13. interpretaÃ§Ã£o radiogrÃ¡fica de lesÃµes nos maxilares por alunos ...

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P á g i n a | 49(38,2%), podendo ser devido às semelhanças radiográficas da patologia em suafase inicial com o cisto radicular, e por também se relacionar com o ápice doselementos dentários como apontam os estudos de Dunfee et al. (2006) e Visnapuuet al. (2007). Nenhum dos grupos citou o cisto dentígero, provavelmente devido anenhuma estrutura anatômica dos maxilares simular a associação de uma lesãoradiolúcida com um dente impactado, característica da lesão, como observado nosestudos de Lima et al. (2005), Scholl et al. (1999) e Silva Junior et al. (2006).No estudo, as avaliações verdadeiro-positivas quanto à presença dealterações, porém com localização diferente do padrão-ouro, verifica-se que apenascinco (14,3%), das 35 avaliações verdadeiro-positivas, obtiveram diagnóstico corretono grupo I. A maior parte das alterações foi diagnosticada como cisto radicular,sendo que apenas em um caso estava corretamente diagnosticada. No grupo II,verifica-se que apenas uma avaliação (2,7%), de um total de 37, diagnosticoucorretamente a alteração. Os dados mostram que as alterações verdadeiro-positivasque não foram diagnosticadas corretamente deveram-se à falta de identificação daslesões causando o erro na interpretação alguma estrutura ou variação anatômicacomo alteração patológica.
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