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13. interpretação radiográfica de lesões nos maxilares por alunos ...

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P á g i n a | 20talvez <strong>de</strong>vido a pouca espessura e fragilida<strong>de</strong> da sua membrana (LIMA et al., 2006;SOUSA et al., 2007).2.3. Cisto DentígeroO cisto <strong>de</strong>ntígero é uma lesão expansiva com evolução lenta, <strong>de</strong>slocando o<strong>de</strong>nte afetado e as estruturas vizinhas, ocorrendo redução dos tecidos reabsorvidos,sendo a causa mais comum <strong>de</strong> área radiolúcida pericoronária associada com <strong>de</strong>nteimpactado (LIMA et al., 2005; SCHOLL et al., 1999; SILVA JUNIOR et al., 2006).Adolescentes e adultos jovens são mais acometidos, com aproximadamente 70%dos casos ocorrendo preferencialmente na mandíbula (MARZOLA et al., 2007). Namaioria dos casos, eles afetam os terceiros molares inferiores, os cani<strong>nos</strong>superiores, os terceiros molares superiores e os pré-molares inferiores (LIMA et al.,2005; VAROLI et al., 2000).Normalmente, o cisto <strong>de</strong>ntígero é assintomático, sendo <strong>de</strong>tectado através <strong>de</strong>exames radiográficos <strong>de</strong> rotina. A expansão óssea resulta na assimetria facialsubseqüente, <strong>de</strong>slocamentos extremos e reabsorção extensa das raízes dos <strong>de</strong>ntesadjacentes e, em alguns casos, provocam dor, sendo estas, possivelmenteconseqüentes à expansão contínua do cisto (LIMA et al., 2005). Achados clínicostambém po<strong>de</strong>m incluir a ausência <strong>de</strong> um <strong>de</strong>nte e a inclinação <strong>de</strong> vários <strong>de</strong>ntes(SILVA JUNIOR et al., 2006; SCHOLL et al., 1999).Caracteriza-se radiograficamente como uma imagem radiolúcida, bem<strong>de</strong>limitada, corticalizada, redonda ou oval, associadas a coroa <strong>de</strong> um <strong>de</strong>nte nãoirrompido. As raízes normalmente não estão envolvidas pela lesão. Po<strong>de</strong>m variar <strong>de</strong>tamanho, cistos com 2 cm <strong>de</strong> diâmetro ou maiores po<strong>de</strong>m causar expansãomandibular (SILVA JUNIOR et al., 2006; SCHOLL et al., 1999). O exameradiográfico é fortemente sugestivo, entretanto, <strong>de</strong>vido a sua localização e aparênciaradiográfica, o diagnóstico diferencial com outras lesões, tais como o ameloblastomaunicístico e o tumor odontogênico queratocístico <strong>de</strong>ve ser feito (LIMA et al., 2005).O tratamento convencional é a extração do <strong>de</strong>nte associado com a completaremoção do cisto (SILVA JUNIOR et al., 2006; SCHOLL et al., 1999). A remoção <strong>de</strong>

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