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13. interpretação radiográfica de lesões nos maxilares por alunos ...

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P á g i n a | 24sequência: ajuste <strong>de</strong> brilho e contraste, filtro <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> vibrações, realce ezoom, inversão e filtro amarelo. O valor <strong>de</strong> brilho e contraste utilizados pelosespecialistas foram anotados pelo pesquisador. Os especialistas foram questionadosse as <strong>de</strong>mais ferramentas ajudavam ou não a interpretação das imagens,selecionando a mais im<strong>por</strong>tante. Os resultados foram analisados com a estatísticakappa. Houve boa concordância intra-examinador entre ambos os métodosutilizados, foi observado que ao me<strong>nos</strong> um especialista <strong>de</strong> cada área obteve pioresresultados utilizando o método digital, com exceção dos radiologistas, que obtiveramresultados iguais ou melhores. Concluíram que probabilida<strong>de</strong> do correto diagnósticonão <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do tipo <strong>de</strong> lesão, da técnica radiográfica ou da especialização doexaminador, quando avaliados especialistas nas áreas <strong>de</strong> estomatologia, radiologia,patologia e cirurgia oral; na presença das variáveis estudadas.Gatt et al. (2003), em estudo sobre a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> radiologistas no serviço<strong>de</strong> emergência, analisaram a interpretação radiográfica <strong>de</strong> radiografias <strong>de</strong> toráx <strong>por</strong>resi<strong>de</strong>ntes em clínica geral e em radiologia, relacionando o nível <strong>de</strong> graduação doresi<strong>de</strong>nte clínico com o diagnóstico errôneo da radiografia. Foram utilizadas 509radiografias <strong>de</strong> tórax <strong>de</strong> 507 pacientes com ida<strong>de</strong> variando entre 16 e 98 a<strong>nos</strong>. Osdados obtidos junto ao exame radiográfico incluíram: nível <strong>de</strong> treinamento ediagnóstico radiográfico do resi<strong>de</strong>nte em clínica geral; ida<strong>de</strong>, sexo e queixas dopaciente; exame físico; interpretação radiográfica <strong>de</strong> um resi<strong>de</strong>nte da radiologia;diagnóstico final; tratamento e recomendações. Discrepâncias entre a interpretaçãoinicial do resi<strong>de</strong>nte clínico geral e do resi<strong>de</strong>nte radiologista foram analisadasestatisticamente, e o tratamento baseado no diagnóstico errado também foianalisado. Os resultados <strong>de</strong>monstraram que a sensibilida<strong>de</strong> variou entre 20% e64.9% e especificida<strong>de</strong> entre 94.9% e 98.7%. Apesar da baixa sensibilida<strong>de</strong>encontrada, houve pequenas implicações clínicas, pois o tratamento ourecomendação foi realizada a<strong>de</strong>quadamente. A análise inter-observador <strong>de</strong>monstrouque a concordância entre resi<strong>de</strong>nte em clínica geral e o resi<strong>de</strong>nte radiologista foi <strong>de</strong>mo<strong>de</strong>rada a baixa (35% a 46%), e que não houve diferenças significativas quandocomparadas à experiência do resi<strong>de</strong>nte clínico geral. Devido à freqüência <strong>de</strong>interpretações erradas e a discrepância da interpretação radiográfica entre o serviço<strong>de</strong> emergência e um radiologista treinado, po<strong>de</strong>-se concluir que é necessárioaprimorar o conhecimento sobre a interpretação radiográfica.

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