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Embriologia do Sistema Cardiovascular.pdf - Ucg

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CONCLUSÃOO sistema cardiovascular começa a se formar perto <strong>do</strong> fim da terceira semana, a partir <strong>do</strong>mesoderma esplâncnico da área cardiogênica. Tubos cardíacos pares se formam e se fundempara compor um tubo cardíaco único. O miocárdio primitivo não tarda a envolver este tubo. Ocoração inicia seus batimentos no 21º e 22º dia.No final da terceira semana já há um sistema cardiovascular funcional. Ao crescer, o tubocardíaco se <strong>do</strong>bra para direita e logo adquire o aspecto esterno geral de um coração adulto. Ocoração começa a se dividir e quatro câmaras entre e quarta e a sétima semana.O perío<strong>do</strong> critico <strong>do</strong> desenvolvimento <strong>do</strong> coração situa-se entre o 20º dia e o 50º dia após afertilização. Devi<strong>do</strong> à complexidade da divisão <strong>do</strong> coração, as anomalias <strong>do</strong>s septos cardíacossão relativamente comuns, em particular as anomalias <strong>do</strong>s septos ventriculares. Algumasmalformações congênitas resultam da transformação anormal <strong>do</strong>s arcos aórticos para o padrãoarterial adulto.Como os pulmões são órgãos não-funcionais durante a vida pré-natal o sistema cardiovascularfetal é estruturalmente projeta<strong>do</strong> de maneira que o sangue oxigena<strong>do</strong> na placenta deles sedesvie em boa parte. As modificações que estabelecem o padrão circulatório pós-natal aonascimento não são abruptas, mas estendem-se pela primeira infância. A não-ocorrência dasmudanças normais <strong>do</strong> sistema circulatório na ocasião <strong>do</strong> nascimento resulta num forame ovalpatente e/ou num ducto arterioso patente.BIBLIOGRAFIA:MOORE, Keith L., PERSAUD, T.V.N: <strong>Embriologia</strong> Básica. 4ª edição. Editora: Guanabarakoogan, 1995, Rio de Janeiro - RJCOMPLEMENTAR O ESTUDO SOBRE EMBRIOLOGIA DO SISTEMACARDIOVASCULAR UTILIZANDO:MOORE, Keith L., PERSAUD, T.V.N: <strong>Embriologia</strong> Clinica. 7ª. Edição. Editora Elsevier,koogan. Rio de Janeiro – RJ 2004, Cap. 14 p.362 -415Artigo Original - Amaral e cols. Bases morfológicas para o estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> septointeratrial no feto humano

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