um estudo sobre polÃticas públicas - Programa de Pós-Graduação ...
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86Note-se, por fim, que não é simples tratar de políticas públicas preventivas aoabuso de drogas, mormente porque o tema é complexo por si só, abrangente e exigeuma parcela de contribuição de várias entidades físicas e jurídicas em prol do mesmoobjetivo. No entanto, é possível obter resultados desses programas através decomponentes como seriedade, objetividade, dedicação, confiança e ação.4.1 O CURSO DE FORMAÇÃO DE PALESTRANTES DE PREVENÇÃO AO USOINDEVIDO DE DROGAS EM CONJUNTO COM A SENAD E ODEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERALO Curso de Formação de Palestrantes sobre a prevenção ao uso indevido dedrogas, realizado nas dependências da Academia Nacional de Polícia em Brasília/DF,foi o marco inicial que registrou o engajamento e comprometimento do Departamentode Polícia Federal, como entidade governamental, também responsável, pelaprevenção às drogas no Brasil.Foi realizado em conjunto com a SENAD, entre os dias 31 de maio de 2005 a06 de junho de 2005, contando com a participação de 40 (quarenta) alunos, todospoliciais federais. 148O curso serviu para demonstrar que a política atual brasileira sobre drogadiçãovem demonstrando maturidade. O Departamento de Polícia Federal, instituiçãoeminentemente repressiva, começou a ganhar aspectos também de prevenção,principalmente porque superou um obstáculo, que até então parecia intransponível, istoé, o de trabalhar formando policiais federais como agentes multiplicadores naprevenção ao uso indevido de drogas.O curso foi estruturado em cinco módulos, quais sejam:a) política nacional antidrogas;148 Incluindo esse pesquisador.
87b) ações repressivas do DPF, como forma de redução da oferta;c) drogas, espécies e efeitos no organismo, conceitos de uso e abuso,tratamentos de dependentes químicos e mudança de atitude e impactopsicológico da prevenção;d) ações preventivas da SENAD, como forma de redução da demanda;e) redes sociais, redução de danos.Em palestra proferida no primeiro dia, o Secretário Nacional Antidrogas,General Paulo Roberto Yog de Miranda Uchoa, expôs sobre a teoria do leque, em quenuma ponta estaria o usuário de drogas e na outra a lavagem de dinheiro e entre elas ostraficantes vendedor e quadrilha. Uchoa tratou ainda das formas de intervenções doEstado em cada ramificação do leque.Assim dispôs:Segundo Uchoa, a abordagem para cada fragmento desse “leque” seria porinstituições diferentes, ora com ações repressivas, ora com ações preventivas, isto é, aousuário devem ser proporcionados programas de prevenção e orientação do usoindevido de drogas, através das escolas, como forma de redução da demanda(prevenção primária); ao dependente químico a intervenção deve ser feita através de
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86Note-se, por fim, que não é simples tratar <strong>de</strong> políticas públicas preventivas aoabuso <strong>de</strong> drogas, mormente porque o tema é complexo por si só, abrangente e exige<strong>um</strong>a parcela <strong>de</strong> contribuição <strong>de</strong> várias entida<strong>de</strong>s físicas e jurídicas em prol do mesmoobjetivo. No entanto, é possível obter resultados <strong>de</strong>sses programas através <strong>de</strong>componentes como serieda<strong>de</strong>, objetivida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>dicação, confiança e ação.4.1 O CURSO DE FORMAÇÃO DE PALESTRANTES DE PREVENÇÃO AO USOINDEVIDO DE DROGAS EM CONJUNTO COM A SENAD E ODEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERALO Curso <strong>de</strong> Formação <strong>de</strong> Palestrantes <strong>sobre</strong> a prevenção ao uso in<strong>de</strong>vido <strong>de</strong>drogas, realizado nas <strong>de</strong>pendências da Aca<strong>de</strong>mia Nacional <strong>de</strong> Polícia em Brasília/DF,foi o marco inicial que registrou o engajamento e comprometimento do Departamento<strong>de</strong> Polícia Fe<strong>de</strong>ral, como entida<strong>de</strong> governamental, também responsável, pelaprevenção às drogas no Brasil.Foi realizado em conjunto com a SENAD, entre os dias 31 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2005 a06 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2005, contando com a participação <strong>de</strong> 40 (quarenta) alunos, todospoliciais fe<strong>de</strong>rais. 148O curso serviu para <strong>de</strong>monstrar que a política atual brasileira <strong>sobre</strong> drogadiçãovem <strong>de</strong>monstrando maturida<strong>de</strong>. O Departamento <strong>de</strong> Polícia Fe<strong>de</strong>ral, instituiçãoeminentemente repressiva, começou a ganhar aspectos também <strong>de</strong> prevenção,principalmente porque superou <strong>um</strong> obstáculo, que até então parecia intransponível, istoé, o <strong>de</strong> trabalhar formando policiais fe<strong>de</strong>rais como agentes multiplicadores naprevenção ao uso in<strong>de</strong>vido <strong>de</strong> drogas.O curso foi estruturado em cinco módulos, quais sejam:a) política nacional antidrogas;148 Incluindo esse pesquisador.