Set-Out - Sociedade Brasileira de Oftalmologia

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Estudo comparativo da ação da toxina botulínica tipo A e da crotoxina sobre as células satélites da musculatura ...3034. McLoon LK, Wirtschafter JD. Activated satellite cells in extraocularmuscles of normal adult monkeys and humans. InvestOphthalmol Vis Sci. 2003; 44(5): 1927-32.5. McLoon LK, Wirtschafter JD. N-CAM is expressed in matureextraocular muscles in a pattern conserved among three species.Invest Ophthalmol Vis Sci. 1996; 37(2):318-27.6. McLoon LK, Wirtschafter JD. Activated satellite cells arepresent in uninjured extraocular muscles of mature mice. TransAm Ophthalmol Soc. 2002;100:119-23; discussion 123-4.7. Christiansen SP, Sandnas A, Prill R, Youle R J, McLoon LK.Acute effects of skeletal muscle-specific immunotoxin ricinmAb35 on extraocular muscles of rabbits. Invest OphthalmolVis Sci. 2000; 41(11): 3402-9.8. Demer JL. Duane’s Clinical Ophthalmology. Philadelphia:Lippincott Williams & Wilkins; 2000.9. Scott AB, Rosenbaum A, Collins CC. Pharmacologic weakeningof extraocular muscles. Invest Ophthalmol Vis Sci.1973;12(12): 924-7.10. Scott AB. Botulinum toxin injection into extraocular musclesas an alternative to strabismus surgery. Ophthalmology.1980;87(10):1044-9.11. Ribeiro GB. Estudo da crotoxina na indução de paralisia damusculatura extrínseca ocular em modelo animal [tese]. BeloHorizonte: Faculdade de Medicina da UFMG; 2001.12. Christiansen SP, Becker BA, Iaizzo PA, McLoon LK. Extraocularmuscle force generation after ricin-mAb 35 injection: implicationsfor strabismus treatment. J AAPOS. 2003; 7(1):1-6.13. Ugalde I, Christiansen SP, McLoon LK. Botulinum toxin treatmentof extraocular muscles in rabbits results in increasedmyofiber remodeling. Invest Ophthalmol Vis Sci 2005;46(11):4114-20.14. Porter JD, Strebeck S, Capra NF. Botulinum-induced changesin monkey eyelid muscle. Comparison with changes seen inextraocular muscle. Arch Ophthalmol. 1991; 109(3):396-404.Endereço para correspondência:Avenida Otávio Dias Moreira, 10 – Bom ClimaCEP: 36046-050 - Juiz de Fora (MG), Brasil.E-mail: martahalfeld@acessa.comRev Bras Oftalmol. 2009; 68 (5): 296-303

304RELATO DE CASOSíndrome do ápice orbitário causada porherpes zóster oftálmico: relato de casoe revisão da literaturaHerpes zoster ophthalmicus and orbital apex syndrome:case report and literature reviewKenzo Hokazono 1 , Marcelo Oliveira 1 , Frederico Castelo Moura 2 , Mário Luiz Ribeiro Monteiro 3RESUMOO Herpes Zoster Oftálmico (HZO) decorre da infecção pelo vírus da varicela-zosterque permanece latente no gânglio de Gasser até que seja reativado e comprometa adivisão oftálmica do nervo trigêmeo. HZO freqüentemente causa manifestaçõesoftalmológicas como lesões vesiculares palpebrais, ceratoconjuntivite, esclerite, uveíte,paralisia oculomotora, miosite orbitária e neurite óptica. Raramente o acometimentodo ápice da órbita pode ser a manifestação inicial desta grave afecção. Este trabalhorelata um caso de síndrome do ápice orbitário associado à meningite, causado por HZOe que foi tratado com corticosteróide e aciclovir sistêmicos.Descritores: Herpes zoster oftálmico/complicações; Síndrome do ápice orbitário; celuliteorbitária; Oftalmoplegia; Neurite óptica; Relatos de casos1Residentes do Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo –USP - São Paulo (SP) – Brasil.2Doutor, Médico do Setor de Neuroftalmologia e Doenças da Órbita do Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia daFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo -USP - São Paulo (SP) – Brasil.3Livre-docente, Professor Associado do Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina daUniversidade de São Paulo - USP- São Paulo (SP) – Brasil.Trabalho desenvolvido na Divisão de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de SãoPaulo (USP), São Paulo (SP) – Brasil.Recebido para publicação em: 19/2/2009 - Aceito para publicação em 30/8/2009Rev Bras Oftalmol. 2009; 68 (5): 304-8

304RELATO DE CASOSíndrome do ápice orbitário causada porherpes zóster oftálmico: relato <strong>de</strong> casoe revisão da literaturaHerpes zoster ophthalmicus and orbital apex syndrome:case report and literature reviewKenzo Hokazono 1 , Marcelo Oliveira 1 , Fre<strong>de</strong>rico Castelo Moura 2 , Mário Luiz Ribeiro Monteiro 3RESUMOO Herpes Zoster Oftálmico (HZO) <strong>de</strong>corre da infecção pelo vírus da varicela-zosterque permanece latente no gânglio <strong>de</strong> Gasser até que seja reativado e comprometa adivisão oftálmica do nervo trigêmeo. HZO freqüentemente causa manifestaçõesoftalmológicas como lesões vesiculares palpebrais, ceratoconjuntivite, esclerite, uveíte,paralisia oculomotora, miosite orbitária e neurite óptica. Raramente o acometimentodo ápice da órbita po<strong>de</strong> ser a manifestação inicial <strong>de</strong>sta grave afecção. Este trabalhorelata um caso <strong>de</strong> síndrome do ápice orbitário associado à meningite, causado por HZOe que foi tratado com corticosterói<strong>de</strong> e aciclovir sistêmicos.Descritores: Herpes zoster oftálmico/complicações; Síndrome do ápice orbitário; celuliteorbitária; Oftalmoplegia; Neurite óptica; Relatos <strong>de</strong> casos1Resi<strong>de</strong>ntes do Departamento <strong>de</strong> <strong>Oftalmologia</strong> e Otorrinolaringologia da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo –USP - São Paulo (SP) – Brasil.2Doutor, Médico do <strong>Set</strong>or <strong>de</strong> Neuroftalmologia e Doenças da Órbita do Departamento <strong>de</strong> <strong>Oftalmologia</strong> e Otorrinolaringologia daFaculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo -USP - São Paulo (SP) – Brasil.3Livre-docente, Professor Associado do Departamento <strong>de</strong> <strong>Oftalmologia</strong> e Otorrinolaringologia da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina daUniversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo - USP- São Paulo (SP) – Brasil.Trabalho <strong>de</strong>senvolvido na Divisão <strong>de</strong> <strong>Oftalmologia</strong> do Hospital das Clínicas da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> SãoPaulo (USP), São Paulo (SP) – Brasil.Recebido para publicação em: 19/2/2009 - Aceito para publicação em 30/8/2009Rev Bras Oftalmol. 2009; 68 (5): 304-8

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