- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE DO MINHOEscola de Econ
- Page 3 and 4:
AbstractNowadays managing an organi
- Page 5 and 6:
ÍndiceIntrodução ...............
- Page 7 and 8:
3.3.3.6. Especificação das acçõ
- Page 9 and 10:
Figura 3.3. Balanced Scorecard da E
- Page 11 and 12:
Quadro 3.14. Resumo dos indicadores
- Page 13 and 14:
AbreviaturasABC -Activity Based Cos
- Page 15 and 16:
Os factores apresentados justificam
- Page 17 and 18:
PARTE I - Enquadramento TeóricoCap
- Page 19 and 20:
Esta visão fragmentada não permit
- Page 21 and 22:
processos internos e a satisfação
- Page 23 and 24:
i - Novas características do meio
- Page 25 and 26:
para o cliente, gestão de custos b
- Page 27 and 28:
García Suárez (2000) refere que o
- Page 29 and 30:
As empresas começaram a implementa
- Page 31 and 32:
O Balanced Scorecard permite a aná
- Page 33 and 34:
autores será um sistema de gestão
- Page 35 and 36:
comunicação da missão a toda a o
- Page 37 and 38:
Os indicadores de resultados ou de
- Page 39 and 40:
das iniciativas estratégicas e aum
- Page 41 and 42:
críticos que devem ser alcançados
- Page 43 and 44:
O processo de formação estratégi
- Page 45 and 46:
Num estudo elaborado por Malmi (200
- Page 47 and 48:
1.5.1. Perspectiva financeiraEsta p
- Page 49 and 50:
e Oyon e Mooraj (2001), a rentabili
- Page 51 and 52:
• Utilização dos activos / estr
- Page 53 and 54:
competitividade ou se foi originado
- Page 55 and 56:
A redução dos custos deve ser efe
- Page 57 and 58:
1.5.2. Perspectiva do clienteA cont
- Page 59 and 60:
Hanson e Towle (2000) e Quinlivan (
- Page 61 and 62:
dos clientes devem traduzir o feedb
- Page 63 and 64:
Figura 1.4. Ofertas de valor para o
- Page 65 and 66:
inovação, seguida dos processos o
- Page 67 and 68:
cada dia. A importância relativa d
- Page 69 and 70:
O método Jus in time pode perfeita
- Page 71 and 72:
impulsionar a formação e crescime
- Page 73 and 74:
criativas possam ajudar na consecu
- Page 75 and 76:
c) Medição da produtividade dos f
- Page 77 and 78:
que lhes permite avaliar o esforço
- Page 79 and 80:
informação do que está a suceder
- Page 81 and 82:
No entanto, nem sempre será fácil
- Page 83 and 84:
verificar, ou se pelo contrário te
- Page 85 and 86:
que estes devem ainda estar de acor
- Page 87 and 88:
Tarefa 2 - Identificação das rela
- Page 89 and 90: lista provisional de objectivos rep
- Page 91 and 92: 4.º Passo: Construção do plano d
- Page 93 and 94: • Selecção dos indicadores - O
- Page 95 and 96: implementação será fundamental q
- Page 97 and 98: estratégicos, tendo por base as re
- Page 99 and 100: outros mecanismos de informação e
- Page 101 and 102: atingir os objectivos (Amat Salas e
- Page 103 and 104: Figura 1.10. Relação entre o proc
- Page 105 and 106: Figura 1.11. Princípios de uma org
- Page 107 and 108: equipa e do departamento; estratég
- Page 109 and 110: afirma que muitas organizações t
- Page 111 and 112: Nas organizações de hoje verifica
- Page 113 and 114: sejam traduzidos em acções indivi
- Page 115 and 116: A utilização do Balanced Scorecar
- Page 117 and 118: A utilização destas medidas, no B
- Page 119 and 120: O processo descrito anteriormente a
- Page 121 and 122: proporciona uma confirmação funda
- Page 123 and 124: descentralização democrática, qu
- Page 125 and 126: freguesias, os municípios e as reg
- Page 127 and 128: De entre a diversificada informaç
- Page 129 and 130: Na economia global verifica-se a ne
- Page 131 and 132: Complementarmente Olve et al. (2000
- Page 133 and 134: • Potenciar a capacidade estraté
- Page 135 and 136: Olve et al. (2000) também se quest
- Page 137 and 138: Tendo em consideração a missão d
- Page 139: Segundo Kaplan e Norton (2001b), a
- Page 143 and 144: A falta de uma cultura estratégica
- Page 145 and 146: Após a implementação do Balanced
- Page 147 and 148: iii - Cidade de CharlotteA cidade d
- Page 149 and 150: Segundo o mesmo autor, o Balanced S
- Page 151 and 152: Figura 2.8. Perspectiva social no B
- Page 153 and 154: Em suma este autor defende a inclus
- Page 155 and 156: i - Universitat Pompeu FabraA Unive
- Page 157 and 158: Quadro 2.4. Indicadores da perspect
- Page 159 and 160: ibliográfica que também se aprese
- Page 161 and 162: Figura 2.10. Visão e objectivos da
- Page 163 and 164: integrado no IPB e dotado de autono
- Page 165 and 166: Conferências de Contabilidade, Fó
- Page 167 and 168: 3.2. Planeamento estratégico na ES
- Page 169 and 170: implementação de uma cultura de q
- Page 171 and 172: Figura 3.2. A visão da ESTiG - rel
- Page 173 and 174: • Fase 2 - Definir os princípios
- Page 175 and 176: Deste modo, e tendo por base a estr
- Page 177 and 178: Quadro 3.2. Cronograma do projecto
- Page 179 and 180: v - Uniformização e comunicação
- Page 181 and 182: O conceito de Balanced Scorecard de
- Page 183 and 184: ii - Visão e orientações estrat
- Page 185 and 186: 3.3.3. Desenvolvimento do Balanced
- Page 187 and 188: Para Olve et al. (2000) as perspect
- Page 189 and 190: conjugada com a, cada vez maior, es
- Page 191 and 192:
Para Mora Corral e Vivas Urieta (20
- Page 193 and 194:
Neste contexto, Monteiro Pessoa (20
- Page 195 and 196:
Figura 3.3. Balanced Scorecard da E
- Page 197 and 198:
Os objectivos estratégicos podem s
- Page 199 and 200:
Neste sentido, Horváth e Partners
- Page 201 and 202:
Quadro 3.3. Documentação dos obje
- Page 203 and 204:
ii - Perspectiva do clienteComo foi
- Page 205 and 206:
Quadro 3.4. Documentação dos obje
- Page 207 and 208:
Quadro 3.5. Documentação dos obje
- Page 209 and 210:
Quadro 3.6. Documentação dos obje
- Page 211 and 212:
v - Perspectiva de aprendizagem e c
- Page 213 and 214:
Quadro 3.7. Documentação dos obje
- Page 215 and 216:
202
- Page 217 and 218:
Como se pode verificar pelas afirma
- Page 219 and 220:
máximo dez, a cada critério. Figu
- Page 221 and 222:
Quadro 3.9. Matriz multi-critérios
- Page 223 and 224:
Quadro 3.11. Matriz multi-critério
- Page 225 and 226:
Os resultados dos questionários, p
- Page 227 and 228:
Quadro 3.17. Resumo dos indicadores
- Page 229 and 230:
Quadro 3.18. Definição de valores
- Page 231 and 232:
Quadro 3.22. Definição de valores
- Page 233 and 234:
• Implementar um sistema de cálc
- Page 235 and 236:
Quadro 3.23. Matriz acções estrat
- Page 237 and 238:
Quadro 3.24. Acompanhamento da exec
- Page 239 and 240:
Quadro 3.26. Acompanhamento da exec
- Page 241 and 242:
Quadro 3.28. Acompanhamento da exec
- Page 243 and 244:
intermédios, que definam através
- Page 245 and 246:
Posteriormente, será fundamental q
- Page 247 and 248:
Assim, será necessário conhecer o
- Page 249 and 250:
Quanto aos alunos, distribuídos pe
- Page 251 and 252:
4.5. Análise e tratamento dos dado
- Page 253 and 254:
No que se refere à taxa de respost
- Page 255 and 256:
Constata-se ainda, e tendo por base
- Page 257 and 258:
A evidência empírica de que o gra
- Page 259 and 260:
observa-se que são mais os que con
- Page 261 and 262:
Neste caso, a análise da variânci
- Page 263 and 264:
Para verificar se existiam diferen
- Page 265 and 266:
Quadro 4.13.Mecanismos de acompanha
- Page 267 and 268:
O grau de importância atribuído a
- Page 269 and 270:
Quadro 4.16. Análise da Variância
- Page 271 and 272:
Conclusões e considerações finai
- Page 273 and 274:
As constatações retiradas do estu
- Page 275 and 276:
Outra investigação futura, relaci
- Page 277 and 278:
Ponencia presentada en el congreso
- Page 279 and 280:
CAMALEÑO SIMÓN, Maria Cristina (2
- Page 281 and 282:
GARCÍA SUÁREZ, José Luis e ARIAS
- Page 283 and 284:
KANJI, Gopal K. e MOURA E SÁ, Patr
- Page 285 and 286:
MALINA, Mary A.; SELTO, Frank H. (2
- Page 287 and 288:
NAUDÉ, P. e IVY, J. (1999), The ma
- Page 289 and 290:
ROLPH, Paul (1999), The balanced sc
- Page 291 and 292:
Anexo278
- Page 293 and 294:
4. Na sua opinião existe uma cultu
- Page 295 and 296:
9. O acompanhamento e avaliação d
- Page 297 and 298:
Questionário - FuncionáriosO pres
- Page 299 and 300:
1 2 3 4 5Ser um pólo de investiga
- Page 301 and 302:
N.º de inserções no mercado trab
- Page 303 and 304:
1 2 3 4 5Formar profissionais altam
- Page 305:
N.º de protocolos de cooperaçãoN