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Experiência 6 - Perda de Carga Distribu´ıda ao Longo de ... - Unesp

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<strong>de</strong> pressão (C f ) que é proporcional a intensida<strong>de</strong> do escoamento (Re =número <strong>de</strong> Reynolds) eda rugosida<strong>de</strong> relativa (ε/D). Uma expressão similar a esta, que fornece não a expressão paraa pressão e sim a altura manométrica equivalente em coluna do fluido escoando também po<strong>de</strong>ser utilizada. Neste caso:L ρV 2ρ · g · ∆H perdas = C fD 2 =⇒ ∆H perdas = C fL V 2D 2 gDesta forma com este valor é possível realizar uma correção na equação <strong>de</strong> Bernoulli <strong>de</strong>forma que, se aplicada à situação apresentada na figura (1), resultaria em:P 1ρ g + V 122 g + h 1 − ∆H perdas = P 2ρ g + V 222 g + h 2sendo o valor <strong>de</strong> ∆H perdas calculado entre as seções 1 (a montante) e 2 (a jusante) do escoamento,pela expressão apresentada acima.Em escoamento laminar a rugosida<strong>de</strong> relativa não representa um efeito significativo, e ocoeficiente <strong>de</strong> perda <strong>de</strong> carga po<strong>de</strong> ser dado pela expressão <strong>de</strong> Poiseuille:C f = 64RePara escoamento turbulento, a expressão utilizada é a <strong>de</strong> Colebrook-White:⎡1√ = −0, 86 · ln ⎣ ε/DCf 3, 7⎤2, 51+Re · √ ⎦C fComo esta expressão é bastante complexa, não inversível, sendo solucionada apenas através <strong>de</strong>métodos numéricos, adota-se na prática um gráfico log-log, on<strong>de</strong> são apresentadas o comportamento<strong>de</strong> diversas curvas para diferentes valores <strong>de</strong> ε/D, em função no número <strong>de</strong> Reynolds,Re. Este gráfico é muito utilizado em mecânica dos fluidos e conhecido como Diagrama <strong>de</strong>Moody po<strong>de</strong> ser visto na figura (2), ou na própria apostila do curso.Em geral as novas calculadoras, como a HP 48G, tem algoritmos prontos para a soluçãonumérica <strong>de</strong> equações transce<strong>de</strong>ntais e que, neste caso, são mais convenientes que o uso doDiagrama <strong>de</strong> Moody. Entretanto, o Diagrama <strong>de</strong> Moody continua sendo bastante utilizado e,para o caso <strong>de</strong>ste relatório, qualquer um dois métodos po<strong>de</strong> ser utilizado (embora o professorprefira que se use a calculadora!!!).Embora o procedimento para <strong>de</strong>terminação do coeficiente <strong>de</strong> atrito C f não seja complexo ele<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da <strong>de</strong>terminação do número <strong>de</strong> Reynolds Re que, por sua vez, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da velocida<strong>de</strong>média ou da vazão no tubo consi<strong>de</strong>rado. Esta <strong>de</strong>terminação da vazão po<strong>de</strong> ser feita utilizando-sedos dados obtidos anteriormente para os módulos <strong>de</strong> ar e água.Para o módulo <strong>de</strong> ar, mostrado na figura (3), serão analisadas as perdas <strong>de</strong> carga linearnas tubulações C, D e E. A vazão em cada tubulação po<strong>de</strong> ser dada utilizando-se um tubo <strong>de</strong>pitot na entrada <strong>de</strong> cada tubulação. Como foi visto no experimento anterior que, na entradado duto o perfil <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong>s é praticamente uniforme tem-se que a velocida<strong>de</strong> média é igualà velocida<strong>de</strong> medida nesta região. Assim, para tubos <strong>de</strong> pitot na entrada dos dutos:V med = V ent2

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