25.1 – Por que você acha importante a inserção <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> prevenção <strong>de</strong>ntro da escola?INSTITUIÇÃON.º DEPROF.NÃOSUGERIUPORQUEESCOLAAJUDAPREVENIR,INIBINDO OUSOPORQUE ESCLARECEMALEFÍCIOS DADROGA E QUE SEBENEFICIAECONOMICAMENTEPORQUE APREVENÇÃOTEM Q. SERTRABALHADATODASSÉRIES/IDADESPORQUEPERMITECAPACITAR OPROFESSORESCOLA 01 15 4 5 1 5 0% 26,67 33,33% 6,67% 33,33% 0,00%ESCOLA 02 13 3 1 3 3 3% 23,08 7,69% 23,08% 23,08% 23,08%ESCOLA 03 18 2 3 7 1 5% 11,11 16,67% 38,89% 5,56% 27,78%ESCOLA 04 6 2 2 1 1 0% 33,33 33,33% 16,67% 16,67% 00,00%ESCOLA 05 18 6 5 2 3 2% 33,33 27,78% 11,11% 16,67% 11,11%TOTAL 70 17 16 14 13 10% 24,29 22,86% 20,00% 18,57% 14,29%136TABELA 25 – OPINIÃO DE PROFESSORES SOBRE INSERÇÃO NA ESCOLA DE PROGRAMAS DEPREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS E O PROERD25.2 O que você acha do PROERD?INSTITUIÇÃON.º DEPROF.BOM PROGRAMA DEPREVENÇÃO ÀS DROGASBOM PROGRAMA, DEVERIAESTAR EM TODAS ASESCOLAS E NÍVEISNÃO CONHECE OPROERDESCOLA 01 15 6 5 4% 40,00% 33,33% 26,67%ESCOLA 02 13 1 6 6% 7,69% 46,15% 46,15%ESCOLA 03 18 3 5 10% 16,67% 27,78% 55,56%ESCOLA 04 6 1 2 3% 16,67% 33,33% 50,00%ESCOLA 05 19 2 4 13% 10,53% 21,05% 68,42%TOTAL 71 13 22 36% 18,31% 30,99% 50,70%TABELA 26 – CONHECIMENTO TÁCITO SOBRE O PROERD, SEGUNDO OS PROFESSORESVocê já ouviu falar das ativida<strong>de</strong>s do PROERD?INSTITUIÇÃO N.º DE PROFESSORES SIM NÃOESCOLA 01 15 11 4% 73,33% 26,67%ESCOLA 02 13 7 6% 53,85% 46,15%ESCOLA 03 18 10 8% 55,56% 44,44%ESCOLA 04 6 3 3% 50,00% 50,00%ESCOLA 05 19 9 10% 47,37% 52,63%TOTAL 71 40 31% 56,34% 43,66%
137TABELA 27 –PARTICIPAÇÃO NO PROERD, SEGUNDOS OS PROFESSORESVocê já participou das ativida<strong>de</strong>s do PROERD?INSTITUIÇÃO N.º DE PROFESSORES SIM NÃOESCOLA 01 15 2 13% 13,33% 86,67%ESCOLA 02 13 0 13% 0,00% 100,00%ESCOLA 03 18 2 16% 11,11% 88,89%ESCOLA 04 6 0 6% 0,00% 100,00%ESCOLA 05 19 1 18% 5,26% 94,74%TOTAL 71 5 66% 7,04% 92,96%As tabelas 25, 26 e 27 tratam dos programas <strong>de</strong> prevenção às drogas emsentido amplo e do PROERD, especificamente, por isso, serão analisadas em conjunto.A tabela 25 diz respeito à importância dos programas <strong>de</strong> prevenção às drogas<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> <strong>um</strong> contexto escolar. A gran<strong>de</strong> maioria dos professores, exatamente 68, ouseja, 95%, disseram que acham muito importante e apenas 3 professores, quesignificou 4,23% dos pesquisados, respon<strong>de</strong>ram que não acham importante.Quando indagados, na tabela 25.1, porque os professores acham importante ainserção na escola <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> prevenção ao uso in<strong>de</strong>vido <strong>de</strong> drogas, a maioriaafirmou que é importante porque auxilia na prevenção, inibindo o uso da droga, o querepresentou 22,86% dos pesquisados, ou 16 professores. Do total, ou seja, 14,29%afirmaram que é importante porque permite capacitar o professor. Esse último dadosugere que existem professores que <strong>de</strong>monstram interesse em se capacitar paratrabalhar com prevenção às drogas.Ainda na seqüência, a tabela 25.2, diz respeito ao que os professores achavamdo PROERD (<strong>Programa</strong> Educacional <strong>de</strong> Resistência às Drogas e à Violência)?A maioria dos pesquisados, isto é, 50,70%, respon<strong>de</strong>u que não conhece oPROERD; 30,99 afirmaram que o PROERD é <strong>um</strong> bom programa e <strong>de</strong>veria estar emtodas as escolas e níveis e 18,31% afirmaram que consi<strong>de</strong>ra o PROERD <strong>um</strong> bomprograma <strong>de</strong> prevenção às drogas.
- Page 1 and 2:
SÓLON CÍCERO LINHARESEDUCAÇÃO,
- Page 3 and 4:
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLASCEBRI
- Page 6 and 7:
TABELA 19 - FORMAS DE CONVENCIMENTO
- Page 8 and 9:
SUMÁRIOLISTA DE ABREVIATURAS E SIG
- Page 10 and 11:
PÚBLICAS DA RIEP QUE FIZERAM USO D
- Page 12 and 13:
2Considerando que, no Brasil, aprox
- Page 14:
4Com relação às turmas pesquisad
- Page 17 and 18:
2 CLASSIFICAÇÃO E USO DOS PSICOTR
- Page 19 and 20:
Public health domainPlease note som
- Page 21 and 22:
11originalmente alcançados pelas p
- Page 23 and 24:
13ao Domingo, porque causam enorme
- Page 25 and 26:
15podem surgir náusea e vômitos,
- Page 27 and 28:
e morte. 31 O uso crônico dessas s
- Page 29 and 30:
ensino 38 , o uso na vida ficou na
- Page 31 and 32:
21Todas essas substâncias oriundas
- Page 33 and 34:
2.2.2 Drogas Estimulantes do sistem
- Page 35 and 36:
25(o crack). Existe ainda a pasta d
- Page 37 and 38:
27do País, e coordenado pelo Insti
- Page 39 and 40:
29Pode-se definir operacionalmente
- Page 41 and 42:
31etária entre 12 a 17 anos de ida
- Page 43 and 44:
33comuns delírios de grandiosidade
- Page 45 and 46:
2.2.3.4 Anticolinérgicos35São div
- Page 47 and 48:
3 A REPRESSÃO COMO FUNDAMENTO DE P
- Page 49 and 50:
39Logicamente isso se deu porque o
- Page 51 and 52:
412%, que desembocou na depressão
- Page 53 and 54:
43houve um aumento absoluto até ch
- Page 55 and 56:
45Os últimos dados revelados pelo
- Page 57 and 58:
47Porã/MS, Odilon de Oliveira, que
- Page 59 and 60:
49− redes brasileiras de maconha:
- Page 61 and 62:
Período entre 01/01/2005 a 06/05/2
- Page 63 and 64:
53delas, provenham do estômago ou
- Page 65 and 66:
55Se se passou a produzir 800 canet
- Page 67 and 68:
57São horas excedentes, produtoras
- Page 69 and 70:
59os quais 65% da economia do país
- Page 71 and 72:
61Quando se trata de transporte da
- Page 73 and 74:
63As exigências de controle das or
- Page 75 and 76:
3.2.2 O Mercado da Droga e suas Imp
- Page 77 and 78:
67tráfico de ópio na China no sé
- Page 79 and 80:
69Acrescente-se o fator econômico
- Page 81 and 82:
711996, por ocasião de visita daqu
- Page 83 and 84:
73outro foco, o permanente desejo i
- Page 85 and 86:
75demanda, já que é absolutamente
- Page 87 and 88:
77Assim, as políticas públicas pr
- Page 89 and 90:
79Ainda há outro fator que propici
- Page 91 and 92:
81Afirmou também, que não é conf
- Page 93 and 94:
83assumir comportamentos arriscados
- Page 95 and 96: 85escola e não se envolvem com reg
- Page 97 and 98: 87b) ações repressivas do DPF, co
- Page 99 and 100: 89No que diz respeito às drogas e
- Page 101 and 102: 91e prevenção às drogas, respect
- Page 103 and 104: 93A família, por exemplo, seria o
- Page 105 and 106: 95e afetivas do sujeito com os pont
- Page 107 and 108: drogas. 160 A estratégia de reduç
- Page 109 and 110: 99A primeira tentativa de se intala
- Page 111 and 112: 101podem ser causada pela falta de
- Page 113 and 114: 103d) programas de distribuição d
- Page 115 and 116: países. 170 O PROERD é o único p
- Page 117 and 118: 107d) lição nº 04: mudando as id
- Page 119 and 120: 109Os aprovados são submetidos a u
- Page 121 and 122: 111Atualmente o Paraná possui 07 (
- Page 123 and 124: 5 POSSIBILIDADES E LIMITES DO PROER
- Page 125 and 126: 115TABELA 9 - NÚMEROS DE ALUNOS E
- Page 127 and 128: 117De início, a lição 10 trás a
- Page 129 and 130: TABELA 14 - PARTICIPAÇÃO DOS ALUN
- Page 131 and 132: 121conclusão do PROERD na quarta s
- Page 133 and 134: 123As drogas mais consumidas pelos
- Page 135 and 136: TABELA 19 - FORMAS DE CONVENCIMENTO
- Page 137 and 138: 127ou pelo menos não levam a séri
- Page 139 and 140: TABELA 21 - LOCAL DA INICIAÇÃO AO
- Page 141 and 142: 131Neste caso, especificamente, o P
- Page 143 and 144: TABELA 23 - COERÇÃO DE GANGUE E U
- Page 145: 135com os próprios alunos sobre o
- Page 149 and 150: 139escolas, isto é, todos os profe
- Page 151 and 152: 141Novamente um dado que vem ao enc
- Page 153 and 154: 5.2 OBSERVAÇÃO DAS AULAS DO PROER
- Page 155 and 156: 145Os padrões de comportamento da
- Page 157 and 158: 147Desta forma, o PROERD vem se enc
- Page 159 and 160: 149salutar, tendo em vista que est
- Page 161 and 162: GLOSSÁRIO151Barões do tráfico -
- Page 163 and 164: 153CURSO DE FORMAÇÃO DE PALESTRAN
- Page 165 and 166: 155TRABAJA PARA LA CREACIÓN DE UM
- Page 167 and 168: 15708) QUAL FOI O MOTIVO QUE TE LEV
- Page 169 and 170: ANEXO II - QUESTIONÁRIO PARA PROFE
- Page 171 and 172: ANEXO III - FOTOS161
- Page 173 and 174: 163PASTA BASE DE COCAÍNACLORIDRATO
- Page 175 and 176: 165DESTRUIÇÃO DE CULTIVO DE MACON
- Page 177: TIPOS DE ÊXTASE167