- Page 2:
2Aos trabalhadores, em especial aos
- Page 7 and 8:
7RESUMOA partir do século XVII, co
- Page 9 and 10:
91 INTRODUÇÃOPassa uma borboleta
- Page 11 and 12:
11metáfora do bosque e das árvore
- Page 13 and 14:
13outros referenciais teóricos, po
- Page 15 and 16:
15unidades produtivas da assistênc
- Page 17 and 18:
172 A QUALIFICAÇÃO DO TRABALHO -
- Page 19 and 20:
19discussão acerca do processo de
- Page 21 and 22:
21que os homens encontram “dispon
- Page 23 and 24:
23produtivas. A questão da qualifi
- Page 25 and 26:
25qualificação para o trabalho ac
- Page 27 and 28:
27para trabalhar sob suas ordens na
- Page 29 and 30:
29O sistema capitalista pressupõe
- Page 31 and 32:
31consolidação, desenvolvimento e
- Page 33 and 34:
33valorização. Contudo, essa ampl
- Page 35 and 36:
352.4 A DIVISÃO MANUFATUREIRA E SE
- Page 37 and 38:
37objeto de estudo: o trabalho em s
- Page 39 and 40:
39diferentes etapas, passa a ser fr
- Page 41 and 42:
41agora, por estarem desprovidos do
- Page 43 and 44:
43manufatura será um processo que
- Page 45 and 46:
45ferramentas e máquinas correspon
- Page 47 and 48:
47próprios pés” criando as ind
- Page 49 and 50:
49trabalhador. O fato, por exemplo,
- Page 51 and 52:
51todas exigem práticas manuais, e
- Page 53 and 54:
53segunda característica é uma ma
- Page 55 and 56:
55fragmentação destas práticas o
- Page 57 and 58:
57microeletrônica é hegemônica,
- Page 59 and 60:
59produzir um sapato durante o feud
- Page 61 and 62:
61capitalismo, embora possam manife
- Page 63 and 64:
63movimento geral que subsume progr
- Page 65 and 66:
653 A QUALIFICAÇÃO DO TRABALHO EM
- Page 67 and 68:
67particular desse no real. Procede
- Page 69 and 70:
69serviços” mais instrumentaliza
- Page 71 and 72:
71Segundo o método que nos guia ne
- Page 73 and 74:
733.2 TRABALHO EM SERVIÇOS: IMPROD
- Page 75 and 76:
75trabalho ao processo de valoriza
- Page 77 and 78:
77mais diversos consumidores, sejam
- Page 79 and 80:
79simultaneamente. A peculiaridade
- Page 81 and 82:
814 O TRABALHO EM SAÚDE E AS RELA
- Page 83 and 84:
83funções que sempre existiram e
- Page 85 and 86:
85humanos estabelecem entre si e co
- Page 87 and 88:
87método, não se apresenta todo e
- Page 89 and 90:
89facilmente entre as ciências nat
- Page 91 and 92:
91fundamentais para a consolidaçã
- Page 93 and 94:
93corpo, como ente privado, advinda
- Page 95 and 96:
95direito à alimentação, saúde,
- Page 97 and 98:
97utópico, e no campo das ciência
- Page 99 and 100:
99hegemonicamente vinculado à ques
- Page 101 and 102:
101executores no período feudal. I
- Page 103 and 104:
103corporações de ofício, exerci
- Page 105 and 106:
105enfermagem que se constituirão
- Page 107 and 108:
107capitalista - através da extra
- Page 109 and 110:
109Como conseqüência dessa nova d
- Page 111 and 112:
111cientificidade e neutralidade qu
- Page 113 and 114:
113medicina manter-se-á ‘artesan
- Page 115 and 116:
115Veremos adiante que essa configu
- Page 117 and 118:
117realizado por diferentes trabalh
- Page 119 and 120:
119exemplo, é que passam a surgir
- Page 121 and 122:
121simplificado em relação ao tra
- Page 123 and 124:
123por um processo de formação t
- Page 125 and 126:
125o corpo? Não estamos evidencian
- Page 127 and 128:
127trabalhador parcelar, como conse
- Page 129 and 130:
1295.4 O PAPEL DA TECNOLOGIA E SEUS
- Page 131 and 132:
131atividade de trabalho) de uma ce
- Page 133 and 134:
133que é aquela consubstancializad
- Page 135 and 136:
135de “liberar” o trabalhador d
- Page 137 and 138:
137se consolida a medicina e seu m
- Page 139 and 140:
139“mecanizar” o trabalho em sa
- Page 141 and 142:
1415.5.1 O TRABALHADOR COLETIVO EM
- Page 143 and 144: 143produtivo, a assistência à sa
- Page 145 and 146: 145diagnósticas e terapêuticas, o
- Page 147 and 148: 147totalidade do processo produtivo
- Page 149 and 150: 149só muito difícil e restrita, m
- Page 151 and 152: 151sujeitos envolvidos nesse proces
- Page 153 and 154: 153seria exagero dizer que a grande
- Page 155 and 156: 155trabalho em saúde sob o capital
- Page 157 and 158: 157possibilidade de superação de
- Page 159 and 160: 159tecnologia (a normatização), p
- Page 161 and 162: 161ser abalada em sua hegemonia, el
- Page 163 and 164: 163mesmo. A sensação descrita no
- Page 165 and 166: 165Concordamos com CAMPOS (1992) qu
- Page 167 and 168: 167Nesse momento histórico, sob um
- Page 169 and 170: 169médico e os setores populares c
- Page 171 and 172: 171interligados, muitas vezes sem u
- Page 173 and 174: 173importante para o capital, pois
- Page 175 and 176: 175Saúde, por meio das quais a epi
- Page 177 and 178: 177maneira “tensa” e somente se
- Page 179 and 180: 179adquirida. Aqui acontecerá o pr
- Page 181 and 182: 181são em menor número e parecem
- Page 183 and 184: 183dos mesmos, ainda que em níveis
- Page 185 and 186: 185maquinaria, no trabalho em saúd
- Page 187 and 188: 187somos adeptos de um método, mé
- Page 189 and 190: 189REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASALTH
- Page 191 and 192: 191DE MASI, D. A sociedade pós-ind
- Page 193: 193LIMA. V. V. Competência: distin
- Page 197: 197_____. O trabalho médico: quest