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2ªparte TCC Luciano - Introdução à Referencias.pdf - Universidade ...

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5<strong>Luciano</strong> Custódio da SilvaAFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR – ALUNO NA AULA DE EDUCAÇÃOFÍSICARESUMOEste estudo teve como objetivo investigar a afetividade na relação professor-alunona aula de educação física. Como instrumento de medida foi proposto umquestionário elaborado pelo próprio pesquisador, especificamente para este estudo,composto por 09 questões, sendo 08 fechadas e 01 aberta. Participaram do estudo102 alunos, sendo 56 meninos e 46 meninas, de 5ª a 8ª série Ensino Fundamental.Os mesmos foram escolhidos de forma aleatória durante as aulas de EducaçãoFísica. Constatou-se que a maioria dos alunos possui uma relação afetiva com o seuprofessor, proporcionando um ambiente descontraído e respeitoso durante as aulas,levando um bom desenvolvimento no processo de ensino-aprendizagem. Concluiuseainda que o educador físico precise cada vez mais desenvolver sua relaçãoafetiva, a fim de conquistar a participação de todos os alunos, pois ao alcançar talfim, estará respeitando a diversidade humana e estimulando a inclusão de todos nasatividades propostas e no desejo de aprender.Palavras Chave: Afetividade; professor-aluno; ensino-aprendizagem; educaçãofísica; relação afetiva.1 INTRODUÇÃOA afetividade faz parte do ser humano desde a sua concepção até o momentoda sua morte, desde os primeiros momentos de sua vida o bebê desenvolverelações afetivas, primeiramente com a mãe, seguindo-se as pessoas maispróximas: pai, irmãos, avós, tios, etc. Ele se manifesta como fonte de energia sobreo qual se constrói o conhecimento racional.Para Wallon (1978), a afetividade seria a primeira forma de interação com omeio ambiente, sendo um dos principais motivos para o movimento, da qualproporciona à criança novas experiências através de emoções, onde será ummediador para as relações sociais.Segundo Piaget (1962), o desenvolvimento afetivo e o desenvolvimentocognitivo, juntos formam uma grande influência sobre o desenvolvimento intelectual,tendo em vista que vários educadores e psicólogos não dão foco nisso, ele tambémmostra que o aspecto afetivo por si só não pode modificar as estruturas cognitivas.


6O professor, por sua vez, deve utilizar a afetividade como facilitador daaprendizagem e do desenvolvimento das estruturas cognitivas do aluno, pois umambiente afetuoso desperta no aluno o prazer pelo aprender e o torna maisparticipativo, transformando o ato de estudar menos penoso.A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios deliberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o plenodesenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e suaqualificação para o trabalho (LDBEN 9394/96, Art. 2º).Para Vygotsky (1984), a afetividade que se manifesta na relação professoralunoconstitui-se elemento inseparável do processo de construção doconhecimento. Além disso, a qualidade da interação pedagógica vai conferir umsentido afetivo para o objeto de conhecimento, a partir das experiências vividas.Autores como Dantas (1992) e Snyders (1993) defendem que o afeto éindispensável na atividade de ensinar, entendendo que as relações entre ensino eaprendizagem são movidas pelo desejo e pela paixão e que, portanto, é possívelidentificar e prever condições afetivas favoráveis que facilitam a aprendizagem.A dimensão afetiva na relação professor-aluno pode ser percebida em todasas áreas da educação, porém quando se relaciona este aspecto à educação físicaeste fator afetivo torna-se quase essencial, afinal quando o aluno se sente à vontadee gosta das aulas este se torna mais receptivo e participativo, os movimentostornam-se mais espontâneos propiciando ao aluno uma maior vivência motora.Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o trabalho na área daEducação Física tem seus fundamentos nas concepções de corpo e movimento.Atualmente, a análise crítica e a busca de superação dessa concepção apontam anecessidade de que, além desses, se considere também as dimensões cultural,social, política e afetiva, presentes no corpo vivo, isto é, no corpo das pessoas, queinteragem e se movimentam como sujeitos sociais e como cidadãos.Um ambiente favorável desenvolve no aluno o prazer em realizar asatividades propostas, o que é vantajoso tanto para o professor quanto para o aluno,pois o professor consegue se manter sempre motivado.


83 INSTRUMENTO DE PESQUISAFoi utilizado um questionário elaborado pelo autor do estudo, construídoespecificamente para este estudo (anexo), visando respostas para o objetivo dotrabalho. Gil (2008) define questionário como sendo a técnica de investigaçãocomposta por um conjunto de questões que são submetidas a pessoas com opropósito de obter informações sobre conhecimentos, crenças, sentimentos, valores,interesses, expectativas, aspirações, temores, comportamento presente ou passadoetc. O questionário proposto para este estudo foi composto por 09 questões, sendo08 fechadas e 01 aberta, conforme o anexo.4 AMOSTRAA amostra foi constituída de 102 alunos, sendo 56 do sexo masculino e 46 dosexo feminino da 5ª a 8ª série das turmas de Ensino Fundamental de três escolaspública e três privadas na cidade de Ceilândia, durante as aulas de Educação Física.5 PROCEDIMENTOSO questionário foi respondido de forma individual na presença do professor deEducação Física e do pesquisador para que os alunos pudessem sanar possíveisdúvidas com relação ao seu preenchimento. Os alunos foram escolhidos de formaaleatória para responderem ao questionário. A coleta de dados se deu no mês deoutubro de 2010.6 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOSOs dados obtidos a partir do preenchimento do questionário foram analisadospor meio da interpretação das respostas dos alunos. Inicialmente, foi feita umaanálise descritiva, com elaboração de um quadro que apresenta os percentuais derespostas dos alunos para cada questão e, posteriormente, foi feita interpretaçãodos mesmos.


97 RESULTADOSApós a leitura dos questionários respondidos pelos 102 alunos participantesda pesquisa, foram encontrados os seguintes dados:QUESTÕES FECHADAS


10QUESTÕES FECHADASQUESTÃO ABERTA3- (Para os alunos que não responderam a letra C na questão 2). Por que vocênão prefere o professor de educação física?As mais respondidas foram: “não tenho nada contra o professor, mas prefiro oprofessor de matemática”; “Porque gosto mais do professor de português”; “Porquegosto da matéria de matemática”; “Ele também é um bom professor, mas prefiro oprofessor de português”.


118 DISCUSSÃOA partir dos resultados apresentados nos quadros com questões respondidaspelos alunos que participaram da presente pesquisa pôde-se notar que:Ao serem perguntados na questão 01 de qual a disciplina que mais gostam,55 % disseram que gostam mais de Educação Física, isto é, mais da metade dosparticipantes, Matemática com 24%, Geografia com 7%, Português com 5%, História2% e as outras matérias juntas deram 8%. Através desses resultados pode-seperceber o quanto a disciplina Educação Física é valorizada pelos alunos.Esses dados somente confirmam as informações de um estudo feito por Bettie Liz (2003) da <strong>Universidade</strong> Estadual de Bauru – SP, onde foi perguntado aosalunos de escolas de ensino fundamental das duas cidades qual era a disciplinapreferida, e mais de 45 % dos entrevistados disseram que preferem EducaçãoFísica. Isso mostra que não só na Ceilândia os alunos a preferem, mais também emoutros estados e quem sabe em todo o Brasil.Um dos principais responsáveis pela preferência desses alunos pela disciplinaé certamente o professor, da qual na segunda questão foi perguntado qual oprofessor preferido. 41% preferem o professor de Educação Física, 25%Matemática, 11% Geografia, 8% Português, 6% História e outros professores 10%dos resultados. Isso mostra quanto o professor é importante para a vida escolar esocial dos seus alunos. Um professor que utiliza a afetividade em suas aulas,provavelmente desenvolverá em seus alunos condições para que este lide com seussentimentos, contribuindo para um mundo menos agressivo.Uma relação de respeito e cumplicidade entre professor e aluno é necessáriapara que a realidade aconteça. Esta relação só será possível se o professor possuirautoridade perante a turma. A mesma não deve estar atrelada à obediência e sim àsresponsabilidades.Na questão 03 é perguntado para os alunos o porquê de não optarem pelapreferência pelo professor de Educação Física, a maioria respondeu que “não temnada contra o professor”, outros responderam que “gostam mais de um professor deoutra matéria”. Apesar de alguns respondentes demonstrarem mais afeto ou


12preferência por outros professores que não o de Educação Física, isto nãodemonstrou ausência de um bom relacionamento e afetividade com o mesmo.Mas algo importante a ressaltar é que em uma das seis escolas entrevistadasna questão anterior, ninguém optou pelo professor de educação física. Falaram queele é chato, não ensina nada nas aulas, só fica conversando assuntos que não sãoda aula. Foi observada a aula desse professor e foi constatado o que os alunostinham respondido: o professor não dava aula, somente ficava sentado e entregavao material para os alunos praticarem o que bem quisessem. Isso mostra que existemprofissionais que não dão o valor necessário para o ensino e até mesmo para orelacionamento interpessoal que tem que existir em qualquer sociedade.Outra questão foi do que você mais gosta nas aulas de Educação Física? Amaioria dos alunos optou pelas brincadeiras, jogos e esporte com 55% dasrespostas, a aprendizagem e o professor ficou com 7% cada; o bate papo com osamigos 20% e estar fora de sala 12%. Esses dados somente confirmam opensamento de Vygotsky (l988) de que o jogo tem um papel fundamental nodesenvolvimento do pensamento da criança. É por meio do jogo que ela procuraincorporar o significado das coisas e dá um passo importante em direção aopensamento conceitual baseado no significado e não no objeto.O intuito dessa questão era saber se professor, aprendizagem e atividadesteriam um percentual elevado, no caso, 69%. Isso mostra que as aulas eram bemplanejadas e executadas pelos professores, mas é necessário chamar atenção paraos outros 31% que vão para a aula de Educação Física só pelo motivo de estar forade sala e pelo bate papo com os amigos, onde estes mostram falta de interessepelas aulas.O professor tem o papel fundamental para que esses alunos sintam interesse.Isso significa que se o profissional não incentivar os alunos com atividadesdiferentes, força de vontade e afeto, as aulas acabam se tornando ruins. Para Wittere Lomônaco (1984), a falta de motivação do professor afeta diretamente o aluno,pois o professor é a pessoa na escola que tem o maior contato com os alunos.


Foi perguntado também a respeito das atitudes do professor de EducaçãoFísica na hora da aula. Nesta questão as respostas foram bem divididas exceto noquesito “briga muito com os alunos”, onde nenhum aluno escolheu este.Essa questão era para saber se há alguma proximidade entre professor ealuno, onde 84% das respostas mostram que o professor ouve as idéias e estáaberto para conversar sobre problemas pessoais dos seus alunos, traz novasatividades para melhorar as aulas e conversa também sobre assuntos nãorelacionados a aula. Isso revela que o professor tenta passar respeito e confiançapara seus alunos.Um aluno que encontra um ambiente de afeto na escola, acaba pordesenvolver em si próprio essa capacidade de ser afetuoso, aprende a respeitar eperceber que pode conseguir muito mais do que utilizando posturas agressivas.Quando é perguntado para os alunos se eles gostam do professor deEducação Física e o porquê, 91% responderam que sim. A maioria respondeu que:“o professor é muito gente boa” e “legal”. Algumas respostas que chamam a atençãoé que “o professor ouve bastante os alunos”, “sempre está perto” e “que as aulassão sempre divertidas”.Dos 9% que responderam não, 80% foi da turma do professor ao qual osalunos não demonstraram preferência. As opiniões variam entre: “não gostam, poiso professor é muito chato”, “não se aproxima dos alunos” e “não explica nada nasaulas”. Percebe-se que se o professor não der o primeiro passo para uma boarelação, não haverá interesse entre os alunos.Todo trabalho envolve algum investimento afetivo por parte do trabalhador,mas por parte do professor a relação afetiva é obrigatória para o exercíciodo trabalho, ou seja, para que atinja seus objetivos, a relação afetivanecessariamente tem que ser estabelecida entre professor e aluno. Pormeio desta relação o aluno terá a oportunidade de desenvolver-se tantocognitivamente quanto afetivamente. (CODO,1999)Completando a resposta anterior entra a sétima questão que pergunta comoos alunos consideram seu professor de Educação Física, 65% das respostasmostram que ele é uma pessoa legal, 22% simpático, 6% inteligente. Isso significaque o profissional de Educação Física é bem quisto por seus alunos e que sóapenas 8% não elogiam o professor.13


14Em seguida foi perguntado aos alunos se as atitudes do professor ajudam amelhorar sua aprendizagem nas aulas de Educação Física e o porquê. Dos 89% queresponderam sim, alguns falaram que através do professor os alunos ganhammotivação para a aula dele e de outras matérias também. Isso indica que os própriosalunos tem consciência da necessidade de uma boa relação professor e aluno paracriação de um ambiente mais favorável para o processo de ensino-aprendizagem.Quando não há envolvimento afetivo entre professor e aluno, a aprendizagemdificilmente será completa, podendo até haver a assimilação por parte do aluno departe do conteúdo transmitido, porém, essa assimilação não será completa. O alunopoderá “guardar” aquela informação somente para passar de ano, abandonando-alogo em seguida. Contudo, quando o professor cativa o aluno, este sempre associatal conteúdo a aquele professor do qual ele gostava e cujas aulas eraminteressantes e provavelmente ele guardará por muito tempo a informaçãotransmitida neste ambiente de afeto.Finalmente na questão 09, foi feita a seguinte pergunta: Se você pudessemudar alguma coisa na aula de Educação Física, o que mudaria? Por quê? Sendoque até agora a aula de Educação Física é a preferida da maioria dos alunos, aopção mais escolhida foi que mudaria o tempo de aula, aumentando, tendo 58%, emseguida mudariam as atividades 15%. Com relação aos matérias esportivos queforam 11%, a maioria dessas respostas foram das escolas públicas, 4% queriammudar os colegas e 7% o professor.Com relação aos alunos que disseram não gostar do professor, é normal,porque nunca um professor vai conseguir agradar a todos, mas ele deve saber lidarcom os alunos para que eles não criem antipatia. A relação do aluno com oprofessor pode determinar a participação ou não dos alunos nas aulas de EducaçãoFísica. Salles (1998) complementa que o que mais agrada aos alunos na escola é orelacionamento entre o professor e aluno. Pois os alunos querem ser ouvidos,tratados com dedicação, carinho, amizade, paciência e respeito.


159 CONCLUSÃOEste estudo mostrou que os alunos têm grande interesse pelas aulas deEducação Física e também carinho pelo professor, devido à relação de afeto entreeles. Utilizar o afeto como fator motivacional para a aprendizagem não significa dizerque o professor deve tratar seus alunos com beijos, abraços ou agrados, mas simdeixar de ser indiferente às necessidades destes, considerando-os como seresdotados de sonhos, sentimentos e desejos.Um aluno que encontra um ambiente de afeto na escola acaba pordesenvolver em si próprio essa capacidade de ser afetuoso, aprende a respeitar eperceber que pode conseguir muito mais do que utilizando posturas agressivas.Muitas vezes um aluno que só teve contato com a agressividade, só conhece essaforma para conquistar aquilo que deseja, quando, porém, este entra em contato comrelações afetivas, acha outra forma de conseguir seus objetivos, criando umarelação diferente com o mundo, transformando-se de aluno problema para alunomodelo, tudo isso graças a capacidade de um professor afetuoso.Ao final da análise do questionário, pode-se verificar que a relação afetiva temuma grande importância na participação e aprendizagem dos alunos. Os resultadosencontrados no presente estudo confirmam as evidências apresentadas naliteratura, os alunos gostam e participam das aulas de Educação Física. Porém osprofessores devem ficar mais atentos quanto à falta dessa relação, tanto professoralunoquanto aluno-aluno durante as atividades, da qual é um fator consideradobastante significativo para a motivação e participação dos alunos nas aulas deEducação Física Escolar.Por tanto, o educador físico precisa cada vez mais desenvolver sua relaçãoafetiva, a fim de conquistar a participação de todos os alunos, pois ao alcançar talfim, estará respeitando a diversidade humana e estimulando a inclusão de todos nasatividades propostas e no desejo de aprender.


1610 REFERÊNCIASARANTES, Valéria Amorim(Org). Afetividade na Escola: Alternaticas Teóricas ePráticas. São Paulo: Summus, 2003.BRASIL, MEC/SESF, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei nº 9.394 de1997.BRASIL, MEC/SESF, Parâmetros Curriculares Nacionais: Apresentação dostemas transversais e ética. Secretário de Educação Fundamental – Brasília, 1997.BETTI, Mauro; LIZ, Marlene Terezinha Facco. Educação Física escolar: aperspectiva de alunas do ensino fundamental. <strong>Universidade</strong> Estadual PaulistaBauru-SP, 2003.CODO; C. Pozo & C. Sarabia (Eds.). Os conteúdos na reforma (pp. 121-169). S.L.Porto Alegre: Artmed. 1999.DANTAS, H. Afetividade e a construção do sujeito na psicogenética de Wallon,em La Taille, Y., Dantas, H., Oliveira, M. K. Piaget, Vygotsky e Wallon: teoriaspsicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.ESPINDOLA, Matilde Helena. A Construção da Afetividade. Escola do Futuro,Guaratinguetá – SP.GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo, Atlas, 6ºedição, 2008.GODOY, Arilda S. Introdução a pesquisa qualitativa e suas possibilidades, InRevista de Administração de Empresas, v.35, n 2, Mar./Abr.1995ª p. 57-63.MARCHAND, Max. A afetividade do educador. Trad.Maria Lúcia Spedo HildordBarbanti e Antonieta Barini. São Paulo: Summus, 1985.MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade.Petrópolis, RJ, 25ª Ed. Vozes, 2007.


PEROGGINI, Luciana Freitas X. A Afetividade na Relação Ensino/Aprendizagem.Campinas, 2006.17PIAGET, Jean. A Relação da Afetividade com a Inteligência noDesenvolvimento Mental da Criança. [transl. by Pitsa Hartocollis]. In Bulletin of theMenninger clinic. – 1962, vol. 26, no 3. Publicação original em língua inglesa, 1962.Trad. Magda Medeiro Shu e Paulo Francisco Slomp. Rio Grande do Sul: Piscicologiada Educação, 1997.SALLES, Leila Maria Ferreira. Adolescência, escola e cotidiano: contradiçõesentre o genérico e o particular. Piracicaba: UNIMEP, 1998.SNYDERS, Georges. Alunos felizes: reflexão sobre a alegria na escola a partirde textos literários. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1993.VYGOTSKY, L. S. A formação Social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.VYGOTSKY, L. S. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo:Ícone, 1988.WALLON, Henri Paul Hyacinthe. As origens do caráter na criança. São Paulo:Difusão Européia do Livro, 1971.WITTER, Geraldina Porto; LOMÔNACO, José F.Bittencourt . Psicologia daaprendizagem. São Paulo: EPU, 1984.

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