,46%). Na Figura 6 podemos<br />

observar a distribuição das exportações deste produto, por país latino-americano, em<br />

2007.<br />

29


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Figura 6 Exportações do produto 2005 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Européia (27 países)<br />

em 2007 foram de 943.865,550 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de<br />

2006 (889.288,720 milhares de euros) e de anos anteriores. Portanto, a tendência é<br />

crescente.<br />

.<br />

O mercado mundial para conservas das demais hortaliças sem congelar está em<br />

expansão. Os países que podem ser concorrentes de outros países latino-americanos<br />

(México, Peru e Argentina) são China, Espanha, França e Bélgica. O mercado europeu<br />

(da União Européia) está em expansão.<br />

30


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

1602: Conservas de carne<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, as exportações mundiais do produto com<br />

código alfandegário 1602 (Conservas de carne) no ano de 2007 foram de US$<br />

10.570,730 milhões de dólares, representando crescimento de 18% em relação ao<br />

valor de 2006 (no período 2003-2007 a taxa de crescimento foi de 11%). Portanto, a<br />

tendência observada é crescente.<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram Áustria (36%),<br />

Brasil (35%) e Alemanha (31%). Entre os principais exportadores, Canadá foi único que<br />

teve redução, que foi de 3%.<br />

Os principais exportadores mundiais são Brasil (12,95% das exportações mundiais),<br />

China (11,48%), Tailândia (11,23%), Alemanha (10,64%) e Bélgica (6,15%). Na Figura 7<br />

podemos observar a distribuição das exportações deste produto, por país, em 2007.<br />

Figura 7 Exportações do produto 1602 por país em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das exportações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 1.669,885 milhões de dólares, representando<br />

15,80% das exportações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no<br />

período 2003-2007 foram Paraguai (171%), Nicarágua (87%), Bolívia (82%) e Brasil<br />

(35%), enquanto El Salvador (-10%), Chile (-5%), e México (-2%) foram os que tiveram<br />

maior taxa de redução.<br />

31


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Os principais países exportadores latino-americanos foram Brasil (12,95% das<br />

exportações mundiais), Argentina (1,88%) e Uruguai (0,39%). Na Figura 8 podemos<br />

observar a distribuição das exportações deste produto, por país, em 2007.<br />

Figura 8 Exportações do produto 1602 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Européia (27 países)<br />

em 2007 foram de 360.543,010 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de<br />

2006 (360.340,180 milhares de euros) e anos anteriores. Portanto, a tendência<br />

observada é claramente crescente.<br />

O mercado mundial para as conservas de carne, no que se refere a exportações, está em<br />

expansão. Os países que podem ser concorrentes de outros países latino-americanos<br />

(Brasil, Argentina e Uruguai) são China, Tailândia, Alemanha e Bélgica. O mercado<br />

europeu (da União Européia) está em expansão.<br />

32


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

2007: Conservas de frutas e geléias<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, as exportações mundiais do produto com<br />

código alfandegário 2007 (Conservas de frutas e geléias ) no ano 2007 foram de US$<br />

2.209,274 milhões de dólares, representando um crescimento de 27% em relação<br />

ao valor de 2006 (no período 2003-2007 a taxa de crescimento foi de 17%). Portanto, a<br />

tendência observada é crescente.<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram Síria (46%),<br />

Índia (46%) e a República Tcheca (40%). Entre os principais exportadores, as taxas de<br />

crescimento mais baixas corresponderam a Dinamarca (4%) e Bélgica (8%).<br />

Os principais exportadores mundiais são França (13,20% das exportações mundiais),<br />

Alemanha (8,58%), Turquia (7,37%), Holanda (6,53%) e Bélgica (6,23%). Na Figura 9<br />

podemos observar a distribuição das exportações deste produto, por país, em 2007.<br />

Figura 9 Exportações do produto 2007 por país em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das exportações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 268,100 milhões de dólares, representando<br />

12,14% das exportações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no<br />

período 2003-2007 foram Guatemala (49%), Peru (44%) e Brasil (82%), enquanto Cuba<br />

e El Salvador (ambos com -19%) foram os que tiveram maior taxa de redução.<br />

33


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Os principais países exportadores latino-americanos são Chile (5,07% das exportações<br />

mundiais), Costa Rica (2,38%) e Argentina (1,51%). Na Figura 10 podemos observar a<br />

distribuição das exportações deste produto, por país latino-americano, em 2007.<br />

Figura 10 Exportações do produto 2007 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Européia (27 países) em<br />

2007 foram de 208.431,130 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de 2006<br />

(184.379,300 milhares de euros) e anos anteriores. Portanto, a tendência observada é<br />

crescente.<br />

O mercado mundial para as conservas de frutas e geléias, no que se refere a exportações<br />

está em expansão. Os países que podem ser concorrentes de outros países<br />

latino-americanos (Chile, Costa Rica e Argentina) são França, Alemanha, Turquia,<br />

Holanda e Bélgica. O mercado europeu (da União Européia) está em expansão.<br />

34


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

2001: Conservas de verduras em vinagre<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, as exportações mundiais do produto com<br />

código alfandegário 2001 (Conservas de verduras em vinagre) no ano de 2007 foram<br />

de US$ 1.392,520 milhões de dólares, representando um crescimento de 21% em<br />

relação ao valor de 2006 (no período 2003-2007 a taxa de crescimento 12%).<br />

Portanto, a tendência observada é crescente.<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram Peru (58%),<br />

Síria (42%) e Ucrânia (36%), enquanto França (-15%) e Holanda (-2%) foram os que<br />

tiveram maior taxa de redução.<br />

Os principais exportadores mundiais são Alemanha (13,37% das exportações<br />

mundiais), Turquia (13,28%), México (8,67%), Índia (6,74%) e Grécia (6%). Na Figura 11<br />

podemos observar a distribuição das exportações deste produto, por país, em 2007.<br />

Figura 11 Exportações do produto 2001 por país em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das exportações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 157,976 milhões de dólares, representando<br />

11,34% das exportações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no<br />

período 2003-2007 foram Chile (154%), Equador (152%) e Peru (58%), enquanto que<br />

Uruguai (-22%) e Argentina (-21%) foram os que tiverem maior taxa de redução.<br />

Os principais países exportadores latino-americanos foram México (8,67% das<br />

35


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

exportações mundiais), Peru (1,34%) e Chile (0,7%). Na Figura 12 podemos observar a<br />

distribuição das exportações deste produto, por país, em 2007.<br />

Figura 12 Exportações do produto 2001 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Européia (27 países)<br />

em 2007 foram de 115.153,300 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de<br />

2006 (111.608,330 milhares de euros). No entanto, estes valores são inferiores aos de<br />

anos anteriores<br />

O mercado mundial para as conservas de verduras em vinagre, no que se refere a<br />

exportações, está em expansão. Os países que podem ser concorrentes de outros<br />

países latino-americanos (México, Peru e Chile) são Alemanha, Turquia, Índia e<br />

Grécia. O mercado europeu (da União Européia) está em retração.<br />

36


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

1604: Conservas de peixes, frutos do mar e escargôs<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, as exportações mundiais do produto com<br />

código alfandegário 1604 (Conservas de peixes, frutos do mar e escargôs) no ano de<br />

2007 foram de US$ 11.408,970 milhões de dólares, representando um crescimento<br />

de 15% em relação ao valor de 2006 (no período 2003-2007 a taxa de crescimento foi<br />

de 13%). Portanto, a tendência observada é crescente.<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram as Ilhas<br />

Maurício (31%), Polônia (28%) e Alemanha (26%). Entre os principais exportadores,<br />

Canadá foi o único que sofreu uma redução, neste caso de 3%.<br />

Os principais exportadores mundiais são China (18,65% das exportações mundiais),<br />

Tailândia (15,98%), Alemanha (6,09%), Equador (5,07%) e Espanha (4,90%). Na Figura<br />

13 podemos observar a distribuição das exportações deste produto, por país, em<br />

2007.<br />

Figura 13 Exportações do produto 1604 por país em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das exportações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 1.055,133 milhões de dólares, representando<br />

9,25% das exportações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no período<br />

2003-2007 foram Guatemala (122%), Aruba (120%) e El Salvador (99%), enquanto que<br />

Costa Rica (-10%) e Colômbia (-3%) foram os que tiveram maior taxa de redução.<br />

37


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Os principais países exportadores latino-americanos foram Equador (5,07% das<br />

exportações mundiais), Chile (1,44%) e El Salvador (0,8%). Na Figura 14 podemos<br />

observar a distribuição das exportações deste produto, por país, em 2007.<br />

Figura 14 Exportações do produto 1604 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as exportações da União Européia (27 países)<br />

em 2007 foram de 332.130,300 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de<br />

2006 (334.323,400 milhões de euros) e de anos anteriores. Portanto, a tendência<br />

observada é ligeiramente crescente<br />

O mercado mundial para as conservas de peixes, frutos do mar e escargôs, no que se<br />

refere a exportações, está em expansão. Os países que podem ser concorrentes de<br />

outros países latino-americanos (Equador, Chile e El Salvador) são China, Tailândia,<br />

Alemanha e Espanha. O mercado europeu (da União Européia) está em ligeira<br />

expansão.<br />

38


VOLTAR AO ÍNDICE<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

3.4. Evolução das importações. Países de oportunidade<br />

As importações mundiais e européias de conservas aumentaram no período<br />

considerado de 2003-2007. Portanto, podemos dizer que as oportunidades de negócio<br />

para os exportadores latino-americanos aumentaram nos últimos anos. Dessa<br />

forma, há diversos mercados que poderiam ser interessantes para a região<br />

latino-americana, como o norte-americano e o japonês e, dentro da União Européia,<br />

os mercados de Alemanha, França e do Reino Unido, que são os principais<br />

importadores dos produtos referidos no estudo.<br />

A seguir, analisaremos as importações de cada um dos produtos considerados neste<br />

estudo:<br />

� 2002 Tomates preparados ou em conserva.<br />

� 2003 Cogumelos e trufas, preparados ou em conserva.<br />

� 2005 Demais hortaliças, preparadas ou em conserva, sem congelar.<br />

� 1602 Conservas de carne.<br />

� 2007 Conservas de frutas e geléias .<br />

� 2001 Conservas de verduras em vinagre.<br />

� 1604 Conservas de peixes, frutos do mar e escargôs.<br />

39


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

2002: Tomates preparados ou em conserva<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, as importações mundiais do produto com<br />

código alfandegário 2002 (Tomates preparados ou em conserva) no ano 2007 foram<br />

de US$ 2.851,210 milhões de dólares, representando um crescimento de 22%<br />

em relação ao valor de 2006 (no período 2003-2007 a taxa de crescimento anual se<br />

manteve em 9%). Portanto, a tendência observada é claramente crescente.<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram Moçambique<br />

(185%), Rússia (26%), Polônia e EUA (10%), enquanto que a Itália (-5%) é o único<br />

país, entre os principais importadores, que sofreu uma redução.<br />

Os principais importadores mundiais são Reino Unido (12,22% das importações<br />

mundiais), Alemanha (11%), França (6,72%), Japão (6,50%) e Itália (4,24%). Na Figura<br />

15 podemos observar a distribuição das importações deste produto, por país, em<br />

2007.<br />

Figura 15 Importações do produto 2002 por país em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das importações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 165,079 milhões de dólares, representando<br />

5,79% das importações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no período<br />

2003-2007 foram Peru (183%), Chile (37%) e Costa Rica (26%), enquanto que o Brasil<br />

(-7%) teve uma taxa de crescimento negativa.<br />

40


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Os principais países importadores latino-americanos foram México (1,37% das<br />

importações mundiais), Venezuela (0,83%) e Argentina (0,66%). Na Figura 16 podemos<br />

observar a distribuição das importações deste produto, por país latino-americano, em<br />

2007.<br />

Figura 16 Importações do produto 2002 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as importações da União Européia (27 países)<br />

em 2007 foram de 124.537,540 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de<br />

2006 (70.923,730 milhares de euros). O valor de 2007 significa o primeiro sintoma de<br />

recuperação depois da queda verificada no período 2004-2006.<br />

O mercado mundial para os tomates preparados ou em conserva, no que se refere a<br />

importações, está em expansão. Os países que podem ser uma oportunidade para<br />

outros países latino-americanos (Chile, México e Brasil) são Reino Unido, Alemanha,<br />

França, Japão e Itália. O mercado europeu (da União Européia) também está em<br />

expansão.<br />

2003: Cogumelos e trufas, preparados ou em conserva<br />

41


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, as importações mundiais do produto com<br />

código alfandegário 2003 (Cogumelos e trufas, preparados ou em conserva) no ano<br />

2007 foram de US$ 1.016,385 milhões de dólares, representando um crescimento de<br />

36% em relação ao valor do ano 2006 (no período 2003-2007 a taxa de crescimento<br />

anual se manteve em 8%). Portanto, a tendência observada é crescente.<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram Rússia (49%),<br />

Romênia (26%) e Espanha (26%), enquanto que a Holanda (-12%) é o único país, entre<br />

os principais importadores, que sofreu uma redução.<br />

Os principais importadores mundiais são Alemanha (18,69% das importações<br />

mundiais), Estados Unidos (16,20%), França (8,11%), Japão (7,20%) e Rússia (5,50%).<br />

Na Figura 17 podemos observar a distribuição das importações deste produto, por<br />

país, em 2007.<br />

Figura 17 Importações do produto 2003 por país em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das importações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 31,199 milhões de dólares, representando<br />

3,07% das importações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no período<br />

2003-2007 foram Equador (58%), Venezuela (57%) e Uruguai (39%), enquanto que o<br />

México (4%) foi o único país que teve uma taxa de crescimento negativa.<br />

42


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Os principais países importadores latino-americanos foram Venezuela (0,52% das<br />

importações mundiais), México (0,51%) e Argentina (0,43%). Na Figura 18 podemos<br />

observar a distribuição das importações deste produto, por país latino-americano, em<br />

2007.<br />

Figura 18 Importações do produto 2003 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as importações da União Européia (27 países)<br />

em 2007 foram de 65.340,340 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de<br />

2006 (55.162,780 milhares de euros) e anos anteriores. Portanto, a tendência é<br />

crescente.<br />

O mercado mundial para as conservas de Cogumelos e trufas, no que se refere a<br />

importações, está em expansão. Os países que podem ser uma oportunidade para<br />

outros países latino-americanos (Chile, México e Colômbia) são Alemanha, Estados<br />

Unidos, França, Japão e Rússia. O mercado europeu (da União Européia) também<br />

está em expansão.<br />

43


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

2005: Demais hortaliças, preparadas ou em conserva, sem congelar<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, as importações mundiais do produto com<br />

código alfandegário 2005 (Demais hortaliças, preparadas ou em conserva, sem<br />

congelar) no ano de 2007 foram de US$ 7.544,108 milhões de dólares, representando<br />

um crescimento de 15% em relação ao valor de 2006 (no período 2003-2007 a taxa de<br />

crescimento anual foi de 12%). Portanto, a tendência observada é crescente.<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram Brasil (93%) e<br />

Romênia (44%). Entre os principais importadores, nenhum mostra taxas de redução.<br />

Os principais importadores mundiais são Estados Unidos (12,46% das importações<br />

mundiais), Alemanha (10,26%), França (9,38%), Japão (7,59%) e Reino Unido (6,20%).<br />

Na Figura 19 podemos observar a distribuição das importações deste produto, por<br />

país, em 2007.<br />

Figura 19 Importações do produto 2005 por país em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das importações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 377,069 milhões de dólares, representando<br />

5% das importações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no período<br />

2003-2007 foram Brasil (93%), Argentina (49%), Paraguai (42%) e Chile (41%). As taxas<br />

mais baixas de crescimento foram as de Aruba e Trinidade e Tobago (4% e 9%<br />

respectivamente).<br />

Os principais países importadores latino-americanos foram Brasil (1,32% das<br />

importações mundiais), México (1,27%) e Venezuela (0,27%). Na Figura 20 podemos<br />

observar a distribuição das importações deste produto, por país latino-americano, em<br />

2007.<br />

44


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Figura 20 Importações do produto 2005 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as importações da União Européia (27 países) em<br />

2007 foram de 683.924,020 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de 2006<br />

(557.858,570 milhares de euros). Portanto, a tendência é crescente se levarmos<br />

também em consideração os dados de anos anteriores<br />

O mercado mundial para as demais hortaliças, em conserva ou preparadas, no que<br />

se refere a importações, está em expansão. Os países que podem ser uma<br />

oportunidade para outros países latino-americanos (México, Peru e Argentina) são<br />

Estados Unidos, Alemanha, França, Japão e Reino Unido. O mercado europeu (da<br />

União Européia) também está em expansão.<br />

45


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

1602: Conservas de carne<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, as importações mundiais do produto com<br />

código alfandegário 1602 (conservas de carne) no ano 2007 foram de US$ 10.375,170<br />

milhões de dólares, representando um crescimento de 16% em relação ao valor de<br />

2006 (no período 2003-2007 a taxa de crescimento se manteve em 16%).<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram a República<br />

Tcheca (58%), a República de Coréia (45%) Rússia e Dinamarca (ambos com 25%); não<br />

houve nenhum país com taxas de crescimento negativas, portanto Estados Unidos<br />

(8%) e Suíça (9%) são os países com menores taxas de crescimento.<br />

Os principais importadores mundiais são Reino Unido (17,72% das importações<br />

mundiais), Japão (17,38%), Alemanha (9,36%), Estados Unidos (6,79%) e Holanda<br />

(5,84%). Na Figura 21 podemos observar a distribuição das importações deste<br />

produto, por país, em 2007.<br />

Figura 21 Importações do produto 1602 por país em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das importações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 255,527 milhões de dólares, representando<br />

2,46% das importações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no período<br />

2003-2007 foram Paraguai (55%), Nicarágua (52%), Argentina (38%), e El Salvador<br />

(32%). Neste período, observamos taxas crescentes para todos os países<br />

latino-americanos, com exceção de Belize, que apresenta uma taxa nula.<br />

46


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Os principais países importadores latino-americanos foram México (0,82% das<br />

importações mundiais), Colômbia (0,19%) e Jamaica (0,17%). Na Figura 22 podemos<br />

observar a distribuição das importações deste produto, por país latino-americano, em<br />

2007.<br />

Figura 22 Importações do produto 1602 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as importações da União Européia (27 países)<br />

em 2007 foi de 1.164.640,490 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de<br />

2006 (1.067.096,490 milhares de euros) e anos anteriores. Portanto, a tendência<br />

observada é claramente crescente.<br />

O mercado mundial para as conservas de carne, no que se refere a importação, está<br />

em expansão. Os países que podem ser uma oportunidade para outros países<br />

latino-americanos (Brasil, Argentina e Uruguai) são Reino Unido, Japão, Alemanha,<br />

Estados Unidos e Holanda. O mercado europeu (da União Européia) está em<br />

expansão.<br />

47


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

2007: Conservas de frutas e geléias<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, as importações mundiais do produto com<br />

código alfandegário 2007 (conservas de frutas e geléias ) no ano 2007 foram de US$<br />

1.779,262 milhões de dólares, representando um crescimento de 28% em relação ao<br />

valor de 2006 (no período 2003-2007 a taxa de crescimento foi de 16%).<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram Ucrânia (90%),<br />

Venezuela (66%) e Egito (64%); não há nenhum país que tenha mostrado taxas de<br />

crescimento negativas, de maneira que México (2%), Japão (5%) e Itália (6%) são os<br />

países que apresentaram menores taxas de crescimento.<br />

Os principais importadores mundiais são França (10,48% das importações mundiais),<br />

Alemanha (8,55%), Reino Unido (7,85%), Estados Unidos (7,40%) e Rússia (5,80%). Na<br />

Figura 23 podemos observar a distribuição das importações deste produto, por país,<br />

em 2007.<br />

Figura 23 Importações do produto 2007 por país em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das importações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 136,604 milhões de dólares, representando<br />

7,68% das importações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no período<br />

2003-2007 foram Venezuela (66%), Argentina (57%) e Paraguai (46%). Neste período<br />

48


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

foram observadas taxas crescentes em todos os países latino-americanos. Dentro<br />

desse grupo, México e Costa Rica (com 2%) apresentam as taxas de crescimento mais<br />

baixas.<br />

Os principais países importadores latino-americanos foram Venezuela (1,42% das<br />

importações mundiais), México (1,04%) e Brasil (0,97%). Na Figura 24 podemos<br />

observar a distribuição das importações deste produto, por país latino-americano, em<br />

2007 .<br />

Figura 24 Importações do produto 2007 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as importações da União Européia (27 países)<br />

em 2007 foram de 58.815,900 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de<br />

2006 (53.075,630 milhares de euros) e anos anteriores. Portanto, a tendência<br />

observada é claramente crescente.<br />

O mercado mundial para as conservas de frutas e geléia, no que se refere a<br />

exportações, está em expansão. Os países que podem ser uma oportunidade para<br />

outros países latino-americanos (Chile, Costa Rica e Argentina) são França,<br />

Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos e Rússia. O mercado europeu (da União<br />

Européia) está em expansão.<br />

49


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

2001: Conservas de verduras em vinagre<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, as importações mundiais do produto com<br />

código alfandegário 2001 (conservas de verduras em vinagre) no ano 2007 foram de<br />

US$ 1.501,567 milhões de dólares, representando um crescimento percentual de<br />

16% em relação ao valor de 2006 (no período 2003-2007 a taxa de crescimento foi de<br />

11%).<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram Moçambique<br />

(344%) e Romênia (80%); no que se refere a taxas negativas, somente cabe destacar a<br />

França (-3%), e uma taxa nula apresentada pela Holanda.<br />

Os principais importadores mundiais são Estados Unidos (18,16% das importações<br />

mundiais), Alemanha (13,04%), Reino Unido (6,10%), Rússia (5,81%) e França (4,22%).<br />

Na Figura 25 podemos observar a distribuição das importações deste produto, por<br />

país, em 2007.<br />

Figura 25 Importações do produto 2007 por país em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das importações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 31,337 milhões de dólares, representando<br />

2,09% das importações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no período<br />

2003-2007 foram Paraguai (34%), Colômbia (32%) e Argentina (29%), enquanto<br />

Bahamas (-12%) e Guatemala (-3%) experimentaram taxas de redução.<br />

Os principais países importadores latino-americanos foram Aruba (0,46% das<br />

importações mundiais), México (0,44%) e Costa Rica (0,17%). Na Figura 26 podemos<br />

observar a distribuição das importações deste produto, por país latino-americano, em<br />

2007.<br />

50


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Figura 26 Importações do produto 2007 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as importações da União Européia (27 países)<br />

em 2007 foram de 209.543,300 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de<br />

2006 (188.753,640 milhares de euros) e anos anteriores. Portanto, a tendência<br />

observada é claramente crescente.<br />

O mercado mundial para as conservas de verduras, no que se refere a importações,<br />

está em expansão. Os países que podem ser uma oportunidade para outros países<br />

latino-americanos (México, Peru e Chile) são Estados Unidos, Alemanha, Reino<br />

Unido, Rússia e França. O mercado europeu (da União Européia) está em expansão.<br />

51


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

1604: Conservas de peixes, frutos do mar e escargôs<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, as importações mundiais do produto com<br />

código alfandegário 1604 (conservas de peixes, frutos do mar e escargôs) no ano de<br />

2007 foram de US$ 11.061,600 milhões de dólares, representando um crescimento de<br />

14% em relação ao valor de 2006 (no período 2003-2007 a taxa de crescimento foi de<br />

11%).<br />

Os países com maior taxa de crescimento no período 2003-2007 foram Venezuela<br />

(77%), México (37%) e Arábia Saudita (30%); não houve nenhum país com taxas de<br />

crescimento negativas, portanto a Suíça (6%) e o Japão (4%) são os países com<br />

menores taxas de crescimento.<br />

Os principais importadores mundiais são Japão (12,49% das importações mundiais),<br />

Estados Unidos (10,12%), Itália (9,29%), Reino Unido (8,39%) e França (7,82%). Na<br />

Figura 27 podemos observar a distribuição das importações deste produto, por país,<br />

em 2007.<br />

Figura 27 Importações do produto 1604 por país em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística COMTRADE, o total das importações de países<br />

latino-americanos em 2007 foi de US$ 574,088 milhões de dólares, representando<br />

5,19% das importações mundiais. Os países com maior taxa de crescimento no período<br />

52


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

2003-2007 foram Venezuela (77%), México (37%), Argentina (36%), e Costa Rica (36%).<br />

Neste período foram observadas taxas crescentes para todos os países, com destaque<br />

apenas para o pequeno crescimento do El Salvador (1%).<br />

Os principais países importadores latino-americanos foram Venezuela (0,83% das<br />

importações mundiais), México (0,82%) e Colômbia (0,82%). Na Figura 28 podemos<br />

observar a distribuição das importações deste produto, por país latino-americano, em<br />

2007 .<br />

Figura 28 Importações do produto 1602 por país latino‐americano em 2007<br />

Fonte: Cálculos do CCI baseados em estatísticas da COMTRADE.<br />

Segundo a fonte estatística Eurostat, as importações da União Européia (27 países)<br />

em 2007 foram de 1.956.315,470 milhares de euros, valor ligeiramente superior ao de<br />

2006 (1.842.430,110 milhares de euros) e anos anteriores. Portanto, a tendência<br />

observada é moderadamente crescente.<br />

O mercado mundial para os produtos manufaturados de porcelana, no que se refere<br />

a importações, está em expansão. Os países que podem ser uma oportunidade para<br />

outros países latino-americanos (Equador, Chile e El Salvador) são Japão, Estados<br />

Unidos, Itália, Reino Unido e França. O mercado europeu (da União Européia)<br />

também está em moderada expansão.<br />

53


VOLTAR AO ÍNDICE<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

3.5. Acesso ao mercado da União Européia<br />

Nesta seção vamos analisar as formas de acesso aos mercados da União Européia<br />

aplicáveis aos principais países exportadores latino-americanos. Em primeiro lugar,<br />

serão analisadas as barreiras alfandegárias e as não alfandegárias para depois<br />

observar os canais de distribuição de conservas.<br />

3.5.1. Barreiras alfandegárias<br />

As tarifas aplicadas às conservas na União Européia dependerão do país de origem da<br />

importação assim como do produto. Um assunto importante a levar em<br />

consideração são as “regras de origem”. As normas de origem são os instrumentos<br />

jurídicos para determinar o lugar de fabricação ou obtenção dos produtos aos quais<br />

seriam aplicáveis as preferências alfandegárias. Neste caso, é condicionante para<br />

poder aplicar o SGP+ (Sistema Geral de Preferências).<br />

Em alguns casos e sempre que as conservas cumpram o requisito de origem, poderá<br />

ser aplicado o SGP+. As preferências do SPG aplicam-se às importações no território<br />

aduaneiro da Comunidade Européia de produtos específicos procedentes de países<br />

individuais. Tais produtos devem ser originários de um país beneficiário que desfrute<br />

do regime SPG que inclui estes produtos.<br />

Para que sejam considerados originários do país exportador, os produtos devem<br />

satisfazer algumas exigências que são estabelecidas nas normas de origem. As normas<br />

de origem que se aplicam às importações no marco do SPG têm por objetivo garantir<br />

que as preferências alfandegárias favoreçam o desenvolvimento dos países<br />

beneficiários. Estão contidas no Regulamento (CEE) nº 2454/93.<br />

Enquanto que os produtos inteiramente obtidos no país exportador são considerados<br />

originários deste país, os produtos fabricados a partir de elementos procedentes de<br />

outros países são considerados originários somente se tiverem sido submetidos a uma<br />

elaboração ou uma transformação suficiente.<br />

As normas de origem prevêem também que os produtos devem ir acompanhados de<br />

um certificado de origem modelo A ou de uma declaração em fatura e devem ser<br />

emitidos diretamente à Comunidade .<br />

___________________________________<br />

* Ver as tarifas do resto dos países latino-americanos na página Taric da UE:<br />

http://ec.europa.eu/taxation_customs/dds/tarhome_es.htm<br />

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Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

A seguir são mostradas as tarifas de entrada na União Européia aplicáveis aos<br />

principais países exportadores latino-americanos junto com as aplicáveis à China, país<br />

que conta com altas porcentagens de exportação deste tipo de produtos e pode ser<br />

considerado o principal concorrente dos outros países:<br />

Quadro 1 Tarifas aplicáveis a produtos em conserva:<br />

País Produto Tarifa aplicável<br />

México 2002 14.40%<br />

2003 1.50% (trufas) e 2% (os demais)<br />

2005 0% (Azeitonas e bambu), 1.90% (Vagens e outras hortaliças),<br />

2.10% (Ervilhas), 7% (Aspargos)<br />

1602 2.30%<br />

2007 Varia entre 0% e 20.50% + 4.20€/Kg conforme o produto<br />

2001 0% (Pepinos e Palmitos), 1.70% (Cogumelos),<br />

1.60+9.40€/100Kg (Milho verde)<br />

1604 0%<br />

Chile 2002 14.40%<br />

2003 1.30 %(trufas) e 5.50% (os demais)<br />

2005 5.20% (Hortaliças Homogeneizadas e Vagens), 5.80%<br />

(Ervilhas), 1.70% (Aspargos), 1.10%(Azeitonas).<br />

1602 6.10% (preparados homogeneizados) e 0% (aves e suínos)<br />

2007 Varia entre 0% e 20.40% + 4.20€/100kg conforme o tipo de<br />

produto<br />

2001 0% (Chutney de manga, Capsicum e Palmitos), 1.60% (Milho<br />

verde), 4.60% (Cogumelos), 5.20% (Pepinos e mini-pepinos)<br />

1604 0%<br />

Colômbia 2002 0%<br />

2003 0% (0% + 222.00 €/100 Kg para Cogumelos do gênero<br />

Agaricus)<br />

2005 0 % (0% + 9.40 % para Milho verde)<br />

1602 Varia entre 0%, 8.50 %, 16% ó 16.60% conforme o produto<br />

2007 0% ou 0% + 4.20 €/100 Kg conforme o produto<br />

2001 0% (0% + 9.40 €/100kg para Milho verde)<br />

1604 0%<br />

Brasil<br />

2002 14.40%<br />

2003 23% (Cogumelos), 14.40 % (Trufas), 18.40% (as demais)<br />

2005 17.60 % (Hortaliças homogeneizadas), 8.80 % e 14.10 %<br />

(Batatas), 19.20 % (Ervilhas), 17.60 % (Vagens e Aspargos),<br />

12.80% (Azeitonas), 5.10 + 9.40 €/100 Kg (Milho verde)<br />

55


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Argentina 2002 14.40%<br />

China<br />

Fonte: TARIC<br />

1602 Varia entre 8.50%, 10.20%, 16.60% e 303.40 €/100 Kg<br />

conforme o produto.<br />

2007 15% e 24% + 4.20 € /100 Kg conforme o produto.<br />

2001 17.60% (Pepinos e mini-pepinos), 0% (Chutney de manga), 5%<br />

(Capsicum), 5.10% + 9.40 €/100 Kg (Milho), 16 % (Cogumelos),<br />

10% (Palmitos)<br />

1604 5.50 % e 20% para caviar e sucedâneos.<br />

2003 14.90% + 191 €/100 Kg. (Cogumelos), 10.90 % (Trufas) e 14.90<br />

% (os demais)<br />

2005 14.10 % (Hortaliças homogeneizadas), 5.30 % e 10.60 %<br />

(Batatas), 15.70 % (Ervilhas), 14.10 % (Vagens e Aspargos), 8.90<br />

% (Azeitonas) e 5.10 % + 9.40 €/100 Kg (Milho verde)<br />

1602 Varia conforme o produto: 7.40 %, 8.50 %, 6.70 %, 16.60 %<br />

2007 Varia conforme o produto: 5.20 %, 20.40 % + 4.20 €/100 Kg<br />

2001 0% (Chutney de manga), 14.10% (Mini-pepinos), 1.50 %<br />

(Capsicum), 1.60 % + 9.40 €/100 Kg (Milho), 12.50 %<br />

(Cogumelos), 3.50 % (Palmitos)<br />

1604 2.00% (7.00 % para caviar e sucedâneos).<br />

2002 14.40%<br />

2003 14.90% + 191 € /100 Kg e 14.90 % +222 €/100 Kg (Cogumelos),<br />

10.90 % (Trufas), 14.90 % (os demais)<br />

2005 Varia conforme o produto: 14.10 % (Vagens e Aspargos), 10.60<br />

% e 5.30 % (Batatas), 15.70 % (Ervilhas), 8.90 % (Azeitonas),<br />

5.10 % + 9.40 €/100 Kg (Milho verde).<br />

1602 Varia conforme o produto e a espécie. 16.60 % (Preparados<br />

homogeneizados, bovino e demais), 6.70 % (Preparações de<br />

fígado de qualquer animal), 8.50 % (Aves), 784.00 € / 1000Kg<br />

(Suíno).<br />

2007 Varia conforme conteúdo de açúcar. 20.40 % + 4.20 €/100Kg<br />

(superior a13%), 16.50 % + 23 €/100 Kg (Inferior a 13%)<br />

2001 14.10 % (Mini-pepinos), 0 % (Chutney de manga), 1.50 %<br />

(Capsicum), 1.60 % + 9.40 € /100 Kg (Milho), 12.50 %<br />

(Cogumelos), 3.50 % (Palmitos)<br />

1604 2.00% (7.00 % para caviar e sucedâneos).<br />

56


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

3.5.2. Barreiras não alfandegárias<br />

Neste item serão analisadas as barreiras não alfandegárias de entrada à UE para<br />

produtos em conserva, diferenciando entre conservas de frutas, de vegetais e de<br />

peixes.<br />

Os requisitos de entrada das conservas no mercado europeu estão determinados pelas<br />

seguintes normas diretrizes e regulamentos * :<br />

Conservas de frutas e vegetais:<br />

Requisitos para os preparados de frutas:<br />

Estes produtos deverão cumprir uma série de requisitos para poder entrar na<br />

União Européia, com o objetivo de garantir a todos os cidadãos a inocuidade dos<br />

produtos que consomem.<br />

A “Lei geral de alimentos”:<br />

estabelece os princípios e requisitos gerais da legislação de alimentos. Regulamento<br />

(CE) No.178/2002.<br />

Os requisitos de entrada para os preparados de frutas no mercado europeu são<br />

basicamente os determinados a seguir:<br />

� Controle Sanitário dos Produtos Alimentícios de Origem Não Animal: Tem como<br />

objetivo proteger a saúde dos europeus e a qualidade dos produtos.<br />

� Etiquetagem de Produtos Alimentícios: Normativa relacionada às condições de<br />

embalagem e seus derivados (tipo de tratamento, certificação, entre outros), as<br />

regras gerais estão sob a Diretiva 2000/13/EC.<br />

� As normas específicas para embalagem, rotulagem e etiquetagem para alguns<br />

produtos são as seguintes:<br />

� Suco de frutas e concentrados - Diretiva 2001/112/EC<br />

� Frutas confeitadas, compotas e purês -Diretiva 2001/113/EC<br />

Os produtos orgânicos deverão cumprir os requisitos estabelecidos na normativa:<br />

(ECC) No 2092/91 (OJ L-198 22/07/1991).<br />

Certificados complementários qualidade e segurança: GlobalGap, HACCP (frutas,<br />

hortaliças, produtos animais).<br />

* Mais informações no item Requisitos Específicos da web Export Help Desk:<br />

http://exporthelp.europa.eu/thdapp/taxes/MSServlet?action=output&prodLine=80&simDate=2009080<br />

1&mode=specificRequirements&taricCode=69111000&partnerId=AR&reporterId=DE&nomenCmd=Ver<br />

&status=null&newLanguageId=ES<br />

57


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Regulamento (CE) No.852/2004: Este Regulamento estabelece normas gerais<br />

destinadas aos operadores de empresas de alimentos em matéria de higiene dos<br />

produtos.<br />

Aditivos alimentícios permitidos:<br />

Estabelece os tipos de aditivos alimentícios permitidos:<br />

Para obter mais informações, consultar:<br />

� Diretiva 89/107/EEC: Definições, procedimentos e critérios de autorização.<br />

� Flavorizantes e corantes, Diretiva 94/36/EC: estabelece a lista de flavorizantes e<br />

corantes permitidos nos alimentos.<br />

� Adoçantes 94/35/EC: Lista autorizada de adoçantes permitidos e suas condições<br />

de uso.<br />

� Outros aditivos alimentícios, na Diretiva 95/2/EC.<br />

Regulamento (CEE) No. 315/93 e Regulamento (CE) 1881/2006: sobre o conteúdo<br />

máximo de contaminantes nos produtos alimentícios.<br />

Regulamento No.396/2005: relativo aos limites máximos de resíduos de inseticidas em<br />

alimentos e rações de origem vegetal e animal.<br />

Condições microbiológicas em alimentos:<br />

Regulação EC No. 2073/2005 Resíduos de pesticidas permitidos em alimentos e rações<br />

de origem vegetal e animal (MRL)<br />

� Diretiva 76/895/EEC (para algumas frutas e vegetais)<br />

� Diretiva 90/642/EEC (frutas e verduras)<br />

Por outro lado, os requisitos gerais para a entrada dos produtos são: Fatura comercial,<br />

Documentos de transporte, Lista de carga, Declaração alfandegária, Apólice de<br />

importação, Seguro de transporte.<br />

Envases e embalagens:<br />

A Diretiva 80/232/CEE: estabelece as gamas de quantidades nominais e de<br />

capacidades nominais admitidas para determinados produtos em embalagens prévias.<br />

Esta Diretiva contém uma classe de quantidades nominais utilizáveis para descrever o<br />

conteúdo das embalagens, seja para produtos vendidos por massa ou volume (por<br />

exemplo, manteiga, pastas, queijos) em recipientes rígidos (por exemplo para sucos de<br />

frutas e conservas enlatadas ).<br />

No caso de entrada de “Preparados de frutas” os produtos terão que cumprir a regra<br />

de origem que estabelece que “todos os preparados de hortaliças, frutos e frutas<br />

deverão ser obtidos integralmente no país de origem”. Isto é, “as normas de origem”<br />

são os instrumentos jurídicos para determinar o local de fabricação ou obtenção dos<br />

produtos aos quais seriam aplicáveis as preferências alfandegárias. Neste caso, é<br />

condicionante para poder aplicar o SGP+ (Sistema Geral de Preferências). Se for<br />

cumprida esta condição, poderá se aplicado o regime do SGP+ (Sistema Geral de<br />

Preferências) com tarifa 0%.<br />

58


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

No que se refere ao IVA, dependerá do país de destino, mas em média é pago 5,5% de<br />

entrada.<br />

( Fonte: ExporthelpData /CEN / ONUDI / Centro Empresarial da União Européia em México).<br />

Conservas de peixes:<br />

A União Européia é o maior importador mundial de peixes, frutos do mar e produtos de<br />

aquicultura. As normas de importação destes produtos estão totalmente<br />

harmonizadas, isto é, todos os países da UE aplicam normas idênticas. Entretanto,<br />

para entrar na UE é necessário um rigoroso controle de qualidade; isso porque a UE<br />

cuida da segurança do consumidor e de aspectos de saúde animal. No caso dos<br />

"preparados de carne, camarão, lagosta, peixes e moluscos”, antes de iniciar qualquer<br />

processo de exportação, é necessário cumprir os requisitos a seguir, exigidos pela UE:<br />

a) A autoridade nacional do país terceiro apresentará formalmente uma<br />

solicitação para poder exportar peixes, produtos da pesca ou moluscos<br />

bivalves à UE, perante a Direção Geral de SANCO (Direção Geral de Sanidade e<br />

Proteção dos Consumidores da Comissão Européia).<br />

b) A SANCO enviará um questionário sobre a legislação pertinente, autoridades<br />

competentes, medidas de higiene e outros assuntos.<br />

c) Para os produtos da aquicultura é preciso apresentar um plano de vigilância<br />

de resíduos do país exportador, que deverá ser aprovado nesta etapa.<br />

d) Depois da avaliação do documento, o Escritório Alimentar e Veterinário pode<br />

realizar uma inspeção para avaliar “in situ” a situação. A inspeção é<br />

obrigatória para o caso de produtos de alto risco como os moluscos.<br />

Se os resultados forem favoráveis, a SANCO incluirá a empresa em uma lista reduzida,<br />

de acordo com o país de origem. Nesta lista também aparecem as condições<br />

específicas sob as quais serão autorizadas as importações, e os nomes dos<br />

estabelecimentos autorizados. As listas podem ser encontradas no site:<br />

http://circa.europa.eu/irc/sanco/vets/info/data/listes/table0.html.<br />

59


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Considerações importantes sobre as preparações de carne de camarão, lagosta,<br />

peixes e moluscos:<br />

Conforme comentado anteriormente, as empresas que desejarem exportar para a UE<br />

deverão constar de uma lista reduzida autorizada. Entretanto, há critérios que o<br />

futuro exportador deverá levar em consideração para facilitar a inclusão da sua<br />

empresa na referida lista:<br />

� Apresentar-se perante a Autoridade competente responsável pelos controles<br />

oficiais de toda a cadeia de produção de hidro-biológicos. Assim, a autoridade<br />

local poderá fazer fiscalizações eficazes e garantir a confiabilidade das<br />

certificações de saúde pública e animal que acompanharão a certificação a ser<br />

enviada à UE.<br />

� Os peixes vivos, suas ovas e alevinos para criação, e os moluscos bivalves, deverão<br />

cumprir as normas zoo-sanitárias.<br />

� Para os produtos da aquicultura deverá existir um plano de controle de metais<br />

pesados, contaminantes, resíduos de inseticidas e medicamentos veterinários para<br />

cumprir os requisitos.<br />

Requisitos prévios à exportação:<br />

Reconhecimento da autoridade competente (eficiência e confiabilidade) Diretiva<br />

2002/99/CE. Diretiva 2006/766, que estabelece a lista de terceiros países e territórios<br />

desde os quais estão autorizadas as importações de produtos da pesca e outros.<br />

Diretiva 96/23, que aprova os planos de vigilância apresentados por terceiros países<br />

em relação aos resíduos.<br />

Situação zoo-sanitária: Doenças relevantes da aquicultura sobre as que foram<br />

estabelecidas medidas de controle: Diretivas 91/67/CEE; 93/53/CEE e 95/70/CE.<br />

Requisitos gerais sobre inocuidade:<br />

Regulamento (CE) No. 178/2002, que estabelece os princípios gerais sobre a<br />

inocuidade e rastreabilidade dos alimentos.<br />

Regulamento (CE) No. 852/2004 e regulamento (CE) No. 853/2004, sobre a higiene dos<br />

produtos alimentícios e sobre as normas específicas de higiene dos alimentos de<br />

origem animal, respectivamente.<br />

Regulamento (CE) No. 854/2004 e Regulamento (CE) No. 882/2004 sobre controles<br />

oficiais dos produtos de origem animal destinados ao consumo humano.<br />

Regulamento (CE) No. 1935/2004, sobre os materiais e objetos destinados a entrar em<br />

contato com os alimentos.<br />

Normativa sanitária específica:<br />

Diretiva 91/67/CEE: Estabelece as condições sanitárias para produtos da aquicultura.<br />

Diretiva 91/493/CEE: Determina as normas sanitárias aplicáveis à produção e<br />

comercialização dos produtos pesqueiros.<br />

60


Requisitos Técnicos:<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Diretiva 91/492/CEE: Determina as normas sanitárias aplicáveis à produção e<br />

comercialização de moluscos bivalves vivos.<br />

Normativa Base: Regulamento (CE) No. 104/2000<br />

Etiquetagem: relativo à informação do consumidor no setor de produtos da pesca e da<br />

aquicultura. Regulamento (CE) No. 2065/2001.<br />

Normas gerais de comercialização, Regulamento 2406/ 1996 sobre:<br />

� Categorias de frescor<br />

� Categorias de calibragem<br />

De acordo com a regra de origem (as “regras de origem” são definidas como:<br />

instrumentos jurídicos para determinar o lugar de fabricação ou obtenção dos<br />

produtos aos quais seriam aplicáveis as preferências alfandegárias. Neste caso, é<br />

condicionante para poder aplicar o SGP+ (Sistema Geral de Preferências)),<br />

determina-se que “Todos os preparados à base de carne, peixe ou frutos do mar,<br />

deverão ser totalmente obtidos no país”. Isto é importante para usufruir os benefícios<br />

outorgados pelo SGP+ (Sistema Geral de Preferências) que oferece aos países em<br />

desenvolvimento 0% de tarifa para a entrada na UE. Por outro lado, os produtos da<br />

NMF (Nações Mais Favorecidas) deverão pagar tarifas que oscilam entre 5,5%, 10,2% e<br />

16,6% para entrar no mercado europeu.<br />

Regulação (EC) 853/2004: nesta regulação há um item que estabelece as normas que<br />

deverão cumprir os produtos derivados da pesca. O documento completo está no site:<br />

http://ec.europa.eu/food/food/chemicalsafety/residues/control_en.htm<br />

Substâncias restritas ou limitadas em produtos derivados da pesca e seus derivados:<br />

Diretiva 96/22/EEC: Proíbe o uso de determinadas substâncias com base hormonal<br />

que inibam os benefícios dos produtos derivados da pesca.<br />

Regulação (EC) 2377/90: Estabelece os limites permitidos de resíduos (MRLs) em<br />

produtos derivados da pesca.<br />

Regulação (EC) 2074/2005: Estabelece as limitações do uso do nitrogênio (TVB-N) em<br />

determinadas categorias de peixes e sub-produtos.<br />

Diretiva 2006/88/EC: Refere-se a regulações para comercialização de produtos da<br />

aquicultura, assim como condições de etiquetagem, embalagem e comercialização.<br />

Para obter mais informações e para baixar o documento completo, entrar no site:<br />

http://eurlex.europa.eu/es/index.htm.<br />

61


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

(Fonte: Legislação do CBI para produtos derivados da pesca/EeuLEX/)<br />

Além disso, devem ser cumpridos os requisitos gerais *<br />

para a entrada dos referidos<br />

produtos. São eles: Fatura comercial, Documentos de transporte, Lista de carga,<br />

Declaração alfandegária, Apólice de importação, Seguro de Transporte...<br />

Para obter mais informações sobre as barreiras não alfandegárias, recomendamos<br />

consultar os relatórios FAIRS realizados pelo FAS USDA (Foreign Agricultural Service do<br />

U.S. Department of Agriculture) sobre cada um dos mercados europeus.<br />

Para ter acesso ao buscador desses documentos clique aqui.<br />

VOLTAR AO ÍNDICE<br />

3.5.3. Canais de distribuição na União Européia<br />

Em geral, os canais comerciais dos diferentes países da UE não são muito diferentes<br />

entre si, mas há algumas diferenças entre os diversos grupos de produtos. As<br />

diferenças entre os diversos países da UE estão relacionadas com a sua posição<br />

dominante nas vendas de alimentos. Por exemplo, no que se refere a frutas e<br />

hortaliças em conserva, na França, Reino Unido, Alemanha, Escandinávia e Holanda, os<br />

hipermercados dominam geralmente as vendas. Entretanto, em importantes países<br />

consumidores, como Itália e Espanha, os grandes hipermercados não conseguiram<br />

tanta dominação como nos países do norte da Europa, deixando mais espaço para os<br />

pequenos varejistas.<br />

62<br />

Em geral, podemos assinalar que<br />

as grandes multinacionais estão<br />

ganhando participação de<br />

mercado em relação às<br />

pequenas e médias empresas,<br />

que estão diminuindo em muitos<br />

países, posto que os canais de<br />

distribuição estão cada vez mais<br />

organizados através das<br />

multinacionais, contando com<br />

seus próprios agentes e<br />

importadores. Esta tendência<br />

pode ser vista de forma<br />

significativa nos países do leste,<br />

por exemplo na Polônia.<br />

Para produtos específicos, as<br />

empresas multinacionais podem<br />

* Para mais informações, ver o item Requisitos Gerais da web Export Help Desk:<br />

http://exporthelp.europa.eu/display.cfm?page=rt/rt_RequisitosGenerales.html&docType=main&langua<br />

geId=ES&status=null


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

ter as instalações de produção na mesma fonte do produto, ou estabelecer relações<br />

fortes com um pequeno grupo de fornecedores, obtendo assim uma enorme<br />

vantagem em relação às pequenas e médias empresas.<br />

Nos próximos anos, a tendência dos grandes distribuidores à diferenciação da marca<br />

comercial, através do aumento da qualidade e um desenvolvimento dos produtos<br />

biológicos, poderia oferecer oportunidades de negócios aos pequenos e médios<br />

produtores . A figura a seguir mostra os tipos de empresas que operam na cadeia de<br />

valor típica da indústria de conservas.<br />

Figura 29 Canais de distribuição no mercado de conservas<br />

Os principais canais de distribuição do setor dos alimentos em conserva são:<br />

63<br />

Lojas Tradicionais<br />

Incluem-se nesta categoria as lojas de<br />

bairro e os pequenos supermercados.<br />

Podem ser independentes ou fazer parte<br />

de uma cadeia. Oferecem uma<br />

variedade limitada e não especializada de<br />

produtos, sendo o valor mais importante<br />

o preço, assim como o atendimento<br />

personalizado. Estes varejistas não<br />

compram diretamente dos produtores e<br />

seu fornecedor costuma ser um<br />

atacadista.<br />

Hipermercados<br />

As grandes lojas oferecem uma variedade<br />

completa de produtos alimentícios e não alimentícios. Uma das principais<br />

características deste tipo de loja é a grande variedade de produtos que oferecem,<br />

assim como a disposição e apresentação dos produtos, fomentando a compra por<br />

impulso.


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Atualmente, é relevante a estratégia de diferenciação, através de novas formas de<br />

embalagem e o aumento da qualidade e a apresentação do produto, que mantêm a<br />

visibilidade dos produtos inovadores que são os que apresentam maiores resultados.<br />

Catering e hotelaria<br />

Estamos nos referindo a hotéis, restaurantes, serviços de catering e outros setores que<br />

consomem alimentos. Compram dos atacadistas e desempenham um papel dentro<br />

da cadeia de valor, oferecendo um produto com maior valor final, através da<br />

transformação ou apresentação do mesmo<br />

Venda direta<br />

Embora não seja um setor tradicionalmente focado na venda direta, a indústria das<br />

conservas também vem experimentado nos últimos anos uma abertura para a venda<br />

direta através da internet. Neste caso, trata-se de produtos diferenciados na sua<br />

qualidade, como podem ser produtos dietéticos ou biológicos, ou produtos<br />

dificilmente acessíveis no mercado tradicional, como no caso de conservas de<br />

produtos exóticos.<br />

Atacadistas e agentes<br />

Como já comentamos, há uma mudança na distribuição, com tendência a uma<br />

presença maior das grandes lojas, supermercados e hipermercados, que deixa em<br />

segundo plano o setor atacadista que fornece principalmente para o pequeno<br />

comércio. No entanto, este setor ainda representa um papel importante em muitos<br />

países da UE, especialmente nos países do leste.<br />

Os agentes também desempenham um papel relevante, tanto para as negociações<br />

com os grandes distribuidores como para a abertura de novas franquias ou negócios<br />

varejistas bem sucedidos, principalmente com produtos diferenciados. Devemos<br />

ressaltar que o agente costuma trabalhar com produtos de classe média-alta,<br />

enquanto o atacadista estaria focado especialmente na classe média e média-baixa.<br />

A seguir, faremos uma breve análise dos canais de distribuição nos principais<br />

mercados da União Européia:<br />

� Alemanha.<br />

� França.<br />

� Reino Unido.<br />

� Itália.<br />

64


Alemanha<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

O cenário da distribuição de conservas alemã é dominado, da mesma forma que no<br />

resto da Europa, pela grande distribuição organizada, concentrada ao redor de<br />

grandes grupos. Cada um destes grupos ou cadeias de distribuição alemãs tem suas<br />

próprias sub-cadeias em uma estrutura de tipo piramidal e costumam ter<br />

estabelecimentos em praticamente todo o espectro de canais de venda de alimentos.<br />

O sistema de distribuição na Alemanha é muito eficaz e o esquema típico dos canais<br />

de distribuição na Alemanha apresenta um primeiro nível de distribuição no qual é<br />

possível optar por diversas alternativas: importadores e agentes comerciais<br />

fundamentalmente.<br />

No segundo nível comercial, surgem as centrais de compra do comércio organizado<br />

(“cadeias de estabelecimentos de alimentação”), em alguns casos com delegações de<br />

compras no âmbito regional, distribuídas pela geografia alemã.<br />

O último escalão do nível varejista, o comércio não organizado, inclui o comércio<br />

varejista tradicional, as lojas especializadas e lojas “Feinkost” (Gourmet), estas últimas<br />

com produtos de um segmento alto.<br />

Considerações gerais sobre os grandes grupos de distribuição:<br />

1 As compras nos grupos de alimentação na Alemanha caracterizam-se por uma<br />

luta contínua entre centralização e descentralização, portanto é importante<br />

saber se as compras são controladas pela central, por cada região ou se<br />

dividem a variedade.<br />

2 As variedades dos diferentes grupos de distribuição são similares e há poucas<br />

possibilidades de inovação para os estabelecimentos. Em todas as cadeias<br />

podem ser encontrados os mesmos artigos de marca da indústria e<br />

praticamente todos os grupos de distribuição desenvolveram marcas próprias<br />

como alternativas às marcas da indústria. As marcas de distribuição tendem<br />

a melhorar em qualidade e algumas cadeias desenvolveram linhas de marcas<br />

próprias, dirigidas ao segmento “premium”.<br />

3 Os preços da alimentação na Alemanha estão entre os mais baixos da Europa.<br />

Durante anos, os preços da Aldi têm sido os mais baixos de toda a Alemanha e<br />

o resto dos grupos consideraram esses preços como referência, de tal forma<br />

que atualmente a maior parte das cadeias de alimentação têm um a variedade<br />

básica de artigos cujos preços estão nivelados com o canal de descontos.<br />

Segundo um estudo da ACNielsen, na Alemanha os preços de muitos produtos<br />

de alimentação quase não aumentaram de preço nos últimos 25 anos.<br />

4 O comércio de alimentos na Alemanha tem a rentabilidade mais baixa da<br />

Europa, depois da França, e conseguir 1% de rentabilidade sobre o<br />

faturamento pode ser considerado um bom resultado. Os discounters<br />

conseguem melhores rendimentos, mas a maior parte das empresas tem<br />

rendimentos ainda mais baixos e algumas levam anos perdendo dinheiro.<br />

5 Até 1995, o horário comercial na Alemanha era dos mais restritivos da Europa.<br />

65


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

A partir de 1996 foi modificado em duas oportunidades, e agora os comércios<br />

podem abrir das 6:00 às 20:00 horas de 2ª. a sábado. As lojas de<br />

departamentos e as cadeias de supermercados, assim como os discounters de<br />

algumas áreas têm se beneficiado da nova legislação, mas os pequenos<br />

comércios mantêm horários mas restritivos.<br />

Canais de distribuição:<br />

Na Alemanha, o comércio varejista de alimentação está estruturado como segue<br />

� SB‐Warenhaus (Grande Hipermercado): auto-serviço situado fora dos centros das<br />

cidades, com área superior a 5.000m 2<br />

, com grande variedade de produtos do setor<br />

Food e Non-Food.<br />

� Verbrauchermarkt / Großer Supermarkt / Supermarkt (Supermercado de<br />

Alimentação): auto-serviço com variedade única em alimentação e área que oscila<br />

entre 500 m 2<br />

e 5.000 m 2<br />

.<br />

� Warenhaus / Kaufhaus (Loja de Departamentos): auto-serviço situado no centro<br />

da cidade, com ampla variedade na área textil, produtos para o lar e alimentação,<br />

separados em departamentos<br />

� SB‐Geschäft (Lojas especializadas): loja de alimentação com área de até 400 m 2<br />

.<br />

� Discountgeschäft / Hard‐Discount / Großdiscounter (Lojas de Desconto): loja de<br />

alimentação com uma área aproximada de 700m 2<br />

, que funciona baseada em<br />

fórmulas de desconto, preços muito competitivos e que incluem outros produtos<br />

que não são de alimentação (têxteis, drogaria etc.).<br />

O setor da distribuição organizada para a alimentação está muito concentrado, de<br />

forma que os 10 primeiros grupos têm uma participação de mercado na área food de<br />

86,2%, e os 30 primeiros dominam 97,9% do mercado. A seguir, mostramos as<br />

principais cadeias de distribuição na Alemanha:<br />

Quadro 2 As principais cadeias de distribuição na Alemanha ‐ 2008<br />

Empresa Propriedade Vendas brutas (€ Mil.) Porcentagem alimentação<br />

Edeka‐Gruppe alemã 35.750 85,7%<br />

Metro‐Gruppe alemã 31.930 46,2%<br />

Rewe‐Gruppe alemã 31.209 71,6%<br />

Schwarz‐Gruppe alemã 22.700 81,2%<br />

Aldi‐Gruppe alemã 23.000 81,0%<br />

Tengelmann‐Gruppe alemã 14.262 58,6%<br />

Karstadt/Quelle alemã 12.500 2,2%<br />

Lekkerland‐Tobaccoland alemã 7.233 96,0%<br />

Schlecker alemã 5.600 95,0%<br />

Globus alemã 3.570 55,0%<br />

Fonte: EHI and M+M Eurodata.<br />

Lista de Importadores e distribuidores (VER ANEXOS)<br />

66


França<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Nos últimos anos, tem sido observada uma tendência à concentração ao redor da<br />

grande distribuição, enquanto que os mercados não conseguem recuperar o tom e as<br />

lojas “super-desconto” ou “hard-discount”, parecem ter achado o seu lugar e estão se<br />

estabilizando depois do “boom” do começo da década que permitiu a entrada no<br />

mercado de empresas como Lili ou Aldi que não tinham participação no mesmo.<br />

Se nos focarmos na grande distribuição francesa, a concentração, e<br />

consequentemente, a desaparição de empresas é a tendência mais destacada.<br />

Atualmente são sete os grandes grupos que controlam praticamente a totalidade do<br />

mercado (Carrefour, Casino/EMC Distribution, Auchan, Cora Provera, ITm Enterpirses,<br />

Galec, Système U), pelo menos nos formatos de supermercado e hipermercado. Estas<br />

grandes cadeias compram dos fabricantes quase a totalidade das conservas vendidas<br />

na França .<br />

Com o objetivo de que as grandes empresas, especialmente Carrefour e Auchan, não<br />

sejam as únicas com capacidade para negociar grandes volumes, os grupos de<br />

dimensão mais reduzida com presença nacional criaram centrais de compras comuns,<br />

como Lucie e Opera.<br />

Finalmente, o comércio eletrônico está se desenvolvendo a grande velocidade e as<br />

companhias estão fazendo um grande esforço para melhorar a sua presença neste<br />

canal.<br />

Lista de Importadores e Distribuidores (VER ANEXOS)<br />

Reino Unido<br />

O mercado de conservas do Reino Unido apresenta um elevado grau de concentração,<br />

posto que mais de 65% da participação de mercado está dividida entre as 4 grandes<br />

cadeias de distribuição: Tesco, Sainsbury´s, Asda e Morrisãos.<br />

Uma característica relevante é que o Reino Unido é líder no mercado das marcas<br />

brancas, também conhecidas como marcas do distribuidor.<br />

As principais cadeias de supermercado dominam o mercado das marcas brancas e uma<br />

média de 40-50% de seus produtos são deste tipo. O setor de conservas não é<br />

diferente desta realidade, e cada vez mais as marcas brancas vão dominando o<br />

mercado britânico, apropriando-se da classe média-baixa e ficando a classe média-alta<br />

nas mãos das marcas especializadas.<br />

Atualmente, há um aumento do número de estabelecimentos tanto de grandes lojas<br />

67


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

como de pequenos comércios e a previsão é que tendência continue nos próximos<br />

anos, razão pela qual este mercado representa uma grande oportunidade de negócios.<br />

Lista de Importadores e Distribuidores (VER ANEXOS)<br />

Itália<br />

Na Itália, a distribuição moderna (supermercados e hipermercados) está adquirindo<br />

progressivamente maior importância na distribuição de alimentos em conserva e<br />

dependendo da região geográfica o peso é maior. No norte do país é onde há maior<br />

concentração das grandes cadeias de supermercados, tanto nacionais como<br />

internacionais, chegando a representar dois terços do total de vendas, podendo atingir<br />

85% em alguns vegetais processados. Isso prejudica os pequenos comerciantes que,<br />

apesar de tudo, mantêm uma significativa presença, especialmente nas pequenas<br />

cidades, onde não existe a concorrência dos grandes supermercados.<br />

Os canais de distribuição mais importantes na Itália para os países em<br />

desenvolvimento são os agentes e os importadores.<br />

A Itália é conhecida pela proliferação de núcleos industriais formados pela associação<br />

de empresas próximas geograficamente. A indústria italiana de alimentos está<br />

localizada principalmente em Salerno e Masone (Ligúria). Em lugar de grandes<br />

importadores (como é possível encontrar em outros países do leste da UE), as<br />

empresas italianas costumam ser pequenas e médias. Normalmente, importam<br />

volumes menores de uma ampla variedade.<br />

No segmento de distribuição de conservas vegetais a concorrência é alta: utiliza-se o<br />

preço como arma nos produtos tradicionais e a diferenciação nos produtos mais<br />

inovadores.<br />

As estratégias atuais de diferenciação dos grandes produtores (através de novas<br />

formas de embalagem e o aumento da qualidade e o conteúdo de serviços do<br />

produto) permitem assumir uma postura de colaboração com a grande distribuição<br />

que mantém a visibilidade dos produtos inovadores que são os que oferecem<br />

melhores resultados.<br />

No que se refere aos fornecedores dentro do setor de conservas, os grandes<br />

atacadistas não desempenham um papel tão importante como em outros países<br />

europeus, considerando que os supermercados compram diretamente de uma rede de<br />

distribuidores pequenos e, em muitos casos, mantêm estoques dos produtos.<br />

Lista de Importadores e distribuidores (VER ANEXOS)<br />

68


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

3.5.4. Segmentação de mercado na União Européia<br />

Podemos estabelecer uma diferenciação dentro do mercado das conservas<br />

alimentícias em 3 segmentos:<br />

� Superior. Neste segmento valoriza-se principalmente a qualidade do produto,<br />

utilizando ingredientes da mais alta qualidade, frequentemente exclusivos ou<br />

exóticos. Os preços neste segmento não são um fator determinante na sua<br />

comercialização.<br />

� Médio. A venda neste segmento requer uma especial atenção à apresentação do<br />

produto, tornando-o mais atraente. Adquirem grande importância a logística, a<br />

etiquetagem e a embalagem. Também se busca um produto que melhore a<br />

qualidade e o bem-estar, mas a um preço mais ajustado que no segmento<br />

superior.<br />

� Inferior. Dentro deste segmento valoriza-se principalmente o preço do produto,<br />

buscando que seja o mais baixo possível. Outros aspectos, como a embalagem,<br />

têm menor importância.<br />

69<br />

Há uma evolução do consumo na<br />

UE que é consistente com a<br />

redução de parte dos gastos de<br />

alimentação no total dos gastos<br />

dos lares. Esta tendência pode<br />

ser verificada com o<br />

desenvolvimento das cadeias de<br />

distribuição “discount” (Aldi, Lidl,<br />

…), das marcas brancas e de preço<br />

especial dos supermercados e<br />

hipermercado.<br />

O primeiro critério de compra é o<br />

preço, que é avaliado no<br />

momento da compra por 80% dos<br />

consumidores, enquanto que os<br />

critérios qualitativos de compra<br />

tais como a qualidade, origem e<br />

modo de preparação são<br />

importantes para um consumidor em cada três. No que se refere aos critérios<br />

quantitativos, a marca é o fator dominante, adquirindo uma maior importância para<br />

os consumidores do segmento médio.<br />

Está havendo uma mudança na tendência de consumo no mercado de conservas,<br />

derivada da maior preocupação da sociedade com a saúde. A tendência é consumir<br />

cada vez mais produtos mais saudáveis e com pouca gordura, principalmente dentro<br />

do segmento médio. O segmento inferior, por sua vez, está cada vez mais ocupado<br />

pelos produtos conhecidos como "marcas brancas" da grandes companhias de<br />

distribuição e também por outros produtos de baixo custo.


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

A evolução da alimentação na sociedade européia mostra a tendência cada vez menor<br />

do consumo de produtos frescos com o conseqüente aumento dos produtos em<br />

conserva. Os motivos são:<br />

� Aumento das refeições fora do lar.<br />

� Redução do número de compras.<br />

� Liberação da preparação quotidiana da comida.<br />

� Desestruturação da comida tipo.<br />

� Desenvolvimento do snacking, ou refeições consumidas diante da TV.<br />

Veremos a seguir uma breve análise dos hábitos de consumo nos principais mercados<br />

da União Européia:<br />

� Alemanha.<br />

� França.<br />

� Reino Unido.<br />

� Itália.<br />

Alemanha<br />

O gasto do consumidor alemão em produtos de alimentação é relativamente baixo,<br />

sendo que os lares dedicam somente 9% do seu orçamento à aquisição de alimentos.<br />

O perfil médio do consumidor alemão de produtos de alimentação caracteriza-se por<br />

um baixo nível de hedonismo, dando preferência a outras variáveis como a relação<br />

qualidade-preço. No entanto, os analistas coincidem em ressaltar o comportamento<br />

duplo do consumidor alemão, porque há um segmento da população focado nos<br />

produtos de classe alta e, em proporção crescente, um segmento populacional que<br />

realiza suas compras de alimentos no canal de descontos.<br />

70


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Estas reflexões são aplicáveis ao mercado de conservas onde co-existem múltiplos<br />

canais de venda e apresentação do produto, sendo que as empresas fabricantes são<br />

obrigadas a adequar a sua produção à evolução da demanda, segmentando a sua<br />

produção.<br />

França<br />

68% dos franceses consomem alimentos preparados. A procura de comodidade,<br />

serviço, conveniência e economia de tempo fará com que este setor cresça<br />

consideravelmente. As tendências no consumo variam com as mudanças no modo<br />

de vida dos consumidores, que cada vez dispõem de menos tempo para cozinhar e<br />

preferem dedicar mais tempo ao descanso.<br />

O mercado dos produtos em conserva é um setor maduro com a característica original<br />

de conservar durante anos um elevado nível de consumo; as inovações nas receitas<br />

(os franceses preferem receitas novas a produtos novos) e a promoção coletiva de<br />

produtos, assim como sua excelente relação qualidade/preço explicam esta situação.<br />

Em 2007, o consumo total de conservas na França foi de 3,5 milhões de<br />

toneladas, com um valor de 4.900 milhões de euros.<br />

Em uma análise por produto, devemos ressaltar as hortaliças e os peixes:<br />

Hortaliças: Os franceses têm hábitos muito bem definidos no que se refere a<br />

hortaliças em conserva e seus hábitos de compra estão pré-determinados na maioria<br />

dos casos. As variedades de hortaliças consumidas na França são muito concretas e<br />

podem ser resumidas em vagens, verduras secas, champignons e ervilhas. As vagens<br />

são a hortaliça em conserva mais consumida pelos franceses, representando 21,3% do<br />

consumo total em termos de volume em 2008.<br />

Peixes: as conservas têm uma importante participação de mercado, representando<br />

17% do volume total. Entretanto, os franceses continuam considerando as conservas<br />

de pescado como um produto de menor qualidade. Por isso, não chama a atenção o<br />

fato de que sua participação em termos de valor seja de 14% versus 38% de<br />

participação do produto fresco. No que se refere às espécies mais consumidas, a<br />

maior parte do consumo está reduzido a três tipos de peixe em conserva: atum,<br />

sardinha e cavala; sendo o atum o predominante, com uma participação de 45% que<br />

pode chegar até 54% se contarmos também o atum utilizado nas saladas.<br />

71


Reino Unido<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Atualmente, as conservas passam por uma fase de estagnação, devido principalmente<br />

à imagem que o público britânico tem do setor, considerando seus produtos de pior<br />

qualidade que os frescos ou refrigerados. No entanto, o subsetor correspondente<br />

aos peixes é um caso diferente, experimentado uma constante evolução. É neste<br />

subsetor de peixes em conserva onde as empresas buscam novas formas para<br />

revitalizar o setor e conseguir uma nova imagem, buscando, por exemplo, novos<br />

desenhos de embalagem.<br />

O mercado britânico de conservas apresenta tendências muito mais econômicas que<br />

demográficas. Em geral, os produtos em conserva costumam ter preços baixos e<br />

ser acessíveis para a maior parte da população, por isso, simplificando, podemos dizer<br />

que é utilizado por grande parte da população. Entretanto, surge a dúvida de que<br />

por ser um produto relativamente acessível também pode ter atrativo para a classe de<br />

nível econômico alto. Há três razões principais:<br />

� São produtos que podem ser utilizados para cozinhar, sendo muito utilizados em<br />

diversos pratos, saladas, sanduíches etc.<br />

� Há uma ampla oferta de produtos da gama Premium que recorrem à sua origem<br />

ou à sua preparação para garantir uma imagem de produto para a classe alta.<br />

Estes produtos costumam ser encontrados nas lojas do setor gourmet ou nas<br />

seções gourmet dos varejistas.<br />

� As novas embalagens contribuíram para melhorar a imagem destes produtos e<br />

melhoraram a sua imagem. Além disso, as embalagens permitem produtos mais<br />

elaborados que podem ser oferecidos a preços mais baixos.<br />

Portanto, o setor de conservas está tratando de ganhar participação de mercado em<br />

setores com maior nível de renda.<br />

Itália<br />

Na Itália, os alimentos em conserva gozam de grande aceitação no mercado. As<br />

conservas vegetais estão presentes na totalidade dos lares italianos, enquanto que os<br />

produtos do mar são consumidos por 70 % deles.<br />

Se analisarmos a compra de produtos em conserva em relação ao nível econômico do<br />

comprador, observamos que quanto maior for o poder aquisitivo o consumidor opta<br />

por comprar produtos frescos, sendo relativamente reduzido o consumo de conservas<br />

e semi-conservas. Entretanto, para a população de poder aquisitivo baixo a<br />

tendência se inverte, resultando claramente superior o peso na compra de conservas e<br />

semi-conservas. Esta tendência fica clara especialmente nas conservas de peixes.<br />

As diferenças regionais também estão presentes. Em conjunto, os habitantes das<br />

72


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

regiões meridionais são os principais consumidores de conservas, seguidos pelos das<br />

regiões centrais e norte - ocidentais.<br />

Classificação por produtos:<br />

� Conservas vegetais: Presentes em todos os lares italianos. O principal produto<br />

adquirido pelos italianos é o tomate em lata, com um volume de quase 70%<br />

(embora em valor não supere 40 %), seguido pelo feijão (10 %), as ervilhas (4<br />

%) e o milho (3 %).<br />

� Conservas de peixes: 2 de cada 3 italianos consomem peixe em conserva, na sua<br />

maioria uma vez por semana, representando aproximadamente 20% dos produtos<br />

do mar consumidos. O consumo concentra-se principalmente nas épocas de<br />

primavera e verão, nas quais os italianos mostram maior predisposição ao<br />

consumo de peixes em conserva como complemento de saladas e outros pratos<br />

de temporada<br />

O atum em óleo representa 75 % de todas as conservas de peixes, seguido de longe<br />

pelo atum ao natural (11 %), a cavala (5 %) e a anchova (3%).<br />

3.5.5. Preços na União Européia<br />

No item 5. Anexo disponibilizamos uma lista de preços de varejistas dos principais<br />

países europeus.<br />

A seguir vamos analisar os preços das conservas na União Européia.<br />

Em geral, os preços seguem as tendências mundiais, estreitamente vinculados à lei da<br />

oferta e da demanda. Um desenvolvimento generalizado do preço das conservas de<br />

frutas e vegetais.<br />

Preços de importação<br />

O desenvolvimento dos preços varia em função do grupo de produtos e do próprio<br />

produto. O preço dos frutos secos vem flutuando significativamente entre 2002 e<br />

2006. Os preços aumentaram desde 2007 e atualmente estão muito longe dos<br />

preços de 2002. Estas flutuações são devidas à escassez de fornecimento e à<br />

continuidade da alta demanda, fatores que criam um ambiente instável. Também os<br />

preços de<br />

73


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

O abacaxi em conserva teve uma demanda estável durante 2009 e é comercializado no<br />

mundo inteiro. Os preços dos produtos cujo objetivo é um mercado específico ou<br />

aqueles que sofreram flutuações na sua demanda no decorrer do ano são negociados<br />

de acordo com a demanda e a oferta de cada momento.<br />

Aconselha-se aos exportadores que estudem exaustivamente o desenvolvimento dos<br />

preços e dos mercados para oferecer preços realistas.<br />

No que se refere às conservas de peixes, as margens variam amplamente de acordo<br />

com o produto, o canal de distribuição e as constantes mudanças da oferta e da<br />

demanda. É muito difícil planejar as margens para combinação mercado-produto.<br />

Estima-se que, em qualquer caso, os importadores obtenham uma margem de 5 a<br />

10%. Apesar de se tentar evitar, através da concorrência, margens excessivas, em<br />

algumas oportunidades os atacadistas obtêm até 25% de margem.<br />

Os preços de importação dos produtos importados de países em desenvolvimento<br />

aumentaram entre 2003 e 2007. Enquanto que no período de 2003 a 2005 a<br />

diferença foi quase imperceptível, entre 2005 e 2007 os preços aumentaram<br />

significativamente.<br />

Preços na Alemanha<br />

Na Alemanha, os preços das conservas de frutas e vegetais variam em função dos<br />

diferentes canais de distribuição. Os importadores e agentes podem fornecer<br />

informações atualizadas sobre os preços dos produtos separadamente.<br />

Durante os últimos 5 anos, a média dos preços de importação flutuou<br />

significativamente. Em geral, os preços de importação das conservas de fruta<br />

diminuíram, enquanto que os das frutas secas aumentaram. Em média, os preços de<br />

importação de produtos procedentes de países em desenvolvimento aumentaram<br />

(principalmente devido ao aumento dos preços das amêndoas e avelãs) embora haja<br />

diferenças segundo os diferentes produtos .<br />

A publicação “The Public Ledger” mostra um bom número de preços de diferentes<br />

produtos de conservas de frutas e vegetais: http://www.agra-net.com<br />

No que se refere às conservas de peixes, as margens variam em função do tipo de<br />

produto, canal de distribuição e as contínuas mudanças nos preços. Da mesma<br />

forma que na UE em geral, é muito difícil compor uma tabela de preços sob a<br />

perspectiva produto-mercado. As margens de varejistas e atacadistas são similares<br />

aos indicados para a UE em geral.<br />

74


Preços na França<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

No setor de conservas de frutas e vegetais na França devemos destacar que os preços<br />

variam em função do canal de distribuição. Os importadores e agentes podem<br />

oferecer informação atualizada em primeira mão. As conservas de frutas e vegetais<br />

são comercializadas no mundo inteiro: em geral, os preços nacionais não são muito<br />

diferentes dos preços globais.<br />

Geralmente, as diferenças entre os preços são devidas às diversas qualidades dos<br />

produtos.<br />

No que se refere às conservas de peixes, a demanda e a oferta global são fatores<br />

importantes no momento de determinar os preços de produtos procedentes de países<br />

em desenvolvimento. Estes preços estão sujeitos a fortes flutuações e a tendências<br />

causadas pela sazonalidade da oferta.<br />

Aconselha-se aos exportadores que estudem atentamente cada combinação<br />

produto-mercado no momento de estabelecer um preço realista para seu produto.<br />

Os preços de venda no varejo na França aumentaram 3,4% desde 2004 (0,8% de média<br />

anual).<br />

Preços na Itália<br />

No setor de conservas de frutas e vegetais na Itália são aplicados diversos preços em<br />

função do canal de distribuição. Os importadores e agentes podem oferecer<br />

informação atualizada em primeira mão: em geral, os preços nacionais não são muito<br />

diferentes dos preços globais.<br />

Durante os últimos 5 anos, a média dos preços ao consumidor na Itália aumentou<br />

significativamente. Segundo o Instituto Italiano de Estatística (ISTAT), o Índice de<br />

Preços ao Consumidor aumentou entre 1999 e 2006 para as conservas de frutas e<br />

vegetais.<br />

No que se refere às conservas de peixes, os produtos procedentes de países em<br />

desenvolvimento sofrem oscilações nos preços em função da oferta e da demanda.<br />

Além disso, também são afetados pela sazonalidade do produto. As diferenças<br />

existentes entre os preços são devidas, em geral, às diversas qualidades dos produtos,<br />

à origem dos mesmos ou à concorrência com outros mercados exportadores.<br />

Aconselha-se aos exportadores que estudem atentamente cada combinação<br />

produto-mercado no momento de estabelecer um preço realista para seu produto.<br />

Entre 2003 e 2007, os preços de importação dos produtos procedentes de países em<br />

desenvolvimento aumentaram. No caso das anchovas em conserva, os preços têm<br />

flutuado significativamente.<br />

75


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Nos links a seguir é possível obter mais informações sobre os preços das conservas de<br />

peixes na Itália:<br />

� Istat, http://www.istat.it – site na web com informação estatística da Itália.<br />

� Conistat, http://www.conistat.it.<br />

Preços no Reino Unido<br />

No setor de conservas de frutas e vegetais na Itália, são aplicados diversos preços em<br />

função do canal de distribuição. Os importadores e agentes podem oferecer<br />

informação atualizada em primeira mão: em geral, os preços nacionais não são muito<br />

diferentes dos preços globais. Nos últimos 5 anos a média dos preços ao consumidor<br />

no Reino Unido aumentou significativamente.<br />

A média dos preços de importação de produtos procedentes de países em<br />

desenvolvimento permaneceu estável, embora haja grandes diferenças em função do<br />

produto. Segundo o DEFRA (Department for Environment, Food and Rural Affairs:<br />

http://www.defra.gov.uk/), os preços de venda no varejo para os produtos<br />

alimentícios aumentaram 1,1% entre 2004 e 2005 e 2005 e 2006.<br />

No que se refere às conservas de peixes, aqueles produtos procedentes de países em<br />

desenvolvimento sofrem oscilações nos preços em função da oferta e da demanda.<br />

Além disso, também são afetados pela sazonalidade do produto.<br />

As diferenças existentes entre os preços são devidas, em geral, às diversas qualidades<br />

dos produtos, à origem dos mesmos ou à concorrência com outros mercados<br />

exportadores. Aconselha-se aos exportadores que estudem atentamente cada<br />

combinação produto-mercado no momento de estabelecer um preço realista para seu<br />

produto. Os preços de venda no varejo das conservas de peixes cresceram 7% entre<br />

2000 3 2004, com uma média interanual de 1,3% , que é inferior a inflação.<br />

76


VOLTAR AO ÍNDICE<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

4. Tendências e novidades apresentadas na seção da feira<br />

Nas últimas décadas, as conservas (especialmente as de peixes) têm experimentado<br />

um aumento nos níveis de consumo.<br />

A tendência vigente é a aparição de<br />

novos produtos prontos para o<br />

consumo com valor agregado. Sendo<br />

assim, as conservas de peixe começam<br />

a derivar em produtos de 3a. classe,<br />

isto é, adaptados para o consumo em<br />

qualquer momento e lugar.<br />

pesca”.<br />

77<br />

O mercado dos produtos derivados da<br />

pesca está claramente dirigido pelas<br />

demandas por produtos saudáveis e<br />

de fácil consumo.<br />

Em países como o Reino Unido, a<br />

Alemanha e a Holanda, têm cada vez<br />

maior importância os produtos<br />

identificados com o lema “produção<br />

sustentável de produtos derivados da<br />

No que se refere às conservas de frutas e vegetais, a tendência é similar à das<br />

conservas de peixe e seus elementos mais significativos são coincidentes. As<br />

tendências no setor estão relacionadas com os conceitos de saúde, comodidade,<br />

satisfação, métodos responsáveis de produção, diversidade e etnicidade.<br />

Os elementos mais destacados nas novas tendências são os seguintes:<br />

� Saúde As conservas de produtos derivados da pesca oferecem uma imagem<br />

saudável. Os consumidores estão cada vez mais preocupados em se adaptar a<br />

dietas saudáveis, com pouca gordura e altos valores nutricionais. As conservas<br />

de frutas e vegetais também têm este fator a seu favor. Ainda está em vigor a<br />

tendência de produtos com pouco açúcar, enriquecidos com vitaminas e as novas<br />

tecnologias que garantem a preservação e todas as propriedades destas<br />

conservas.<br />

� Produtos fáceis de preparar e com valor agregado: Considerando as limitações<br />

dos horários da vida atual, as pessoas dedicam cada vez menos tempo a fazer<br />

comprar e preparar refeições. Esta tendência está relacionada com a<br />

incorporação das mulheres no mercado de trabalho e com o aumento das pessoas<br />

que moram sozinhas. As conservas de frutas e verduras são consumidas<br />

normalmente no norte da Europa, sendo Alemanha, Reino Unido e Irlanda os<br />

maiores consumidores. Em países como Espanha ou Itália, os consumidores


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

preferem produtos não processados.<br />

� Consumidores preocupados com os preços: Diversos países como Holanda, Reino<br />

Unido e França têm mercados suscetíveis aos preços e os varejistas utilizam este<br />

fator para atrair os consumidores do segmento.<br />

� Produtos derivados da pesca produzidos de forma sustentável: Cada vez mais, os<br />

consumidores europeus mostram a sua preocupação sobre aspectos sociais e do<br />

meio ambiente em relação à produção de alimentos e por essa razão as empresas<br />

começam a lançar produtos que consideram esse fator.<br />

� Satisfação: Este conceito abrange a experiência oferecida por determinados<br />

produtos. Há consumidores que estão abertos a experimentar novos produtos e<br />

sabores. Os produtos exóticos como a macadamia e os figos desidratados são<br />

considerados artigos de luxo.<br />

Últimas tendências no mercado dos produtos alimentícios embalados<br />

Segundo o Mintel International Group, as principais tendências previstas para este<br />

ano, no setor de produtos alimentícios embalados, estão voltadas para a ausência de<br />

aditivos, a melhoria da informação proporcionada ao consumidor na embalagem,<br />

aspectos ambientais e éticos, utilização de novos ingredientes e desenvolvimento de<br />

novas soluções de alimentos, entre outros.<br />

Produtos “Junk Free”<br />

O conceito “Junk Free” é um conceito nascido no Reino Unido e na Austrália e<br />

proveniente do importante crescimento experimentado pelos produtos "sem<br />

aditivos/conservantes" nos últimos anos. Embora o total deste tipo de produtos<br />

lançados ao mercado seja maior em termos totais em Estados Unidos, o maior<br />

crescimento foi verificado no Reino Unido e na Austrália.<br />

Portanto, é nesses dois países onde se concentram os lançamentos neste momento,<br />

embora seja um conceito que está começando a se expandir para os Estados Unidos e<br />

que também se espera que comece a surgir em outros mercados.<br />

“Junk free” trata de identificar um produto que oferece um fator de saúde por não<br />

conter aditivos. É um passo adiante a partir de uma linguagem mais técnica e difícil<br />

de ser entendida pelos consumidores (“sem aditivos”, números E) para uma<br />

linguagem mais coloquial, direta e emocional, onde os termos como “junk” e outros<br />

também utilizados como “nasty” têm um caráter muito coloquial e compreensível<br />

pelo consumidor. Estas mensagens também costumam aparecer na parte anterior<br />

das embalagens.<br />

Este conceito está mais estendido na categoria de produtos dirigidos ao público<br />

infantil. Entretanto, começam a aparecer em outro tipo de produtos, como é o caso<br />

78


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

do tipo “Good for you” lançado pela Asda no Reino Unido e que neste caso utiliza a<br />

alegação “no hidden nasties” com o mesmo objetivo do termo “junk free”.<br />

Clean labels<br />

O conceito de Clean labels faz referência a etiquetas “limpas”, claras, onde os<br />

ingredientes são indicados utilizando uma linguagem simples, facilmente entendida<br />

pelo consumidor. Por exemplo, limita-se a utilização de nomes químicos e a<br />

informação aparece bem visível na parte anterior da embalagem. Este conceito<br />

também pode se referir a produtos que promovem seus benefícios inerentes através<br />

de uma embalagem com informação clara.<br />

Soluções de embalagem para novas demandas<br />

A saúde é um dos aspectos que o consumidor mais leva em consideração no momento<br />

de comprar produtos alimentícios e embora o conceito esteja mais vinculado ao<br />

próprio produto, a embalagem também assume uma relevância especial.<br />

Principalmente no que se refere ao seu papel de conseguir a manutenção ótima das<br />

qualidades nutricionais do produto e o seu frescor. Também são muito apreciadas as<br />

soluções de embalagem orientadas ao controle da ingestão (mono-doses) e já<br />

começam a surgir no mercado produtos que constituem verdadeiros "kits saúde"<br />

adaptados aos requisitos personalizados de cada consumidor.<br />

Também muito relacionada com o conceito de saúde, a segurança da embalagem deve<br />

garantir a integridade dos produtos até que cheguem às mãos do consumidor e<br />

durante toda sua vida útil, protegendo-os contra potenciais contaminantes.<br />

Neste âmbito e como ferramenta de comunicação visual simples e confiável sobre<br />

aspectos relacionados com a segurança e a saúde, há previsões de um importante<br />

potencial no futuro na área da embalagem inteligente, que comunicará ao consumidor<br />

se o produto está apto ou não para consumo e se foi submetido a condições indevidas<br />

durante o seu transporte ou armazenamento (rupturas da cadeia de refrigeração) ou<br />

se atingiu a temperatura adequada durante a sua preparação, entre outras coisas.<br />

Por outro lado, a crescente conscientização e sensibilização das instituições e do<br />

consumidor para aspectos relacionados com a sustentabilidade ambiental têm se<br />

transformado em fatores importantes para a decisão de compra. Isto fica claro num<br />

dos principais objetivos da indústria de alimentos: conseguir produtos amigáveis para<br />

o meio ambiente.<br />

Algumas das estratégias para atingir esse objetivo passam pela otimização da relação<br />

embalagem/conteúdo (redução de volume e gasto de materiais de embalagem), a<br />

possibilidade de reutilização das embalagens depois do consumo do produto e a<br />

utilização de novos materiais de embalagem de menor impacto ambiental (materiais<br />

biodegradáveis, compostáveis). Neste último aspecto surgem com força os<br />

polímeros obtidos a partir de macro-moléculas naturais (denominados genericamente<br />

bio-polímeros). Entretanto, ainda fica um importante campo de pesquisa sobre esses<br />

materiais para adequá-los à sua aplicação na embalagem de alimentos, principalmente<br />

no que se refere à otimização de propriedades como a melhoria da resistência<br />

mecânica e à água destes materiais biopoliméricos.<br />

Finalmente, a demanda de produtos minimamente processados, associados à<br />

79


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

aplicação de tecnologias emergentes como as altas pressões ou os pulsos de luz, darão<br />

impulso ao estudo de materiais de embalagem adaptados a essas tecnologias .<br />

Noticias de interesse sobre o setor de produtos embalados e suas novidades:<br />

� A tecnologia de embalagem permite dispor de alimentos com conteúdo reduzido de sal e açúcar sem<br />

sacrificar seu sabor.<br />

A companhia ScentSational Technologies, LLC contribui para que os fabricantes de bebidas e alimentos<br />

possam reduzir o conteúdo de açúcar e sal, utilizando seu produto patenteado CompelAroma®, uma<br />

tecnologia que permite a liberação de aromas encapsulados. O aroma pode contribuir para melhorar o<br />

sabor para compensar o detrimento causado pela redução de açúcar, gorduras ou sal das linhas de<br />

alimentos classificadas como mais saudáveis. Por exemplo, aromas de manteiga ou creme de leite<br />

podem contribuir com a percepção de cremosidade.<br />

A tecnologia desenvolvida por esta companhia encapsula os aromas dentro da estrutura dos<br />

componentes da embalagem plástica no momento da fabricação. Dessa forma, os aromas ficam<br />

bloqueados no material da embalagem, permanecendo estáveis durante mais tempo do que se tivessem<br />

sido acrescentados diretamente ao conteúdo. Os benefícios reportados pelo CompelAroma® são: (1)<br />

contribuição para a satisfação do consumidor, favorecendo sua fidelização; (2) extensão da vida útil,<br />

reduzindo as perdas por menor geração de resíduos e menos devoluções.<br />

Ler mais…<br />

� Um novo conceito de embalagem, AMPET®, substituirá o vidro e a folha-de-flandres<br />

Os vidros ou latas passaram a um segundo plano graças às novas embalagens de plástico rígido que<br />

oferecem flexibilidade no desenho e na funcionalidade.<br />

A Faerch Plast desenvolveu uma série de protótipos de embalagem para mostrar as vantagens do<br />

AMPET® sobre as embalagens tradicionais: permite sua utilização em microondas (foram desenvolvidos<br />

desenhos que incluem um coador interno, permitindo cozinhar o produto no seu próprio suco) está<br />

adaptado para esterilização em auto-claves e pasteurizadores convencionais, sua reatividade química é<br />

mínima, o que o transforma no material idôneo para embalar alimentos delicados ou com um sabor<br />

característico. Além disso, ao contrário das latas, o AMPET® é adequado para guardar os alimentos não<br />

consumidos na geladeira, uma vez aberta a embalagem.<br />

Nos últimos anos, vem-se tentando reduzir as emissões de CO2 causadas pela utilização das embalagens<br />

tradicionais e agora isto é possível graças a AMPET®, um material muito mais leve que o vidro e a<br />

folha-de-flandres e que por ser um mono-material é facilmente reciclável.<br />

Ler mais…<br />

� Embalagem de alimentos perecíveis: desenvolvimento e aplicação de embalagens ativas.<br />

Com o apoio do Fundo Social Europeu, o centro tecnológico desenvolve uma linha de trabalho de<br />

embalagens ativas que aumentam a vida útil dos alimentos.<br />

Nos trabalhos realizados conseguiu-se aumentar a vida útil dos produtos de carne entre 10 e 20%.<br />

Tradicionalmente, a embalagem era definida como uma barreira passiva que atua como simples contêiner<br />

e barreira isolante do meio externo. Atualmente, a embalagem oferece maiores funções para aumentar<br />

a vida útil e a qualidade do produto embalado e facilitar o processamento e o consumo.<br />

Nos últimos anos, uma das tecnologias emergentes no campo das Tecnologias da Embalagem tem sido o<br />

desenvolvimento de embalagens ou de materiais ativos que atuem de forma positiva no produto<br />

embalado. Esta tecnologia, que vem sendo trabalhada há alguns anos, acrescenta inovação à<br />

80


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

embalagem para que deixe de ser uma simples barreira e incorpore funcionalidades específicas.<br />

Ler mais…<br />

A seguir mostramos alguns produtos que constituem inovações no setor, quer pelo<br />

conteúdo, quer pela embalagem:<br />

Atum em lata com um novo sistema patenteado<br />

para que o produto não goteje nem manche,<br />

mantendo a sua umidade e suculência. O<br />

consumidor pode comer o atum diretamente na<br />

própria lata.<br />

81<br />

Geléia preparada com super-frutas orgânicas e<br />

açúcar procedente do comércio justo local.<br />

Disponível em quatro variedades que<br />

proporcionam uma imagem Premium ao<br />

produto: América do Norte (elaborada com<br />

mirtilos silvestres, mirtilos e cerejas Morello);<br />

América do Sul (elaborado com baya maqui e<br />

maracujá); mistura européia (com romã e<br />

groselha negra) e o asiático (com Yumberry e<br />

framboesa). Para consumidores que querem<br />

experimentar sabores diferentes.


Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

A Isabel lançou OLEICOL, um atum sem<br />

acréscimo de sal, em óleo com alto<br />

conteúdo oléico e com isoflavonas que<br />

ajudam a reduzir o colesterol.<br />

Produtos de empresas expositoras na <strong>ANUGA</strong> 2009<br />

82<br />

Conservas de atum claro com 0% de<br />

gordura. Atende as necessidades das<br />

pessoas que querem manter a linha e<br />

restringem ao máximo a ingestão de<br />

gorduras na sua dieta sem abrir mão do<br />

sabor.<br />

A seguir mostramos alguns produtos de empresas expositoras na <strong>ANUGA</strong> 2009:<br />

BELBERRY<br />

Compota de Frutas levemente açucarada. Geléia de laranja e lima.<br />

Creme de chocolate e fruta caseiro. Vinagre de frutas para tempero.


ODERICH<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Azeitonas em vidro. Pepino tradicional em vinagre.<br />

Figos em calda. Extrato de tomate.<br />

Almôndegas em molho de tomate.<br />

83


KONEX TIVA<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Pimentões vermelhos inteiros. Pimentões finos.<br />

Cerejas amargas em calda. Creme de pimentão vermelho, berinjela e<br />

alho.<br />

Pétalas de rosa confeitadas. Berinjela assada.<br />

84


ELANGEL<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

Lombo de atum em pedaços com vegetais. Abacaxi em rodelas<br />

Geléia de goiaba em embalagem plástica. Fruta Confeitada.<br />

85


5. Anexos<br />

Elaborado por Jesús Albizu para a InWEnt gGmbH<br />

� Lista de empresas importadoras de conservas em:<br />

o Alemanha:<br />

http://www.redbusqueda.com/anuga/anexos/distribuidores/conserva/impor<br />

t_alemania.pdf<br />

o França:<br />

http://www.redbusqueda.com/anuga/anexos/distribuidores/conserva/impor<br />

t_fran cia.pdf<br />

o Itália:<br />

http://www.redbusqueda.com/anuga/anexos/distribuidores/conserva/impor<br />

t_italia.pdf<br />

o Reino Unido:<br />

http://www.redbusqueda.com/anuga/anexos/distribuidores/conserva/impor<br />

t_uk.p df<br />

� Lista de preços no varejo de conservas na Europa:<br />

o http://www.redbusqueda.com/anuga/anexos/precios/conserva.xlsx<br />

Preços obtidos das principais empresas comercializadoras destes produtos.<br />

� Lista de empresas expositoras na <strong>ANUGA</strong><br />

Na ficha geral da feira poderão encontrar uma lista de empresas latino-americana<br />

classificadas por país. Em cada ficha poderão encontrar uma lista de expositores<br />

por produto.<br />

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