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13. interpretação radiográfica de lesões nos maxilares por alunos ...

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P á g i n a | 222.5. Cisto RadicularO cisto radicular é resultante <strong>de</strong> um estímulo inflamatório a partir <strong>de</strong> umapolpa <strong>de</strong>ntal infectada. É o cisto odontogênico <strong>de</strong> maior ocorrência, freqüentementevisto em pacientes entre 30 e 50 a<strong>nos</strong>, sendo uma lesão assintomática ecomumente associada a um <strong>de</strong>nte com perdas <strong>por</strong> cárie ou restauração profunda elocalizada na região apical. (NETO et al., 2004; SCHOLL et al., 1999). É maiscomumente encontrado na maxila, especialmente na região <strong>de</strong> incisivos e cani<strong>nos</strong>,seguindo pela região posterior da maxila e região anterior da mandíbula (NETO etal., 2004; NEYAZ et al., 2008).Por ser uma lesão assintomática, normalmente é <strong>de</strong>scoberta <strong>de</strong>vido a examesradiográficos <strong>de</strong> rotina. Entretanto, lesões maiores po<strong>de</strong>m produzir <strong>de</strong>struiçãocortical óssea, <strong>de</strong>slocamento dos <strong>de</strong>ntes vizinhos e apresentar algumasintomatologia, principalmente se houver infecção secundária no local. A condiçãofundamental para o diagnóstico do cisto radicular é ausência <strong>de</strong> vitalida<strong>de</strong> pulpar do<strong>de</strong>nte associado à lesão (NETO et al., 2004).Em radiografias, o cisto radicular se apresenta como uma imagem unilocularradiolúcida, arredondada ou ovalada, relacionada a um ápice <strong>de</strong>ntário, sendo<strong>de</strong>limitada <strong>por</strong> uma linha <strong>de</strong> esclerose óssea radiopaca (NETO et al., 2004; NEYAZet al., 2008; SCHOLL et al., 1999). Radiograficamente, o diagnóstico diferencial <strong>de</strong>veincluir o granuloma periapical em lesões menores. No entanto, outras lesões po<strong>de</strong>msimular o cisto radicular, tais como o tumor odontogênico queratocístico, o cistoósseo traumático, o ameloblastoma, o carcinoma <strong>de</strong> células claras, e a fase precoceda displasia cementária periapical (NETO et al., 2004).O tratamento é cirúrgico, comumente associado com endodontia. Aenucleação da lesão <strong>de</strong>ve sempre ser associada com a obturação endodôntico,po<strong>de</strong>ndo ela ser feita convencionalmente ou <strong>de</strong> maneira retrógrada.Marsupialização, extração do <strong>de</strong>nte ou do fragmento da raiz também po<strong>de</strong>m serindicados (NETO et al., 2004; SCHOLL et al., 1999).2.6. Displasia Cementária Periapical

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