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Boletim 160 - Ordem dos Arquitectos

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2006ARQUITECTOSwww.ordem<strong>dos</strong>arquitectos.ptwww.oasrs.orgwww.oasrn.organo XIV nº <strong>160</strong>MAIO


04 ARQUITECTOSI LOVE TÁVORAÁlbum de viagens. Imagem cedida por Joaquim VieiraDEPOIMENTO PARA UMA AULANA ESCOLA SUPERIOR DE BELAS-ARTESDO PORTO, EM 21 DE MAIO DE 1980Eu sei, eu seisim, eu sei. Sei-o agora e já hámuito tempo o sabia.Sem, sei, sei isso.Mas eu sei isso e também sei ocontrário.E é tão difícil saber isso e sabero contrário.Aceitar isso e não desprezar ocontrário.Sim, eu sei.eu sei que a Terra terá cincomil milhões de anoseu sei que a Vida terá milmilhões de anoseu sei que a “pequena”distância da Terra à Lua andaaproximadamente pelos400.000 kilometros.Eu sei, sim eu seieu seieu sei que tenho apenas 56anos de idades, 1,65m de alto eum passo de 70 centímetros.Sim eu sei,eu seimas sei tambémque a praia ficará diferente seeu lhe roubar um grão de areiaeu seique o mar não será o memo seeu lhe chorar uma lágrimaeu seique o Universo se alteraquando respiro ou mesmoquando penso.Sim, eu sei, eu sei que venho delonge e vou para longesei que não estou apenas aquimas em muito lado, sei que nãovivo “apenas” o tempo quevivo.Sei que o infinitamente grandeé tão infinito como oinfinitamente pequeno.E sei e sei mais e muito mais.Sei que não sou excepção.Sei que sou como to<strong>dos</strong> oshomensos que nasceram e morreramos que hão-de nascer paramorrer.Eu sei que entre mim e osoutros há uma eterna eindissolúvel união.E que os outros precisam demim, tanto quanto eu delesnecessito.E sei que é este saber-mo-nosinfinitamente grandes porsermos infinitamentepequenos que constitui apaixão da Vida.Eu sei, sim eu sei.E é sobre esta Vida de paixãoque tem sido a minha que voufalar.Com ironia, com tristeza, porvezes com rancor, mas sempre,sempre com paixão.Há anos pensei umpensamento para gravar numaporta que ofereci,simbolicamente, para a casa deuns amigos.Esse pensamento pensavasimplesmente: faz de cadamomento uma Vida.Ofereci a porta mas não graveio pensamento.Gravei-o na memória e procuropraticá-lo no quotidiano.E é essa paixão pela Vida quequero apaixonadamentetransmitir. Porque não vivequem não mergulhapermanente eapaixonadamente na paixão daVida.Eu sei, sim eu sei.Eu sei.FERNANDO TÁVORAVideo stills das aulas TGOE, SinalVideo 1992/93. © FAUPObra Aberta. Tiago CorreiaLuís Ferreira AlvesMAIO 2006


R2 design05 ARQUITECTOSA OA-SRN LEVOU A CABO, ENTRE 1 DE OUTUBRO DE 2005 E 6 DEMAIO DE 2006, UMA SÉRIE DE EVENTOS DE CELEBRAÇÃO DAACTIVIDADE DO ARQUITECTO E DE DIVULGAÇÃO DA ARQUITECTURAÀ SOCIEDADE, EM HOMENAGEM AO ARQUITECTO FERNANDOTÁVORA, FALECIDO A 3 DE SETEMBRO DE 2005, SOB A DESIGNAÇÃOI LOVE TÁVORA. PORQUÊ I LOVE TÁVORA ? O ARQ. FERNANDOTÁVORA ERA CONHECIDO PELO SEU SENTIDO DE HUMOR E UM DIA(CIRCA 1981), NO FINAL DE UMA CONFERÊNCIA, DISTRIBUIU PELAAUDIÊNCIA T-SHIRTS COM ESSA INSCRIÇÃO, QUE SERÃOREPRODUZIDAS E SORTEADAS DURANTE A FESTA, A 6 DE MAIO.1. I LOVE TAVORACruzando públicos e dividindocustos, a SRN desenvolveu esteprojecto em parceria com aCâmara Municipal de Matosinhos,o Centro de Documentação ÁlvaroSiza, a Faculdade de Arquitecturada Universidade do Porto, aFaculdade de Ciências daUniversidade do Porto, o Museu<strong>dos</strong> Transportes e Comunicações eo Teatro Nacional São João.Esta iniciativa teve comocomissariado, para além doPelouro da Cultura, os arquitectosBeatriz Madureira (Conferências eCiclo de vídeo) e José Gigante(Festa).O cartaz, da autoria de R2Design,foi premiado no concurso anual de2005 do Type Directors Club, comsede em Nova Iorque, quereconhece a distinção e excelênciaem tipografia, caligrafia, e outrasformas de escrita.2. PRÉMIO FERNANDO TÁVORAO Prémio Fernando Távora, umabolsa de viagem no valor de ?5 000,destinada a to<strong>dos</strong> os arquitectosinscritos na <strong>Ordem</strong>, para a melhorproposta de viagem deinvestigação, a seleccionar por umjúri nomeado to<strong>dos</strong> os anos para oefeito, destina-se a perpetuar amemória do arquitecto,valorizando a importantecontribuição da viagem e docontacto directo com outrasrealidades, na formação da culturado arquitecto.O prémio é aberto to<strong>dos</strong> os anosno Dia Mundial da Arquitectura(1.ª segunda-feira de Outubro),com a apresentação do júri para oano seguinte, e o/a arquitecto/apremiado/a deverá nessa dataproferir uma conferência deapresentação da viagemefectuada.O júri para a primeira edição doprémio foi constituído pelosarquitectos José Bernardo Távora,Álvaro Siza Vieira, Manuel Mendese, em representação da SRN,Teresa Novais, e pelo Dr VascoGraça Moura.3. CONFERÊNCIAS + VIDEOReposição do registo do último anode aulas de “Teoria Geral deOrganização do Espaço” naF.A.U.P., 1992/93O tema da "Viagem", assim como oda "Aula", foram exemplarmenteilustrado com um ciclo dereposição das aulas, proferidas noúltimo ano em que FernandoTávora leccionou na FAUP, comintrodução de arquitectos ehistoriadores que com elecolaboraram de perto, ou queo assistiram no decurso da suavida académica; e com uma sériede conferências de AlexandreAlves Costa, Joaquim Vieira,Eduardo Souto Moura, e ManuelMendes.A ”Viagem”, na perspectivaacadémica, onde a busca peloconhecimento se torna o motivoda mesma. A ”Aula” comomomento basilar da formação dasnovas gerações de arquitectos.20 Nov Álvaro Siza27 Nov António Lousa04 Dez Manuel Graça Dias11 Dez Rui Lobo08 Jan João Mendes Ribeiro15 Jan Nuno Tasso de Sousa25 Jan Rui Tavares29 Jan Carlos Machado05 Fev António BandeirinhaCONFERÊNCIAS23 Nov Alexandre Alves Costa eJoaquim Vieira30 Nov Eduardo Souto Moura07 Dez Manuel Mendes4. EXPOSIÇÃO“REUNIÃO DE OBRA – NORTE”: #001RECUPERAÇÃO. PALÁCIO DO FREIXOCom base numa proposta da SRS,este ciclo de exposição,conferência e visita à obra com oobjectivo principal dar a conhecera um público alargado a naturezacomplexa e interdisciplinar dotrabalho do arquitecto, noprocesso de obra, focando as fasedo Projecto de Execução eAssistência Técnica à obra,inaugurou-se nos espaços <strong>dos</strong>antigos escritórios do Museu <strong>dos</strong>Transportes, projecta<strong>dos</strong> pelo arq.Eduardo Souto Moura, com o temada Recuperação, focando sobre aintervenção no Palácio do Freixoda autoria de Fernado Távora eJosé Bernardo Távora.Entre 15 de Dezembro e 12 deMarço estiveram patentes umespaço de atelier, odesenvolvimento do projectointegrando o seu significado devalor cultural; o desenvolvimentodo Projecto de Execução emfranca ligação e coordenação comas especialidades e o decorrer daobra; e o espaço da Obra, com ocomplemento de trabalho doarquitecto de acompanhamentoactivo à Obra, e a contínuaprodução de mais informação paraconstrução.“Histórica e arquitectónicamente otempo foi um factor determinantena definição da forma e caráctercom que o edifício actualmente senos apresenta (…) desta forma, asalvaguarda do material histórico ea manutenção da autenticidade doedifício, foi feita com o objectivode permitir a adequadareintegração <strong>dos</strong> elementos jáexistentes no seio da novasituação estrutural e projectual,garantindo a uniformizaçãodas leituras que o edifício podetransportar. Fundamental àcompreensão do mesmo e às suasépocas históricas.”5. VISITAS GUIADAS“OBRA ABERTA”A Obra Aberta tem vindo aconstituir, desde 2001, um <strong>dos</strong>planos de acção para divulgaçãoda actividade do arquitecto juntoda sociedade, através daorganização de visitas guiadas aobras de arquitectura, sempre quepossível acompanhadas pelorespectivo autor e cliente.Integradas este ano no programa“I Love Tavora” as visitasdecorreram, de Fevereiro a Maiode 2006, foram dedicadas emexclusivo à obra construídade Fernando Távora, guiadas poralguns <strong>dos</strong> arquitectos que nelascolaboraram ou cuja temática lhesé próxima.11 Fev Casa <strong>dos</strong> 24, Porto – CarlosMartins25 Fev Sistematização do CentroHistórico de Guimarães – MiguelFrazão11 Mar Mercado Municipal de SantaMaria da Feira – José AntónioBandeirinha25 Mar Pousada de Santa Marinha– Francisco Barata8 Abr Casa de Ofir – SérgioFernandez22 Abr Casa da Covilhã – JoséBernardo Távora6. FESTAEncerrando as comemorações e ociclo "Obra Aberta" com a obra daQuinta da Conceição, emMatosinhos, uma Festa permitirápartilhar esta experiência com umpúblico mais alargado.Esta Festa será um espaço dehomenagem colectiva, reunindomaterial recolhido sobre FernandoTávora (imagens, apontamentos decadernos de aulas, histórias,frases, fotografias, filmes, etc.),que será projectado ao longo danoite, nos espaços da Quinta. AFesta contará com as parcerias daCâmara Municipal de Matosinhos edo Teatro Nacional São João, e coma cenografia do Arq. João MendesRibeiro e a equipa do TNSJ, e'percorrerá', os diferentes espaçosda Quinta da Conceição, comeventos sucessivos, ao longo danoite, constituindo assim a 'visita' àobra, valorizada com a pontuaçãocenográfica concebidaexpressamente para o evento.O programa da Festa terá iníciocom a sessão oficial de anúncio dovencedor da 1.ª edição do PrémioFernando Távora, e culminará combar, música e dança, por DJ'sarquitectos, no espaço central doPavilhão de Ténis.LUIS TAVARES PEREIRA,TERESA NOVAIS E FILIPA GUERREIROCULTURA OA-SRN, MAIO 2006SEMPRE, SEMPREFERNANDO TÁVORAFernando Távora é, sem dúvida,uma referência grande naprodução arquitectónica <strong>dos</strong>últimos 50 anos em Portugal.Mas não só. É, e de que maneira,na chamada “Escola do Porto” afigura marcante como professor,no sentido nobre da palavra, poissoube prender, ou maisconcretamente dito, despertar emmuitos de nós a importância daarquitectura como realidadecultural e não apenas aquelaaprendizagem, progressivamentecada vez mais alargada e maisconsistente entre um 1.º anolectivo e uma prestação dumaprova final do curso.Numa entrevista concedida háuma dezena de anos antes da suajubilação, afirmou claramente:“(…) EU JOGUEI NUMA COISAPERIGOSA, QUE NÃO DIREIQUE CONSISTIU EMDESINTELECTUALIZAR AARQUITECTURA MAS EMHUMANIZAR A ARQUITECTURA (…)TRAZER A ARQUITECTURAAO DIA-A-DIA TEM A SUAIMPORTÂNCIA. ESSA FOI A MINHAESCOLHA. A ARQUITECTURA É,PRIMEIRAMENTE, UM ACTO DEINTELIGÊNCIA. E REQUER, DEPOIS,UMA CLARA CONSCIÊNCIASOCIAL.”Essa atitude foi uma constante aolongo da sua, felizmente, longaactividade profissional, assumidacom uma poética que sempresoube transmitir, como deixouregistado em 1950, bem jovemainda, no texto da sua prova deconcurso para a obtenção dodiploma de arquitecto, CODA,como então se designava:(…) Não se trata de um grandeterreno, trata-se de um beloterreno cujo interesse lhe advémde ser na sua maioria rochoso edebruçado numa frente de 20metros sobre uma pequena eencantadora praia.Eu pude usufruir desseentusiasmo, calmo esimultaneamente forte,especialmente no período queparticipei, a partir de 1956, noInquérito à Arquitectura RegionalPortuguesa, conjuntamente com oRui Pimentel, para a cobertura dadesignada Zona 1.Fernando Távora, por escolhaatenta do Mestre Carlos Ramos,então director da ainda Escola deBelas Artes do Porto, era o nossochefe de equipa e desenvolveu,desde logo, uma acçãoorientadora extremamenteprodutiva, dada a ausência deestu<strong>dos</strong> sobre o tema duma“arquitectura sem arquitectos”.Tínhamos a nosso cargo umamancha de território muito grandee complexa, desde Melgaço atéCoimbra (felizmente depoisreduzida mais para norte) e nosentido do interior, até próximo aAmarante. Um mundo!Mas o entusiasmo do FernandoTávora, a sua perspicácia, a suacapacidade de análise, constituía anossa missão pioneira que, digasede passagem, não cumpria,nem cumpriu os desígnios doGoverno de então que pretendiasim um “catálogo” exemplificativode modelos regionais e não umestudo analítico que mostrassecomo a geografia, a história, aeconomia rural, entre outrosfactores, condicionam e moldam acriatividade do homem perante amãe natureza.ARQ. ANTÓNIO MENÉRESPORTO, 9 DE ABRILArq. Benedito Lima de ToledpMAIO 2006


06 ARQUITECTOSCONCURSOSA DECORRERAVISO AOS MEMBROSCONCURSO PÚBLICO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE REMODELAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA SEDEDA REGIÃO NORTE DA ORDEM DOS ENGENHEIROSA Secção Regional Norte da <strong>Ordem</strong>, após a análise cuidada do regulamento deste concurso, entende que nãoestão reunidas as condições suficientes para a sua participação, e deste modo informa os seus membros de queo referido concurso será realizado sem participação da <strong>Ordem</strong>.JOÃO PEDRO SERÔDIOPRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO REGIONAL NORTEAGENDAMAIOORDEM DOS ARQUITECTOSPROPOSTAS ATÉ 15 JULHOCONCURSO INTERNACIONAL SOBRE TECNOLOGIAS FOTOVOLTAICASO Centro de Estu<strong>dos</strong> em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento do Instituto Superior Técnicoorganiza a competição internacional de design «Lisbon Ideas Challenge (LIC) – Designing with Photovoltaics –New Energy Concepts for the Built Environment». Destina-se a arquitectos, engenheiros e designers cominteresses na área de novos conceitos energéticos para o meio urbano e pode ser desenvolvida quer por equipasuniversitárias quer por equipas individuais com espírito empreendedor.Pretende promover ideias inovadoras que integrem na sua concepção sistemas e tecnologias fotovoltaicas. O LICfoi lançado em Lisboa no workshop «Photovoltaics in Buildings: Opportunities for New Business Ventures», comoprojecto integrado no Programa «Photovoltaics Power System Programme», uma estratégia de investigação daAgência Internacional de Energia.Joana FernandesTel. 963 303 023, jomifernandes@gmail.comwww.lisbonideaschallenge.com.pt4 > 2 JUNHOEXPOSIÇÃO + CONFERÊNCIAEDUARDO SOUTO DE MOURAExposição apresentada na Bienalde São Paulo, BrasilDia 4, Inauguração da ExposiçãoConferência, 21hSede nacional da <strong>Ordem</strong>, LisboaPatrocínio ROCAwww.ordem<strong>dos</strong>arquitectos.pt6FESTAI LOVE TÁVORAQuinta da Conceição, Leça daPalmeira, 21h30 (integrado nociclo Obra Aberta)Anúncio do Vencedor da edição de2005 do Prémio Fernando TávoraConcerto/performance AntónioOlaio e João Taborda; BandaPlástica de BarcelosMúsica com DJ arquitectosBar Maus HábitosCenografia: João Mendes Ribeiro eTeatro Nacional S. João.Entrada Livre11CONFERÊNCIAEM TRÂNSITOSERGISON BATESAuditório Universidade Católica,Viseu, 15 horaswww.oasrn.org/cultura.php12CONFERÊNCIAEM TRÂNSITOSERGISON BATESPorto (local a confirmar), 21h30www.oasrn.org/cultura.php16CONFERÊNCIATERÇA TÉCNICAETICS – SISTEMA DEISOLAMENTO TÉRMICOPELO EXTERIORAuditório Sede Nacional, LisboaPromoção MAPEI18CONFERÊNCIAEM TRÂNSITODALIBOR VESELYCírculo Literário do Porto, 21h30www.oasrn.org/cultura.php> 21EXPOSIÇÃO#002 REUNIÃO DE OBRA [NORTE]HABITAÇÃO UNIFAMILIARCASA CARLOTACASA LARANJEIRAJosé Paulo <strong>dos</strong> SantosMuseu <strong>dos</strong> Transportes eComunicações, Alfândega, Porto3.ª a 6.ª das 10 às 12 e das 14 às 18horas; sábado e domingo das 15 às19 horasEntrada Livrewww.oasrn.org/cultura.php23 > 27EXPOSIÇÃO + CONFERÊNCIAPRÉMIO INTERNACIONALTEKTÓNICA ’06LUXO PARA TOD@SDia 23 Inauguração da Exposição +Edição do Catálogo com as obraspremiadas, FIL, Rua do Bojador,Parque das Nações, Lisboa, 15 horasDia 25 Conferência com os ateliersconvida<strong>dos</strong>: MMBB (Brasil),PLOTas (Dinamarca), IAN+ (Itália),AUZPROJEKT (Portugal) eEMBAIXADA (Portugal), Auditório1 do Centro de Reuniões, FIL, Ruado Bojador, Parque das Nações,Lisboa, 17 horaswww.ordem<strong>dos</strong>arquitectos.pt25CONFERÊNCIAEM TRÂNSITOPETER ST JOHNAuditório Universidade Católica,Viseu, 15 horaswww.oasrn.org/cultura.php26CONFERÊNCIAEM TRÂNSITOPETER ST JOHNPorto (local a confirmar), 21h30www.oasrn.org/cultura.php27VISITAS GUIADASBAIXA DEPOIS DA BAIXA250 ANOS APÓS O TERRAMOTODE LISBOADA BAIXA ÀS AVENIDASNOVASpor Raquel Henriques da Silva,historiadora, docente daUniversidade Nova de LisboaCafé Martinho da Arcada, 10 horassecretaria2@oasrs.orgTel. 213 241 140/5> 28EXPOSIÇÃOPRÉMIO SECIL DEARQUITECTURA 2004Átrio do novo Edifício da CâmaraMunicipal de Torres Vedras, Av.Cinco de Outubro, Torres Vedras,das 8h30 às 18 horas, to<strong>dos</strong> osdiaswww.ordem<strong>dos</strong>arquitectos.pt30TESES DE MESTRADOE DOUTORAMENTO:ENCONTROS 2INDIVIDUAL AND PLACES.URBAN FORMATS AND POSSIBILITIESOF URBAN ARCHITECTURAL PRACTICEStese de mestrado da arquitectaCláudia GasparAuditório da sede nacional da<strong>Ordem</strong>, 19 horas8 > 29 JUNHOEXPOSIÇÃO + CONFERÊNCIA08. REUNIÃO DE OBRAAIRES MATEUSsobre Edifício da Biblioteca/Centrode Artes de SinesDia 8, Inauguração da Exposição +Conferência, sede nacional da<strong>Ordem</strong>, 21 horasDia 10, Visita guiada pelo autor àobraLocal de encontro: 10 horas,entrada edifício sede nacional da<strong>Ordem</strong>;15 horas, entrada do Centro deArtes em SinesInscrições: máximo 60 pessoasPatrocínio SAPA PORTUGALTel. 213 241 140/5secretaria2@oasrs.orgAPOIODIVULGAÇÃO5, 12 E 19CONFERÊNCIASREABILITAÇÃO E REVITALIZAÇÃODE CENTROS HISTÓRICOSPaços do Concelho de TorresVedras, sempre às 15 horasDia 5 O PLANO DE PORMENORCOMO MODELO DE INTERVENÇÃONO CENTRO HISTÓRICODia 12 A REABILITAÇÃO URBANA EA REVITALIZAÇÃO DOS CENTROSHISTÓRICOSDia 19 ESPAÇO PÚBLICO: OCENTRO HISTÓRICO E ACONTEMPORANEIDADEDra Raquel Leal, Gab. Comunicação,C. M. Torres VedrasTel. 261 310 400raquel.leal@cm-tvedras.pt11 > 13ATELIÊ‘DESENHAR A LUZ’ #9ANEL DE SOMBRA: DESENHARA NOITE DE ÉVORAUniversidade de ÉvoraNo quadro do projecto Luzboa,a geógrafa Teresa Alvese o arquitecto Samuel RodaFernandes são os tutores desteateliê que tem por tema oplaneamento de territóriosnocturnos.Colaboração e apoios MEGARIMe SCHRÉDERPatrocínio REN, REDE ELÉCTRICANACIONALAteliês ‘Desenhar a Luz’ 2006Organização Instituto FrancoPortugais/Embaixada de França +Extra]Muros[Patrícia Freire, Tel. 210 807 141 e 967 354817, atelies@luzboa.comwww.luzboa.com18CONFERÊNCIAPRAT(IC)A DA CASADIOGO BURNAY E RUIBARREIROS DUARTECUBO – FA, Pólo universitário doAlto da Ajuda, 10h30Tel. 213 625 128www.fa.utl.pt> 20EXPOSIÇÃOARQUITECTO FRANCISCOPORTUGAL E GOMESEscola Superior Gallaecia, Largodas Oliveiras, Vila Nova deCerveiraTel. 251 794 054www.esgallaecia.com24CICLO DE DEBATESA CIÊNCIA E A CIDADEFundação Calouste Gulbenkian,Auditório 2, Avenida de Berna 45A,em Lisboa, 18hJoão Caraça, director do Serviço deCiência da Fundação, lança oconvite porque «to<strong>dos</strong> sãoindispensáveis no processo deconstrução da Cidade Nova» epropõe um encontro por mês,moderado por José Vítor Malheiros.O ÓCIO – Fernando Catarino(Jubilado da Faculdade de Ciêncasda Universidade de Lisboa)Tel. 217 823 525. Fax 217 823 019.randrade@gulbenkian.ptwww.gulbenkian.pt/cienciaecidade24 > 7 JUNHOCONFERÊNCIA+ EXPOSIÇÃO + VISITAARQUITECTURA TICINESENO MUNDO: REFERÊNCIASE PROTAGONISTASFA-UP, Rua do Golgota, 215, Porto24 Maio, às 17 horasApresentação da Exposição –Professor Jacques Gubler«Tra terra e cielo: permanenzadell’architettura» – conferênciapelo arquitecto suíço AurelioGalfetti, seguida de um debatecom Gonçalo Byrneàs 19 horasAbertura oficial da exposição26 Maio, às 14h30Visita guiada da exposição eapresentação do CD-Interactivo–Professor Jacques Gubler, emcolaboração com a arquitectaGraziella Zannone Milan25 MAIOCONFERÊNCIAARQUITECTURA TICINESENO MUNDO: REFERÊNCIASE PROTAGONISTASDepartamento de Arquitectura daUniversidade de Coimbra, Colégiodas Artes, Largo D. Dinis, Coimbra,17 horasApresentação do CD-Interactivoda exposição – Professor JacquesGubler e arquitecta GraziellaZannone Milan«Tra terra e cielo: permanenzadell’architettura» – conferênciapelo arquitecto suíço AurelioGalfetti, seguida de um debatecom Gonçalo Byrne30SIMPÓSIOPROJECTO ACESSÍVEL ÉPROJECTAR SEM BARREIRASOrganizado pela Câmara Municipalde Vila Real com o apoio daOA–SRN.Arq. Raquel Abreu Peixoto, C.M. Vila RealTel. 259 308 100> 2 JUNHOV BIENAL IBEROAMERICANADE ARQUITECTURAE URBANISMO 2006A CONSTRUÇÃO DA CIDADE,PATRIMÓNIO PARA TODOSO prazo para entrega na <strong>Ordem</strong>das candidaturas portuguesas aoPrémio de Obra de Arquitectura eao Prémio de Arquitectura deJovem Autor da V BienalIbreoamericana de Arquitectura eUrbanismo decorre até ao próximodia 2 de Junho. Mais informaçõespoderão ser obtidas emwww.biau.es ou através de FátimaMarques (Tel. 213 241 102). Ambosos Prémio são constituí<strong>dos</strong> porencomendas do Governo Espanholcom vista à construção de um bemimóvel no País vizinho.Serão 20 as obras portuguesasseleccionadas, de autoresindividuais ou em grupo, entre asquais 5 projectadas porarquitectos menores de 40 anos(até 31 de Dezembro de 2006),finalizadas entre 1 de Janeiro de2003 e 31 de Dezembro de 2005.Qualquer outra informação,nomeadamente a relativa aoPrémio para Publicações, a Bolsasde Estudo e ao 2.º Concurso deIdeias de Arquitectura em Redepara Estudantes de Arquitectura,poderá também ser obtida juntoda seguinte entidade:Secretaria Permanente da VBienal Iberoamericana deArquitectura e UrbanismoMinisterio de Vivienda, Castellana 112,28071 Madrid, Espanhabienal.iberoamericana@vivienda.es> 4 JUNHOEXPOSIÇÃOSEDE E MUSEU DA FUNDAÇÃOCALOUSTE GULBENKIAN:A ARQUITECTURA DOS ANOS 60Fundação Calouste Gulbenkian,Edifício da Sede, Galeria deExposições Temporárias, Piso 0,Av. de Berna 45A, LisboaTerça-feira a domingo, das 10 às18 horasEntrada livreTel. 217 823 461www.gulbenkian.ptMAIO 2006


07 ARQUITECTOS> 21 MAIREUNIÃO DE OBRA NORTE#002 HABITAÇÃO UNIFAMILIARCASAS CARLOTA E LARANJEIRA, 1998-2004José Paulo <strong>dos</strong> SantosMuseu <strong>dos</strong> Transportes e Comunicações, Alfândega, PortoO tema da Habitação Individual, da arquitectura doméstica, interessaa um cada vez maior número de pessoas e constitui um espaçoexperimental por excelência para o arquitecto. Mas é também umexercício de grande complexidade e enorme investimento.As duas casas que se apresentam, projectadas e construídas em paralelo,para dois amigos, têm percursos e referências diferentes, enfrentamcontextos diferentes, mas são o resultado intencional da pesquisa poruma “mesma casa”.A casa Laranjeira, surge de um acrescento e transformação de umaconstrução existente, de carácter labiríntico, com referências a AdolfLoos, enquanto a casa Carlota, mais racional, com referências a LouisKahn, sendo uma construção de raíz, tem, por seu lado, que se ‘vergar’à volumetria fraccionada imposta por um ‘indecifrável’ regulamento.No exíguo espaço <strong>dos</strong> lotes José Paulo <strong>dos</strong> Santos trabalhou e ‘manobrou’a proporção e ritmo por forma a evidenciar uma leitura simplese hierárquica <strong>dos</strong> elementos constitutivos destes agrega<strong>dos</strong>.Entrada LivreCOMISSARIADO E PRODUÇÃO: CULTURA OASRNLUÍS TAVARES PEREIRA, TERESA NOVAIS E FILIPA GUERREIROAna Maio e Carlos FaustinoTel. 222 074 250, cultura@oasrn.orgJoão Armando Ribeiro30 MAI, 19HINDIVIDUAL AND PLACESURBAN FORMATSAND POSSIBILITIES OF URBANAND ARCHITECTURAL PRACTISESContinuamente nosconfrontamos comideias e conceitosque relacionama Arquitecturae o PlaneamentoUrbano como Individuo.Na metrópole de hoje tudo serelaciona, tudo é influenciávele se influencia. Num tempo emque o consumismo se impõeditando regras às nossas acções eestilos de vida, as necessidades doIndivíduo e o modo como o mesmoocupa e transforma o Lugartornam-se imprevisíveis. Este éum trabalho de investigação quevisa criar uma teoria que deriva deum ponto crítico de processosurbanos existentes e que defendeo posicionamento do individuo noprocesso urbano. Esta relaçãoentre o Indivíduo e o Lugar geraprocessos informais que sereflectem na condição urbana.O urbanismo torna-se ciente queo cidadão ou Indivíduo é umelemento fundamental noprocesso da prática urbana earquitectónica, em vez de sereferir ao Indivíduo como outilizador final ou aquele quese vai adaptar ao lugar imposto.A essência da metrópolecontemporânea já não secompreende como o lugar senãoum lugar de lugares. É um palcorico de situações e experiênciasde acordo com a mutável naturezado Indivíduo. A investigaçãodesenvolve-se em Barcelonaembora tenha como casos deestudo uma série de formatosurbanos pratica<strong>dos</strong> em diferentesambientes e realidades a nívelglobal.CLÁUDIA GASPARMestre em Arquitectura e Cultura Urbana– Metropolis (Universidade Politécnica deCatalunha em colaboração com o Centrode Cultura Contemporânea de Barcelona,Espanha).Sónia Pinto24 MAI > 21 JUNARQUITECTURA DO TICINONO MUNDO, REFERÊNCIASE PROTAGONISTASA Embaixada da Suíça emPortugal, em colaboração coma Faculdade de Arquitecturada Universidade do Porto e oDepartamento de Arquitecturada Universidade de Coimbra,apresenta esta exposição deArquitectura ticinese, no Portoe em Coimbra.A exposição, que valoriza ospercursos pessoais de MarioBotta, Mario Campi, AurelioGalfetti, Bruno Reichlin & FabioReinhart, Flora Ruchat-Roncati,Luigi Snozzi e Lívio Vacchini,procura identificar os episódiosdessa produção do Ticino que teveresulta<strong>dos</strong> construí<strong>dos</strong> em todoo mundo. Concebida para circulare ser exposta nos mais varia<strong>dos</strong>países, a selecção das obrasexpostas em desenhos,fotografias e notas explicativas,recua aos anos 50 para por emevidência a origem e a cronologiadas obras. A exposição éacompanhada de um suportemultimédia que, para além deentrevistas com vários críticos queanalisaram o fenómeno, permitetambém explorar com maisdetalhe a relação das obrasexpostas com o seu território.FORMAÇÃO CONTÍNUAA NORTEwww.oasrn.org/formacao.phpO PELOURO DA FORMAÇÃO DASRN ORGANIZA TRÊS ACÇÕES DEFORMAÇÃO QUE IRÃO DECORRERNO SEU ESPAÇO DE FORMAÇÃO,NO PORTO.CURSOCOORDENAÇÃO DE SEGURANÇANA CONSTRUÇÃOPorto, Maio a Julho (parte lectiva),Setembro (trabalho prático)Enquadramento O Decreto-Lei273/03, de 29 de Outubro, regula aexistência da Coordenação deSegurança e Saúde, durante asfases de projecto e realização deobra, origina a necessidade deadequar técnicos para o exercíciodesta nova função.PROGRAMAO curso está estruturado deacordo com o Projecto deDecreto-Lei sobre o exercício daCoordenação em matéria desegurança e saúde, prevista noDecreto-Lei 273/2003, de 29 deOutubro, publicado em separatado <strong>Boletim</strong> de Trabalho eEmprego, de 13 de Abril, do MSST.Tem uma duração de 200 horas,correspondendo uma primeiraparte lectiva de 120 horas,organizada em módulos,complementada por um projectoindividual final de 80 horas.MÓDULOSI Legislação e Regulamentaçãorelativas à Construção Civil eObras PúblicasII A acção do Coordenador deSegurança em Projecto e doCoordenador de Segurança emObraIII Prevenção de RiscosProfissionaisIV A Coordenação de Segurançaem Projecto ou em ObraSEMINÁRIOREABILITAÇÃO URBANAPorto, 6, 13 e 20 MaioPROGRAMAO conceito de Reabilitação UrbanaDo conceito de Monumento aoconceito de Reabilitação UrbanaAs Cartas e ConvençõesInternacionais – Da Carta deAtenas à Declaração de CórdovaA Reabilitação Urbana emPortugal desde 1974 – Évora,Angra, Lisboa, Guimarães – os GTLA experiência do Porto – O CRUARB,desde o Plano de Fernando Távoraaté à extinção em 2003As Sociedades de ReabilitaçãoUrbana – Objectivos, método,implantação, experiênciaA Reabilitação Urbana e o ProjectoArquitectónico – Especificidadesprojectuais em ambientepatrimonialFORMADORArquitecto Rui Ramos LozaSEMINÁRIOARQUITECTURA BIOCLIMÁTICAPorto, 25 > 27 MaioPROGRAMAAs Energias Renováveis e aEnergia Solar. Geometria solarAplicações da geometria solar:exemplos de insolação esombreamento de edifíciosRadiação solar. Influência daorientação de um edifício naradiação recebidaEdifícios: necessidadesenergéticas e de conforto.Sistemas solares passivos emedifícios: princípiosCaracterísticas térmicas demateriais de construção e regraspráticas de utilizaçãoSistemas solares activos:colectores solares e suasaplicaçõesEquipamentos de energiasrenováveis existentes no mercadoAspectos económicos efinanceiros de sistemas solares erenováveisApresentação de Trabalhos (Arq.Fernanda Seixas)Sessão de debate eesclarecimentosVisita à obrasFORMADORESProfessor Eng. Armando Oliveira,Eng. Paula Mota Alvese Arq. Fernanda SeixasSEMINÁRIOCOORDENAÇÃO DE PROJECTOSE ESPECIALIDADESPorto, 1 > 3 JunhoPROGRAMAOrganização do escritório.Constituição do processo deprojecto.Coordenação <strong>dos</strong> elementos deprocesso.Especialidades – princípios,sistemas e equipamentos.Apresentação de casos práticos(Pavilhão de Portugal – Expo’98 eCasa da Música)Visita à Casa da Música.FORMADORESArq. Rui Castro, Eng. Elect. Mariada Luz Santiago, Eng. Civil PauloSilva, Eng. Mec. Raul Bessa(a confirmar) e Eng. Elect. RaulSerafim.A SULSílvia Leiria ViegasTel. 213 241 177formacaocontinua@oasrs.orgwww.oasrs.orgNOVO REGULAMENTO PARAA TÉRMICA DE EDIFÍCIOSSede Nacional, 25 Maio, 17 horasEduardo Maldonado, professor naFaculdade de Engenharia do Portoe coordenador do programa para aeficiência energética <strong>dos</strong> edifíciosda Direcção-Geral de Energia,participa nesta sessão deesclarecimento.Esta sessão vem na sequência <strong>dos</strong>eminário «Arquitectura eenergia», organizado pela SRS eapós a adopção, pelo governoportuguês, da directiva europeiasobre o desempenho energético<strong>dos</strong> edifícios (Directiva2002/91/CE), em Janeiro.De acordo com a Directiva, passa aser obrigatória a emissão de umCertificado Energético e daQualidade do Ar Interior parato<strong>dos</strong> os edifícios novos, eaumentam os requisitos dequalidade térmica (isolamentos,protecções solares, tratamento depontes térmicas, etc.) para aenvolvente <strong>dos</strong> edifícios e para osseus sistemas energéticos (AVAC,iluminação, etc.).Os colectores solares paraaquecimento de água passam,também, a ser obrigatórios. Osedifícios de serviços passam a tercertificação energética periódica.Os projectos de novos edifícios (ereabilitações importantes)submeti<strong>dos</strong> a licenciamento apartir do Verão de 2006 terão deobedecer aos novos requisitos eapresentar um CertificadoEnergético, que terá que seremitido por um técnico acreditadopelo Sistema de Certificação, quefuncionará na Agência para aEnergia.O seminário «Arquitectura eenergia», ao abordar as questõesda sustentabilidade e eficiênciaenergética na arquitectura,levantou um conjunto de questõessobre esta regulamentação, queEduardo Maldonado vaiaprofundar.INSCRIÇÃO (IVA INCLUÍDO)Membro da OA, estagiárioou estudante: ¤25;Outros técnicos: ¤30A SRS PROMOVE, NOS MESES DEMAIO E JUNHO, QUATRO ACÇÕESDE FORMAÇÃO NA ÁREACOMPORTAMENTAL, A REALIZARNAS INSTALAÇÕES DA FAUTL(salas de mestrado).GESTÃO E COORDENAÇÃODE REUNIÕES22 > 26 MaioOBJECTIVODesenvolver competências aonível da identificação de méto<strong>dos</strong>e técnicas de gestão do tempo.Pretende-se potenciar a eficácia eeficiência pessoal, doplaneamento de actividades, daoptimização do tempo e dacondução de reuniões orientadacom o intuito de obter melhoresresulta<strong>dos</strong>.GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPAS29 Maio > 2 JunhoOBJECTIVODesenvolver competências nosdomínios da liderança,coordenação, formação, avaliaçãode desempenho, gestão deconflitos e expectativas,motivação e cumprimento deobjectivos.APRESENTAÇÃO E DEFESADE UM PROJECTO5 > 9 JunhoOBJECTIVODesenvolver competências aonível <strong>dos</strong> méto<strong>dos</strong> e técnicas quefacilitem a preparação e conduçãode apresentações persuasivas emotivadoras.NEGOCIAÇÃO EM ARQUITECTURA19 > 23 JunhoOBJECTIVODesenvolver competências aonível da comunicação, adequandoaaos diferentes interlocutores.FORMADORESPerfil – Psicologia e Trabalho, LdaA Perfil é uma empresa deformação e consultoria que actuana área do desenvolvimento <strong>dos</strong>activos humanos das empresas eorganizações.HORÁRIO6 horas/dia, das 10 às 13 e das 14às 17 horasNÚMERO DE PARTICIPANTES12 (mínimo); 14 (máximo)INSCRIÇÃODeve ser efectuada até 7 dias úteisantes do início de cada acção.Membro da OA, Estagiário,Estudante e Outros Profissionais:¤332 (Iva não incluído) por cadaacção.Desconto de 15% para inscriçõesprévias, ¤282 (Iva não incluído) porcada acção:Gestação e Coordenação deReuniões, até 10 MaioGestão de Pessoas e Equipas, até17 MaioApresentação e Defesa de umProjecto, até 24 MaioNegociação em Arquitectura, até 7JunhoInscrição em www.oasrs.orgACÇÃO DE FORMAÇÃOEXECUÇÃO URBANÍSTICAE PEREQUAÇÃO (NÍVEL II)Sede Nacional, 21 Junho, 9h30 às18 horasPara quem já está familiarizadocom o tema ou frequentou o nível Iem Novembro/Maio, a acçãodestina-se ao esclarecimento dedúvidas práticas que cada inscritopoderá colocar previamentesegundo o formato abaixoindicado.O Decreto-Lei 380/99, de 22 deSetembro, com as alteraçõesintroduzidas pelo Decreto-Lei310/2003, de 10 de Dezembro,estipula que os proprietários têmdireito à distribuição perequativa<strong>dos</strong> benefícios e encargosdecorrentes <strong>dos</strong> instrumentos degestão territorial vinculativos <strong>dos</strong>particulares.Mais estipula que os instrumentosde gestão territorial vinculativos<strong>dos</strong> particulares devem prevermecanismos directos ouindirectos de perequação segundocritérios defini<strong>dos</strong>. Decorri<strong>dos</strong> seisanos desde a publicação dodiploma, continuam a suscitar-seinúmeras dúvidas sobre aaplicação da perequação.Programa Com cada inscrição (até5 de Junho) é formulada 1 (umasó) questão em texto nuncaultrapassando o A4; osformadores organizam um roteirode discussão com base nasquestões formuladas.FORMADORESEng. Jorge Carvalhoe Dra Fernanda Paula OliveiraNÚMERO DE PARTICIPANTES45 (mínimo)INSCRIÇÃO (IVA INCLUÍDO)Membro da OA, Estagiário ouEstudante: ¤96; Outros: ¤120.SEMINÁRIOTURISMO E SUSTENTABILIDADEBiblioteca Municipal de Tavira,24 JunhoO edifício da nova Biblioteca, comprojecto de Miguel Mertens e JoãoLuís Carrilho da Graça, é umarecuperação da antiga Cadeia Civile abre ao público no início deJunho.O Seminário trata temas equestões relacionadas com oOrdenamento do Território.PROGRAMA10 horas AberturaPAINEL 1. DESÍGNIO EESPECTATIVAS10h30 > 12h30 Oportunidades eameaçasPAINEL 2. A ENCOMENDAENQUANTO REALIDADE14 > 16 horas Transformar apaisagem16h30 > 18h30 Turismo comopatrimónioSEMINÁRIO + WORKSHOPSOBRE A PROBLEMÁTICADA IDENTIDADE E EXPANSÃOMértolaSeminário22 > 23 SetembroWorkshop24 Setembro > 1 OutubroMAIO 2006


08 ARQUITECTOSPAULO MENDES DA ROCHAPRÉMIO PRITZKER 2006O ARQUITECTO BRASILEIRO PAULOMENDES DA ROCHA, MEMBRO HONORÁRION.º 12 DA ORDEM, FOI DISTINGUIDO COM OPRÉMIO PRITZKER 2006, O MAISPRESTIGIADO PRÉMIO DE ARQUITECTURA.Aos 78 anos de idade, e depois de um percurso de referência reconhecidoatravés de diversos prémios internacionais, <strong>dos</strong> quais se destacam oTrayectoria Profesional (1998), na Bienal Ibero-Americana em Madrid, oPrémio Vitrúvio (1999), conferido pelo Museu Nacional de Buenos Aires, eo 3.º Prémio Mies Van Der Rohe Latino-Americano (2000), Paulo Mendesda Rocha obtêm o reconhecimento máximo de uma carreira com mais decinco décadas.Segundo o presidente da Fundação Hyatt, Thomas J. Pritzker: «Mendes daRocha demonstrou um profundo entendimento de espaço e da escalaatravés da grande variedade de edifícios que projectou, de residênciasparticulares, complexos habitacionais, uma igreja, museus e estádiosdesportivos e no planeamento urbano do espaço público. Apesar degrande parte da sua obra ter sido construída no Brasil, “ (...) as lições aserem apreendidas do seu trabalho, como arquitecto e professor, sãouniversais».Inspirado pelos princípios e linguagens do modernismo, Paulo Mendes daRocha introduz uma força renovada a cada um <strong>dos</strong> seus projectos,através do uso arrojado de materiais simples e de um profundoentendimento da poética do espaço, conforme Citação do Júri.Paulo Mendes da Rocha, sucede a Thom Mayne, num prémio também jáatribuído a Álvaro Siza Vieira (1992), sendo, depois de Oscar Niemeyer(1988), o segundo arquitecto brasileiro a obter esta distinção.A cerimónia de entrega do Prémio terá lugar no dia 30 de Maio, emIstambul, na Turquia.www.pritzkerprize.comDEBATE, SEDE NACIONAL, 19 DE MAIO ÀS 18H00ADMISSÃO À ORDEM DOS ARQUITECTOSNOVO SISTEMA DE INSCRIÇÃOO NOVO CONTEXTO LEGALDA REVISÃO DOREGULAMENTO DE ADMISSÃONO PREÂMBULO DO REGULAMENTO DE ADMISSÃO(RA) ESTÁ PREVISTA A SUA AVALIAÇÃO, EMPARTICULAR A REVISÃO DA MANUTENÇÃO, OU NÃO,DA DESIGUALDADE DE DIREITOS E TRATAMENTOENTRE LICENCIADOS PROVENIENTES DE CURSOSRECONHECIDOS E DE CURSOS ACREDITADOS.Esta revisão foi já desencadeada por deliberação do Conselho DirectivoNacional (14 de Julho de 2005) que estabelece: a constituição de umGrupo de Trabalho, com representantes do CNA, CND, CRAS, CRAN, CDRSe CDRN, com o objectivo de elaborar uma proposta base de revisão doRegulamento; e o princípio de fazer evoluir o actual processo de avaliaçãode cursos de arquitectura pela <strong>Ordem</strong> para um processo de verificaçãoefectiva de conformidade com a Directiva 85/384/CEE, deixando de fazeracreditação de cursos de arquitectura, sem prejuízo de virmos aparticipar em outros sistemas de verificação da qualidade e excelência.Em Julho de 2005, o CDN solicitou uma audiência ao Ministro da CiênciaTecnologia e Ensino Superior onde pretendia: apresentar e debater oprocesso de admissão à <strong>Ordem</strong>; alertar para a necessidade de indicar àComissão Europeia os cursos de Arquitectura que respeitam oestabelecido na Directiva 85/384/CEE, de 10 de Junho de 85 (Directiva<strong>Arquitectos</strong>); e trocar impressões sobre a Declaração de Bolonha.Em Dezembro de 2005 o Grupo de Trabalho para a Revisão do RA, apósanálise da sua implementação, elaborou uma proposta de “Documentobase para a Revisão do Regulamento de Admissão” que serviria de pontode partida para o debate interno e auscultação de diversos interlocutores,nomeadamente o MCTES, que até a essa data não tinha recebido a <strong>Ordem</strong>.Entretanto, o contexto desta revisão veio a ser alterado por váriasdisposições legais: a Lei 49/2005, de 30 de Agosto (segunda alteração àLei de Bases do Sistema Educativo e primeira alteração à Lei de Bases doFinanciamento do Ensino Superior); a Directiva 2005/36/CE doParlamento Europeu e do Conselho, de 7 de Setembro, relativa aoreconhecimento das qualificações profissionais (que substitui a anteriorDirectiva <strong>Arquitectos</strong>); e o Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março,relativo aos graus académicos e diplomas do ensino superior. Para alémdas críticas apontadas e falhas detectadas na aplicação do RA, o futurosistema terá de ter em conta este novo enquadramento legal deformação e qualificação.A ADMISSÃO À ORDEM – DO RIA AO RAA Directiva 85/384/CEE, de 10 de Junho de 85 («<strong>Arquitectos</strong>»), estabeleceas condições do reconhecimento mútuo de diplomas, certifica<strong>dos</strong> eoutros títulos no domínio da arquitectura, incluindo “medidas destinadasa facilitar o exercício efectivo do direito de estabelecimento e de livreprestação de serviços”. Os artigos 3.º e 4.º definem as características daformação necessária para “o acesso às actividades do domínio daarquitectura com o título profissional de arquitecto”. Actualmente apenasseis <strong>dos</strong> cursos de arquitectura em Portugal, <strong>dos</strong> vinte cinco existentes,estão inscritos na listagem anexa que serve de referência e informação ato<strong>dos</strong> os países da União Europeia.O Decreto-Lei 14/90, de 8 de Janeiro, que transpõe para a legislaçãonacional a Directiva <strong>Arquitectos</strong>, atribuiu à Associação do <strong>Arquitectos</strong>Portugueses o estatuto de “entidade competente” para o desempenhodas funções emergentes da Directiva, designadamente em matéria deregisto, jurisdição disciplinar e prestação de informações.Em 1998, com a criação da <strong>Ordem</strong> <strong>dos</strong> <strong>Arquitectos</strong>, fica estabelecido noseu Estatuto (Decreto Lei n.º 176/98, de 3 de Julho) que o uso do títuloprofissional de arquitecto e a prática <strong>dos</strong> actos próprios da profissãopassem a ser exclusivos <strong>dos</strong> inscritos na <strong>Ordem</strong>.Entre as atribuições da <strong>Ordem</strong> figura a admissão e certificação dainscrição <strong>dos</strong> arquitectos, assim como o acompanhamento da situaçãogeral do ensino da Arquitectura. Segundo o Estatuto, os candidatos àadmissão devem demonstrar possuir as capacidades e os conhecimentosdescritos na Directiva <strong>Arquitectos</strong>, podendo ser-lhes exigida a realizaçãode estágio e a prestação de provas de aptidão.Com base nas disposições estatuárias foi criado um sistema de admissãoNovo sistema de admissão à ordemEstágio – duração 12 mesesque implica verificação prévia <strong>dos</strong> cursos de arquitectura e <strong>dos</strong>conhecimentos adquiri<strong>dos</strong> pelos candidatos à <strong>Ordem</strong>, aprovado em 2000,designado por Regulamento Interno de Admissão (RIA).Ao abrigo do RIA foi instituído um processo de admissão que contemplavaa realização de uma prova de aptidão e, posteriormente, de um estágioprofissional, com formação complementar obrigatória, por to<strong>dos</strong> oscandidatos. Foi igualmente implementado um sistema de reconhecimentode cursos de Arquitectura, que consiste na verificação da conformidadede uma licenciatura com a Directiva <strong>Arquitectos</strong>, e de acreditação, queconsiste na verificação das condições de ensino e do nível de exigênciaque assegurem uma melhor formação <strong>dos</strong> futuros profissionais. Oscandidatos à <strong>Ordem</strong> licencia<strong>dos</strong> por cursos acredita<strong>dos</strong> passaram a serdispensa<strong>dos</strong> da realização da prova.O RIA esteve parcialmente suspenso e só foi reposto em vigor em 2002,ano a partir do qual se iniciaram os estágios, as provas de admissão e aformação complementar.Passa<strong>dos</strong> três anos sobre a aprovação e dois anos de aplicação efectiva, àluz da avaliação <strong>dos</strong> resulta<strong>dos</strong> das provas realizadas em 2002 e 2003, deum amplo processo de consultas e do debate realizado no Congresso da<strong>Ordem</strong>, o RIA foi alterado. Manteve-se o sistema de reconhecimento eacreditação de cursos, mas o novo Regulamento (RA) permitiu o acessoimediato à <strong>Ordem</strong>, como membro estagiário, de to<strong>dos</strong> os candidatoslicencia<strong>dos</strong> por cursos reconheci<strong>dos</strong> pois a prova de aptidão passou arealizar-se após o estágio. O RA foi aprovado em Novembro de 2004.REUNIÃO ORDEM | MCTESEm 31 de Março teve lugar a reunião entre a Presidente da OA, HelenaRoseta, e o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, JoséMariano Gago, onde foi debatida a revisão do sistema de admissão à<strong>Ordem</strong>, atendendo à nova Lei do Ensino Superior, à nova DirectivaProfissões e às dúvidas suscitadas por um parecer sobre o RA entretantoemitido pelo Ministério. Uma reunião de trabalho onde foramestabeleci<strong>dos</strong> entendimentos e identificadas divergências deinterpretação legal que importa esclarecer, criando bases para umsistema de admissão com uma definição mais clara da fronteira entre aformação académica e a profissão.Assim:O MCTES assumiu o incumprimento da Directiva no que respeita à nãonotificação para inclusão nas listas anexas <strong>dos</strong> cursos de arquitecturahomologa<strong>dos</strong> em Portugal, conforme reclamava a <strong>Ordem</strong>. Neste sentido,o MCTES informou que delegou na Direcção Geral de Ensino Superioressa comunicação, tendo a <strong>Ordem</strong> oportunamente emitido parecerfavorável relativamente a 22 cursos.Foi reafirmado pelo MCTES que to<strong>dos</strong> os cursos vão passar a ser sujeitosa um sistema de acreditação nacional no qual participarão as Ordensprofissionais, tendo a <strong>Ordem</strong> manifestado disponibilidade para colaborarcom a experiência adquirida nos processos de reconhecimento eacreditação.A <strong>Ordem</strong> considera que para a acreditação de um curso de arquitectura,pelo MCTES, deve ser exigido o cumprimento das directiva comunitárias emmatéria de formação de arquitectos, assegurando o princípio da equidadeentre cidadãos da UE e a defesa do consumidor garantindo um elevadograu de qualificações profissionais, igual para nacionais ou estrangeiros.O Ministério considera que a <strong>Ordem</strong> deve aceitar to<strong>dos</strong> os diploma<strong>dos</strong>nacionais provenientes de cursos homologa<strong>dos</strong> pelo MCTES,independentemente do sistema de reconhecimento e acreditação da <strong>Ordem</strong>.O grau necessário para inscrição na <strong>Ordem</strong> passará a ser o grau demestre, obtido após a conclusão com sucesso de um ciclo de estu<strong>dos</strong>integrado (300 ou 360 ECTS). O diploma a conceder no final do 1.º Ciclo deEstudo (180 ECTS) não permite o acesso à <strong>Ordem</strong> e não autoriza adesignação de Licenciatura em Arquitectura.A <strong>Ordem</strong> apresentou o novo modelo de admissão que contempla o fim doactual sistema de reconhecimento e acreditação de cursos deArquitectura, que actualmente diferencia os candidatos à <strong>Ordem</strong>,colocando-os em situação de igualdade.A PROPOSTAO CDN e o CNA propõem para debate um modelo de inscrição na <strong>Ordem</strong>baseado no princípio da igualdade entre candidatos e da verificaçãoindividual da sua aptidão profissional.Os candidatos à <strong>Ordem</strong> deverão possuir um diploma de 2.º Ciclo deEstu<strong>dos</strong> ou Ciclo Integrado de Arquitectura, conforme a Directiva,concedido por um curso acreditado pelo MCTES.Os candidatos terão de efectuar um estágio profissional de doze mesesde duração, (constituído por uma experiência profissionalizante eformação complementar) que será avaliado de acordo com modelo adefinir.Este novo modelo de admissão foi já apresentado e debatido, para alémdo MCTES, com os Directores <strong>dos</strong> Cursos de Arquitectura, a AssociaçãoPortuguesa de Estudantes e Licencia<strong>dos</strong> em Arquitectura e asAssociações de Estudantes de Cursos de Arquitectura. Foram tambémsolicitadas reuniões ao Conselho Superior de Obras Públicas eTransportes e à Comissão Parlamentar de Educação.CURSOINSCRITONA DIRECTIVAMEMBROESTAGIÁRIOpráTicaPROFISSIONALformaçãocomplemenTarAVALIAÇÃOAVALIAÇÃOCRÉDITOSMEMBROEFECTIVOPRESIDENTE DA ORDEM Helena Roseta EDIÇÃO João Afonso e Pedro Milharadas (CDN), João Miguel Braga (CDRNorte) e João Costa Ribeiro (CDRSul) COORDENAÇÃO Cristina Meneses, António Henriques (CDRSul) e Carlos Faustino (CDRNorte) PUBLICIDADE Maria Miguel e Sofia MarquesDIRECÇÃO DE ARTE E PAGINAÇÃO Silva!designers ADMINISTRAÇÃO Travessa do Carvalho 23, 1249-003 Lisboa - tel.: 213241110, fax: 213241101, e-mail: cdn@ordem<strong>dos</strong>arquitectos.pt IMPRESSÃO Ligrate, atelier gráfico, Lda, Rua Augusto Gil 21, Moinhos da Funcheira, 2700-098 Amadoratel.: 214986550, fax 214986555 TIRAGEM 15.000 exemplares DEPÓSITO LEGAL 63720/93 PERIODICIDADE Mensal ISSN 0872-4415 O título “<strong>Arquitectos</strong> Informação” é propriedade do Centro Editor Livreiro da <strong>Ordem</strong> <strong>dos</strong> <strong>Arquitectos</strong> PREÇO 0,50€ Distribuição gratuita a to<strong>dos</strong> os membros.MAIO 2006

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