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Set-Out - Sociedade Brasileira de Oftalmologia

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312Ferrara DC, Calucci D, Oréfice JL, Costa RAFigura 4. Reconstrução da topografia macular <strong>de</strong> um pacientecom síndrome <strong>de</strong> Vogt-Koyanagi-Harada utilizando dados obtidospor tomografia <strong>de</strong> coerência óptica <strong>de</strong> alta-resolução e altavelocida<strong>de</strong>.Figura 3. Aspecto da região macular normal por tomografia <strong>de</strong>coerência óptica espectral obtidos com o Spectralis ® HRA+OCTutilizando módulo ART (automatic real time) em que vários B-scans obtidos da mesma região (por meio <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> eyetracking)são processados para geração do B-scan final. Apesar<strong>de</strong> os 3 B-scans apresentarem a mesma “resolução” (axial), observemo aumento gradativo da qualida<strong>de</strong> (<strong>de</strong>finição) em relação aoB-scan original (superior) a medida que mais imagens são utilizadaspara a geração do tomograma final (meio, 4 B-scans; inferior,16 B-scans).Figura 5. Avaliação por tomografia <strong>de</strong> coerência óptica espectralda mácula (superior) e região peridiscal (inferior) em fundo-<strong>de</strong>olhonormal. Notem i<strong>de</strong>ntificação da interface vítreo-retiniana(setas) e <strong>de</strong> peculiarida<strong>de</strong>s morfológicas não i<strong>de</strong>ntificáveis poroutros recursos semiológicos, como as “bursas” pré-retinianas euma nova camada <strong>de</strong> alta-refletivida<strong>de</strong> (asterisco) entre a camadaaltamente refletiva interna (CARin) correspon<strong>de</strong>nte à junçãodos segmentos interno e externo dos fotorreceptores e a camadaaltamente refletiva externa (CARex) correspon<strong>de</strong>nte ao complexoformado por epitélio pigmentado da retina e membrana <strong>de</strong>Bruch.Figura 6. Avaliação ocular multimodal <strong>de</strong> paciente com Doença<strong>de</strong> Stargardt. A retinografia red-free (superior) mostra <strong>de</strong>pósitospisciformes difusos em ambos os olhos. A autofluorescência <strong>de</strong>fundo (fundus autofluorescence, FAF) (inferior) <strong>de</strong>monstra claramentelesões com aumento <strong>de</strong> autofluorescência bem como revelamúltiplas áreas circunscritas <strong>de</strong> atrofia do EPR (com ausência<strong>de</strong> autofluorescência).Portanto, a FAF oferece informações que se somamaos achados da investigação <strong>de</strong> rotina por estudosangiográficos e tomográficos, contribuindo no diagnósticoe acompanhamento <strong>de</strong> patologias oculares em que oEPR po<strong>de</strong> estar direta ou indiretamente envolvido (Figura7). 33,34,40,41Autofluorescência com Luz “Infravermelha”(near-Infrared Autofluorescence, nIA)A autofluorescência com luz “infravermelha”(near-infrared autofluorescence, nIA) contribui para aavaliação in vivo <strong>de</strong> melanina, outro pigmento característicodo EPR. Durante a nIA com o cSLO, a retina éRev Bras Oftalmol. 2009; 68 (5): 309-17

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