Set-Out - Sociedade Brasileira de Oftalmologia

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Estudo comparativo entre imagens ultra-sonográficas obtidas com sondas de 10MHz e 20 MHz na avaliação ...295directly on sclera with the 10 MHz probe, but with the 20MHz probe, the images had better resolution when theprobe was used in direct contact with the eye. Conclusions:The 10 and 20 probes have different ideal range of reach,as different better specific means of image achieving.Keywords: Eye diseases/diagnosis; Eye diseases/ultrassonography; Orgbital diseases/ultrassonography;Diagnostic techniques, ophthalmological; Vitreousbody; RetinaREFERÊNCIAS1. Hewick SA, Fairhead AC, Culy JC, Atta HR. A comparison of10 MHz and 20 MHz ultrasound probe in imaging the eyeand orbit. Br J Ophthalmol. 2004;88(4):551-5.2. Walsh A. Métodos e técnicas de exame. In: Abreu G. Ultrasonografiaocular: atlas e texto. 3a ed. Rio de Janeiro: CulturaMédica; 2002.3. Betinjane AJ, Carani JCE. Ecografia ocular e orbitária. SãoPaulo: Roca; 2003.4. Char DH, Kundert G, Bove R, Crawford JB. 20 MHz highfrequency ultrasound assessment of scleral and intraocularconjunctival squamous cell carcinoma. Br J Ophthalmol. 2002;86(6):632- 5.5. Coleman DJ, Silverman RH, Chabi A, Rondeau MJ, ShungKK, Cannata J, et al. High-resolution ultrasonic imaging ofthe posterior segment. Ophthalmology. 2004;111(7):1344-51.6. Ulrich J, Petereit S, Gollnick H. Preoperative sonographicdiagnosis of melanoma-comparison of 7.5- and 20-MHzsonography. Ultraschall Med. 1999;20(5):197-200.7. Fledelius HC.Ultrasound in ophthalmology. Ultrasound MedBiol. 1997;23(3):365-75.8. Doro D, Manfre A, Deligianni V, Secchi AG. Combined 50-and 20-MHz frequency ultrasound imaging in intermediateuveitis. Am J Ophthalmol. 2006;141(5):953-5.9. Coleman DJ, Woods S, Rondeau MJ, Silverman RH. Ophthalmicultrasonography. Radiol Clin North Am.1992;30(5):1105-14.10. Harasymowycz PJ, Affel EL, Spaeth GL, Wilson R, Katz LJ,Moster MR, et al. Ophthalmic comparison of the 20-MHzultrasound probe with ultrasound biomicroscopy in glaucoma.Surg Lasers Imaging. 2004;35(4):347-9.Endereço para correspondência:Márcio Henrique Mendes,Rua Tapapua, 240, Apto. 24, Itaim-Bibi,CEP: 04.533-000 - São Paulo, SP, Brazil.Email: marciohmendes@yahoo.com.brRev Bras Oftalmol. 2009; 68 (5): 291-5

296ARTIGO ORIGINALEstudo comparativo da ação da toxinabotulínica tipo A e da crotoxina sobreas células satélites da musculaturaextrínseca ocular em modelo animalA comparative study of the effects of type A botulinum toxinand crotoxin on satellite cells of extraocular muscles in rabbitsMarta Halfeld Ferrari Alves Lacordia 1 , Geraldo de Barros Ribeiro 2 , Henderson Celestino de Almeida 3 , CarlosHenrique Reis de Araújo Silva 4 , Maria do Carmo Jordão Coelho 5 , Raul Fernando Binato Lamim 6RESUMOObjetivos: Avaliar o efeito da toxina botulínica do tipo A e da crotoxina na ativação de célulassatélites das fibras musculares de retos superiores de coelhos. Métodos: Os músculos retossuperiores do olho direito de 29 coelhos machos albinos neozelandeses foram inoculados comtoxina botulínica do tipo A ou com crotoxina, em diferentes doses. Os músculos retos superiorescontralaterais de cada animal foram inoculados com solução salina em volume igual aodas toxinas. Os animais foram sacrificados 12, 18 ou 25 dias após as aplicações. Os olhos foramenucleados e cada músculo foi preparado para análise imunoistoquímica, com marcadores decélulas satélites. Foi realizada contagem dos núcleos corados pelos marcadores a cada cemmiofibras. Resultados: A aplicação de toxina botulínica e de crotoxina provocou um aumentono número de células satélites ativadas e em proliferação nos músculos retos superiores. Umamaior ativação foi observada após a aplicação de crotoxina, embora, estatisticamente, a diferençado efeito de ativação entre os grupos botoxina e crotoxina não tenha sido significativa.Nos grupos botoxina e crotoxina, não houve correlação estatisticamente significativa entre adose e o volume aplicados e o aumento na ativação das células. O tempo de vida após aaplicação contribuiu para o aumento das células ativadas nos grupos. Conclusão: A observaçãode maior desorganização na estrutura muscular e de sinais de regeneração mais evidentesno grupo crotoxina parece estar correlacionada ao aumento de células satélites ativadas.Descritores: Células satélites de músculo esquelético /efeito de drogas; Toxina botulínica tipoA; Crotoxina; Estrabismo; Fibras musculares/efeito de drogas.1Doutora em Oftalmologia pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG - Belo Horizonte (MG), Oftalmologista e Chefedo Serviço de Oftalmologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF - Juiz de Fora (MG), Brasil.2Doutor em Medicina, Professor Voluntário do Serviço de Estrabismo do Hospital São Geraldo, da Universidade Federal de Minas Gerais– UFMG - Belo Horizonte (MG), Brasil.3Professor Titular e chefe do Serviço de Estrabismo do Hospital São Geraldo, da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG - BeloHorizonte (MG), Brasil.4Médico veterinário, Diretor da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC, Campus VI, Juizde Fora (MG), Brasil.5Professora Adjunta do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF - Juiz deFora (MG), Brasil.6Professor Adjunto do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF - Juiz deFora (MG), Brasil.Trabalho realizado na Universidade Federal de Minas Gerais, na Universidade Federal de Juiz de Fora, na Faculdade de MedicinaVeterinária da Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC, Campus VI – Juiz de Fora, MG) e no Departamento de Anatomopatologiada Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, MG, sendo apresentado como requisito parcial à obtenção do grau acadêmico de Doutorem Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais.Recebido para publicação em: 18/5/2009 - Aceito para publicação em 12/7/2009Rev Bras Oftalmol. 2009; 68 (5): 296-303

Estudo comparativo entre imagens ultra-sonográficas obtidas com sondas <strong>de</strong> 10MHz e 20 MHz na avaliação ...295directly on sclera with the 10 MHz probe, but with the 20MHz probe, the images had better resolution when theprobe was used in direct contact with the eye. Conclusions:The 10 and 20 probes have different i<strong>de</strong>al range of reach,as different better specific means of image achieving.Keywords: Eye diseases/diagnosis; Eye diseases/ultrassonography; Orgbital diseases/ultrassonography;Diagnostic techniques, ophthalmological; Vitreousbody; RetinaREFERÊNCIAS1. Hewick SA, Fairhead AC, Culy JC, Atta HR. A comparison of10 MHz and 20 MHz ultrasound probe in imaging the eyeand orbit. Br J Ophthalmol. 2004;88(4):551-5.2. Walsh A. Métodos e técnicas <strong>de</strong> exame. In: Abreu G. Ultrasonografiaocular: atlas e texto. 3a ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: CulturaMédica; 2002.3. Betinjane AJ, Carani JCE. Ecografia ocular e orbitária. SãoPaulo: Roca; 2003.4. Char DH, Kun<strong>de</strong>rt G, Bove R, Crawford JB. 20 MHz highfrequency ultrasound assessment of scleral and intraocularconjunctival squamous cell carcinoma. Br J Ophthalmol. 2002;86(6):632- 5.5. Coleman DJ, Silverman RH, Chabi A, Ron<strong>de</strong>au MJ, ShungKK, Cannata J, et al. High-resolution ultrasonic imaging ofthe posterior segment. Ophthalmology. 2004;111(7):1344-51.6. Ulrich J, Petereit S, Gollnick H. Preoperative sonographicdiagnosis of melanoma-comparison of 7.5- and 20-MHzsonography. Ultraschall Med. 1999;20(5):197-200.7. Fle<strong>de</strong>lius HC.Ultrasound in ophthalmology. Ultrasound MedBiol. 1997;23(3):365-75.8. Doro D, Manfre A, Deligianni V, Secchi AG. Combined 50-and 20-MHz frequency ultrasound imaging in intermediateuveitis. Am J Ophthalmol. 2006;141(5):953-5.9. Coleman DJ, Woods S, Ron<strong>de</strong>au MJ, Silverman RH. Ophthalmicultrasonography. Radiol Clin North Am.1992;30(5):1105-14.10. Harasymowycz PJ, Affel EL, Spaeth GL, Wilson R, Katz LJ,Moster MR, et al. Ophthalmic comparison of the 20-MHzultrasound probe with ultrasound biomicroscopy in glaucoma.Surg Lasers Imaging. 2004;35(4):347-9.En<strong>de</strong>reço para correspondência:Márcio Henrique Men<strong>de</strong>s,Rua Tapapua, 240, Apto. 24, Itaim-Bibi,CEP: 04.533-000 - São Paulo, SP, Brazil.Email: marciohmen<strong>de</strong>s@yahoo.com.brRev Bras Oftalmol. 2009; 68 (5): 291-5

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