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Glossário de termos técnicos em Libras: eletrotécnica

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CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNIRobson Braga <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>Presi<strong>de</strong>nteDIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA - DIRETRafael Esmeraldo Lucchesi RamacciottiDiretor <strong>de</strong> Educação e TecnologiaSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAIConselho NacionalRobson Braga <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>Presi<strong>de</strong>nteSENAI – Departamento NacionalRafael Esmeraldo Lucchesi RamacciottiDiretor-GeralGustavo Leal Sales FilhoDiretor <strong>de</strong> OperaçõesFEDERAÇÃO DA INDÚSTRIA DO ESTADO DO MARANHÃO – FIEMAEdilson Bal<strong>de</strong>z das NevesPresi<strong>de</strong>nteSENAI – Departamento Regional do MaranhãoJoão Alberto Schalcher <strong>de</strong> OliveiraDiretor Regional


© 2011. SENAI – Departamento NacionalQualquer parte <strong>de</strong>sta obra po<strong>de</strong>rá ser reproduzida, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que citada a fonte.SENAI/DNUnida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação Profissional e Tecnológica – UNIEPP436gFICHA CATALOGRÁFICAPereira Filho, Telasco.Glossário <strong>de</strong> <strong>termos</strong> técnicos <strong>em</strong> <strong>Libras</strong>: eletrotécnica / Telasco PereiraFilho, Ana Ruth Albuquerque. – Brasília : SENAI/DN, 2011.45 p.: il.ISBN 978-85-7519-477-51. <strong>Libras</strong> 2. Eletrotécnica – <strong>Libras</strong> I. Albuquerque, Ana Ruth II. TítuloCDU 37:537-056.263SENAIServiço Nacional <strong>de</strong>Aprendizag<strong>em</strong> IndustrialDepartamento NacionalSe<strong>de</strong>Setor Bancário NorteQuadra 1 – Bloco CEdifício Roberto Simonsen70040-903 – Brasília - DFTel.: (6l) 3317-9001Fax: (6l) 3317-9190http://www.senai.br


lista <strong>de</strong> figurasFigura 1: Configuração das mãos ....................................................................................... 11Figura 2: Configuração das mãos ....................................................................................... 12Figura 3: Ponto <strong>de</strong> articulação ......................................................................................... 12Figura 4: Movimento ..................................................................................................... 12Figura 5: Movimento retilíneo .......................................................................................... 13Figura 6: Movimento helicoidal ........................................................................................ 13Figura 7: Movimento circular .......................................................................................... 14Figura 8: Movimento s<strong>em</strong>icircular ..................................................................................... 14Figura 9: Movimento sinuoso ........................................................................................... 14Figura 10: Movimento angular ......................................................................................... 15Figura 11: Expressão facial e/ou corporal ........................................................................... 15Figura 12: Orientação/direcionalida<strong>de</strong> ............................................................................... 16Figura 13: Orientação/direcionalida<strong>de</strong> ............................................................................... 16Figura 14: Alfabeto Manual Brasileiro ................................................................................. 17Figura 15: Gran<strong>de</strong>zas elétricas ......................................................................................... 19Figura 16: Carga e matéria ............................................................................................. 19Figura 17: Carga elétrica ............................................................................................... 19Figura 18: Corrente elétrica ........................................................................................... 19Figura 19: Tensão elétrica .............................................................................................. 20Figura 20: Condutores, s<strong>em</strong>icondutores e isolantes ............................................................... 20Figura 21: Resistência elétrica ........................................................................................ 20Figura 22: Resistivida<strong>de</strong> ................................................................................................ 20Figura 23: Tipos <strong>de</strong> resistores ......................................................................................... 20Figura 24: Código <strong>de</strong> cores ............................................................................................ 21Figura 25: Exercícios .................................................................................................... 21Figura 26: Circuito elétrico ............................................................................................ 23Figura 27: Lei <strong>de</strong> OHM .................................................................................................. 23Figura 28: Resistências lineares e não lineares .................................................................... 23Figura 29: Potências elétricas e energia ............................................................................. 23Figura 30: Aplicação das Leis <strong>de</strong> Kirchhoff .......................................................................... 25Figura 31: Lei <strong>de</strong> Kirchhoff ............................................................................................ 25Figura 32: Circuito série ............................................................................................... 25Figura 33: Circuito paralelo ........................................................................................... 25Figura 34: Divisores <strong>de</strong> tensão e corrente ........................................................................... 26Figura 35: Fonte <strong>de</strong> energia ........................................................................................... 26Figura 36: Diferença <strong>de</strong> potência e nomenclatura <strong>de</strong> duplo índice ............................................. 26Figura 37: Exercícios ................................................................................................... 26Figura 38: Análise <strong>de</strong> malhas .......................................................................................... 27Figura 39: Análise nodal ................................................................................................ 27Figura 40: Teor<strong>em</strong>a da Superposição ................................................................................. 27Figura 41: Teor<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Thév<strong>em</strong>in ..................................................................................... 27Figura 42: Teor<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Norton ......................................................................................... 28Figura 43: Transformação estrela e triângulo ....................................................................... 28Figura 44: Transformação <strong>de</strong> Wheatstone ........................................................................... 28Figura 45: Exercícios ................................................................................................... 28Figura 46: Capacitância ................................................................................................ 29Figura 47: Campo eletrostático ....................................................................................... 29Figura 48: Materiais dielétricos ....................................................................................... 29Figura 49: Tipos <strong>de</strong> capacitores ....................................................................................... 30Figura 50: Associação <strong>de</strong> capacitores ................................................................................ 30Figura 51: Transitório RC <strong>em</strong> corrente contínua .................................................................... 30Figura 52: Eletromagnetismo .......................................................................................... 31Figura 53: Magnetismo .................................................................................................. 31Figura 54: Campo magnético .......................................................................................... 31Figura 55: Teoria <strong>de</strong> Weber-Erwing ou Teoria dos Ímãs El<strong>em</strong>entares ........................................... 31


Figura 56: Teoria dos Domínios Magnéticos .......................................................................... 32Figura 57: Classificação das substâncias magnéticas ............................................................... 32Figura 58: Gran<strong>de</strong>zas magnéticas fundamentais .................................................................... 32Figura 59: Força eletromagnética segundo fenômeno do eletromagnetismo .................................. 32Figura 60: Força eletromotriz induzida .............................................................................. 33Figura 61: Intensida<strong>de</strong> e sentido da força eletromotriz .......................................................... 33Figura 62: Lei <strong>de</strong> Lens .................................................................................................. 33Figura 63: Indutância ................................................................................................... 33Figura 64: Autoindução ................................................................................................. 34Figura 65: Indução mútua-M ........................................................................................... 34Figura 66: Indutores ..................................................................................................... 34Figura 67: Associação <strong>de</strong> indutores ................................................................................... 34Figura 68: Correntes <strong>de</strong> Foucault ..................................................................................... 35Figura 69: Magnetização e histerese magnética .................................................................... 35Figura 70: Análise <strong>de</strong> circuitos <strong>de</strong> corrente alternada ............................................................. 37Figura 71: Tensão alternada ............................................................................................ 37Figura 72: Conceitos fundamentais <strong>de</strong> uma forma <strong>de</strong> onda senoidal ............................................ 37Figura 73: Circuito resistivo puro ..................................................................................... 37Figura 74: Circuito indutivo puro ...................................................................................... 38Figura 75: Circuito capacitivo puro ................................................................................... 38Figura 76: Circuito resistivo-indutivo série .......................................................................... 38Figura 77: Circuito resistivo-capacitivo série ....................................................................... 38Figura 78: Circuito RCL Série .......................................................................................... 39Figura 79: Potência <strong>em</strong> corrente alternada ......................................................................... 39Figura 80: Valor médio <strong>de</strong> uma forma <strong>de</strong> onda ..................................................................... 39Figura 81: Valor eficaz .................................................................................................. 39Figura 82: I<strong>de</strong>ntificação das fases do gerador trifásico ............................................................ 41Figura 83: Conexão <strong>de</strong> gerador <strong>em</strong> estrela (Y) ..................................................................... 41Figura 84: Diagrama fasorial ........................................................................................... 41Figura 85: Cargas equilibradas conectadas <strong>em</strong> estrela ............................................................ 42Figura 86: Cálculo da potência para cargas equilibradas conectadas <strong>em</strong> estrela ............................. 42Figura 87: Ligação do gerador <strong>em</strong> triângulo ......................................................................... 42Figura 88: Cargas equilibradas conectadas <strong>em</strong> triângulo .......................................................... 42Figura 89: Cálculo da potência ........................................................................................ 43


7 ELETROMAGNETISMO ..........................................................................317.1 Magnetismo .............................................................................. 317.2 Campo magnético ....................................................................... 317.3 Teoria <strong>de</strong> Weber-Erwing ou Teoria dos Ímãs El<strong>em</strong>entares ...................... 317.4 Teoria dos Domínios Magnéticos...................................................... 327.5 Classificação das substâncias magnéticas .......................................... 327.6 Gran<strong>de</strong>zas magnéticas fundamentais ............................................... 327.7 Força eletromagnética segundo fenômeno do eletromagnetismo............. 327.8 Força eletromotriz induzida.......................................................... 337.9 Intensida<strong>de</strong> e sentido da força eletromotriz...................................... 337.10 Lei <strong>de</strong> Lens ............................................................................... 337.11 Indutância................................................................................ 337.12 Autoindução ............................................................................. 347.13 Indução mútua-M ....................................................................... 347.14 Indutores ................................................................................. 347.15 Associação <strong>de</strong> indutores .............................................................. 347.16 Correntes <strong>de</strong> Foucault................................................................. 357.17 Magnetização e histerese magnética ............................................... 358 ANÁLISE DE CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA ......................................378.1 Tensão alternada ....................................................................... 378.2 Conceitos fundamentais <strong>de</strong> uma forma <strong>de</strong> onda senoidal ...................... 378.3 Circuito resistivo puro ................................................................. 378.4 Circuito indutivo puro ................................................................. 388.5 Circuito capacitivo puro ............................................................... 388.6 Circuito resistivo-indutivo série ..................................................... 388.7 Circuito resistivo-capacitivo série .................................................. 388.8 Circuito RCL Série ...................................................................... 398.9 Potência <strong>em</strong> corrente alternada ..................................................... 398.10 Valor médio <strong>de</strong> uma forma <strong>de</strong> onda ................................................ 398.11 Valor eficaz .............................................................................. 399 CIRCUITOS TRIFÁSICO .........................................................................419.1 I<strong>de</strong>ntificação das fases do gerador trifásico ........................................ 419.2 Conexão do gerador <strong>em</strong> estrela (Y) .................................................. 419.3 Diagrama fasorial ......................................................................... 419.4 Cargas equilibradas conectadas <strong>em</strong> estrela ......................................... 429.5 Cálculo da potência para cargas equilibradas conectadas <strong>em</strong> estrela.......... 429.6 Ligação do gerador <strong>em</strong> triângulo...................................................... 429.7 Cargas equilibradas conectadas <strong>em</strong> triângulo....................................... 429.8 Cálculo da potência ...................................................................... 43REFERÊNCIAS ....................................................................................45


apresentaçãoEm 2006, cinco jovens surdos tornaram-se alunos do Serviço Nacional <strong>de</strong> Aprendizag<strong>em</strong>Industrial (SENAI) do Maranhão (MA), no 1º ano do Ensino Médio,iniciando, assim, uma nova etapa <strong>em</strong> suas vidas e tornando a Unida<strong>de</strong> Operacional(UO) Professor Raimundo Franco Teixeira/SENAI uma instituição que respeita e valorizaa diversida<strong>de</strong> sociolinguística, reconhecendo a inclusão educacional <strong>de</strong> pessoas comneces-sida<strong>de</strong>s especiais como um processo <strong>em</strong> que a participação <strong>de</strong> todos é fundamentalpara a sua efetivação. Sendo a educação inclusiva um processo que suscita conhecimento,<strong>de</strong>senvolvimento das potencialida<strong>de</strong>s, <strong>em</strong>po<strong>de</strong>ramento e, consequent<strong>em</strong>ente, a inclusãosocial, leva-nos a refletir e acreditar na importância da sua materialização. Sendo assim,o Serviço Social da Indústria (SESI) e o SENAI buscam a inclusão <strong>de</strong> alunos surdos; paraessa realização ocorrer <strong>de</strong> forma eficiente, é vital respeitar as diferenças linguísticas. Poressa razão, o SENAI organizou uma equipe com professores, intérpretes da Língua Brasileira<strong>de</strong> Sinais (<strong>Libras</strong>), e com cinco alunos surdos para elaboração do Glossário Técnico<strong>em</strong> <strong>Libras</strong> como um recurso didático para o <strong>de</strong>senvolvimento da disciplina EletrotécnicaGeral, que cont<strong>em</strong>plasse os alunos surdos que estão no processo <strong>de</strong> inclusão no SENAI/MAe viabilizasse aos professores um recurso que garanta uma aprendizag<strong>em</strong> significativa. Poresse motivo, o Glossário Técnico <strong>em</strong> <strong>Libras</strong> almeja tornar acessível aos alunos surdos osconteúdos trabalhados <strong>em</strong> sala <strong>de</strong> aula por meio <strong>de</strong> <strong>Libras</strong>, criando sinais mediante produçãovisual. Esta produção obe<strong>de</strong>ceu três momentos distintos: 1º) sist<strong>em</strong>atização; 2º)criação <strong>de</strong> sinais para palavras-chave, com a participação <strong>de</strong> dois instrutores surdos e professoresda escola; e 3º) participação dos alunos do curso, para que estes sugeriss<strong>em</strong> novossinais, avaliass<strong>em</strong> os já existentes e, por fim, a convalidação. Acreditando que a verda<strong>de</strong>irainclusão educacional é aquela que abre novos caminhos, permitindo que as pessoasque vivenciam esse processo possam se reconhecer como partícipe <strong>de</strong> uma socieda<strong>de</strong> querespeita e valoriza o indivíduo pela sua essência e pela sua potencialida<strong>de</strong>.Congratula-se a iniciativa da Direção-Geral do SENAI/MA que acreditou na possibilida<strong>de</strong>da realização <strong>de</strong>ste material, <strong>de</strong>positando sua confiança no trabalho pedagógico daequipe <strong>de</strong> elaboração do ca<strong>de</strong>rno que servirá para os próximos alunos que, com certeza,farão parte da UO Professor Raimundo Franco Teixeira.Coube ao Departamento Nacional do SENAI editorar e imprimir o documento paradivulgar junto às escolas do SENAI do Brasil, oportunizando a ampliação da <strong>Libras</strong>.Rafael Esmeraldo Lucchesi RamacciottiDiretor-Geral do SENAI


1 LIBRAS E SEUS PARÂMETROSOs sinais são formados a partir da combinação do movimento das mãos com <strong>de</strong>terminadoformato <strong>em</strong> <strong>de</strong>terminado lugar, po<strong>de</strong>ndo esse lugar ser uma parte do corpo ou umespaço <strong>em</strong> frente ao corpo. Essas articulações das mãos, que po<strong>de</strong>m ser comparadas aosfon<strong>em</strong>as e às vezes aos morf<strong>em</strong>as, são chamadas <strong>de</strong> parâmetros. Portanto, nas línguas <strong>de</strong>sinais po<strong>de</strong>m ser encontrados os seguintes parâmetros:I) Configuração das mãos (CM): são formas das mãos que po<strong>de</strong>m ser da datilologia(alfabeto manual) ou outras formas feitas pela mão predominante (mão direita para os<strong>de</strong>stros), ou pelas duas mãos do <strong>em</strong>issor ou sinalizador. Os sinais APRENDER, LARANJA eAMAR têm a mesma configuração <strong>de</strong> mão e são realizados na testa, na boca e no peito, nolado esquerdo, respectivamente.Figura 1: Configuração das mãos11


Figura 2: Configuração das mãosII) Ponto <strong>de</strong> articulação (PA): é o local on<strong>de</strong> inci<strong>de</strong> a mão predominante configurada,po<strong>de</strong>ndo tocar alguma parte do corpo ou estar <strong>em</strong> um espaço neutro. Os sinaisBRINCAR, CONSERTAR são feitos no espaço neutro, e os sinais OBEDECER, APRENDER ePENSAR são realizados na testa.Obe<strong>de</strong>cer sauda<strong>de</strong> supervisorFigura 3: Ponto <strong>de</strong> articulaçãoIII) Movimento (M): os sinais po<strong>de</strong>m ter um movimento ou não. Os ex<strong>em</strong>plos a seguirsão sinais que têm movimento, portanto esse parâmetro é o <strong>de</strong>slocamento da mão noespaço durante a realização do sinal.professorcursoFigura 4: Movimento12


1.1 Tipos <strong>de</strong> movimentosa) Movimento retilíneoencontrar estudar porqueFigura 5: Movimento retilíneob) Movimento helicoidalAZEITEFigura 6: Movimento helicoidalMACARRÃOALT@13


c) Movimento circularBRINCARFigura 7: Movimento circularBOB@IMPORTANTEd) Movimento s<strong>em</strong>icircularSAPOcorag<strong>em</strong>Figura 8: Movimento s<strong>em</strong>icirculare) Movimento sinuosoBRASILFigura 9: Movimento sinuosoNAVIORIO14


f) Movimento angularRAIOFigura 10: Movimento angularELÉTRICO/ELETRICIDADEDIFÍCILIV) Expressão facial e/ou corporal (ENM): a expressão facial e corporal são<strong>de</strong> fundamental importância ao entendimento real do sinal, po<strong>de</strong>ndo traduzir alegriatristeza, raiva, amor, encantamento, entre outros sentimentos, dando mais sentido à<strong>Libras</strong> e, <strong>em</strong> alguns casos, <strong>de</strong>termina o significado <strong>de</strong> um sinal.ex<strong>em</strong>plo:DESPREZOFigura 11: Expressão facial e/ou corporalMAGOARMAGR@V) Orientação/direcionalida<strong>de</strong> (Or): os sinais têm uma direção com relaçãoaos parâmetros acima. Assim, os verbos ir e vir opõ<strong>em</strong>-se <strong>em</strong> relação à direcionalida<strong>de</strong>,como os verbos IR, VIR, ACENDER e APAGAR.15


IR VIR ACENDER APAGARFigura 12: Orientação/direcionalida<strong>de</strong>Na combinação <strong>de</strong>sses parâmetros, t<strong>em</strong>-se o sinal. Falar com as mãos é, portanto,combinar esses el<strong>em</strong>entos para formar<strong>em</strong> as palavras e estas formar<strong>em</strong> asfrases <strong>em</strong> um contexto. Para conversar, <strong>em</strong> qualquer língua, não basta conhecer aspalavras, é preciso apren<strong>de</strong>r as regras gramaticais <strong>de</strong> combinação <strong>de</strong>ssas palavras <strong>em</strong>frases. Serão essas regras gramaticais que ir<strong>em</strong>os ver aos poucos <strong>em</strong> cada unida<strong>de</strong><strong>de</strong>ssa apostila.Figura 13: Orientação/direcionalida<strong>de</strong>16


1.2 Alfabeto Manual BrasileiroAlfabeto: o alfabeto <strong>em</strong> português e os seus correspon<strong>de</strong>ntes na Língua Brasileira<strong>de</strong> Sinais (<strong>Libras</strong>).Figura 14: Alfabeto Manual Brasileiro17


2 GRANDEZAS ELÉTRICASConfigurar a mão <strong>em</strong> ‘’Y’’, polegar sobreo queixo, movimento retilíneo, <strong>de</strong>slocandoa mão para baixo.Figura 15: Gran<strong>de</strong>zas elétricas2.1 Carga e matériaConfigurar a mão <strong>em</strong> ‘’A’’, tr<strong>em</strong>ular rapidamentea mão, movendo-a para o lado.Figura 16: Carga e matéria2.2 Carga elétrica1º: configurar a mão direita <strong>em</strong> ‘’A’’.2º: <strong>de</strong>slocar para o queixo <strong>em</strong> ‘’Y’’ tr<strong>em</strong>ulando.Figura 17: Carga elétrica2.3 Corrente elétricaConfigurar a mão <strong>em</strong> ‘’Y’’, polegar sobre oqueixo, movimento retilíneo, <strong>de</strong>slocando a mãopara baixo e tr<strong>em</strong>ulando.Figura 18: Corrente elétrica19


2.4 Tensão elétricaMão no queixo <strong>em</strong> ‘’Y’’ tr<strong>em</strong>ulando e <strong>de</strong>slocarpara o lado <strong>em</strong> ‘’V’’ com movimento para cima.Figura 19: Tensão elétrica2.5 Condutores, s<strong>em</strong>icondutores e isolantesMão <strong>em</strong> ‘’V’’ tr<strong>em</strong>ulando, uma indo ao encontroda outra, <strong>de</strong>slocar para o queixo <strong>em</strong> ‘’Y’’tr<strong>em</strong>ulando.Figura 20: Condutores, s<strong>em</strong>icondutores e isolantes2.6 Resistência elétricaConfigurar as mãos <strong>em</strong> ‘’D’’ horizontal e fazermovimento circular com os <strong>de</strong>dos uma vez.Figura 21: Resistência elétrica2.7 Resistivida<strong>de</strong>Configurar a mão direita <strong>em</strong> ‘’R’’ parada, mãoesquerda próxima à mão direita, com o <strong>de</strong>doindicador sobre o polegar, e <strong>de</strong>slocar para amão esquerda com movimento retilíneo.Figura 22: Resistivida<strong>de</strong>2.8 Tipos <strong>de</strong> resistoresMão direita configurada <strong>em</strong> ‘’R’’ vertical. Movê-lasobre a mão esquerda rapidamente paraa direita, separando os <strong>de</strong>dos.Mão esquerda <strong>em</strong> ‘’R’’ vertical, parada.Figura 23: Tipos <strong>de</strong> resistores20


2.9 Código <strong>de</strong> cores1º: mão direita configurada <strong>em</strong> ‘’A’’, parada.2º: mão esquerda aberta tr<strong>em</strong>ulando, com movimentopara baixo.Figura 24: Código <strong>de</strong> cores2.10 ExercíciosFigura 25: ExercíciosBraço esquerdo estendido <strong>em</strong> frente ao corpo,mão aberta, palma para baixo; mão direitahorizontal aberta, palma para <strong>de</strong>ntro tocandopróximo à dobra do cotovelo, passar váriasvezes sobre o antebraço esquerdo, com movimentoscurtos.21


3 CIRCUITO ELÉTRICO1º2º1º: mãos configuradas <strong>em</strong> ‘’C’’ invertido,tr<strong>em</strong>ular ligeiramente.2º: mão <strong>em</strong> ‘’Y’’ no queixo, tr<strong>em</strong>ular.Figura 26: Circuito elétrico3.1 Lei <strong>de</strong> OHM1º2º1º: mão esquerda vertical aberta, palmapara frente; mão direita <strong>em</strong> ‘’L’’, à frenteda mão esquerda. Mover a mão direita paratrás, batendo-a na palma da mão esquerda.2º: mão esquerda <strong>em</strong> ‘’G’’ horizontal, a mãodireita <strong>em</strong> ‘’C’’, colocar a letra ‘’C’’ sobre amão esqueda.Figura 27: Lei <strong>de</strong> OHM3.2 Resistências lineares e não lineares1º2º1º: configurar as mãos <strong>em</strong> ‘’D’’ horizontal e fazermovimento circular com os <strong>de</strong>dos uma vez,passando um sobre o outro.2º: configurar as mãos <strong>em</strong> ‘’L’’, palmas parafrente, movimentar para lados opostos.Figura 28: Resistências lineares e não lineares3.3 Potências elétrica e energiaMão direita <strong>em</strong> ‘’V’’, próxima donariz,movimentar para baixo.Figura 29: Potências elétricas e energia23


4 ANÁLISE DE CIRCUITOS: APLICAÇÕES DAS LEIS DE KIRCHHOFF1º 2º3ºFigura 30: Aplicação das Leis <strong>de</strong> Kirchhoff1º: mão esquerda aberta na horizontal, mãodireita configurada <strong>em</strong> ‘’D’’, movimento retilíneovai e volta na palma da mão esquerda.2º: mãos <strong>em</strong> ‘’C’’ invertidas, tr<strong>em</strong>ular <strong>de</strong> umlado para outro.3º: mão <strong>em</strong> ‘’K’’ vertical, movimento retilíneopara cima.4.1 Leis <strong>de</strong> Kirchhoff1º2º1º: configurar a mão <strong>em</strong> ‘’L’’ na vertical, movimentarpara o lado mudando a configuração <strong>de</strong>mão para ‘’K’’ movimentando para cima.Figura 31: Lei <strong>de</strong> Kirchhoff4.2 Circuito série1º2º1º: configurar a mão <strong>em</strong> ‘’L’’ na vertical, movimentarpara o lado mudando a configuração<strong>de</strong> mão para ‘’K’’ movimentando para cima.2º: configurar a mão <strong>em</strong> ‘’B’’, palma voltadapara frente, movimento para o lado mudando apalma da mão ao contrário.Figura 32: Circuito série4.3 Circuito paralelo1º2º1º: mãos <strong>em</strong> ‘’C’’ invertidas, tr<strong>em</strong>ular, com movimentoscurtos, <strong>de</strong> um lado para outro.2º: configurar as mãos <strong>em</strong> ‘’B’’ na vertical, fazendoo movimento retilíneo para baixo.Figura 33: Circuito paralelo25


4.4 Divisores <strong>de</strong> tensão e corrente1º2ºFigura 34: Divisores <strong>de</strong> tensão e corrente1º: mão direita no queixo <strong>em</strong> ‘’Y’’ tr<strong>em</strong>ular,movimentando para baixo, <strong>em</strong> seguida <strong>de</strong>slocarpara o lado, configurando a mão direita <strong>em</strong>‘’V’’ e a mão esquerda <strong>em</strong> ‘’B’’ com movimentopara cima.2º: mão esquerda na horizontal, configurada<strong>em</strong> ‘’V’’, mão direita <strong>em</strong> ‘’B’’, colocada entreos <strong>de</strong>dos da mão esquerda.4.5 Fonte <strong>de</strong> energiaMão aberta na horizontal, movimentar para olado mudando a configuração <strong>de</strong> mão para ‘’F’’.Figura 35: Fonte <strong>de</strong> energia4.6 Diferença <strong>de</strong> potência e nomenclatura <strong>de</strong> duplo índice1º2º1º: mão configurada <strong>em</strong> ‘’D’’, movimento parao lado mudando a configuração para ‘’P’’, commovimento para baixo.Figura 36: Diferença <strong>de</strong> potência e nomenclatura <strong>de</strong> duplo índice4.7 ExercíciosBraço esquerdo estendido <strong>em</strong> frente ao corpo,mão aberta, palma para baixo; mão direitahorizontal aberta, palma para <strong>de</strong>ntro tocandopróximo à dobra do cotovelo, passar váriasvezes sobre o antebraço esquerdo, com movimentoscurtos.Figura 37: Exercícios26


5.1 Análise <strong>de</strong> malhas5 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS1º2º1º: mão esquerda aberta na horizontal, mão direitaconfigurada <strong>em</strong> “D”, movimento retilíneovai e volta na palma da mão esquerda.2º: mãos <strong>em</strong> ‘’C’’ invertidas, com movimentotr<strong>em</strong>ular curto <strong>de</strong> um lado para outro.Figura 38: Análise <strong>de</strong> malhas5.2 Análise nodal1º2º1º: mão aberta na horizontal, mão direita configurada<strong>em</strong> ‘’D’’, movimento retilíneo vai evolta na palma da mão esquerda.2º: mãos configuradas <strong>em</strong> ‘’A’’, fazendo um nóacima e movimento retilíneo para baixo.Figura 39: Análise nodal5.3 Teor<strong>em</strong>a da Superposição1º2º1º: mão esquerda aberta na horizontal, mão didireitaconfigurada <strong>em</strong> ‘’D’’, movimento retilíneovai e volta na palma da mão esquerda.2º: mãos abertas, movimento sinuoso <strong>de</strong> baixopara cima.Figura 40: Teor<strong>em</strong>a da Superposição5.4 Teor<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Thév<strong>em</strong>inMão esquerda configurada <strong>em</strong> ‘’T’’, parada <strong>em</strong>ão direita <strong>em</strong> ‘’T’’, com movimento circularsobre a mão esquerda.Figura 41: Teor<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Thév<strong>em</strong>in27


5.5 Teor<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Norton1º2º1º: mão direita configurada <strong>em</strong> ‘’N’’, movimentocircular sobre a mão esquerda configurada<strong>em</strong> ‘’T’’.2º: configuração <strong>em</strong> “T”, parado.Figura 42: Teor<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Norton5.6 Transformação estrela e triângulo1º2º1º: mãos configuradas <strong>em</strong> ‘’L’’ formando umtriângulo, <strong>de</strong>slocar para o lado mudando a configuração<strong>de</strong> mão para ‘’Y’’, com movimentoretilíneo para cima.Figura 43: Transformação estrela e triângulo5.7 Ponte <strong>de</strong> Wheatstone1º2º1º: mão esquerda estendida fechada, mão direita<strong>em</strong> ‘’V’’ com movimento s<strong>em</strong>icircular, <strong>em</strong>seguida mãos <strong>em</strong> ‘’D’’ com movimento circular,passando um <strong>de</strong>do sobre o outro.Figura 44: Transformação <strong>de</strong> Wheatstone5.8 ExercíciosBraço esquerdo estendido <strong>em</strong> frente ao corpo,mão aberta, palma para baixo; mão direitahorizontal aberta, palma para <strong>de</strong>ntro tocandopróximo à dobra do cotovelo, passar váriasvezes sobre o antebraço esquerdo, com movimentoscurtos.Figura 45: Exercícios28


6 CAPACITÂNCIAMão direita configurada <strong>em</strong> ‘’D’’, mão esquerda<strong>em</strong> ‘’C’’, tr<strong>em</strong>ular, enquanto a mão esquerdafaz movimento <strong>em</strong> direção à mão direita.Figura 46: Capacitância6.1 Campo eletrostático1ºFigura 47: Campo eletrostático2ºMãos inicialmente configuradas<strong>em</strong> ‘’4’’ horizontal, fazer movimentoretilíneo oposto, mudandoa configuração da mão parao número ‘’1’’. Em seguida, amão direita <strong>em</strong> ‘’Y’’ <strong>de</strong>ve sercolocada sobre o queixo tr<strong>em</strong>ulando.6.2 Materiais dielétricos1º2ºMãos configuradas <strong>em</strong> “D”, movimento retilíneopara lados opostos.Figura 48: Materiais dielétricos29


6.3 Tipos <strong>de</strong> capacitoresMão configurada <strong>em</strong> ‘’R’’ vertical. Movê-la rapidamentepara a direita, separando os <strong>de</strong>dos.Mão esquerda configurada <strong>em</strong> “C” parada.Figura 49: Tipos <strong>de</strong> capacitores6.4 Associação <strong>de</strong> capacitoresMãos configuradas <strong>em</strong> ‘’C’’, uma sobreposta a outra,com sentido contrário.Figura 50: Associação <strong>de</strong> capacitores6.5 Transitório RC <strong>em</strong> corrente contínuaMão esquerda horizontal fechada, palma parabaixo, a mão direita ”R”, palma para frente, tocandoo dorso da mão esquerda e, <strong>em</strong> seguida,mudando a configuração da mão direita para “C”.Figura 51: Transitório RC <strong>em</strong> corrente contínua30


7 ELETROMAGNETISMO1º2º1º: configurar a mão direita <strong>em</strong> ‘’Y’’, polegarsobre o queixo e tr<strong>em</strong>ular.2º: mãos configuradas <strong>em</strong> ‘’B’’, dorso voltadopara cima e movimento circular da mão direitasobre a esquerda.Figura 52: Eletromagnetismo7.1 MagnetismoMãos configuradas <strong>em</strong> ‘’B’’, dorso voltado paracima e movimento circular da mão direita sobrea esquerda.Figura 53: Magnetismo7.2 Campo magnético1º2º1º: mãos configuradas <strong>em</strong> ‘’4’’ horizontal, fazermovimento oposto, mudando a configuração <strong>de</strong>mãos para ‘’S’’.2º: <strong>em</strong> seguida com as mãos <strong>em</strong> ‘’B’’, dorsopara cima, fazer movimento circular.Figura 54: Campo magnético7.3 Teoria <strong>de</strong> Weber-Erwing ou Teoria dos Ímãs El<strong>em</strong>entaresMão esquerda <strong>em</strong> ‘’T’’ parada, mão direita <strong>em</strong>‘’B’’ com movimento circular sobre a mão esquerda.Figura 55: Teoria <strong>de</strong> Weber-Erwing ou Teoria dos Ímãs El<strong>em</strong>entares31


7.4 Teoria dos Domínios MagnéticosMão direita segurando a mão esquerda aberta,com palma para baixo e movimento circular.Figura 56: Teoria dos Domínios Magnéticos7.5 Classificação das substâncias magnéticas1º 2º1º: mão esquerda aberta, mão direita <strong>em</strong> ‘’V’’com movimento para baixo, tornando a mão<strong>em</strong> ‘’D’’.2º: <strong>em</strong> seguida, com as mãos <strong>em</strong> ‘’B’’, dorsopara cima, fazer movimento circular.Figura 57: Classificação das substâncias magnéticas7.6 Gran<strong>de</strong>zas magnéticas fundamentais1º 2º1º: mãos configuradas <strong>em</strong> ‘’B’’, dorso voltadopara cima e movimento circular.2º: mãos <strong>em</strong> ‘’I’’, movimento sinuoso <strong>de</strong> baixopara cima.Figura 58: Gran<strong>de</strong>zas magnéticas fundamentais7.7 Força eletromagnética segundo fenômeno do eletromagnetismo1º 2º1º: mão <strong>em</strong> “A”, movimento retilíneo <strong>de</strong>slocandopara o lado.2º: <strong>em</strong> seguida com as mãos <strong>em</strong> “B”, dorso paracima, fazer movimento. circular.Figura 59: Força eletromagnética segundo fenômeno do eletromagnetismo32


7.8 Força eletromotriz Induzida1º2º1º: mão <strong>em</strong> “B”, dorso para cima, fazer movimentocircular.2 º: mão <strong>em</strong> “A”, movimento retilíneo <strong>de</strong>slocandopara o lado.Figura 60: Força eletromotriz induzida7.9 Intensida<strong>de</strong> e sentido da força eletromotriz1º2º1º: Mão esquerda <strong>em</strong> “V” na horizontal, mãodireta <strong>em</strong> “D”, movimentar para o lado e configurara mão <strong>em</strong> “A”.Figura 61: Intensida<strong>de</strong> e sentido da força eletromotriz7.10 Lei <strong>de</strong> LensMão esquerda <strong>em</strong> ‘’L’’ parada, mão direita <strong>em</strong>‘’L’’ movimentando e tr<strong>em</strong>ulando para o lado.Figura 62: Lei <strong>de</strong> Lens7.11 IndutânciaMão esquerda configurada <strong>em</strong> ‘’L’’, com movimentocircular <strong>em</strong> torno da mão direita, configurada<strong>em</strong> ‘’I’’ na horizontal.Figura 63: Indutância33


7.12 Autoindução1º2º1º: mão esquerda configurada <strong>em</strong> ‘’S’’, dorsopara cima.2º: mão direita configurada <strong>em</strong> ‘’I’’ sobre amão esquerda e movimentar para cima <strong>de</strong> formaretilínea.Figura 64: Autoindução7.13 Indução mútua-MMãos configuradas <strong>em</strong> “I” com o dorso parafrente, <strong>de</strong>dos próximos e afastados formandoum s<strong>em</strong>icírculo, virando a palma da mão parafrente.Figura 65: Indução mútua-M7.14 IndutoresMão configurada <strong>em</strong> ‘’I’’, movimentoretilíneo para o lado tr<strong>em</strong>ulando.Figura 66: Indutores7.15 Associação <strong>de</strong> indutoresMãos <strong>em</strong> ‘’I’’ na vertical, fazer movimento s<strong>em</strong>icircularpara baixo tocando os <strong>de</strong>dos.Figura 67: Associação <strong>de</strong> indutores34


7.16 Correntes <strong>de</strong> Foucault1º1º: mão configurada <strong>em</strong> ‘’Y’’ sobre queixo tr<strong>em</strong>ulando,fazer movimento retilíneo para baixomudando a configuração <strong>de</strong> mão para ‘’F’’.2ºFigura 68: Correntes <strong>de</strong> Foucault7.17 Magnetização e histerese magnéticaMão esquerda fechada, configurada <strong>em</strong> ‘’S’’,mão direita configurada <strong>em</strong> ‘’B’’ com movimentocircular sobre o dorso da mão esquerda.Figura 69: Magnetização e histerese magnética35


8 ANÁLISE DE CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA1º2º3º1º: mão esquerda aberta na horizontal, mão direitaconfigurada <strong>em</strong> ‘’D’’, movimento retilíneovai e volta na palma da mão esquerda.2º: mãos <strong>em</strong> ‘’C’’ invertidas, tr<strong>em</strong>ular <strong>de</strong> umlado para outro.3º: mão configurada <strong>em</strong> ‘’D’’, fazer movimentosinuoso, na horizontal.Figura 70: Análise <strong>de</strong> circuitos <strong>de</strong> corrente alternada8.1 Tensão alternadaMão esquerda <strong>em</strong> ‘’V’’, dorso para frente; mãodireita <strong>em</strong> ‘’D’’, fazer movimento sinuoso parabaixo, iniciando próximo à mão esquerda.Figura 71: Tensão alternada8.2 Conceitos fundamentais <strong>de</strong> uma forma <strong>de</strong> onda senoidalMão esquerda <strong>em</strong> ‘’C’’, mão direita <strong>em</strong>‘’S’’ com movimento sinuoso, iniciando próximoà mão esquerda.Figura 72: Conceitos fundamentais <strong>de</strong> uma forma <strong>de</strong> onda senoidal8.3 Circuito resistivo puroMãos <strong>em</strong> ‘’C’’ invertidas, tr<strong>em</strong>ular <strong>de</strong> um ladopara outro. Mão esquerda <strong>em</strong> ‘’D’’ na horizontal,sobre ela mão direita <strong>em</strong> ‘’R’’.Figura 73: Circuito resistivo puro37


8.4 Circuito indutivo puroMãos <strong>em</strong> ‘’C’’ invertidas, tr<strong>em</strong>ular <strong>de</strong> um ladopara outro. Mão esquerda <strong>em</strong> ‘’D’’ na horizontal,sobre ela mão direita <strong>em</strong> ‘’I’’.Figura 74: Circuito indutivo puro8.5 Circuito capacitivo puroMãos <strong>em</strong> ‘’C’’ invertidas, tr<strong>em</strong>ular <strong>de</strong> um ladopara outro. Mão esquerda <strong>em</strong> ‘’D’’ na horizontal,sobre o <strong>de</strong>do da mão esquerda, configurar<strong>em</strong> ‘’X’’ a mão direita.Figura 75: Circuito capacitivo puro8.6 Circuito resistivo-indutivo sérieMãos <strong>em</strong> ‘’C’’ invertidas, tr<strong>em</strong>ular <strong>de</strong> um ladopara outro. Mudar a configuração da mão para‘’R’’, <strong>em</strong> seguida para ‘’L’’.Figura 76: Circuito resistivo-indutivo série8.7 Circuito resistivo-capacitivo sérieMãos <strong>em</strong> ‘’C’’ invertidas, tr<strong>em</strong>ular <strong>de</strong> um ladopara outro. Mudar a configuração <strong>de</strong> mão para‘’R’’, <strong>em</strong> seguida para ‘’C’’.Figura 77: Circuito resistivo-capacitivo série38


8.8 Circuito RCL SérieMão configurada <strong>em</strong> ‘’V’’, próximo ao nariz,com movimento para cima. Braço esquerdo estendido<strong>em</strong> frente ao corpo, mão fechada parabaixo, sobre ele mão <strong>em</strong> ‘’C’’, com movimentoss<strong>em</strong>icirculares.Figura 78: Circuito RCL Série8.9 Potência <strong>em</strong> corrente alternadaMão configurada <strong>em</strong> ‘’V’’, próximo ao nariz,com movimento para cima. Braço esquerdo estendido<strong>em</strong> frente ao corpo, mão fechada parabaixo, sobre ele mão <strong>em</strong> ‘’C’’, com movimentoss<strong>em</strong>icirculares.Figura 79: Potência <strong>em</strong> corrente alternada8.10 Valor médio <strong>de</strong> uma forma <strong>de</strong> ondaMão configurada <strong>em</strong> ‘’O’’, com movimento sinuosopara o lado.Figura 80: Valor médio <strong>de</strong> uma forma <strong>de</strong> onda8.11 Valor eficazMãos abertas com movimento para cima e parabaixo, o <strong>de</strong>do médio toca no polegar, no sentido<strong>de</strong> ida e volta.Mão configurada <strong>em</strong> ‘’V’’, próxima ao nariz,com movimento para cima.Figura 81: Valor eficaz39


9 CIRCUITOS TRIFÁSICO9.1 I<strong>de</strong>ntificação das fases do gerador trifásicoMão direita segurando a mão esquerda, fechadapelo pulso. A mão esquerda abre-se, movimentando-separa frente <strong>em</strong> configuração ‘’3’’,para baixo.Figura 82: I<strong>de</strong>ntificação das fases do gerador trifásico9.2 Conexão do gerador <strong>em</strong> estrela (Y)Mãos <strong>em</strong> ‘’D’’ na horizontal, <strong>de</strong>dos tocando-se.Mão <strong>em</strong> ‘’Y’’ com movimento retilíneo paracima.Figura 83: Conexão <strong>de</strong> gerador <strong>em</strong> estrela (Y)9.3 Diagrama fasorialMão aberta, palma para frente, movimentarpara baixo, mudando a configuração da mãopara ‘’F’’.Figura 84: Diagrama fasorial41


9.4 Cargas equilibradas conectadas <strong>em</strong> estrelaMão esquerda <strong>em</strong> ‘’Y’’, mão direita <strong>em</strong> ‘’D’’realizando o movimento helicoidal para cima.Figura 85: Cargas equilibradas conectadas <strong>em</strong> estrela9.5 Cálculo da potência para cargas equilibradas conectadas <strong>em</strong> estrelaMão configurada <strong>em</strong> ‘’V’’, próxima ao nariz,com movimentação para cima. Mão esquerdaaberta, mão direita <strong>em</strong> ‘’3’’, dorso para frentecom movimento para o lado.Figura 86: Cálculo da potência para cargas equilibradas conectadas <strong>em</strong> estrela9.6 Ligação do gerador <strong>em</strong> triânguloMãos <strong>em</strong> ‘’D’’ na horizontal, <strong>de</strong>dos tocando-se.Mãos <strong>em</strong> ‘’L’’ tocando-se nas extr<strong>em</strong>ida<strong>de</strong>s.Figura 87: Ligação do gerador <strong>em</strong> triângulo9.7 Cargas equilibradas conectadas <strong>em</strong> triânguloMão esquerda aberta, mão direita <strong>em</strong> ‘’3’’, dorsopara frente com movimento para o lado.Figura 88: Cargas equilibradas conectadas <strong>em</strong> triângulo42


9.8 Cálculo da potênciaMãos abertas, movimento para o centro fechandoas mãos <strong>em</strong> ‘’S’’.Mão configurada <strong>em</strong> ‘’V’’, próxima ao nariz,com movimento para cima.Figura 89: Cálculo da potência43


REFERÊNCIASCAPOVILLA, Fernando; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustradotrilingue da língua <strong>de</strong> sinais brasileira. São Paulo: Editora da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> SãoPaulo (Edusp), 2001.____. Enciclopédia da língua brasileira <strong>de</strong> sinais: o mundo dos surdos <strong>em</strong> libras. SãoPaulo: Editora da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo (Edusp), 2001.KOJIMA, Catarina Kiguti. <strong>Libras</strong>: língua brasileira <strong>de</strong> sinais: a imag<strong>em</strong> do pensamento.São Paulo: Editora Escala, 2008. 5 volumes.SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (SENAI). Departamento Regional doMaranhão. Apostila disciplina eletrotécnica geral. São Luís: SENAI/MA, [20--?]. 201f.Não publicado.45


SENAI/DNUnida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação Profissional e Tecnológica – UNIEPRegina Maria <strong>de</strong> Fatima TorresDiretora Associada <strong>de</strong> Educação ProfissionalLoni Elisete Manica – Gestora Nacional do PSAIOrganizaçãoSENAI/MAMaria Júlia Carvalho LimaCoor<strong>de</strong>nadora do Programa SENAI <strong>de</strong> Ações Inclusivas – PSAIJosé Ribamar Viana FilhoMarly França NogueiraRenata OliveiraEquipe Técnica do PSAI-MATelasco Pereira Filho (surdo)Ana Ruth AlbuquerqueProdução e Elaboração dos Termos TécnicosHudney GuimarãesKeylanne Vieira RamosLean<strong>de</strong>rson Alberto da SilvaRos<strong>em</strong>ary Aguiar GonçalvesNaya Silva PereiraAlunos Surdos Envolvidos no ProjetoAldo Saraiva da SilvaDiego BarbosaColaboraçãoDIRETORIA DE COMUNICAÇÃO – DIRCOMCarlos Alberto BarreirosDiretor <strong>de</strong> ComunicaçãoGerência Executiva <strong>de</strong> Publicida<strong>de</strong> e Propaganda – GEXPPCarla Cristine Gonçalves <strong>de</strong> SouzaGerente ExecutivaWalner PessôaProdução EditorialDIRETORIA DE SERVIÇOS CORPORATIVOS – DSCÁrea <strong>de</strong> Administração, Documentação e Informação – ADINFMarcos Ta<strong>de</strong>uGerente-ExecutivoGerência <strong>de</strong> Documentação e Informação – GEDINFabíola <strong>de</strong> Luca Coimbra Bomt<strong>em</strong>poGerente <strong>de</strong> Documentação e InformaçãoRenata LimaNormalizaçãoASSOCIAÇÃO DOS SURDOS DO MARANHÃO – ASMAValidação <strong>de</strong> documentoDanúzia Queiroz, Fabiano Gama e Ana Lima RibeiroRevisão Gramatical e OrtográficaSENAI – Departamento Regional do MaranhãoProjeto Gráfico e Editoração

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