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pavimento de concreto whitetopping derpr090807pdf

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4º Encontro Técnico 2007 DER/PR09 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2007CURITIBA - PARANÁAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland


Restauração <strong>de</strong> Pavimentos comSoluções a Base <strong>de</strong> CimentoWhitetoppingO Concreto como solução pararecuperação <strong>de</strong> vias <strong>de</strong> alto tráfegoBR-290 – Free-WayM. ENG. CARLOS ROBERTO GIUBLINAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland


ÍNDICE1. Conceitos - Técnica <strong>de</strong> Whitetopping2. Rodovia BR 290 ( Freeway ) - Concessão3. Projeto <strong>de</strong> Whitetopping4. Execução <strong>de</strong> Whitetopping. Equipamentos. Etapas Construtivas. Controle Tecnológico5. Análise do Desempenho do Pavimento <strong>de</strong> Concreto. Perfilógrafo Califórnia6. Visão geral – Whitetopping FreewayAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland3


1. Conceitos - Técnica <strong>de</strong> WhitetoppingAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland


ConceitoWHITETOPPINGÉ um <strong>pavimento</strong> <strong>de</strong> <strong>concreto</strong> <strong>de</strong> cimentoPortland superposto a um <strong>pavimento</strong>flexível existente, cuja função é atuarcomo camada <strong>de</strong> reforço.(Manual <strong>de</strong> Whitetopping – DNER)AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland5


Tipos <strong>de</strong> Whitetopping• Whitetopping Tradicional• Whitetopping Ultra<strong>de</strong>lgado• Whitetopping Delgado CompostoAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland6


RODOVIA BR-290 – FREEWAYWHITETOPPING TRADICIONALAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland7


Principais Vantagens - WTLançado diretamente sobre o <strong>pavimento</strong> asfáltico existenteSomente requer preparação da superfície em estágiosavançados <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradaçãoAplicação favorecida no caso <strong>de</strong> tráfego pesadoUtiliza <strong>concreto</strong> comum (se necessário, <strong>de</strong> liberaçãorápida ao tráfego)Impe<strong>de</strong> a reflexão <strong>de</strong> trincasAumenta a segurança <strong>de</strong> rolamentoSubstitui a recuperação “por etapas” – uma aplicaçãoExcelente comportamento e durabilida<strong>de</strong> ≥ 20 anosUtilizado largamente nos EUAAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland8


Consi<strong>de</strong>rações <strong>de</strong> Projeto - WTMétodos <strong>de</strong> projeto e dimensionamento disponíveis ecomprovados (PCA, AASHTO)Espessura mínima recomendada : 10 cmDistância entre juntas transversais por volta <strong>de</strong> 25 vezes(em metros) a espessura do Whitetopping (em metros)Profundida<strong>de</strong> <strong>de</strong> juntas igual a 1/3 da espessura <strong>de</strong>WhitetoppingSuporte avaliado por ensaio não <strong>de</strong>strutivo (FWD) ouestimativa (ábacos)AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland10


Diretrizes para o preparo préviodo Pavimento AsfálticoTipo <strong>de</strong>Preparo prévio<strong>de</strong>feito requeridoTrilha <strong>de</strong> roda > 50mmTrilha <strong>de</strong> roda < 50mmDeformação plásticaexcessiva“Panelas”Fresagem ounivelamentoNenhumFresagemEnchimentoAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland11


Diretrizes para o preparo préviodo Pavimento AsfálticoTipo <strong>de</strong><strong>de</strong>feitoFalha <strong>de</strong> subleitoTrincas em geral(fadiga, em bloco, transversale longitudinal)ExsudaçãoDesagregação SuperficialPreparo préviorequeridoRemoção/PreparaçãoNenhumNenhumNenhumAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland12


Construção - WT1. Colocação direta do WT sobre o revestimentoasfáltico existente2. Fresagem do revestimento asfáltico antes dacolocação do WT3. Colocação <strong>de</strong> camada asfáltica intermediáriaentre o revestimento existente e WT ou camadaintermediária <strong>de</strong> CCRAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland13


1. Colocação Direta - WT> 10 cmConcretoSuperfície<strong>de</strong>gradadaRevestimento remanescenteAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland14


2. Fresagem - WTSuperfície medianamente <strong>de</strong>formada ou <strong>de</strong>gradadaFresar e remover <strong>de</strong> 2 a 7cm (típico)Se necessário ou <strong>de</strong>sejável, aprofundar a remoção eexecutar o WT “encaixado” (inlay)AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland15


2. Fresagem - WT> 10 cmConcretoSuperfíciefresadaRevestimento remanescenteAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland16


Encaixado ( inlay ) - WTPavimentoremanescenteConcretoAcostamentoBase, sub-base, etc.AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland17


3. Camada <strong>de</strong> Nivelamento - WTSuperfície muito <strong>de</strong>formada ou excessivamente <strong>de</strong>gradadaLimpeza da superfícieCamada asfáltica <strong>de</strong> 2 a 5cm (típico)Requer equipamentos e materiais diferentes, maiorestempo <strong>de</strong> execução e investimentoAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland18


3. Camada <strong>de</strong> Nivelamento - WT> 10 cmConcretoRevestimento remanescenteCamada <strong>de</strong>nivelamento:2 - 5 cmAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland19


2. Rodovia BR 290 - ConcessãoAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland


Rodovia - BR 290Rodovia transversal que corta o estado do RS <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a cida<strong>de</strong> <strong>de</strong>Uruguaiana até Osório.Tem uma extensão total <strong>de</strong> 725kmO trecho da Freeway faz a interligação das BR 101 e BR 116AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland21


CONCEPA – Concessionária daRodovia Porto Alegre - OsórioAcionistas:Período:Trecho:Freeway:Construtora:Construtora Triunfo (SP)SBS Engenharia e Construções (RS)julho / 1997 - julho / 2017 (20 anos)Osório (RS) - Eldorado do Sul (RS) – 112 kmOsório (RS) - Porto Alegre (RS) - 96 kmConsórcio TRSAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland22


3. Projeto <strong>de</strong> WhitetoppingAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland


Projeto WT – BR-290Foi <strong>de</strong>senvolvido um projeto <strong>de</strong> dimensionamento eespecificação da camada rígida <strong>de</strong> reforço para a reabilitaçãodo <strong>pavimento</strong> asfáltico existente na Freeway Osório - PortoAlegre, em diversos pontos da rodovia que tem no total 96km.Com base nos métodos <strong>de</strong> dimensionamento erecomendações do Manual <strong>de</strong> Whitetopping do DNER, foiproposto a execução do reforço do <strong>pavimento</strong> utilizandoplacas <strong>de</strong> <strong>concreto</strong> simples com barras <strong>de</strong> transferência.AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland24


Metodologia <strong>de</strong> cálculoProjeção do tráfegoAvaliação do <strong>pavimento</strong> existenteMétodo <strong>de</strong> dimensionamentoConsi<strong>de</strong>rações e resultadosSeção típica do <strong>pavimento</strong>Alargamento da pistaGeometria das placasDetalhes das juntasAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland25


Projeção do TráfegoCONTAGEM DE TRÁFEGO (PROJEÇÃO P/ 20 ANOS - 4% a.a.)CATEGORIATIPONº DE EIXOSVOLUME (ano 0)VOLUME (20º ano)22C2257.495542.50343C3236.364497.98364C456.390118.80572S35115.417243.16683S3632.05967.54310113D4-781.336792.815166123T6948TRÁFEGO ANO ZERO (Vo)TRÁFEGO MÉDIO (Vm)TRÁFEGO TOTAL (Vt)699.1441.086.06721.721.340(Só veículos comerciais)(Médio projetado)Fonte: Posto <strong>de</strong> Pedágio P2 - km 78+000Pista NorteSetembro/1.999 - Agosto/2.000AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland26


Avaliação do Pavimento ExistenteAvaliação <strong>de</strong>fletométrica (Viga Benkelman ou FWD)Medidas:Deflexões máximasBacias <strong>de</strong>fletométricasDeterminação da capacida<strong>de</strong> efetivaDeterminação do coeficiente <strong>de</strong> recalque (k) – PCA/84AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland27


Método <strong>de</strong> DimensionamentoPortland Cement Association (PCA/1984)Baseado em:Estudos teóricos sobre o comportamento das placas <strong>de</strong> <strong>concreto</strong>;Ensaios <strong>de</strong> laboratório e <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los sobre o comportamento <strong>de</strong>juntas, sub-bases e acostamentos e sua influência no <strong>de</strong>sempenhodo <strong>pavimento</strong>;Pistas experimentais e estudos específicos realizados por diversosórgãos rodoviários e aeroportuários;Observações metódicas <strong>de</strong> <strong>pavimento</strong>s em serviço.AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland28


Consi<strong>de</strong>rações e ResultadosFaixa Externa100% do carregamentoResistência do <strong>concreto</strong> f ctm,k= 4,5 MPaCoeficiente <strong>de</strong> Recalque (k) = 80 MPa/mJuntas com barras <strong>de</strong> transferênciaSem acostamento <strong>de</strong> <strong>concreto</strong>Espessura da placa 24cmDimensões da placa 3,75 m x 4,75 mJunta transversal a cada 4,75 m (barra <strong>de</strong> transferência AçoCA-25 com Ø 32 mm a cada 30 cm e comprimento <strong>de</strong> 50 cm)Junta Longitudinal (barra <strong>de</strong> ligação Aço CA-50 com Ø 10 mm acada 50 cm e comprimento <strong>de</strong> 80 cm.AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland29


Consi<strong>de</strong>rações e ResultadosFaixas Central e Interna30% do carregamentoResistência do <strong>concreto</strong> f ctm,k= 4,5 MPaCoeficiente <strong>de</strong> Recalque (k) = 80 MPa/mJuntas com barras <strong>de</strong> transferênciaCom acostamento <strong>de</strong> <strong>concreto</strong> (Faixa central)Espessura da placa 19cmDimensões da placa 3,75 m x 4,75 mJunta transversal a cada 4,75 m (barra <strong>de</strong> transferência AçoCA-25 com Ø 32 mm a cada 30 cm e comprimento <strong>de</strong> 50 cm)Junta Longitudinal (barra <strong>de</strong> ligação Aço CA-50 com Ø 10 mm acada 50 cm e comprimento <strong>de</strong> 80 cm.AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland30


Seção Típica do PavimentoF.INTERNA F.CENTRAL F.EXTERNA0,19 0,24AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland31


Alargamento da PistaAntesDepoisCANTEIRO CENTRAL12,003,50 3,50 3,00 2,00Faixa <strong>de</strong> segurançaAcostamento2,00 3,75 3,75 3,75 3,0016,25AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland32


Detalhe do Alargamento da Pista2,00 m 3,75 m 3,75 m 3,75 m 3,00 mPlaca <strong>de</strong> <strong>concreto</strong> e=24cmCBUQ e=5cmBGS e=19cmCCR e=15cm1,50 mAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland33


Geometria das Placas3,75 m 3,75 m 3,75 m4,75 mJuntas transversaisBarras <strong>de</strong>TransferênciaBarras <strong>de</strong> ligaçãoJuntas longitudinaisAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland34


Detalhe da Junta LongitudinalJunta LongitudinalAço CA-50 - Ø 10 mm a cada 50 cmAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland35


Detalhe da Junta TransversalJunta TransversalAço CA-25 - Ø 32 mm a cada 30 cmAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland36


Detalhe das Juntas - SelagemDetalhe do Reservatório do SelanteAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland37


4. Execução <strong>de</strong> WhitetoppingEquipamentosAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland


Equipamentos para Pavimentação <strong>de</strong>Concreto1. Equipamentos <strong>de</strong> pequeno porteRéguas vibratóriasTreliças vibratóriasProdução média: 100m / dia2. Equipamentos <strong>de</strong> formas-trilhoPavimentadoras <strong>de</strong> rolo vibratórioProdução média: 150m / dia3. Equipamentos <strong>de</strong> formas <strong>de</strong>slizantesPavimentadoras com formas <strong>de</strong>slizantes (slipform)Produção média: 500m - 700m / diaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland39


Equipamentos <strong>de</strong> Formas DeslizantesPavimentadora <strong>de</strong> Concreto Wirtgen SP- 500Largura: 2,0 m até 6,0 mCapacida<strong>de</strong>: 0,50 km/diaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland40


Equipamentos <strong>de</strong> Formas DeslizantesPavimentadora <strong>de</strong> Concreto GOMACO GP -2600Largura: 3,0 m até 9,0 mCapacida<strong>de</strong>: 0,70 km/diaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland41


Equipamentos <strong>de</strong> Formas DeslizantesPavimentadora <strong>de</strong> Concreto TEREX - CMI SF 3004FLargura: 3,0 m até 9,2 mCapacida<strong>de</strong>: 0,70 km/diaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland42


Central <strong>de</strong> Concreto – c/ misturadorCentral <strong>de</strong> Concreto ARCMOV 80Produção: 80 m³/hExecuta <strong>concreto</strong> convencional e CCRAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland43


Central <strong>de</strong> Concreto – c/ misturadorDosadora e misturadora ARCMOV- 80 - MóvelVista em corte do misturadorduplo - eixoVista externa do misturadormo<strong>de</strong>lo MDAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland44


Equipamentos UtilizadosVantagens:1. Central <strong>de</strong> Concreto2. Pavimentadora• Alta produção• Garantia da qualida<strong>de</strong>• Fácil mobilida<strong>de</strong>• Equipamentos compactos• Concreto mais econômicoAlta produçãoMelhora o conforto <strong>de</strong> rolamentoUtiliza pouca mão <strong>de</strong> obraDispensa o uso <strong>de</strong> formasConcreto mais econômicoAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland45


Trechos em Concretokm 23km 26km 32km 35 km 39km 48 km 51km 553º FASE (2002)km 23 - km 261º FASE (2000)km 32 - km 352º FASE (2001)km 35 - km 39km 48 - km 513º FASE (2002)km 51 - km 553,0 kmPav. CMI SF 3004Central ARCMOV 803,0 kmPav. Wirtgen SP 500Central ARCMOV 807,0 kmPav. CMI SF 3004Central ARCMOV 804,0 kmPav. CMI SF 3004Central ARCMOV 80AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland46


QuantitativosExecutado:Extensão17,0 kmVolume <strong>de</strong> <strong>concreto</strong> 40.000 m 3Volume <strong>de</strong> CCR 3.900 m 3Previsto:Extensão60 kmVolume <strong>de</strong> <strong>concreto</strong> 140.000 m 3Volume <strong>de</strong> CCR 13.500 m 3AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland47


4. Execução <strong>de</strong> WhitetoppingEtapas ConstrutivasAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland


Etapas ConstrutivasA. Serviços PreliminaresDesvio do TráfegoRegularização do Subleito na Faixa <strong>de</strong> AmpliaçãoRegularização do Asfalto (Fresagem)Deslocamento / posicionamento da pavimentadoraInstalação do Sistema <strong>de</strong> ReferênciaB. Execução das PlacasLançamento do ConcretoColocação das Barras <strong>de</strong> TransferênciaEspalhamento e Vibração do ConcretoColocação das Barras <strong>de</strong> LigaçãoAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland49


Etapas ConstrutivasAcabamentosDesempeno Manual / MecânicoTexturização Manual / MecânicaCura QuímicaSerragem das Juntas (Transversais e Longitudinais)Selagem das JuntasJuntas <strong>de</strong> ConstruçãoEncaixe com o AsfaltoC. Execução do Acostamento e Faixa <strong>de</strong> SegurançaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland50


AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento PortlandA. Serviços Preliminares


Desvio do TráfegoTráfego é <strong>de</strong>sviado para uma pista.Segurança do usuárioAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland52


Regularização do SubleitoÁrea <strong>de</strong> ampliaçãoda plataformaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland53


Fresagem do AsfaltoFresagem executada em pontoslocalizados, geralmente paraconcordar o grei<strong>de</strong> final da pista<strong>de</strong> <strong>concreto</strong>.AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland54


Deslocamento da pavimentadoraAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland55


Posicionamento da pavimentadoraAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland56


Instalação do Sistema <strong>de</strong> ReferênciaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland57


Instalação do Sistema <strong>de</strong> ReferênciaDois cabos <strong>de</strong> aço nas laterais aoequipamentoQuatro sensores (dois <strong>de</strong> cada lado)AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland58


SensoresSkiHastesAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland59


AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento PortlandB. Execução das Placas


Lançamento do ConcretoExecução <strong>de</strong> uma pista = 3,75 mNecessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> uma escava<strong>de</strong>ira hidráulica na frente da pavimentadora.AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland61


Lançamento do ConcretoUtilização <strong>de</strong> caminhões basculantesExecução <strong>de</strong> duas pistas <strong>de</strong> uma vez só = 7,50 mAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland62


Colocação das Barras <strong>de</strong> TransferênciaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland63


Colocação das Barras <strong>de</strong> TransferênciaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland64


Espalhamento e Vibração do ConcretoConcreto(baixo slump)DistribuidorhelicoidalComportaVibradores <strong>de</strong> alta freqüênciaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland65


Colocação das Barras <strong>de</strong> LigaçãoBarra <strong>de</strong> ligaçãoAço CA 50 – Ø 10 mmAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland66


AcabamentosAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland67


Desempeno ManualAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland68


Desempeno ManualAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland69


Desempeno MecânicoFloat PanCMI SF 3004Auto floatAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland70


Texturização ManualAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland71


Texturização MecânicaTexturizadora - CIFALI TC 2604AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland72


Cura QuímicaMecânicaManualAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland73


Cura Química2 minutos após a aplicação – temperatura ambiente ~ acima <strong>de</strong> 30 grausAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland74


Serragem das Juntas TransversaisAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland75


Serragem das Juntas TransversaisSerras com disco diamantadoAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland76


Serragem das Juntas LongitudinaisAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland77


Selagem das JuntasColocação do material <strong>de</strong> enchimentoAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland78


Selagem das JuntasProduto Utilizado: Sonomeric 1 – MBTMonocomponente autonivelante à base <strong>de</strong> poliuretano modificado com asfaltoAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland79


Selagem das JuntasAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland80


Juntas <strong>de</strong> ConstruçãoSão executadas manualmente.Cuidados no nivelamento da forma.Efeito bump é geralmente causado por umamá execução da junta <strong>de</strong> construção.AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland81


Detalhe do Encaixe com o AsfaltoLaje <strong>de</strong> transição – em cunhaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland82


C. Execução do Acostamento e Faixa <strong>de</strong> SegurançaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland


Execução do Acostamento e Faixa <strong>de</strong> SegurançaFaixa <strong>de</strong> segurança = 2,0 mSolução : <strong>pavimento</strong> flexívelAcostamento : 3,0 mSolução : <strong>pavimento</strong> flexívelAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland84


4. Execução <strong>de</strong> WhitetoppingControle TecnológicoAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland


Normas Brasileiras / Manuais• Resistência à Compressão Axial (NBR 5739)• Resistência à Tração na Flexão (NBR 12142)• Moldagem e cura <strong>de</strong> CP’s cilíndricos ou prismáticos <strong>de</strong><strong>concreto</strong> (NBR 5738)• Execução <strong>de</strong> <strong>pavimento</strong>s <strong>de</strong> <strong>concreto</strong> simples por meiomecânico (NBR 7583)• Manual <strong>de</strong> Whitetopping do DNER• Manuais e Artigos Técnicos da ABCPAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland86


Moldagem dos Corpos <strong>de</strong> ProvaCuidados:. Usado formas metálicas.. Atendido as normas <strong>de</strong> moldagem.. Após moldados, aplicado película <strong>de</strong> cura nos cp’s.. Não foram movimentados no período <strong>de</strong> pega.. O transporte dos cp’s para o laboratório foi cuidadoso.Motivo:São os resultados dos cp’s que<strong>de</strong>finem o atendimento ou não,das resistências especificadasdos <strong>concreto</strong>s.AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland87


Cura dos Corpos <strong>de</strong> ProvaCura dos cp’s com água – em tanquesAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland88


Ensaios <strong>de</strong> ResistênciaCompressão AxialTração na FlexãoAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland89


Traços Utilizadosfase)SP 500 (1. fase) CMI SF 3004 (2. e 3.Cimento 411kg/m3 395 kg/m3Areia 807 kg/m3 649 kg/m3Brita n.1 447 kg/m3 827 kg/m3Brita n.2 671 kg/m3 579 kg/m3Água 160 l/m3 186 l/m3Teor <strong>de</strong> Argamassa 52,1 % 46,4 %Plastificante 0,882 l 1,382 lAbatimento 2±1 cm 4±1 cmFator a/c 0,39 0,47AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland90


Resistências MédiasEquipamento / faseResistência aCompressão(MPa)Resistência aTração(MPa)SP 500 (1. fase)SF 3004 (2. e 3. fase)33,435,74,65,0( Fck = 28 dias ) ( Fctm,k = 28 dias )AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland91


Extração <strong>de</strong> TestemunhosPara comprovar a espessura e a resistênciado <strong>concreto</strong>, extraímos alguns testemunhos.Medir:Espessura.Densida<strong>de</strong>ResistênciaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland92


Resistências CP’s x TestemunhosCP / TestemunhoResistência aCompressão(MPa)Resistência aTração(MPa)MoldagemExtração33,441,04,65,7OBS: Ida<strong>de</strong> dos testemunhos = 240 diasAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland93


5. Análise do Desempenho do Pavimento <strong>de</strong>ConcretoAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland


Perfilógrafo CalifórniaPerfilógrafo Califórnia:Equipamento que serve para medir airregularida<strong>de</strong> longitudinal <strong>de</strong> <strong>pavimento</strong>s<strong>de</strong> <strong>concreto</strong> em fase <strong>de</strong> construção.Dos estados americanos que executam<strong>pavimento</strong>s <strong>de</strong> <strong>concreto</strong>, 36 utilizam oPerfilógrafo Califórnia para análise do<strong>de</strong>sempenho.AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland95


Perfilógrafo CalifórniaAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland96


Índices <strong>de</strong> PerfilógrafoÍndice Internacional para Rodovias <strong>de</strong> Alto tráfegoVALORES% DE PAGAMENTOmm/km AASHTO ACPA2379290Correção9290CorreçãoSerá que, um dia, teremos no Brasilesta cláusula contratual ?AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland97


Índices Medidos - FreewayFase 01: Fase 02: Fase 03:Extensão: 3,0 km 7,0 km 7,0 kmFaixa interna: 208,64 104,58 49,77Faixa central: 130,59 90,38 49,94Faixa externa: 131,78 43,13 60,75Média segmento : 157,13 mm/km 80,90 mm/km 53,49 mm/kmAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland98


6. Visão Geral – Whitetopping FreewayAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland


FreewayAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland100


FreewayAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland101


FreewayAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland102


FreewayAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland103


FreewayAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland104


Agra<strong>de</strong>cimentosAgra<strong>de</strong>cemos a todos que, direta ouindiretamente, colaboraram para aprodução <strong>de</strong>sta palestra.MUITO OBRIGADOAssociaçãoBrasileira <strong>de</strong>Cimento Portland105

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