REFERÊNCIAS152A VOZ DOS ADOLESCENTES. UNICEF, 2002.ADOLESCÊNCIA E TÓXICOS. VIVER. Revista <strong>de</strong> Psicologia. São Paulo, EditoraVoar, n. 22, 1987.ALBERTANI, Helena M. B.; SCIVOLETTO, Sandra; ZEMEL, Maria <strong>de</strong> Lur<strong>de</strong>s S.Prevenção do uso in<strong>de</strong>vido <strong>de</strong> drogas: fatores <strong>de</strong> risco e fatores <strong>de</strong> proteção. Curso<strong>de</strong> Formação <strong>de</strong> Palestrantes na Prevenção ao Uso In<strong>de</strong>vido <strong>de</strong> Drogas. Brasília, 2004.ANDRADE, A. G. et al. Avaliação <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> prevenção <strong>de</strong> drogas. SãoPaulo: GREA/D.A.Inc/USAID, 1995.ARBEX JR, José. Narcotráfico: <strong>um</strong> jogo <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r nas Américas. São Paulo:Mo<strong>de</strong>rna, 1993. Coleção Polêmica.BUCHER, R. Drogas e drogadição no Brasil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.CAMPOS, Benedito Roque S. Preventiva integral: perspectivas, 1996. v. II, ColeçãoArgo. Boletim CEBRID, São Paulo, n. 34, jun. 1998.CARLINI, E. A. et al. I levantamento domiciliar <strong>sobre</strong> o uso <strong>de</strong> drogas psicotrópicasno Brasil. São Paulo: CEBRID – Centro Brasileiro <strong>de</strong> Informações <strong>sobre</strong> DrogasPsicotrópicas, 2001.CARNEIRO, Henrique, 1960. Pequena enciclopédia da história das drogas ebebidas: histórias e curiosida<strong>de</strong>s <strong>sobre</strong> as mais variadas drogas e bebidas / HenriqueCarneiro. – Rio <strong>de</strong> Janeiro: Elsevier, 2005.CARNEIRO, Henrique S. Bebidas alcoólicas e outras drogas na época mo<strong>de</strong>rna(2003). Agência Baiana <strong>de</strong> Notícias, jul. 2004.CASTEL, R. Qué significa estar protegido? In: DABAS, E; NAJMONOVICH, D.(Orgs.). Re<strong>de</strong>: el linguage <strong>de</strong> los vinculos. Buenos Aires: Paidós, 1998.CEBRID – Centro Brasileiro <strong>de</strong> Informações <strong>sobre</strong> Drogas Psicotrópicas. LivretoInformativo; Departamento <strong>de</strong> Psicologia da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São Paulo; 2004.CEBRID – Centro Brasileiro <strong>de</strong> Informações <strong>sobre</strong> Drogas Psicotrópicas. BebidasAlcoólicas – Álcool Etílico e Etanol; Departamento <strong>de</strong> Psicologia da Universida<strong>de</strong>Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São Paulo; 2005.COGGIOLA, Osvaldo. O tráfico internacional <strong>de</strong> drogas e a influência do capitalismo.Revista Adusp, n. 7, ago. 1996.CORREIA, João Carlos. O Espaço público e a questão operária: o testemunho doJornal A Estrela. Portugal: Univ. da Beira Interior, 1998 - Notas <strong>de</strong> ropadé 17 e 18.
153CURSO DE FORMAÇÃO DE PALESTRANTES EM PREVENÇÃO AO USOINDEVIDO DE DROGAS, I., 30 <strong>de</strong> maio a 03 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2005. ANP – Aca<strong>de</strong>miaNacional <strong>de</strong> Polícia. Brasília, 2005. Apostila.DABAS, E. Red. Social: sistema familiar y aprendizaje. Revista Sistemas Familiares,Buenos Aires, n. 3, ano 13, 1997.DANGL, Benjamim. Exército dos EUA no Paraguai se prepara para “Espalhar aDemocracia”. Circulo Bolivariano <strong>de</strong> São Paulo, 15 set. 2005.DROGAS. Cartilha <strong>sobre</strong> maconha, cocaína e inalantes. Brasília: SENAD, 2004.DUARTE, Paulina Vieira. Curso <strong>de</strong> Formação <strong>de</strong> Palestrantes na Prevenção aoUso In<strong>de</strong>vido <strong>de</strong> Drogas, I., Brasília: DF, 2005.GALDURÓZ, José Carlos F. et al. V Levantamento Nacional Sobre o Cons<strong>um</strong>o <strong>de</strong>Drogas Psicotrópicas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio da Re<strong>de</strong>Pública <strong>de</strong> Ensino nas 27 Capitais Brasileiras. São Paulo: CEBRID – Centro Brasileiro<strong>de</strong> Informações <strong>sobre</strong> Drogas Psicotrópicas, 2004.GIORDANO, Al. Fábio Mesquita no Limiar da Vitória. The Narco News Bulletin, 12maio 2003.GLOSSÁRIO DE ÁLCOOL E DROGAS. Tradução e Notas: J. M. Bertolote, 2004.IANNI, Octavio. A política mudou <strong>de</strong> lugar. Rio e Janeiro: Vozes, 1997.INSTITUTO PARANAENSE DE PSICOLOGIA – IPP-PUC/PR. Grupo <strong>de</strong> Apoio aoDepen<strong>de</strong>nte Químico. Disponível em: Acesso em:2005.KOPP, Pierre. A economia da droga. Bauru: EDUSC, 1998.LEXICON OF PSYCHIATRIC AND MENTAL HEALTH TERMS, 2. ed. Geneva,Word Health Organization, 1984. (Adaptação brasileira; Glossário <strong>de</strong> termos <strong>de</strong>psiquiatria e saú<strong>de</strong> mental da CID-10 e seus <strong>de</strong>rivados. Porto Alegre, Artes Médicas,1997).LUNA, Sérgio Vasconcelos <strong>de</strong>. Planejamento <strong>de</strong> pesquisa: <strong>um</strong>a introdução. SãoPaulo: EDUC, 2002.LUZ, Araci Asinelli da. Políticas públicas educacionais <strong>de</strong> prevenção ao abuso <strong>de</strong>drogas e o PROERD. Curitiba, UFPR, 20 out. 2004._____. Revista Família Cristã: prevenção às drogas, p. 46.MACEDO, Ana Paula. Correio Brasiliense. Crime Organizado – Barões do Tráfico, 8maio 2005.
- Page 1 and 2:
SÓLON CÍCERO LINHARESEDUCAÇÃO,
- Page 3 and 4:
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLASCEBRI
- Page 6 and 7:
TABELA 19 - FORMAS DE CONVENCIMENTO
- Page 8 and 9:
SUMÁRIOLISTA DE ABREVIATURAS E SIG
- Page 10 and 11:
PÚBLICAS DA RIEP QUE FIZERAM USO D
- Page 12 and 13:
2Considerando que, no Brasil, aprox
- Page 14:
4Com relação às turmas pesquisad
- Page 17 and 18:
2 CLASSIFICAÇÃO E USO DOS PSICOTR
- Page 19 and 20:
Public health domainPlease note som
- Page 21 and 22:
11originalmente alcançados pelas p
- Page 23 and 24:
13ao Domingo, porque causam enorme
- Page 25 and 26:
15podem surgir náusea e vômitos,
- Page 27 and 28:
e morte. 31 O uso crônico dessas s
- Page 29 and 30:
ensino 38 , o uso na vida ficou na
- Page 31 and 32:
21Todas essas substâncias oriundas
- Page 33 and 34:
2.2.2 Drogas Estimulantes do sistem
- Page 35 and 36:
25(o crack). Existe ainda a pasta d
- Page 37 and 38:
27do País, e coordenado pelo Insti
- Page 39 and 40:
29Pode-se definir operacionalmente
- Page 41 and 42:
31etária entre 12 a 17 anos de ida
- Page 43 and 44:
33comuns delírios de grandiosidade
- Page 45 and 46:
2.2.3.4 Anticolinérgicos35São div
- Page 47 and 48:
3 A REPRESSÃO COMO FUNDAMENTO DE P
- Page 49 and 50:
39Logicamente isso se deu porque o
- Page 51 and 52:
412%, que desembocou na depressão
- Page 53 and 54:
43houve um aumento absoluto até ch
- Page 55 and 56:
45Os últimos dados revelados pelo
- Page 57 and 58:
47Porã/MS, Odilon de Oliveira, que
- Page 59 and 60:
49− redes brasileiras de maconha:
- Page 61 and 62:
Período entre 01/01/2005 a 06/05/2
- Page 63 and 64:
53delas, provenham do estômago ou
- Page 65 and 66:
55Se se passou a produzir 800 canet
- Page 67 and 68:
57São horas excedentes, produtoras
- Page 69 and 70:
59os quais 65% da economia do país
- Page 71 and 72:
61Quando se trata de transporte da
- Page 73 and 74:
63As exigências de controle das or
- Page 75 and 76:
3.2.2 O Mercado da Droga e suas Imp
- Page 77 and 78:
67tráfico de ópio na China no sé
- Page 79 and 80:
69Acrescente-se o fator econômico
- Page 81 and 82:
711996, por ocasião de visita daqu
- Page 83 and 84:
73outro foco, o permanente desejo i
- Page 85 and 86:
75demanda, já que é absolutamente
- Page 87 and 88:
77Assim, as políticas públicas pr
- Page 89 and 90:
79Ainda há outro fator que propici
- Page 91 and 92:
81Afirmou também, que não é conf
- Page 93 and 94:
83assumir comportamentos arriscados
- Page 95 and 96:
85escola e não se envolvem com reg
- Page 97 and 98:
87b) ações repressivas do DPF, co
- Page 99 and 100:
89No que diz respeito às drogas e
- Page 101 and 102:
91e prevenção às drogas, respect
- Page 103 and 104:
93A família, por exemplo, seria o
- Page 105 and 106:
95e afetivas do sujeito com os pont
- Page 107 and 108:
drogas. 160 A estratégia de reduç
- Page 109 and 110:
99A primeira tentativa de se intala
- Page 111 and 112: 101podem ser causada pela falta de
- Page 113 and 114: 103d) programas de distribuição d
- Page 115 and 116: países. 170 O PROERD é o único p
- Page 117 and 118: 107d) lição nº 04: mudando as id
- Page 119 and 120: 109Os aprovados são submetidos a u
- Page 121 and 122: 111Atualmente o Paraná possui 07 (
- Page 123 and 124: 5 POSSIBILIDADES E LIMITES DO PROER
- Page 125 and 126: 115TABELA 9 - NÚMEROS DE ALUNOS E
- Page 127 and 128: 117De início, a lição 10 trás a
- Page 129 and 130: TABELA 14 - PARTICIPAÇÃO DOS ALUN
- Page 131 and 132: 121conclusão do PROERD na quarta s
- Page 133 and 134: 123As drogas mais consumidas pelos
- Page 135 and 136: TABELA 19 - FORMAS DE CONVENCIMENTO
- Page 137 and 138: 127ou pelo menos não levam a séri
- Page 139 and 140: TABELA 21 - LOCAL DA INICIAÇÃO AO
- Page 141 and 142: 131Neste caso, especificamente, o P
- Page 143 and 144: TABELA 23 - COERÇÃO DE GANGUE E U
- Page 145 and 146: 135com os próprios alunos sobre o
- Page 147 and 148: 137TABELA 27 -PARTICIPAÇÃO NO PRO
- Page 149 and 150: 139escolas, isto é, todos os profe
- Page 151 and 152: 141Novamente um dado que vem ao enc
- Page 153 and 154: 5.2 OBSERVAÇÃO DAS AULAS DO PROER
- Page 155 and 156: 145Os padrões de comportamento da
- Page 157 and 158: 147Desta forma, o PROERD vem se enc
- Page 159 and 160: 149salutar, tendo em vista que est
- Page 161: GLOSSÁRIO151Barões do tráfico -
- Page 165 and 166: 155TRABAJA PARA LA CREACIÓN DE UM
- Page 167 and 168: 15708) QUAL FOI O MOTIVO QUE TE LEV
- Page 169 and 170: ANEXO II - QUESTIONÁRIO PARA PROFE
- Page 171 and 172: ANEXO III - FOTOS161
- Page 173 and 174: 163PASTA BASE DE COCAÍNACLORIDRATO
- Page 175 and 176: 165DESTRUIÇÃO DE CULTIVO DE MACON
- Page 177: TIPOS DE ÊXTASE167