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GUSTAVO KNOBLAUCH BORGES DE FIGUEIREDO USO ... - UFSC

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40Figura 24: Pós-operatório imediato. Primeira operação. Hemiface esquerda.Os cuidados pós-operatórios de rotina da derme artificial ocorreram de formasemelhante ao caso anterior: curativo primário não-aderente com iodo-polvidona e curativosecundário com gaze e crepom. A alimentação da paciente era líquida e realizada por canudo,a fim de evitar grande movimentação da região operada e deslocamento da MRD. No terceirodia pós-operatório, foi observado um hematoma sob aproximadamente 30% da superfície daMRD, o qual foi prontamente drenado. Assim, sem mais intercorrências, a maturação damatriz dérmica ocorreu em 21 dias, como esperado, quando se observou a completa formaçãoda neoderme com sua coloração laranja-amarelada típica, com pega de 100%.Após esse período, então, foi retirada a capa de silicone e realizado o implante doenxerto dermo-epidérmico ultrafino (0,6 mm) sobre a área operada. Dois dias após a enxertia,foi observado o início de um processo infeccioso na região inferior do enxerto, o qualprontamente foi tratado com drenagem da secreção purulenta, limpeza com soro fisiológico eantibioticoterapia. Porém, tal terapêutica não foi suficiente para evitar com que abiointegração do enxerto fosse prejudicada, ocorrendo uma perda aproximada de 75% doenxerto nos dois dias que se sucederam.Depois de quatro dias recebendo antibioticoterapia, quando já não havia mais sinalinfeccioso, foi realizada uma nova tentativa de enxertia sobre a MRD. Desta vez, houve pegatotal do enxerto, sem mais intercorrências. Nove dias depois, a paciente retirou os pontos da

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